Nova regra do INSS traz obrigação inédita ao BPC a partir de 21 de novembro; Veja quem deve fazer, como cadastrar e o que muda para quem já recebe o benefício

O Benefício de Prestação Continuada (BPC/LOAS), pago mensalmente a idosos e pessoas com deficiência em situação de baixa renda, acaba de receber uma nova obrigação inédita que começa a valer ainda em novembro.

De acordo com o portal O Globo, o governo federal confirmou que o cadastramento biométrico será obrigatório para novas concessões do BPC a partir do dia 21, e quem depende do benefício precisa se antecipar para não enfrentar atrasos no pagamento.

A medida faz parte de um novo sistema de segurança e combate a fraudes, previsto no Decreto 12.561, publicado ainda em julho.

O texto deu prazo de 120 dias para a adaptação e esse prazo chega ao fim neste mês.

Por que é preciso correr?

Primeiramente, é bom deixar claro que esse prazo de implementação atinge quem está em fase de pedido, concessão ou renovação do benefício e ainda não possui registro biométrico em nenhuma base federal.

Ou seja, quem nunca registrou biometria para título de eleitor, passaporte, CNH ou nova Carteira Nacional de Identidade (CIN) precisará coletar as digitais antes da liberação do pagamento.

O objetivo, de acordo com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), é:

• Reforçar o controle de identidade;
• Impedir fraudes;
• Garantir que o benefício chegue a quem realmente tem direito.

Sem o registro biométrico válido, o sistema não poderá liberar o pagamento do BPC.

Por isso, o ideal é verificar imediatamente se a biometria já está registrada em alguma das bases oficiais; caso contrário, será preciso realizar o cadastramento presencial.

Como funciona a nova exigência?

O INSS passará a exigir o cadastramento biométrico para novas concessões do BPC/Loas, a partir do dia 21 de novembro de 2025, para:

• Idosos a partir de 65 anos;
• Pessoas com deficiência de qualquer idade em situação de vulnerabilidade.

Em suma, o decreto estabelece que a obrigatoriedade será gradual e, a princípio, afetará somente os novos pedidos

Para quem já recebe o BPC, a regra ainda não entra em vigor. O governo promete divulgar um novo cronograma em portaria específica para tratar das renovações e manutenções de benefícios ativos.

Portanto, ninguém que já recebe o BPC precisa correr para fazer o cadastro agora, a menos que esteja em processo de renovação de benefício ou não conste biometria em nenhum sistema federal.

Quem deve fazer o cadastramento biométrico?

Segundo o MGI, a exigência atinge apenas quem ainda não possui biometria em nenhuma das seguintes bases:

• Tribunal Superior Eleitoral (TSE): Biometria feita para votar;
• Departamento Nacional de Trânsito (Denatran): Biometria vinculada à CNH;
• Polícia Federal: Dados registrados no passaporte;
• Bases da nova Carteira Nacional de Identidade (CIN);
• Caixa Econômica Federal: Clientes com conta digital cadastrada via biometria no aplicativo Caixa Tem.

Atualmente, mais de 150 milhões de brasileiros já têm biometria registrada em uma dessas plataformas, o que garante ampla cobertura entre os beneficiários do Cadastro Único e dos programas da Seguridade Social.

Quem já está incluído em alguma dessas bases não precisará realizar novo cadastro.

Como cadastrar a biometria?

Os beneficiários que ainda não têm biometria em nenhuma base devem seguir este passo a passo:

• Verifique se já possui biometria registrada: Consulte se vota com biometria ou tem CNH ou passaporte com coleta digital;

• Se não tiver, vá até um dos postos de atendimento responsáveis pela emissão da nova Carteira Nacional de Identidade (CIN) em seu município;

• Leve documento oficial com foto e CPF: O cadastramento é gratuito;
• Após o registro, as informações serão automaticamente integradas às bases do governo federal e ao sistema do INSS.

A partir daí, o beneficiário poderá fazer o pedido do BPC normalmente, sem risco de bloqueio por ausência de biometria.

Dispensa temporária e exceções

O decreto prevê dispensa temporária do cadastramento para pessoas que não tenham condições físicas de realizar a biometria.

