Confira os bastidores do fim desolador de dois shoppings de SP, rivais do Bourbon

Olhando de fora, é difícil imaginar que estruturas tão imponentes, como shoppings comerciais, um dia poderiam perder sua relevância e virar apenas uma lembrança.

No entanto, foi exatamente isso que aconteceu com dois centros comerciais de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

Em suma, dois shoppings que hoje rivalizariam com o famoso Bournon chegaram ao fim de maneira definitiva – um com as portas fechadas e outro com as paredes derrubadas.

Mas o que levou esses empreendimentos, tão importantes para a história do comércio na cidade, a enfrentarem destinos tão trágicos?

Descubra os bastidores do fim dessas duas grandes históricas, conforme apurado pelo TV Foco através dos portais g1.globo e abcreporter.

Marechal Plaza: Um fim com promessa de recomeço

Inaugurado em 2004, o Marechal Plaza Shopping se tornou rapidamente um ponto de referência no coração de São Bernardo do Campo.

Localizado na Rua Marechal Deodoro, uma das mais movimentadas da cidade, o shopping trouxe comodidade e modernidade para a região.

Por anos, foi um dos principais destinos de compras e convivência, mas, infelizmente, o ciclo recentemente se encerrou, conforme a notícia publicada no portal em abril de 2024.

Após quase duas décadas de atividades, o Marechal Plaza fechou suas portas. O motivo? Uma transação comercial que marcou o fim de suas operações, mas com a promessa de que o espaço não ficará vazio.

Aliás, segundo Valter Moura Júnior, presidente da Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo (ACISBEC), há planos para transformar o prédio em outro empreendimento comercial.

“O prédio não ficará abandonado. Investidores já planejam criar um novo espaço de vendas. Será uma substituição comercial, e não um abandono do comércio na região”, explicou Moura.

Embora o fechamento tenha deixado um vazio para os frequentadores, a possibilidade de renovação traz alívio para moradores e comerciantes, que temem a ociosidade de espaços como esse.

Best Shopping: 14 anos de abandono

Enquanto o Marechal Plaza encerrou suas atividades com certa organização, o Best Shopping viveu uma história bem mais dramática.

Fundado em 1986, o empreendimento foi um dos primeiros grandes centros comerciais de São Bernardo do Campo.

Durante seus anos de auge, atraía milhares de pessoas semanalmente, consolidando-se como um marco da Chácara Inglesa, bairro nobre da cidade.

Mas o modelo de gestão do Best Shopping, onde cada lojista era proprietário de seu espaço, revelou-se insustentável.

A inadimplência generalizada levou a construtora responsável à falência, e o shopping foi fechado em janeiro de 2001. O que se seguiu foi um longo período de abandono e degradação.

O que aconteceu no Best Shopping?

Depois do fechamento, o Best Shopping transformou-se em um problema urbano. Em suma, veja o que marcou os anos de descaso:

• Invasões constantes: O prédio foi ocupado por moradores de rua, usuários de drogas e skatistas.
• Furtos e vandalismo: Metais das escadas rolantes, fios elétricos e elevadores foram saqueados.
• Relatos de atividades macabras: Moradores relataram até mesmo rituais realizados dentro do espaço abandonado.
• Desvalorização da área: O entorno do shopping passou a ser evitado, prejudicando a vizinhança.

O antigo administrador do shopping, Zenilson Gurgel, lamentou o desfecho: “De 2002 a 2006, o prédio foi invadido inúmeras vezes.”, disse ele, segundo o G1.

Por fim, em 2015, os responsáveis finalmente demoliram o prédio, encerrando de vez a história do Best Shopping, após 14 anos de abandono e uma série de disputas judiciais.

Considerações finais

Acima de tudo, o encerramento definitivo do Marechal Plaza e do Best Shopping representa um marco importante na história dos shoppings de São Paulo.

Enquanto o Marechal Plaza fechou suas portas com a promessa de revitalização, o Best Shopping foi reduzido a escombros após anos de abandono e degradação.

Além disso, confira: “Globo confirma falência de time amado em 2024”

Por outro lado, o Bourbon Shopping, também inserido em um cenário de grandes transformações no varejo, ilustra como a inovação, a gestão centralizada e o foco na experiência do cliente são essenciais.

