Vadeco (Miguel Falabella) e Berna (Arlete Salles) em cena da estreia de Brasil a Bordo
(Foto: Reprodução/Globo)

Série adiada pela Globo em um ano na TV por causa da tragédia aérea com o time da Chapecoense, Brasil a Bordo estreou nesta quinta-feira (25) superando a audiência da antecessora no horário.

O primeiro episódio do seriado escrito por Miguel Falabella alcançou 17,2 pontos de média, segundo dados consolidados da Grande São Paulo. Com esse desempenho, a estreia de Brasil a Bordo superou o episódio inicial de A Fórmula (última série exibida neste mesmo dia horário), levado ao ar em 06 de julho de 2017, que registrou 16,1 pontos de média.

Cada ponto equivale a 71.8 mil domicílios na Grande São Paulo.

+ Resumo dos próximos capítulos de Deus Salve o Rei

Média das 7h à 0h: 17,4
Bom Dia São Paulo 6,7
Bom Dia Brasil 9,6
Mais Você 9,2
Copa São Paulo de Futebol Júnior – final:São Paulo x Flamengo 14,6
SP1 15,0
Globo Esporte 12,2
Jornal Hoje 11,9
Vídeo Show 10,9
Sessão da Tarde 12,1
Vale a Pena Ver de Novo: Celebridade 14,9
Malhação: Viva a Diferença 18,7
Tempo de Amar 21,8
SP2 25,6
Deus Salve o Rei 25,1
Jornal Nacional 33,2
O Outro Lado do Paraíso 41,3
Big Brother Brasil 18 27,5
Brasil a Bordo – estreia 17,2
Jornal da Globo 9,9
Supergirl 6,6
Corujão I 6,3
Corujão II 4,7
Seleção Globo Repórter 3,6
Antena Paulista – especial 3,5
Hora Um 4,7

Média das 7h à 0h: 6,4
Primeiro Impacto 3,6
Mundo Disney 4,0
Bom Dia & Cia 6,2
Fofocalizando 5,4
Casos de Família 5,5
Sortilégio 6,3
Coração Indomável 6,2
Um Caminho Para o Destino 6,8
Roda a Roda 6,4
SBT Brasil 7,7
Carinha de Anjo 9,2
Chiquititas 7,4
Programa do Ratinho 9,7
A Praça é Nossa 10,5
The Noite com Danilo Gentili 5,8
SBT Notícias I 3,6
SBT Notícias II 3,6

Média das 7h à 0h: 6,0
Balanço Geral Manhã 1,5
SP no Ar 4,0
Fala Brasil 6,2
Hoje em Dia 5,6
Balanço Geral SP 7,7
Luz do Sol 6,0
Bicho do Mato 5,6
Cidade Alerta 6,6
Os Dez Mandamentos 6,4
SP Record 5,8
Belaventura 5,1
Apocalipse 5,4
Jornal da Record 4,6
Câmera Record 7,2
CSI: Investigação Criminal 4,6
Fala Que Eu Te Escuto 2,0
Religioso 0,5

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Renata antes e depois. Foto – montagem.

Quase uma santa no SBT, onde viveu uma freira em Carinha de Anjo, a atriz Renata Brás fará sua estreia na Globo. Com personagem cômica, ela comenta a mudança de emissora.

“Agradeço muito ao SBT pelo papel. Para a novela, tinha um contrato temporário. Quando a Globo me ligou, eu pedi aviso prévio e terminei de gravar. Escreveram até a despedida da minha personagem, a Irmã Benê. E caí no avião”, disse ela. A atriz está em Brasil à Bordo, que foi gravada em 2016.

Ainda sobre a saída da novelinha do SBT, a morena declarou: “A personagem estava crescendo, a tendência era eu ser contratada. Falaram para eu pensar bem, mas um convite do Miguel não tem como, é único”.

De acordo com o Uol, Renata Brás admite que estava muito ansiosa para sua estreia na Globo e torce por mais temporadas de “Brasil a Bordo” para continuar na emissora carioca.

“Terminamos as gravações em dezembro de 2016, mas com o acidente da Chapecoense o projeto teve que ser adiado. Espero que faça sucesso para ter segunda e terceira temporada. Esperei por muito tempo. Fiquei anos fazendo registros na Globo, tentando alguma coisa”, disse.

E acrescentou: “Lembro que ano passado peguei a fila do peru [dado pelas empresas para o Natal] e fiquei muito feliz por ser o meu primeiro peru na Globo”, comemora.

Renata na Globo.

Renata trabalha com Miguel atualmente no musical que conta a vida de Hebe (e é dirigido por ele). No espetáculo, ela vive a atriz Nair Belo, grande amiga da apresentadora.

“Chamo Miguel de padrinho, porque, por mais que não tenha estreado artisticamente com ele, é uma pessoa que me dá muitas oportunidades. Ele sempre fala que tenho meu mérito e sempre acreditou em personagens bacanas para mim, mesmo quando eu fazia musicais como substituta”, disse ela, que substituiu Danielle Winits em Hairspray, em 2009.