Nesses casos, um ato conjunto dos Ministérios da Gestão, da Previdência Social e do Desenvolvimento Social definirá as situações específicas em que o beneficiário poderá ser atendido de forma excepcional.

Essas medidas asseguram que ninguém será prejudicado enquanto o poder público não garantir estrutura adequada de coleta em todo o território nacional.

MAS ATENÇÃO!

O INSS e o Ministério da Gestão reforçam que não enviam mensagens por WhatsApp, SMS ou e-mail pedindo biometria, dados pessoais ou bancários.

Qualquer solicitação de recadastramento deve ser feita apenas pelos canais oficiais:

• Aplicativo Meu INSS;
• Site oficial- Clique aqui*
• Central 135.

Mensagens com links externos, promessas de agendamento rápido ou cobrança de taxas são fraudes.

Em caso de dúvida, o beneficiário deve consultar diretamente o INSS ou registrar denúncia na Ouvidora-Geral do Ministério da Previdência Social.

Por fim, para saber mais informações do INSS, clique aqui*.

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INSS emite alerta e convoca aposentados e pensionistas notificados para a Prova de Vida; Saiba quem deve fazer e como evitar o bloqueio do benefício

O INSS, por meio de seus perfis oficiais nas redes sociais, convocou uma lista com milhões de aposentados e pensionistas para realizarem uma nova Prova de Vida.

O anúncio, feito nesta última sexta-feira (24), também trouxe um alerta crucial aos idosos, público que mais depende do benefício.

Sendo assim, com base nesses anúncios, trazemos abaixo como funciona essa convocação e a importância do alerta emitido.

O que é a Prova de Vida do INSS?

Primeiramente, é importante deixar claro que essa convocação é voltada somente a quem recebeu aviso no extrato bancário e que o prazo para a regularização é de 30 dias a partir da notificação.

Conforme muitos sabem, a Prova de Vida é o procedimento anual que confirma que o beneficiário continua vivo e, portanto, apto a receber o pagamento previdenciário.

Essa etapa é essencial para prevenir fraudes e assegurar a continuidade correta dos repasses feitos pelo sistema da Previdência.

O INSS informou que quatro milhões de pessoas foram notificadas porque o sistema não conseguiu confirmar a comprovação de forma automática, como ocorre com a maioria dos beneficiários.

Entretanto, cerca de 80% dos aposentados e pensionistas já estão com a Prova de Vida válida, graças ao cruzamento de dados oficiais feito pelo Governo Federal.

Quem deve fazer a Prova de Vida agora?

Devem realizar o procedimento apenas os beneficiários que receberam aviso no extrato bancário.

A mensagem aparece no comprovante de pagamento emitido pelo banco responsável.

Em suma, a convocação inclui pessoas que recebem aposentadorias, pensões e auxílios de longa duração, como o benefício por incapacidade temporária com duração superior a um ano.

Quem não fizer a comprovação dentro do prazo de 30 dias terá o pagamento bloqueado até que a situação seja regularizada.

Como fazer a Prova de Vida?

O processo é simples e pode ser feito sem sair de casa ou presencialmente. Veja as opções:

• Pelo aplicativo ou site Meu INSS: O beneficiário faz login e segue as instruções para o reconhecimento facial, quando solicitado;

• Pelo banco responsável pelo pagamento: Algumas instituições oferecem a opção de realizar a prova diretamente pelo aplicativo ou site;

• Presencialmente na agência bancária: Basta comparecer ao banco com um documento oficial com foto.

Inclusive, esse cruzamento de dados do novo sistema permite que, na maioria dos casos, o próprio governo confirme a vida do beneficiário automaticamente, eliminando filas e deslocamentos desnecessários.

MAS ATENÇÃO!

Conforme destacado no inicio desse texto, o INSS ainda fez um alerta crucial, ainda mais para os idosos, que não entra em contato direto com beneficiários para solicitar a Prova de Vida. Nenhum servidor liga, envia mensagens ou e-mails pedindo dados pessoais, senhas ou fotos.

Além disso, o Instituto não envia representantes às casas dos beneficiários. Qualquer tentativa de contato fora dos canais oficiais deve ser tratada como suspeita de golpe.