Afinal, com uma abordagem que combina compras, entretenimento e cultura, o Bourbon se manteve relevante, mesmo diante de desafios e do crescimento do e-commerce, após 16 anos de inauguração.

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Um shopping popular de SP precisou fechar as portas e terminou sendo demolido. Aliás, o estabelecimento acabou sendo aniquilado pelo Bourbon

São Paulo é um dos maiores centros comerciais do Brasil. Nessa matéria, falaremos da falência de um shopping que acabou tendo um fim decadente e dando espaço ao Bourbon.

Estamos falando da falência do Shopping Center Matarazzo. Segundo informações do Estadão, ele foi um pequeno centro comercial localizado no bairro da Pompéia, zona oeste de São Paulo.

Aliás, ele acabou sendo inaugurado em outubro de 1975 e pertencia às Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo. Assim, sua construção original era como um strip center.

Suas principais atrações para os moradores da região eram o supermercado Jumbo Eletro e o restaurante da rede McDonald’s, que ficava localizado no estacionamento externo.

Resumo

• O Shopping Center Matarazzo precisou fechar as portas;
• Ele não suportou a concorrência;
• Assim, ele acabou indo a leilão;
• Após a demolição, ele deu espaço ao Bourbon.

Diante disso, em meados de 1991, quando teve a inauguração do Shopping West Plaza na mesma região, o Shopping Matarazzo passou por algumas reformulações.

Devido a uma disputa interna entre a família Matarazzo e o Grupo Pão de Açúcar (então dono do supermercado Jumbo Eletro), a loja âncora acabou sendo fechada oficialmente.

Sendo substituída pelo supermercado Cândia (cuja loja foi posteriormente vendida para a rede de supermercados Sonda). Sem movimento, o shopping foi a leilão em 1997.

Devido às dívidas, ele acabou sendo arrematado pelo grupo gaúcho Zaffari por R$ 18,5 milhões. Apesar da venda, o shopping seguiu funcionando no local por cinco anos.

Em 2002, o Sonda brigava na justiça devido a uma ordem de despejo expedida pelos novos donos, exigindo que a loja do supermercado que ficava no local fosse fechada.

Após a resolução do impasse, o shopping foi fechado e demolido, dando início as obras do Bourbon Shopping São Paulo, que foi inaugurado no mesmo terreno em março de 2008.

Considerações finais

O Shopping Center Matarazzo precisou fechar as portas após não suportar a concorrência com o Shopping West Plaza. Assim, o empreendimento acabou fechando as portas e precisou ir a leilão. Assim, ele passou por uma demolição dando espaço ao Bourbon, um dos mais frequentados atualmente.

Qual é o maior shopping do mundo?

O título de maior shopping do mundo, em termos de área total bruta (ATB), pertence ao Dubai Mall, localizado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Com uma área impressionante de 1,2 milhão de metros quadrados, o Dubai Mall abriga mais de 1.200 lojas, um aquário gigante, uma pista de patinação no gelo.

Confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Os moradores de São Paulo ficaram surpresos com a falência do amado shopping após 22 anos e o desfecho surpreendente da venda para o Bourbon

Após 22 anos de operação, o icônico shopping n° 1 de São Paulo enfrentou uma drástica reviravolta com uma ordem de despejo e demolição que sinalizou a falência do empreendimento.

A venda ao grupo Bourbon, que há muito tempo prometia revitalizar o espaço, não conseguiu reverter a queda de público e a crise econômica que assolou o setor.

O Shopping Center Matarazzo, situado na Avenida Paulista em São Paulo, não era apenas um centro de compras, mas um marco histórico e cultural da cidade.

O começo

Sua trajetória, iniciada em 1975, esteve intimamente ligada à memória da região e da própria metrópole, testemunhando transformações e tornando-se um símbolo de modernidade e desenvolvimento.

De acordo com informações da Wikipédia, o terreno onde o shopping foi construído fazia parte do antigo complexo industrial das Indústrias Matarazzo.

Em 1975, após o declínio da indústria têxtil, transformaram o local no Shopping Center Matarazzo.

Referência

O Shopping Matarazzo rapidamente se tornou um ponto de referência para compras na capital paulista. A grande variedade de lojas, restaurantes, cinemas e serviços atraía um público diversificado, incluindo famílias, jovens e trabalhadores da região.

O shopping também se tornou palco de eventos culturais e sociais, consolidando-se como um importante ponto de encontro e lazer para os paulistanos.

