Bolsonaro rejeita 11 ofertas de vacinas contra Covid-19 (Foto: Reprodução)

No último domingo, 25 de abril, as mortes causadas pela Covid-19 no ano de 2021, superaram todos os óbitos de 2020, no Brasil.

Em meio aos incontáveis óbitos causados pela pandemia de Covid-19, informações que deixam a população brasileira ainda mais frustrada acabam de ser expostas. Acontece que, de acordo com o Portal G1, o Governo de Bolsonaro já recusou onze ofertas de vacinas contra a enfermidade que desola o mundo.

Dentre às onze recusas e que podem ser provadas formalmente, seis são referentes à Coronavc. Existem três ofícios assinados por Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, ofertando o imunizante, entretanto, todos eles ficaram sem resposta.

Além da Coronac, o Governo de Bolsonaro também ignorou outras três ofertas do laboratório Pfizer. O ex-secretário de comunicação, Fabio Wajngarten, até tentou ir até o Palácio do Planalto fazer uma negociação com o Presidente e o ministro da Economia, Paulo Guedes, mas o processo não fluiu.

Mortes

Enquanto o Brasil devia avançar desenfreado no processo de vacinação e controlar as mortes, a realidade mostrada nos noticiários é totalmente diferente. Para se ter uma breve noção, foram registradas 1.279 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando na segunda-feira, 26, nada mais, nada menos que 392.204 óbitos desde o início da pandemia.

Para completar, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 2.451. Outro ponto importante é que, no último sábado, 24, o mês de abril se tornou o mais letal da pandemia na terra do futebol, e no domingo, 25, as mortes pela doença no ano de 2021, superaram todos os óbitos de 2020.

Bolsonaro rejeita 11 ofertas de vacinas contra Covid-19 (Foto: Reprodução)

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Bolsonaro responsabiliza lockdown pelo desemprego no Brasil (Foto: Reprodução)

Bolsonaro é um grande crítico do isolamento social e vem massacrando diariamente os governadores que defendem tal medida

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), voltou a criticar nesta quinta-feira, 25, os governadores e prefeitos que decretaram medidas restritivas mais severas para tentar combater a nova onda de covid-19 no Brasil, que já vtimou mais de 300 mil pessoas apenas no país.

“O desemprego, o fechamento de empresas, parte diretamente de quem pratica o lockdown. Fazemos e faremos tudo possível para manter empregos”, declarou o político que tentará a reeleição em 2022.

A citação de Bolsonaro foi feita enquanto ele citava medidas econômicas adotadas pelo governo para apoiar empresas que foram afetadas pela pandemia. O capitão relatou que devido ao rigoroso lockdown, setores como o comércio tem sofrido bastante, visto que diversas lojas tiveram que ser fechadas nesse período.

Crítico

Bolsonaro é um grande crítico do isolamento social e vem massacrando diariamente os governadores que defendem tal medida. O presidente chegou a acionar o STF para derrubar decretos dos governos do Distrito Federal, Bahia e Rio Grande do Sul, que determinaram restrições de circulação de pessoas em meio ao colapso na saúde.

O presidente quer que o tribunal superior estabeleça uma lei que faça o fechamento das atividades não essenciais passar pelo Legislativo e não dependa apenas dos decretos de governadores.

Bolsonaro responsabiliza lockdown pelo desemprego no Brasil (Foto: Reprodução)

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Bolsonaro é acusado de mentir em discurso (Foto: Reprodução)

Bolsonaro afirmou que em nenhum momento o Governo deixou de tomar medidas importantes para combater o coronavírus

Cobrado, odiado e cheio de respostas, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez um discurso de pouco mais de três minutos na noite da terça-feira, 23, onde foi acusado de mentir ou exagerar nas ações do governo contra a COVID-19. Em sua fala, o político fez questão de enfatizar que 2021 será “o ano da vacinação”.

O pronunciamento foi feito na data da posse do novo ministro da Saúde, o médico Marcelo Queiroga. É importante frisar que no mesmo dia, o País bateu um recorde de mortos pela COVID, chegando a 3.251 óbitos em apenas 24h.

“Em nenhum momento o Governo deixou de tomar medidas importantes tanto para combater o coronavírus como para combater o caos na economia”, afirmou Jair Bolsonaro, que desmotiva desde o início da pandemia de Covid-19 a adoção de medidas básicas de combate à enfermidade, como distanciamento social, uso de máscaras e álcool em gel, dentre outros.

Além disso, o capitão declarou que o Ministério da Saúde já fez a entrega de mais de 32 milhões de doses da vacina contra o novo coronavírus. De acordo com dados da própria pasta, foram cerca de 29,9 milhões de doses até o presente momento.