Em caso de dúvida, o cidadão deve confirmar as informações diretamente pelos canais oficiais:

• Site: gov.br/inss;
• Aplicativo Meu INSS;
• Central 135, disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h.

O INSS também mantém perfis verificados nas principais redes sociais, onde publica comunicados e atualizações oficiais sobre o tema.

Mas, para saber mais informações sobre o INSS, clique aqui*.

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Entenda se aposentados podem perder o benefício em caso de recusa da biometria, como funciona a transição e como ativar com segurança

A biometria se tornou peça central na proteção dos segurados do INSS. Também pudera, o recurso fortalece a segurança contra fraudes, garante a correta identificação dos beneficiários e evita pagamentos indevidos.

Mas, mesmo que essa mudança seja vista como algo bom por uns, outros aposentados se perguntam: “Se eu recusar a fazer a biometria, terei o benefício cancelado?”. Para responder a essa pergunta, nos baseamos em dados oficiais da autarquia e trazemos um guia prático a fim de você entender:

• Como funciona o sistema?
• Qual é a sua importância?
• E o quanto ela de fato impacta os recebimentos.

Saiba como funciona o sistema

Ainda em julho de 2025, o governo decretou o Decreto 12.561/25 que torna obrigatória a coleta biométrica, facial ou digital para concessão, manutenção e renovação de benefícios do INSS, o que inclui aposentadorias, pensões e o BPC/LOAS.

A medida nasceu de uma lei aprovada pelo Congresso (Lei 15.077/24), ainda no fim de 2024 e tem como principal objetivo evitar fraudes, conforme dito no inicio desse texto.

Mas essa exigência não é imediata, isso porque a norma deu um prazo de 120 dias de transição após a publicação do decreto, período no qual nenhum beneficiário sofrerá bloqueio por ainda não ter realizado o cadastro biométrico.

Ou seja, a partir de novembro de 2025, a biometria se tornará obrigatória para a concessão, renovação ou manutenção de benefícios do INSS, incluindo aposentadorias e o BPC/LOAS.

Quem deve fazer o cadastro?

A obrigatoriedade alcança todos os beneficiários, tanto os atuais quanto os que solicitarem novos benefícios.

• Quem já possui biometria vinculada a documentos oficiais, como CNH, título de eleitor ou a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), poderá ter esses dados aproveitados;

• Pessoas sem condições de realizar o cadastro imediato, especialmente em áreas sem infraestrutura, terão dispensas temporárias até que o sistema esteja totalmente em funcionamento.

Mas, afinal, o INSS bloqueia ou não o benefício diante da falta da biometria?

O beneficiário que não fizer a biometria durante esse período de adaptação não terá o benefício bloqueado automaticamente.

Uma vez que o decreto prevê uma implementação gradual, justamente para evitar prejuízos aos segurados.

No entanto, a adesão será obrigatória quando o sistema estiver 100% consolidado em cada região do país.

Como ativar a biometria do INSS?

Quem já tem biometria registrada em documentos como CNH, título de eleitor ou CIN não precisa repetir o procedimento:

• Basta manter esses registros atualizados e vinculados à conta no gov.br.

• Para quem ainda não possui biometria registrada, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos e o próprio INSS divulgam orientações específicas, informando onde e como o cadastro deve ser feito.

E quem ainda não tem a biometria do INSS?

Agora, se você ainda precisa cadastrar a biometria, deve seguir os seguintes passos:

Reúna documentos: Tenha em mãos RG ou CNH, CPF e comprovante de residência.

Escolha o canal de atendimento:

• Presencial: Compareça a uma agência do INSS.
• Unidades móveis: Para regiões de difícil acesso, como áreas ribeirinhas – Veja aqui*.
• Digital: Pelo aplicativo Meu INSS, usando reconhecimento facial.

Faça o cadastro ou atualização: Siga as instruções do sistema para reconhecimento biométrico ou digital.

Confirme o status: Acesse “Consultar pedidos” no Meu INSS para garantir que a biometria foi registrada.

MAS ATENÇÃO!

• Use apenas canais oficiais (Meu INSS, 135 ou agências).
• Nunca compartilhe dados pessoais ou biometria com terceiros.