Desafios

Apesar do sucesso inicial, o Shopping Matarazzo enfrentou desafios ao longo dos anos. A forte concorrência com outros centros comerciais, a mudança no perfil dos consumidores e a falta de investimentos em modernização levaram a um declínio gradual no movimento.

Várias tentativas foram feitas para revitalizar o movimento e os negócios, mas em 1997 o leilão do shopping ocorreu devido a dívidas e problemas administrativos. O grupo gaúcho Zaffari adquiriu o empreendimento por 18,5 milhões de reais.

Contudo, mesmo após a venda, o shopping continuou operando no local por mais cinco anos.

Então, em 2002, o Sonda enfrentou uma disputa judicial devido a uma ordem de despejo emitida pelos novos proprietários. Eles exigiam o fechamento do supermercado que operava no local.

Depois que resolveram esse impasse, fecharam e demoliram o shopping. Em seguida, abrindo espaço para as obras do Bourbon Shopping São Paulo, inaugurado no mesmo terreno em março de 2008.

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Qual é o maior shopping do mundo?

O maior shopping do mundo é o Iran Mall, localizado em Teerã, Irã. Inaugurado em 2018, este gigantesco complexo comercial possui uma área total de aproximadamente 21 milhões de pés quadrados (cerca de 1,95 milhão de metros quadrados).

Além de inúmeras lojas, o Iran Mall inclui espaços culturais, áreas de lazer, um hotel e um bazar tradicional inspirado nos mercados históricos iranianos.

CONCLUSÕES FINAIS

Em suma, a história do Shopping Center Matarazzo é um exemplo claro das mudanças e desafios enfrentados pelo setor de varejo ao longo das décadas.

Desde sua inauguração em 1975 até sua demolição em 2002, o Matarazzo passou por altos e baixos.

A venda ao grupo Bourbon e a subsequente transformação do espaço são testemunhos da constante evolução do comércio na cidade.

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Franquia americana gigantesca confirma fim de serviço no IFood após entrar em crise financeira chocante no Brasil e dar adeus à shoppings

Loja muito amada dos shoppings, no setor de bebidas e alimentos, confirmou fim de serviço crucial a milhões de clientes e se retira até mesmo de grandes pontos comerciais como o Shopping Bourbon, na capital de São Paulo.

Portanto, estamos falando da Starbucks, franquia gigantesca americana que faz muito sucesso no Brasil vendendo seus famosos cafés e frappuccinos em diversos estados brasileiro, mas que vem enfrentando uma crise econômica no país.

Acontece que segundo informações da Veja, a franquia de cafeterias deixou uma lacuna marcada pela crise no Brasil no ano passado, que teve um prejuízo de 56 milhões de reais, entrando em recuperação judicial em outubro de 2023.

Além disso, a rede anunciou o fim de seus serviços na plataforma IFood. De acordo com a própria empresa, a Starbuck deixou de operar nos aplicativos Rappi e IFood no Brasil, porém continua a oferecer seus produtos em lojas físicas do país.

Segundo informações da CNN Brasil, a sede da Starbucks Corp. em Seattle, nos Estados Unidos, enviou um documento, em outubro do ano passado, à operadora da marca no Brasil que foi determinante para o pedido de recuperação judicial da empresa brasileira entregue à Justiça.

A cafeteria mais famosa do mundo entregou, naquela data, o “Notice of Termination of Licensing Agreements” ou “Notificação de Rescisão do Acordo de Licenciamento”, em português.

Sem receber os royalties pelo do uso da marca no Brasil, a multinacional anunciava a rescisão de contrato que permite à SouthRock Capital explorar a marca Starbucks no Brasil. O fim do acordo tinha efeito imediato

Vale ressaltar que atualmente, o faturamento bruto da marca Starbucks no Brasil supera os R$ 50 milhões por mês, ou seja, R$600 milhões por ano.

À CNN, a SouthRock informou que “segue operando a marca Starbucks no Brasil” e está “comprometida em continuar trabalhando em estreita colaboração com seus parceiros comerciais para desenvolver as marcas do seu portfólio no Brasil”.

Em nota à CNN, a empresa diz que “alinhamentos sobre licenças fazem parte do processo de recuperação judicial e são realizados diretamente com esses parceiros”.

Quando a Starbucks foi fundada?