Por fim, Bolsonaro voltou a dizer que o Brasil é o quinto país que mais vacina pessoas no mundo. O presidente, porém, leva em consideração o número de doses aplicadas, sem ajustar a porcentagem a população do País. Dessa forma, o Brasil é o 18º no ranking mundial, de acordo com os dados do “Our World in Data”.

Bolsonaro é acusado de mentir em discurso (Foto: Reprodução)

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Bolsonaro critica medidas contra a Covid-19 (Foto: Reprodução)

Bolsonaro lamentou as mortes pela Covid-19, mas frisou que ninguém sabe quando a pandemia vai acabar e nem se vai acabar um dia

Com a saúde em colapso e o crescente número de mortes pela Covid-19, o Brasil enfrenta sua pior fase desde o início da pandemia. Em meio ao caos, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez questão de criticar mais uma vez as medidas adotadas pelos governadores no intuito de frear o avanço da enfermidade no Brasil.

No Palácio do Planalto, durante uma cerimônia na segunda-feira, 22, o político declarou que é preciso lutar contra a pandemia, não contra o presidente. Além disso, o capitão ainda falou parecer que ‘só no Brasil está morrendo gente’.

Em seu discurso, Bolsonaro lamentou o número de mortes causadas pela Covid-19 no Brasil, que atualmente já chega a quase 300 mil, mas frisou que ninguém sabe quando a pandemia vai acabar e nem ao menos se vai acabar um dia.

O presidente do Brasil afirmou que, se em 30 dias, o lockdown acabar com o vírus, ele topa, porém, diz saber perfeitamente que isso não vai acontecer.

Na cerimônia, Bolsonaro disse que em meio à pandemia de Covid-19, é preciso encontrar uma maneira para que todos retomem a vida social e a atividade econômica.

No Brasil, já são somados quase 300 mil óbitos pela Covid-19 (Foto: Reprodução)

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Jair Bolsonaro sofre perda pela Covid-19 (Foto: Reprodução)

24 horas após o incidente, Bolsonaro negou os fatos e disse que não sabe de nenhum conhecido que necessitou ser internada devido à Covid-19

A pandemia da Covid-19 não tem escolhido classe e muito menos a religião de quem vai ceifar a vida. Nos últimos dias, o Brasil passou a enfrentar sua pior fase desde o início da enfermidade e se viu na obrigação de realizar medidas restritivas devido à lotação dos hospitais, mesmo Jair Bolsonaro negando o colapso na saúde.

Contrariando as afirmações do Presidente, morreu no início de março, em decorrência da Covid-19, um funcionário do gabinete pessoal do político. A notícia foi exposta pelo portal O Globo, visto que o Palácio do Planalto estava escondendo tudo.

A vítima foi Sílvio Kammers, que trabalhava como ajudante de ordem. Pouco tempo após a morte, Jair Bolsonaro defendeu com todas as forças os remédios que comprovadamente não tem nenhuma eficácia.

O óbito resultou em uma nota exposta pela Secretaria-Geral da Presidência, onde a mesma afirma que realmente aconteceu uma morte no Planalto, mas em nenhum momento disse o nome do falecido. “Houve um óbito por Covid, mas não será divulgado o nome em respeito à privacidade do servidor e de sua família”, diz o comunicado.

Com apenas 24 horas depois do incidente, Bolsonaro não arredou o pé e disse durante um evento no Planalto, que não sabe de nenhuma só pessoa do prédio que necessitou ser internada devido à Covid-19. “Mentira senhor presidente?”, questionou um internauta. “Que Deus conforte os familiares”, disse outro. “Vai na paz”, frisou um terceiro.

Presidente Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

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Atualmente, o Brasil enfrenta seu pior momento desde o início da pandemia do novo coronavírus, somando mais de 278 mil óbitos pela doença

Na segunda-feira, 15, o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) recebeu sérias acusações na ONUpela negligência na condução da pandemia da Covid-19, que no ver de muitos estudiosos tem sido levado na brincadeira aqui no Brasil.

Quem fez a denúncia foi a Comissão Arns e a organização não governamental Conectas. Tais instituições acusam o político de promover uma devastadora tragédia humanitária, social e econômica no Brasil por meio de seu negacionismo.

“É por isso que estamos aqui, hoje, para chamar a atenção deste Conselho e apontar a responsabilidade do Presidente Bolsonaro”, disse Maria Hermínia, representante da Comissão Arns.

“Viemos aqui hoje para criticar as atitudes recorrentes do presidente Jair Bolsonaro sobre a pandemia. Ele desdenha das recomendações dos cientistas; ele tem, repetidamente, semeado descrédito em todas as medidas de proteção – como o uso de máscaras e distanciamento social”, disse ainda a crítica.