 Mas, para saber mais informações do INSS, clique aqui. *

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O INSS reforça o que deve ser feito para evitar bloqueios e garantir os benefícios; Saiba como funciona esse processo e como manter a segurança

O INSS comunicou, através das suas redes sociais oficiais, o que fazer para que milhares de brasileiros consigam garantir benefícios nesta quarta-feira (20). Em suma, esse processo se resume a manter as informações pessoais corretamente atualizadas, como nome, endereço, estado civil, telefone e e-mail.

Isso porque a autarquia reforça que qualquer divergência pode atrasar ou até suspender pagamentos.

Mesmo porque, esses dados desatualizados dificultam o contato com o INSS e comprometem solicitações futuras. Além disso, a atualização também agiliza a análise de pedidos, inclusive para quem ainda não recebe benefício, mas já possui tempo de contribuição registrado.

Sendo assim, manter o cadastro em dia facilita a comunicação em casos de perícias, notificações, exigências e concessões. Isso garante eficiência e segurança, tanto para o segurado quanto para o próprio INSS.

Quem deve atualizar os dados do INSS e como fazer isso?

De acordo com a autarquia, os segurados englobam uma lista com aposentados, pensionistas, beneficiários do BPC, de auxílios ou trabalhadores que ainda aguardam a concessão de aposentadoria.

O INSS oferece três canais oficiais para a atualização:

• Meu INSS (site ou aplicativo): Basta acessar com a conta gov.br, selecionar “Novo Pedido” e, em seguida, “Atualizar cadastro e/ou benefício”, enviando os dados necessários.

• Central 135: Disponível de segunda a sábado, gratuitamente, para solicitações de atualização.

• Agências do INSS: Em casos que exigem apresentação de documentos, como mudança de nome, estado civil ou profissão, é necessário agendamento prévio para atendimento presencial.

Exceção: Somente beneficiários que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) na categoria renda mensal vitalícia (RMV) – benefício previdenciário extinto, mantido apenas para quem já era beneficiário até dezembro de 1995.

Além disso, aqueles que já possuem a aposentadoria por invalidez com caráter vitalício também estão dispensados da obrigatoriedade de manterem os cadastros atualizados enquanto essa condição durar.

Essas categorias não sofrem bloqueio automático por inatividade cadastral, embora, é sempre bom deixar os dados atualizados – mesmo que não seja obrigatório – caso a autarquia precise entrar em contato.

Quais são os dados do INSS que devem ser atualizados?

Sempre que houver alteração, o segurado deve revisar e atualizar:

• Nome, estado civil e profissão;
• Endereço, telefone e e-mail;
• Situação de contribuinte (empregado, autônomo, facultativo, etc.) ;
• Dados bancários, quando houver necessidade de alteração.

MAS ATENÇÃO!

O INSS só aceita atualização de dados pelos canais oficiais. Nunca forneça informações pessoais ou senhas por e-mail, WhatsApp ou redes sociais, pois esses meios não são utilizados pela autarquia e podem expor você a golpes.

Mas, para saber mais informações do INSS, clique aqui. *

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Seu benefício do INSS foi bloqueado pelo banco? Entenda os principais motivos e como resolver essa situação o quanto antes

Sem sombra de dúvidas, ter o benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) bloqueado pode causar um grande impacto na vida financeira de quem depende da aposentadoria ou pensão para as despesas do dia a dia.

Mas, será que o seu benefício pode de fato ser bloqueado pelo banco? Ou existe outra força por trás desse bloqueio? O problema acontece por motivos específicos, que vão desde falhas simples até determinações judiciais.

Mesmo sendo um direito garantido, o recebimento do benefício exige que o segurado cumpra obrigações como manter dados atualizados e realizar a prova de vida no prazo certo. Quando esses cuidados são deixados de lado, o risco de bloqueio aumenta.

Afinal, o banco pode bloquear um benefício do INSS?

De acordo com o Blog Meu Tudo, o banco em si não tem autonomia para suspender ou bloquear um benefício do INSS. Porém, ele atua como intermediário quando há ordem judicial ou suspeita de irregularidade.

