Uma gigante alimentícia no Brasil acabou indo à falência por conta de uma dívida bilionária, surpreendendo a todos

Uma empresa alimentícia que fazia sucesso no Brasil não suportou as dívidas que acumulou e acabou indo à falência.

Essa notícia chocou a todos os clientes e moradores da região que estavam acostumados a contar com o estabelecimento.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Folha de S. Paulo’, traz à tona a falência de uma empresa alimentícia.

Trata-se do Frigorífico Chapecó, que tinha mais de 50 anos de história quando teve que fechar as portas por conta de uma dívida bilionária.

A história do Frigorífico Chapecó

• Fundada no ano de 1952, o Frigorífico Chapecó tinha atuação em todo o mercado nacional;
• Era responsável por exportar seus produtos para mais de 50 países espalhados pelo mundo;
• Contava com 8 unidades industriais que deixavam o processo mais rápido;
•  Em 1997, o BSDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) assumiu o controle da empresa.

O início da crise

Apesar de parecer um excelente negócio, passar o controle para o BNDES em 1997 foi o princípio do declínio.

Tudo começou em 2003, quando a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma auditoria.

Assim comprovou que a instituição financeira deu quase 200 milhões de dólares para o Frigorífico Chapecó.

Portanto tudo indicava que tinham fraudes e irregularidades que envolviam essa parceria, o que abriu os olhos de todos.

Dívidas e falência

Pouco tempo depois, uma forte crise financeira atingiu a Argentina, no início do século XXI. Assim afetou diversas empresas brasileiras, inclusive nem mesmo a grande indústria de Santa Catarina escapou.

De acordo com a ‘Folha de S. Paulo’, por conta dessa crise, a indústria brasileira foi acumulando dívidas e atingiu 1 bilhão de reais.

Por conta dessa situação, no dia 29 de abril de 2005, a juíza Rosane Portella declarou a falência do Frigorífico Chapecó.

Portanto já fazem 20 anos que a empresa não está mais em funcionamento, ficando apenas na memória de todos os clientes.

Conclusões finais

A Frigorífico Chapecó surgiu em 1952 e se tornou uma grande dos ramos, exportando produtos para mais de 50 países.

Porém, por conta de uma dívida superior ao R$1 bilhão, teve a sua falência decretada em abril de 2005, para surpresa dos clientes.

Veja mais matérias sobre falência

Quantos funcionários do Frigorífico Chapecó perderam seus empregos?

Ainda de acordo com o jornal ‘Folha de S. Paulo’, desde 2003, o início do declínio, até o dia de sua falência, o Frigorífico Chapecó demitiu cerca de 8 mil funcionários.

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Expansão dos trilhos foi aprovada por banco, mas traz ainda outras obras dentro do investimento multimilionário para atender parte da população

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, já está por dentro das novas estratégias sobre o Metrô. Este ano, foi confirmada a chegada de outras duas estações, com um aumento de 3,6 km nos trilhos.

Segundo o G1, da Globo, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social aprovou um financiamento de R$ 400 milhões para o projeto. Além disso, estão previstas também diferentes obras associadas, como passarelas para pedestres e bicicletas.

Ainda de acordo com a publicação, a expansão vale para a Linha 1, no trecho do Terminal Samambaia. As estações terão números 35 e 36, próximas à UPA e ao Centro Olímpico, junto com outros três viadutos.

O empreendimento integra o Novo Programa de Aceleração do Crescimento de 2025. “Haverá investimentos na construção de um emissário que fará a drenagem de águas pluviais na área de implantação da expansão Samambaia e na área urbana próxima ao projeto”, disse o BNDES.

Em um comunicado divulgado no mês de janeiro, a Companhia Metropolitana do Distrito Federal declarou que o processo de financiamento está em fase de tramitação, mas ainda depende de assinatura. Hoje, cerca de 160 mil pessoas já utilizam o Metrô diariamente e a média deve aumentar em 10 mil.

Quantas estações tem o Metrô do Distrito Federal?

Por enquanto, o sistema metroviário local já conta com 27 paradas aos passageiros. Elas atendem às regiões administrativas de Brasília, Guará, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. A passagem custa R$ 5,50, podendo ter pagamentos através do bilhete, cartões, celulares e pulseiras.

Conclusão

• Em resumo, o Metrô do Distrito Federal vai ganhar 2 novas estações;

• O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social aprovou um financiamento de R$ 400M;

• A expansão será na Linha 1, no trecho já existente do Terminal Samambaia;

• Com isso, as paradas ficarão próximas à UPA e ao Centro Olímpico, trazendo novas passarelas;

• Agora, a expectativa é atender cerca de 170 mil pessoas por dia com o aumento;

• Hoje, o valor das passagens do Metrô está fixado em R$ 5,50, válido para as 27 estações dos trilhos.

+ Contudo, veja ainda outras notícias sobre o transporte público nacional!

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Se surpreenda ao saber de 20 mil na conta e limite altíssimo no cartão com nova regra da categoria para 2024

E as novas mudanças do Governo Federal ainda estão dando muito o que falar, sendo agora o assunto da vez, os 20 mil na conta e limite altíssimo no cartão com nova regra do MEI para 2024, que deixam os trabalhadores em êxtase.