De acordo com a Wikipédia, a primeira loja da rede foi aberta em 1971 por três sócios, os professores Jerry Baldwin e Zev Siegel, e o escritor Gordon Bowker. Em 2021, a Starbucks contava com cerca de 34 mil lojas em todo o mundo, sendo 51% operadas pela própria marca.

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Gigantes dos shoppings da cidade de São Paulo são aterrorizados com um novo nº1 na lista dos mais queridos entre paulistanos

Cada vez mais a concorrência entre os Shoppings cresce em todo o país. Também pudera, diante dos últimos acontecimentos envolvendo o mercado, somado com a preferência massacrante do público pelas compras online, esses empreendimentos precisam inovar com serviços e produtos cada vez mais atrativos para conseguir se destacar e a nível mundial, como podem ver por aqui*.

Ainda mais em grandes cidades como São Paulo, aonde a cada dia que passa se chegam mais empreendimentos do ramo e mudanças nas posições de destaque. Inclusive os gigantes Shopping Tatuapé, JK e Center Norte estão sendo amedrontados com o levante de novo nº1 da cidade

Segundo o portal My Best, um ranking onde mostra quais foram os Top 10 melhores Shoppings de São Paulo no último ano de 2023 e para a surpresa de muitos consumidores, o trio foi desbancado pelo Shopping Bourbon, que mesmo não sendo tão antigo como os concorrentes, deu o nome.

O ranking

De acordo com o ranking exposto no site, as posições ficaram da seguinte forma:

• 1º Bourbon Shopping São Paulo
• 2º Morumbi Shopping
• 3º Shopping Iguatemi
• 4º Shopping Eldorado
• 5º Shopping Center Norte.

Notem que o Shopping Tatuapé, nem sequer foi citado na lista, o que faz o mesmo ficar ainda mais atrás em comparação aos demais, segundo o ranking apresentado.

Fundação e história

De acordo com o portal Wiki o Bourbon Shopping São Paulo é um centro comercial localizado entre os bairros Pompeia, Perdizes, Barra Funda e Água Branca, nos distritos de Perdizes e Barra Funda, na cidade de São Paulo.

O Shopping pertence ao grupo gaúcho Zaffari e ocupa o mesmo local do antigo Shopping Center Matarazzo, cujo qual foi arrematado pelo atual grupo no ano de 1997. Desde então, os contratos com os antigos lojistas foram rescindidos e o antigo shopping demolido.

Até maio de 2009, o shopping se chamava Bourbon Shopping Pompeia, mas a nomenclatura foi mudada para evitar confusão com as unidades Bourbon Shopping do Rio Grande do Sul.

Isso porque quando mencionado junto às unidades gaúchas, ele deve ser chamado de Bourbon Shopping São Paulo, já quando estiver sozinho, o nome usado deverá ser apenas Bourbon Shopping.

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Por que o Bourbon demorou a ser inaugurado?

Segundo o G1, o shopping foi inaugurado no dia 28 de março do ano de 2008, um dia após a data prevista, devido à falta do documento “Habite-se” da Prefeitura de São Paulo.

No dia 16 de janeiro de 2009, foi inaugurado no local o Espaço Itaú de Cinema, com a primeira sala de cinema com a tecnologia Imax do Brasil, e no dia 22 de outubro de 2009 foi inaugurado o Teatro Bradesco, o mais moderno da América Latina, com capacidade para 1.500 lugares.

O Bourbon Shopping São Paulo também trouxe a São Paulo a primeira operação da rede de Hipermercados Zaffari.

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Loja muito amada entra em falência no Brasil e se despede de shoppings por todo território nacional

Falência urgente de gigante das lojas e rival número 1 da Riachuelo, deixa milhões de consumidores chocados com o encerramento das atividades, incluindo até mesmo unidades em grandes shoppings, como no tão famoso Bourbon.

Portanto, estamos falando da rede de loja de roupas fast-fashion americana Forever 21, que segundo informações da Suno, encerrou suas operações no Brasil em junho de 2022. A empresa estava no Brasil desde 2014.

A Forever 21 é uma marca jovem com pegada descolada que causou alvoroço quando chegou ao país. No entanto, diferentemente do sucesso que experimentou em outros países com peças baratas em dólar e euro, por aqui, seus produtos não são vistos como tão baixos.