Isso significa que, se houver uma decisão da Justiça relacionada a pensão alimentícia, dívidas determinadas judicialmente ou indícios de fraude, o banco apenas cumpre a ordem recebida.

Em casos de movimentações atípicas ou dados inconsistentes, a instituição financeira também pode limitar o acesso temporário ao valor até que o INSS ou a Justiça analisem a situação.

Motivos mais comuns para bloqueio do benefício do INSS

O bloqueio pode acontecer por razões diferentes, algumas simples de resolver, outras mais complexas. Conforme a fonte, entre as mais comuns estão:

• Falta na prova de vida: não realizar a comprovação periódica pode suspender automaticamente o pagamento
• Irregularidades cadastrais: dados desatualizados ou divergentes no cadastro do INSS
• Suspeita de fraude: uso indevido do benefício por terceiros ou inconsistências nos registros
• Ordens judiciais: determinações da Justiça que obrigam a suspensão parcial ou total
• Acúmulo indevido de benefícios: receber valores que a lei não permite simultaneamente
• Óbito não registrado: quando há suspeita de falecimento sem comunicação oficial
• Pendências no CadÚnico: no caso de benefícios como o BPC, a falta de atualização cadastral pode gerar bloqueio

Realizar a prova de vida no prazo, manter documentos atualizados e acompanhar o extrato do INSS regularmente são atitudes simples que ajudam a evitar muitos problemas.

Como desbloquear um benefício do INSS?

Vale destacar que, primeiramente o mais importante é evitar essa situação. Mas, caso ocorra, identifique o motivo por trás dessa decisão. Ademais, o desbloqueio vai depender do motivo do bloqueio.

Ações como a atualização de dados cadastrais, ou a realização da prova de vida, podem ser suficientes para o debloqueio do benefício. Todavia, ligue ou vá até uma agência do INSS para saber mais.

Por fim, veja: INSS comunica quem está liberado para se aposentar na casa dos 50 anos em 2025

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Governo emite alerta aos idosos brasileiros que recebem benefício do INSS para não terem o auxílio bloqueado em 2025. Veja os detalhes

O governo federal, sob a liderança do presidente Lula, emitiu um alerta importantes para os idosos com 60 anos ou mais para que eles não percam o benefício de R$ 1.518 do INSS.

Com o intuito de garantir que benefícios não sejam comprometidos, há medidas específicas que precisam ser seguidas para evitar o bloqueio do INSS.

Conforme apurado pelo TV FOCO, essas orientações envolvem dois passos simples, mas fundamentais para a continuidade do acesso aos direitos dos idosos.

De acordo com o portal do governo, o INSS lançou, em novembro de 2024, um multidão para a regularização de cadastros do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O BPC é um benefício destinado a pessoas com deficiência e idosos com 65 anos ou mais de baixa renda. O programa oferece um pagamento no valor de um salário mínimo (R$ 1.518) aos beneficiários.

Evitando o bloqueio do benefício

A ação do INSS lançada em novembro de 2024 fez parte de um esforço da autarquia para corrigir os bloqueios realizados em agosto daquele ano, quando começou uma revisão nos pagamentos.

O objetivo principal é atualizar os dados dos beneficiários e garantir que somente aqueles com direito ao benefício continuem recebendo os valores. Corrigindo o bloqueio de mais de 1 M de benefícios do BPC.

Dessa forma, até agora no ano de 2025, para garantir a continuidade do pagamento, os beneficiários precisam atualizar seus dados no CRAS ou se inscrever no Cadastro Único.

O principal motivo para o bloqueio do benefício é a inconsistências no cadastro. Assim, para receber os R$ 1.518 é necessário estar inscrito no CadÚnico e sempre estar com os dados atualizados.

Dois passos para não ter o benefício do INSS bloqueado

Em resumo, para não ter o BPC bloqueado, destaca-se a necessidade de manter o cadastro atualizado desde o início da inscrição. Veja em dois passos simples como evitar o congelamento no pagamento.

1. No CRAS: O primeiro passo é ir ao CRAS para realizar a inscrição ou atualização dos dados. O INSS exige que todas as informações estejam corretas para liberar o benefício.
2. Comunicar o INSS: Após a regularização, o beneficiário deve informar o INSS, apresentando o comprovante de atualização.