As informações são do portal “fdr”, o qual informou nesta segunda-feira (27), que duas novidades foram anunciadas para o Microempreendedor Individual, o MEI, que agora, podem solicitar um cartão de crédito ou um empréstimo de modo facilitado junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento, o BNDES.

Para quem não sabe, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, é uma empresa pública federal cujo principal objetivo é o financiamento de longo prazo e investimento em todos os segmentos da economia brasileira, e que agora, traz novidade para o MEI.

Segundo as informações, o MEI agora pode ter acesso a um cartão de crédito, viabilizado exclusivamente para que os microempreendedores parcelem compras em até 48 parcelas mensais fixas, com um limite de até R$ 2 milhões por banco emissor, e pode ser usado para adquirir bens e serviços credenciados, como:

Máquinas; Equipamentos; Partes; Peças e Componentes; Insumos para a produção; Materiais para a construção; Mobiliário; Eletrônicos;
Serviços de Inovação e embalagens; Softwares; Veículos; etc.

É importante dizer que o cartão de crédito do BNDES não se limita ao MEI, e pode ser solicitado também por micro, pequenas e médias empresas, clubes, sindicatos e associações que tenham controle nacional com faturamento de até R$ 300 milhões anuais.

Contudo, há requisitos para poder ter acesso ao cartão, onde a solicitação está sujeita à apresentação do CNPJ regular e que esteja em dia com as certidões e tributos federais, já o MEI, precisa apenas apresentar o CNPJ regular e o faturamento anual de até R$ 360 mil.

Ainda segundo as informações, o BNDES também oferece ao MEI, um empréstimo de até R$ 20 mil para capital de giro que pode ser aplicado em investimentos como obras civis, aquisição de máquinas e equipamentos novos ou usados, compra de insumos e materiais.

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Quantos MEIs existem no Brasil?

Segundo o portal “exame”, o número de microempreendedores individuais, os MEIs, no Brasil, são de 13,2 milhões de trabalhadores.

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Falência e dívida: Triste dia que empresa alimentícia chegou ao fim

Uma empresa gigante alimentícia brasileira acumulou uma dívida superior a 1 bilhão de reais e teve a sua falência decretada, em 2005, pegando todos os seus clientes de surpresa.

Os últimos anos tem sido muito complicado para grande parte das marcas, por conta de diversas crises financeiras que aconteceram ao longo da história, e muitas não conseguiram se sustentar e tiveram que tomar medidas drásticas.

Fundada no ano de 1952, o Frigorífico Chapecó tinha atuação em todo o mercado nacional e também era responsável por exportar seus produtos para mais de 50 países, por conta de suas 8 unidades industriais.

Frigorífico Chapecó foi uma das grandes indústrias do Brasil (Reprodução: Internet)

Por conta de seu grande sucesso, em 1997, o BSDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) assumiu o controle da empresa, e apesar de parecer um excelente negócio, foi o princípio do declínio.

Tudo começou em 2003, quando a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU), uma auditoria que comprovou que a instituição financeira deu quase 200 milhões de dólares para o Frigorífico Chapecó.

Mesmo com todo esse dinheiro, uma forte crise financeira atingiu a Argentina, no início do século XXI, o que afetou diversas empresas brasileiras, inclusive nem mesmo a grande indústria de Santa Catarina escapou.

De acordo com a ‘Folha de S. Paulo’, por conta dessa crise, a indústria brasileira foi acumulando dívidas e atingiu 1 bilhão de reais, e por conta dessa situação, no dia 29 de abril de 2005, a juíza Rosane Portella declarou a falência do Frigorífico Chapecó.

O frigorífico teve a sua falência decretada em 2005 (Reprodução: Internet)

Quantos funcionários perderam seus empregos?

Ainda de acordo com o jornal ‘Folha de S. Paulo’, desde 2003, o início do declínio, até o dia de sua falência, o Frigorífico Chapecó demitiu cerca de 8 mil funcionários.

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+Ator Henri Castelli é espancado, e após ficar desfigurado, acusados são obrigados a pagar R$ 40 mil

Gusttavo Lima vê seu nome envolvido em mais uma polêmica milionária

Recentemente, Gusttavo Lima se viu envolvido em vários escândalos envolvendo cachês absurdos em pequenas cidades. Agora, ele se envolveu em uma nova polêmica com dinheiro. De acordo com o revelado pelo site DCM, o One7, fundo de investimentos que administra a carreira do cantor, recebeu um valor de R$320 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), através de um projeto que empresta dinheiro para pequenos e médios empresários.

A One7 conta com capital social de apenas R450 mil, mas ao fechar com Gusttavo Lima, obteve um contrato milionário no ápice da pandemia, comprando a assessoria da carreira do sertanejo por R$200 milhões. Dessa forma, a empresa agora cuida das negociações dos shows do famoso, apesar da agenda, logística e locais ainda serem de responsabilidade do artista.

Gusttavo Lima (Foto: Reprodução)

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