“Lá fora o fast-fashion tem alta rotatividade. No Brasil, não funcionou. Nunca conseguiram ter ganho de escala. Com a pressão do segmento em que os custos aumentaram e as vendas não são suficientes, o que estava no limite passou a dar um prejuízo maior”, disse Eduardo Yamashita, diretor de operações da consultoria de consumo e varejo Gouvêa Ecosystem.

Além disso a empresa enfrenta uma derrocada global, com a concorrência de asiáticas on-line como Shopee e Shein. Em 2019, a companhia entrou em recuperação judicial nos Estados Unidos. No ano passado, fechou suas 44 unidades no Canadá.

No Brasil, a rede chegou a enfrentar ações de despejo por atraso no pagamento do aluguel de lojas de shoppings. Os casos foram parar na Justiça e a marca de fast-fashion foi processada por RioSul, Shopping Tijuca e Plaza Shopping Niterói, no Grande Rio.

Com a rede Multiplan, a varejista fechou um acordo no início de 2021, mas teve que fechar 11 de suas unidades nos shoppings do grupo. Procuradas, as administradoras dos shopping não se manifestaram.

Contudo, perto de fechar, a Forever 21 anunciou nas redes sociais uma liquidação com tudo pela metade do preço. A liquidação, segundo a marca, valeu para as unidades de: Bourbon (SP); Guarulhos (SP); Outlet Catarina (SP); Catuai (PR); Recife (PE).

No Bourbon Shopping, em São Paulo, os consumidores foram surpreendidos. “Não sabia que ia fechar. Aí entrei, vi a liquidação e um funcionário me falou (do encerramento). Comprei mais de dez peças na semana passada e paguei menos de R$ 300, com 50% de desconto. Voltei agora para comprar mais umas camisas”, disse a advogada Luíza Maria Mello, 25 anos.

Na loja, camisetas eram vendidas por R$ 40. Vestidos tinham sido remarcados de R$ 59 para R$ 15. Regatas estavam até por R$ 5. “Acho ruim fechar”, afirmou Victor Antonelli, analista de risco. “São poucas as lojas como essa, com variedade e preço baixo.”

Quem comprou a Forever 21?

De acordo com a Folha de S.Paulo, a Authentic Brands comprou a marca Forever 21 depois que ela entrou em recuperação judicial nos Estados Unidos, em setembro de 2019. Na época, a varejista, fundada em 1984 em Los Angeles (EUA) pelo casal sul-coreano Do Won e Jin Sook Chang, contava com mais de 800 lojas em todo o mundo.

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Após grandes problemas, falência e a chegada do Bourbon, amado shopping de São Paulo, teve suas portas fechadas definitivamente

Após 22 anos de atividade, o shopping número 1 de São Paulo enfrentou seu capítulo final com uma ordem de despejo, demolição e falência, marcando o fim de uma era para o icônico centro de compras.

O fim do estabelecimento, que já foi símbolo de prosperidade na cidade, resultou na venda do espaço ao grupo Bourbon, sinalizando uma mudança significativa no cenário comercial da capital paulista.

O desfecho trágico do shopping reflete as transformações econômicas e os desafios do varejo físico em tempos de digitalização e crise.

O Shopping Center Matarazzo, localizado no bairro da Pompéia, zona oeste de São Paulo, foi inaugurado em outubro de 1975. Originalmente, ele foi concebido como um strip center, com um supermercado Jumbo Eletro e uma faixa de lojas anexas. 

De acordo com dados do Wikipédia, o shopping rapidamente se tornou um ponto de referência para os moradores da região, oferecendo uma variedade de serviços e produtos que atraíam um público diversificado.

Matarazzo

Durante seus anos de auge, o Shopping Center Matarazzo era conhecido por suas principais atrações, como o restaurante McDonald’s no estacionamento externo e a pista de patinação Maxi-Roller. 

Em 1991, para competir com o recém-inaugurado Shopping West Plaza, o Matarazzo passou por uma reformulação que incluiu a criação de uma praça de alimentação e a substituição do supermercado Jumbo Eletro pelo supermercado Cândia.

No entanto, apesar das tentativas de revitalização, o shopping começou a enfrentar dificuldades financeiras e administrativas.

Em 1997, devido a dívidas acumuladas, o Shopping Center Matarazzo foi a leilão e foi arrematado pelo grupo gaúcho Zaffari por 18,5 milhões de reais. Mesmo após a venda, o shopping continuou a operar por mais alguns anos, mas os problemas persistiram.