Essas ações são essenciais para garantir o desbloqueio ou evitar o bloqueio do BPC e a retomada dos pagamentos em até três dias, conforme o novo prazo estipulado pelo INSS.

Considerações finais

• Em suma, para evitar o bloqueio do BPC em 2025, os idosos que recebem o auxílio do INSS devem atualizar seus dados no CRAS e comunicar o INSS sobre a regularização.
• Essas medidas são essenciais para garantir a continuidade do pagamento de R$ 1.518, evitando inconsistências no cadastro e interrupções no benefício.

Quais os contatos oficiais do INSS?

Os contatos oficiais do INSS são os seguintes:

• Central de Atendimento (Telefone): 135 (ligação gratuita de telefone fixo ou celular, disponível para todo o Brasil).
• Site Oficial: www.inss.gov.br
• Aplicativo Meu INSS: Disponível para download nas lojas de aplicativos (Google Play e App Store), onde é possível realizar diversos serviços de forma digital.

Esses canais são utilizados para informações gerais, agendamentos, consultas e solicitações de benefícios.

CLIQUE AQUI e veja diversas outras informações sobre o INSS.

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Globo confirma real sobre suspenção por seis meses do bloqueio de benefícios para quem estiver sem “prova de vida” em 2025

Nesta sexta-feira (17), milhares de idosos com mais de 60 anos se surpreenderam com a verdade sobre um suposto bloqueio de benefícios, em sua maioria no valor de R$1518, por falta de prova de vida.

Isso porque, de acordo com uma confirmação do INSS divulgada pelo G1, portal de notícias da Globo, a possibilidade de suspensão desses pagamentos foi adiada por seis meses.

Ademais, o Diário Oficial da União já publicou a decisão, a qual entrou em vigor.

Além disso, circulavam pelas redes sociais de forma equivocada que esse processo por parte dos beneficiários seria retomado em janeiro de 2025, mas isso não é verdade.

Veja o vídeo abaixo:

Dito isso, a partir dessas informações do portal acima, a equipe especializada em direitos previdenciários do TV Foco, traz mais dados a respeito dessa confirmação e como funciona a tão falada prova de vida.

O que é a prova de vida?

A prova de vida nada mais é que uma verificação periódica realizada pelo INSS para garantir que o beneficiário está vivo e, assim, apto a continuar recebendo pensões, aposentadorias ou outros benefícios previdenciários.

Porém, desde 2023, essa responsabilidade passou a ser do próprio INSS, que utiliza o cruzamento de informações disponíveis em bancos de dados do governo, como CPF, RG e passaporte.

Motivo do adiamento:

O INSS decidiu suspender os bloqueios para aprimorar os sistemas de cruzamento de dados. Segundo o órgão, a medida busca:

• Reduzir o número de convocações presenciais para comprovação de vida;
• Aumentar a eficácia do cruzamento de informações para atingir um maior número de beneficiários;
• Além disso, ele visa garantir que os beneficiários não enfrentem transtornos desnecessários.

Em que casos o beneficiário pode ser convocado a fazer a Prova de Vida do INSS?

Caso o INSS não consiga validar os dados por meios automáticos, aí sim o beneficiário pode ser convocado para:

• Comparecer presencialmente a uma agência do INSS;
• Realizar uma perícia médica, que pode ser presencial ou remota.

No entanto, apesar do adiamento, as regras sobre a prova de vida permanecem inalteradas.

Lembrando que, conforme dito acima, o INSS continua sendo o único responsável por comprovar a situação do beneficiário, sem que aposentados ou pensionistas precisem tomar a iniciativa.

Quais dados o INSS usa para fazer a prova de vida?

De acordo com o portal Agência Brasil, o INSS faz uso de dados que recebe de outros órgãos públicos federais. Ou seja, o cruzamento de informações que constam na base do governo já é mais que suficiente para comprovação da vida.

Considerações finais:

Em suma, o INSS adiou em 6 meses a suspensão de benefícios por falta de prova de vida. A medida visa aprimorar o sistema de cruzamento de dados e reduzir a necessidade de comparecimento presencial dos beneficiários.