“Promoveu o uso de drogas ineficazes; paralisou a capacidade de coordenação da autoridade federal de Saúde; descartou a importância das vacinas; riu dos temores e lágrimas das famílias e disse aos brasileiros para parar ‘de frescura e mimimi'”, completou Maria Hermínia.

Atualmente, o Brasil enfrenta seu pior momento desde o início da pandemia do novo coronavírus. O País já contabiliza mais de 278 mil óbitos pela enfermidade que vem devastando o mundo.

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Entrevista de Bolsonaro com jornalistas causa afastamento de profissionais da Record e outras emissoras (Foto: Reprodução)

Jornalistas da Record e CNN são afastados após entrevista com Jair Bolsonaro que confirmou o contágio pelo novo coronavírus

Profissionais da Record, CNN Brasil e outras emissoras que se aproximaram de Jair Bolsonaro, nesta terça-feira (4), são afastadas. A medida foi tomada por segurança, pois o presidente confirmou o contágio pelo novo coronavírus.

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Durante a conversa, o presidente ficou próximo aos repórteres usando máscara. Entretanto, ao fina da entrevista, ele retirou a proteção para seguir falando e se afastou um pouco. “Espera um pouco que vou afastar aqui para vocês verem minha cara. Estou bem, tranquilo, graças a deus”, justificou.

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A atitude das emissoras em permitir a proximidade chegou a ser criticada na internet. Isso porque, mesmo usando máscara, é recomendado um afastamento de pelo menos 1,5 metro, conforme especialistas.

EMISSORAS SE MANIFESTAM

A EBC ressaltou que os funcionários envolvidos na cobertura foram afastados após a entrevista. Além disso, ficarão em isolamento por quatro dias. Depois, farão exame para descobrirem se foram infectados.

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“O retorno desses profissionais às atividades será definido oportunamente, de acordo com os resultados. Todos os exames serão custeados pela EBC”, disse a TV ao site da jornal Folha de S. Paulo.

A assessoria da CNN Brasil, por sua vez, comunicou que o repórter Leandro Magalhães e o cinegrafista Carlos Alberto de Souza serão afastados por sete dias. A volta deles vai depender do resultado negativo feito pelos exames após o período estipulado.

Já a Record informou através do site UOL que o repórter Thiago Nolasco e outros profissionais também serão isolados por sete dias. Assim como a CNN Brasil, só vão retornar depois do teste negativo para o covid-19.

Bolsonaro tira a máscara na frente de jornalistas da Record, CNN Brasil e TV Brasil (Foto: Reprodução)

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Ao noticiar que Jair Bolsonaro teria resultado positivo para o novo coronavírus, site da Band é derrubado após muitos acessos

A Band cravou que Bolsonaro foi infectado pelo novo coronavírus. A notícia veio após ser confirmado sintomas de gripe e a ida até o Hospital das Forças Armadas (HFA) no fim da tarde desta segunda-feira (06) para fazer exames.

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Pouco tempo depois, às 19h50, o site da Band informou que Bolsonaro está com covid-19. A notícia foi veiculada pela rádio Bandeirantes baseada em informações do jornalista Claudio Humberto. “O presidente Jair Bolsonaro testou positivo para coronavírus nesta segunda-feira”, disse a rádio.

Em seguida, a notícia causou instabilidade na site da emissora e derrubou pouco tempo depois. A situação se deu por conta do alto número de acessos simultâneos, o que fez impossibilitou a divulgação por mais de 30 minutos.

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Confira algumas reações:

o site da band é o único que mostrou confirmação no teste do bolsoliro, e o mesmo site caiu!! censura? os outros que ainda dizem sobre a possibilidade continuam em pé, mas o único site que CONFIRMOU caiu..

— acidmind (@acidmind_666) July 6, 2020

Maluco, o site da band SENTOU depois da notícia. Hauahajabahahauah

— Luis H. (@Anteparo) July 6, 2020

cacete derrubaram o site da band KKKKKKKKK https://t.co/50eL6GOlDQ

— victro (@vitcro) July 6, 2020

O site da Band caiu após dar a notícia do Covid Bolsonaro. Não aguentou a quantidade de acessos

— Fruno Belix (@obrunofelix) July 6, 2020

BOLSONARO EXPLICA SITUÇÃO APÓS EXAMES

Vale dizer que Bolsonaro explicou ao vivo que deveria se afastar das pessoas após os sintomas. “Não pode chegar muito perto, não. Recomendação (para) todo mundo”, disse no final da tarde ao lado de apoiadores.

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“Estou evitando (contato), porque vim do hospital agora. Fiz uma chapa (exame de raio-x) de pulmão. Tá limpo o pulmão, está certo? Fui fazer exame do covid agora há pouco, mas tá tudo bem”, disse ainda.

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