Em 2002, o grupo Zaffari decidiu fechar o Shopping Center Matarazzo definitivamente. A decisão foi seguida de uma ordem de despejo para o supermercado Sonda, que operava no local. 

Bourbon

Com o fechamento, o shopping foi demolido para dar lugar a um novo empreendimento: o Bourbon Shopping São Paulo.

O Bourbon Shopping São Paulo foi inaugurado em março de 2008, no mesmo terreno onde antes ficava o Shopping Center Matarazzo.

O novo shopping trouxe uma proposta mais moderna e diversificada, com uma ampla gama de lojas, restaurantes, cinemas e espaços de lazer. A transição marcou o fim de uma era para o antigo Matarazzo e o início de uma nova fase para o comércio na região.

A história do Shopping Center Matarazzo é um exemplo de como o mercado de varejo pode ser dinâmico e desafiador. 

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A competição acirrada, as mudanças nas preferências dos consumidores e os problemas internos de gestão contribuíram para a queda de um empreendimento que, em seu auge, era um dos principais centros comerciais de São Paulo.

Hoje, o Bourbon Shopping São Paulo continua a atrair um grande número de visitantes, mantendo viva a memória do antigo Shopping Center Matarazzo. 

A transformação do espaço reflete a capacidade de adaptação e renovação do setor de varejo, sempre buscando atender às demandas e expectativas dos consumidores modernos.

É possível sair da falência?

Sair da falência, no caso de empresas, é um processo complexo que depende de diversos fatores, mas sim, é possível.

No Brasil, existem duas leis principais que tratam da recuperação judicial e da falência:

• Lei nº 11.101/2005 (Lei de Falências e Recuperação de Empresas): Estabelece os procedimentos para empresas em dificuldade financeira buscarem a recuperação judicial ou a falência.
• Lei nº 14.112/2021 (Nova Lei de Falências e Recuperação de Empresas): Introduziu alterações na Lei nº 11.101/2005, com o objetivo de modernizar e desburocratizar o processo de recuperação judicial e falência.

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Shopping paulista é demolido e encerra atividades após a chegada do Bourbon em SP

Como muitos já sabem, a cidade de São Paulo é uma das metrópoles com maior número de shoppings centers do país, incluindo grandes estabelecimentos comerciais, como o próprio Bourbon.

No entanto, com a chegada de novos estabelecimentos, também se deu a demolição e encerramento de shoppings muito amados pelos paulistas, como foi o caso do grandioso Shoppings Center Matarazzo.

Portanto, para aqueles que não se lembram, o Matarazzo foi um pequeno centro comercial localizado no bairro da Pompéia, zona oeste de SP, no mesmo local onde hoje fica o Bourbon.

Segundo informações da Wikipédia, ele foi inaugurado em outubro de 1975 e pertencia as Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo, assim como a grande parte dos comércios, fábricas e empresas localizadas nos arredores.

Apesar de ter sido um dos principais estabelecimentos da região, em 1991, com a inauguração do Shopping West Plaza, o Matarazzo passou a registrar algumas reformulações.

Além disso, havia uma disputa interna entre a família Matarazzo e o Grupo Pão de Açúcar, o que resultou no fechamento da loja âncora, sendo substituída pelo supermercado Cândia. Também foram montadas no local uma praça de alimentação e uma pista de patinação Maxi-Roller.

Embora o estabelecimento tenha tentado recuperar o movimento e o negócio, o shopping foi a leilão em 1997 devido ás dívidas e problemas administrativos, sendo arrematado pelo grupo gaúcho Zaffari por 18,5 milhões de reais.

Entretanto, o shopping seguiu funcionando normalmente no local pelos próximos cinco anos. Em 2002, o Sonda brigava na justiça devido a uma ordem de despejo expedida pelos novos donos, exigindo que a loja do supermercado que ficava no local fosse fechada.

Após a resolução deste impasse, o shopping finalmente foi fechado e demolido, dando início as obras do Bourbon Shopping São Paulo, que foi inaugurado no mesmo terreno em março de 2008.

Qual é o maior Shopping de São Paulo?

O Shopping Aricanduva é o maior de São Paulo, com 284.701 metros quadrados. O estabelecimento conta com a área de compras e lanches de diversos empreendedores, além de grandes lojas âncoras como Casas Bahia, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Marisa e outras de grande porte e relevância.