Desde 2023, o órgão faz uso de informações de bancos de dados governamentais para comprovar a vida dos aposentados e pensionistas, facilitando o processo.

Apesar do adiamento, a prova de vida continua sendo obrigatória e a responsabilidade de comprovação é do INSS.

Mas, se quiser saber mais sobre as informações do INSS e seus benefícios, clique aqui.*

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Renata Vasconcellos paralisa JN ao anunciar bloqueio de benefício do INSS que afeta lista de CPFs e dá adeus aos R$1412

Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional, interrompeu a transmissão ao vivo nesta segunda-feira (16) para comunicar uma decisão impactante sobre o bloqueio de benefícios do INSS que afeta uma lista de CPFs.

Com um tom sério, ela anunciou que o valor de R$ 1.412, destinado a milhares de brasileiros, pode ser suspenso temporariamente, gerando um clima de apreensão entre os beneficiários.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações divulgadas por Renata Vasconcellos durante o JN, detalha agora o problema do seguro-defeso dos pescadores.

Seguro-defeso do INSS

O seguro-defeso é o auxílio de um salário mínimo pago pelo INSS para pessoas que dependem exclusivamente da pesca de pequeno porte, durante os 4 meses em que a atividade fica proibida para garantir a reprodução dos peixes.

• O seguro-defeso é um benefício de um salário mínimo mensal para pescadores artesanais durante o período de defeso.
• O cadastro para o seguro-defeso enfrenta problemas que dificultam o acesso dos pescadores ao benefício.
• O defeso é o período em que a pesca é proibida para proteger a reprodução das espécies.
• Pescadores artesanais enfrentam desafios financeiros devido à dificuldade de acessar o seguro-defeso.
• O seguro-defeso visa garantir a sustentabilidade da atividade pesqueira e o sustento dos pescadores durante o defeso.

Pagamentos atrasados

Recentemente, pescadores de diversas regiões do Brasil têm relatado dificuldades no recebimento do seguro-defeso. Em Mato Grosso, por exemplo, a proibição da pesca iniciou no início de outubro, mas até o momento, a primeira parcela do auxílio não foi paga.

Além disso, situação semelhante ocorre em Mato Grosso do Sul, onde a proibição começou em novembro, e os pescadores ainda aguardam o benefício.

Mudanças

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) implementou mudanças no processo de solicitação do seguro-defeso, incluindo a exigência de registro biométrico dos pescadores.

Embora as colônias de pesca tenham se preparado para essa atualização, o processamento dos pedidos tem enfrentado atrasos.

O INSS informou que iniciará a análise dos pedidos em 20 de dezembro, com pagamentos previstos para janeiro de 2025.

Enquanto aguardam o benefício, muitos pescadores enfrentam dificuldades financeiras. Sem o seguro-defeso, eles não têm recursos para cobrir despesas básicas, como contas de luz e água, e enfrentam insegurança alimentar.

Além disso, a falta de uma fonte de renda durante o defeso compromete a subsistência de suas famílias.

Momento complicado

A situação é ainda mais crítica para aqueles que dependem exclusivamente da pesca artesanal para sua sobrevivência.

Sem o seguro-defeso, esses profissionais ficam sem apoio financeiro durante o período em que a pesca é proibida, colocando em risco sua segurança alimentar e a de suas famílias.

Como acessar o Meu INSS?

Você pode acessar o Meu INSS pelo site oficial (meu.inss.gov.br) ou pelo aplicativo disponível para Android e iOS.

Em seguida, use seu CPF e senha cadastrados na plataforma gov.br. Caso não tenha cadastro, crie um no próprio site para acessar os serviços.

CONCLUSÃO

Em conclusão, os problemas no cadastro para o seguro-defeso têm deixado muitos pescadores sem o auxílio necessário durante o período de reprodução dos peixes.

Além disso, é urgente que as autoridades competentes resolvam essas questões administrativas para assegurar que os profissionais da pesca artesanal recebam o suporte financeiro a que têm direito, garantindo sua subsistência e a preservação das espécies aquáticas.

Veja também matéria especial sobre Globo confirma lei em vigor que atinge em cheio aposentadoria do INSS em 2025.