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Shopping gigantesco e tradicional acabou tendo um fim amargo após não conseguir bater de frente com a concorrência e lidar com uma série de crises e dificuldades no caminho

Apesar dos shoppings centers serem vistos como grandes empreendimentos e praticamente intocáveis, nem sempre essa “realidade” é absoluta. Inclusive, muitos deles, cujos quais tinham tudo para deslanchar, muitas vezes sofreram grandes quedas, deixando milhares de frequentadores em choque.

E em meio ao pulsante e competitivo cenário comercial de São Paulo, uma das maiores metrópoles da América Latina, essa realidade acometeu um dos maiores shoppings da cidade que nunca dorme após um tombo colossal, culminando em um fim nada agradável.

Estamos falando do gigantesco Shopping Center Matarazzo, rival nº 1 do West Plaza e que segundo o portal Estadão, foi o primeiro shopping da região da Pompeia, um dos bairros mais badalados da cidade de São Paulo e chegou a aquecer o comércio dos bairros de Perdizes, Água Branca e Barra Funda.

Localizado na Rua Turiassu, 2010, ao lado do Parque Antarctica, aonde hoje abriga o Arena Palestra Itália, o shopping foi inaugurado ainda na década de 1970.

Atropelado pela concorrência

Ainda de acordo com o portal Estadão, o empreendimento faraônico e multimilionário tinha dois grandes atrativos para os moradores da região oeste, um supermercado Jumbo-Eletro, que posteriormente viria a ser um Sonda, e uma loja do McDonald’s, cuja qual ficava grudada ao seu estacionamento.

Segundo informações expostas pelo Estadão, a rede de fast food permanece no mesmo local. Como já até mencionamos em matérias anteriores, a década de 90 foi extremamente competitiva para grandes varejistas, shoppings e lojas de departamento no geral. Aliás, tudo que era novidade atraía de forma bem mais voraz o público da época.

Com esse crescimento do comércio em conjunto com demais empreendimentos imóbiliários da região, a concorrência do shopping obviamente acompanhou essa mesma crescente, o que acabou dificultando a situação do Shopping Center Matarazzo, uma vez que até então ele era a única opção.

Para piorar ainda mais pra ele, houve a inauguração do West Plaza, em maio de 1991, e o fechamento da unidade do Jumbo Eletro do Matarazzo, o que fez com que a “farra” do gigante começasse a ter fim, além claro, de ter o seu número de frequentadores caindo drasticamente.

O shopping por sua vez tentou, sem sucesso, reanimar suas vendas construindo uma área exclusiva para alimentação e uma pista de patinação de 240 m² da Maxi-Roller. Mas, em 1997, o mesmo foi levado a leilão para saldar as dívida de IPI, ICMS e outros impostos.

Foi arrematado por R$18,5 milhões pelo Grupo Zaffari, que no local ergueu o Shopping Bourbon, inaugurado em março de 2008.

Conforme exposto pelo Jornal Folha de S. Paulo na época, o empreendimento ainda possuía uma série de dívidas. Só de débito do IPTU de 1997 estava em R$ 3,653 milhões com a Prefeitura de São Paulo.

Segundo Botesini, juiz de execuções fiscais, nesses R$ 18,5 milhões não estava incluído o IPTU.
Além do IPTU, o grupo Matarazzo possuía débitos de R$ 12,987 milhões com a Fazenda Nacional e de R$ 182,919 milhões com o BNDES.

O leilão foi realizado pelo leiloeiro oficial Ronaldo Sérgio Faro. Além do valor de arrematação, o grupo gaúcho pagou mais 5% de comissão a Faro.

Manifestações e recursos

Além disso, o vice-presidente do grupo Matarazzo, Hamilton Gomes de Oliveira, disse na época que entraria com um recurso. O advogado do grupo na causa do leilão, Maércio de Abreu Sampaio, confirmou que já estava em busca desses mesmos recursos por meios dos “embargos à arrematação”, com o objetivo de tentar embargar o leilão.

Segundo declarado por Sampaio na ocasião, a empresa teria um prazo de 10 dias para entrar com o recurso na Vara de Execuções Fiscais da Capital . Além do novo recurso, já tinha um em andamento que ainda não havia sido julgado.