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Beneficiários dando adeus aos R$1.412! Ação do governo Lula traz bloqueio do pagamento no INSS e você precisa ficar atento para não perder

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) emitiu um comunicado importante que tem gerado preocupação entre milhares de beneficiários.

Recentemente, o órgão efetuou o bloqueio de mais de 300 mil pagamentos, trazendo um alerta urgente aos beneficiários desavisados.

Nessa matéria, os especialistas em previdência do TV Foco reuniu todas as informações sobre a ação, com informações importantes para evitar o bloqueio, conforme apurado no portal bmcnews.

Por que os pagamentos estão sendo bloqueados?

Em suma, o principal motivo para os bloqueios é a falta de atualização no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

O BPC/Loas, que oferece um suporte financeiro essencial para idosos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade, exige atualizações no sistema.

Bem como, o governo Lula tomou a iniciativa de iniciar uma forte revisão no benefício, afim de disponibilizar o benefício para quem realmente precisa.

Afinal, os dados revelam que, dos 640,6 mil beneficiários em análise, 304,7 mil pagamentos foram suspensos devido à ausência de registros atualizados.

O número é alarmante. A revisão, que começou em agosto, visa trazer mais transparência ao sistema e garantir que os recursos sejam distribuídos de forma justa.

Dois alertas importantes para beneficiários

O INSS deixou claro que, para evitar ou reverter o bloqueio, os beneficiários precisam agir rapidamente. Veja os dois pontos de atenção:

1. Atualização no CadÚnico

Os beneficiários que não atualizaram suas informações nos últimos 48 meses ou que ainda não estão cadastrados no CadÚnico precisam regularizar a situação.

Ademais, vale reforçar que, sem isso, os pagamentos correm grande risco de serem bloqueados.

2. Prazo para regularização

O tempo para atualizar os dados após o bloqueio varia entre 45 e 90 dias, dependendo da população da cidade onde o beneficiário reside.

Além disso, é essencial que o processo seja iniciado o quanto antes para evitar a perda definitiva do benefício.

Como resolver a situação?

O INSS e o Ministério da Previdência Social estabeleceram uma força-tarefa para auxiliar os beneficiários afetados. Em suma, existem três passos principais para regularizar o cadastro:

1. Registrar o comparecimento em uma agência do INSS:
   Visite a agência mais próxima e informe que está atualizando seu cadastro.
2. Contatar o atendimento pelo número 135:
   Ligue para a central de atendimento e confirme que seu CadÚnico está em processo de atualização.
3. Completar o cadastro no CRAS:
   Após a comunicação inicial, vá ao Centro de Referência e Assistência Social (Cras) da sua cidade para finalizar a atualização ou se inscrever no CadÚnico.

Facilidade com o aplicativo Meu INSS

Para saber se a atualização é necessária, os beneficiários podem consultar o status de seus cadastros diretamente no aplicativo Meu INSS, usando o CPF.

Assim, a ferramenta evita deslocamentos desnecessários e facilita o acesso às informações sobre os benefícios.

Considerações finais

Acima de tudo, o bloqueio do BPC/Loas é um alerta importante para os beneficiários do INSS. Em suma, o recado é claro: Manter os dados atualizados é essencial.

Portanto, é indispensável manter o compromisso com as datas estabelecidas com o INSS para garantir a continuidade do pagamento e evitar complicações futuras. Além disso, confira: “3 segredos para se aposentar ganhando 5k no INSS”.

Conforme as medidas adotadas pelo INSS, o objetivo é garantir que os recursos sejam distribuídos de forma justa e eficiente, fortalecendo a confiança no sistema previdenciário.

Por fim, se você é beneficiário e ainda não atualizou seu CadÚnico, não perca tempo. Ou seja, agir rapidamente pode ser a diferença entre manter seu benefício ou enfrentá-lo suspenso.

Como baixar o Meu INSS?

Inicialmente, é importante saber que o Meu INSS é o aplicativo oficial do programa, onde estão dispostas todas as informações do INSS, sendo importante que os beneficiários o tenham.

Na internet, o encontra no site do governo Gov.br. Porém, a maneira mais prática é baixar na Play Store (Android) ou no Apple Store (IOs), colocar seu login e senha e tem o acesso onde estiver.

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