Para o advogado, em segundo leilão o lance mínimo inferior a 60% do valor de avaliação era considerado “vil”. No caso, o lance deveria ser de R$ 24,8 milhões.

A associação dos lojistas do shopping Matarazzo foi procurada a época pela Folha, mas a mesma não quis se manifestar sobre o leilão.

Vale mencionar que, apesar do TV Foco não ter encontrado manifestações posteriores sobre o ocorrido, o espaço permanece em aberto caso a mesma deseja expor a sua versão dos fatos.

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Qual foi o desfecho real do Shopping Center Matarazzo?

Segundo o portal Wiki, apesar da venda, o shopping seguiu funcionando normalmente ainda por 5 anos. Mas em 2002, o Sonda brigava na justiça devido a uma ordem de despejo expedida pelos novos donos, exigindo que a loja do supermercado que ficava no local fosse fechada.

Após a resolução deste impasse, o shopping finalmente foi fechado e demolido, dando início as obras do mencionado e substituto Bourbon Shopping São Paulo, que como dissemos acima foi inaugurado no mesmo terreno em março de 2008.

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Após grandes problemas e a chegada do Bourbon, amado shopping da Barra Funda de São Paulo, teve suas portas fechadas definitivamente

No coração pulsante da Barra Funda, o emblemático shopping nº1 encerrou suas atividades, marcando o fim de uma era para a comunidade local. Inundado por uma onda de falências e demolições, o destino do complexo comercial foi selado, apontando para uma transformação radical na paisagem urbana.

A ascensão do Bourbon Shopping como um colosso comercial na região serviu não apenas como um rival, mas como um devorador voraz de concorrência, consolidando sua posição dominante.

O Shopping Center Matarazzo, também conhecido como Shopping Matarazzo, foi um pequeno complexo comercial situado no bairro da Pompéia, zona oeste de São Paulo.

Localizava-se na intersecção da Rua Turiaçu (atual Rua Palestra Itália) com a Avenida Pompéia, onde hoje está o Bourbon Shopping São Paulo.

Inaugurado em outubro de 1975, o shopping era propriedade das Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo, um dos principais conglomerados comerciais da região de Pompéia e Barra Funda na época.

Inicialmente concebido como um strip center, combinando um supermercado com uma linha de lojas adjacentes, o Shopping Matarazzo foi bem recebido pelo público à época de sua abertura. Suas atrações incluíam o supermercado Jumbo Eletro e um restaurante McDonald’s no estacionamento externo, ainda presente no local até hoje.

Declínio

De acordo com o Wikipédia, em 1991, com a abertura do Shopping West Plaza nas proximidades, o Shopping Matarazzo passou por várias reformas. Uma disputa interna entre a família Matarazzo e o Grupo Pão de Açúcar, proprietário do supermercado Jumbo Eletro, resultou no fechamento desta loja âncora, substituída posteriormente pelo supermercado Cândia (posteriormente vendido para a rede Sonda). Além disso, foram adicionados uma praça de alimentação e uma pista de patinação Maxi-Roller.

Apesar dos esforços para revitalizar o empreendimento, o shopping foi a leilão em 1997 devido a dificuldades financeiras e administrativas, sendo adquirido pelo grupo Zaffari por 18,5 milhões de reais.

Apesar da venda, o shopping continuou operando no local pelos próximos cinco anos. Em 2002, o Sonda enfrentou questões judiciais devido a uma ordem de despejo emitida pelos novos proprietários, resultando no fechamento da loja do supermercado.

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Após a resolução desses problemas legais, o shopping foi finalmente fechado e demolido. As obras para construção do Bourbon Shopping São Paulo começaram no mesmo terreno, sendo inaugurado em março de 2008.

É possível sair da falência?

Sair da falência, no caso de empresas, é um processo complexo que depende de diversos fatores, mas sim, é possível.

No Brasil, existem duas leis principais que tratam da recuperação judicial e da falência:

• Lei nº 11.101/2005 (Lei de Falências e Recuperação de Empresas): Estabelece os procedimentos para empresas em dificuldade financeira buscarem a recuperação judicial ou a falência.
• Lei nº 14.112/2021 (Nova Lei de Falências e Recuperação de Empresas): Introduziu alterações na Lei nº 11.101/2005, com o objetivo de modernizar e desburocratizar o processo de recuperação judicial e falência.

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