Sensual, a sua personagem, Cleonice, costuma aparecer de lingerie e roupas curtas para provocar o comandante Vadeco, vivido por Falabella. Renata precisou fechar a boca para manter a boa forma para a série e para o Carnaval.

“Sou viciada em doces, mas o Miguel pegou no meu pé para eu não comer besteira e manter o corpo em dia. Aumentei os exercícios físicos e emagreci uns três quilinhos. Agora, inclusive, estou precisando emagrecer mais porque vou sair na escola que vai homenageá-lo, Unidos da Tijuca. Vou sair no carro dos amigos do Miguel Falabella. Decidi que hoje vou comer meu último doce até o desfile”.

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Vadeco (Miguel Falabella) e Durval (Marcos Caruso) em Brasil a Bordo
(Foto: Globo/Mauricio Fidalgo)

Em Brasil a Bordo, seriado de autoria de Miguel Falabella e direção geral e artística de Cininha de Paula, que estreia na Globo nesta quinta-feira, dia 25, após o Big Brother Brasil, o público acompanha o dia a dia da família Cavalcanti, dona da Piorá Linhas Aéreas, uma companhia de aviação falida que cruza os céus transportando tipos populares e excêntricos.

No humorístico, o que torna singular a família protagonista e vira condição de entendimento entre parentes completamente disfuncionais, além do fato de serem donos da Piorá, é a boa dose de delírio que, acrescida à comédia anunciada pelas esquisitices e absurdos de cada um deles, permeia a relação entre todos.

Após inúmeras falcatruas nos negócios, Berna (Arlete Salles), a matriarca dos Cavalcanti, conseguiu afundar a Piorá. Pega ainda pela crise econômica do país e proibida, pela justiça, de voar, a família não teve dinheiro nem para concluir a reforma da casa. Restou a eles, além de desviar dos sacos de cimento que transformaram a mansão onde moravam em um grande canteiro de obras, aprender a contornar também a nova situação financeira. O vislumbre de alívio só surge quando o juiz responsável pelo caso da Piorá decide que a empresa pode voltar a funcionar. Mas a sentença carrega um detalhe: a empresa pode voltar a funcionar, desde que os funcionários também tenham participação no quadro diretor da companhia. A partir daí o choque de ideais entre os antigos e os novos administradores promete movimentar – e muito – as coisas.

Se, ao menos, as viagens seguissem tranquilas, “tudo bem”. Mas acrescente à lista dos piores serviços de todos os tempos situações desesperadoras, como um passageiro tendo um ataque cardíaco em pleno voo, uma promoção de casamento nos céus durante uma tempestade daquelas e um sequestro de voo liderado por um homem-bomba apaixonado. Tudo isso “controlado” por uma tripulação maluca, cujo comandante mais experiente pilota com o brevê vencido e todos os integrantes, além de terem sido reprovados no exame psicotécnico, não perdem uma só oportunidade para se dar bem. E aí: prefere ou não prefere ir de ônibus?

“Eu sempre acho que, na verdade, o que leva o seriado são as personagens. Elas é que contam a história. Os Cavalcanti são uma família disfuncional, em uma companhia disfuncional, em um país disfuncional, então é a comédia da loucura total”, diz Miguel Falabella. “‘Brasil a Bordo’ é muito doido e ao mesmo tempo muito engraçado. A gente não pode esquecer que se trata do humor do Miguel Falabella. É um humor crítico, de certa forma debochado, mas também familiar. E esse é um dos aspectos que considero mais interessantes de trabalhar com o Miguel: independentemente do universo no qual ele coloque a história, esse universo conta com a família, e essa família é o Brasil”, completa Cininha de Paula.

Uma sessão extraordinária
No primeiro episódio de Brasil a Bordo, o dia amanhece e o sol penetra pelas frestas das paredes inacabadas da mansão dos Cavalcanti. Durval (Marcos Caruso) acorda, desce as escadas e esbarra com Jacira (Andrea Dantas), que coloca a mesa do café. Cumprimenta a empregada antes de tropeçar em um dos cavaletes que servem de mesa à sala em reforma e acaba com uma lata de tinta colada na calça do pijama: este seria só mais um começo desafortunado de um dia qualquer na vida de um comandante desafortunado. Seria. Mas hoje, não. Hoje, Durval acordou com um propósito. Hoje, apesar da recente coleção de infortúnios que só parece aumentar a cada dia, a sorte de Durval e de toda a sua família está para mudar. Hoje é dia de sessão extraordinária.

Mas assistir a essa mudança de sorte com data e hora marcadas não é programa para um homem só. Principalmente porque Durval nunca foi um homem só. Desde que o casamento com a ex-esposa lhe garantiu, além da entrada para a família dela, a entrada nos negócios das irmãs Cavalcanti – a Piorá Linhas Aéreas -, o comandante aprendeu que sempre é possível dividir a vida com mais um. E mais alguns. A única vez em que viu essa situação se inverter foi quando a esposa morreu. Mas ele próprio já estava tão inserido no seio familiar que por ali ficou, rodeado de cunhados, concunhados e sobrinhos. Os Cavalcanti sempre dividiram tudo: a mansão, os negócios, as trambicagens, a riqueza e a pobreza. Esta última, aliás, a mais recente e fiel companhia da família, desde que eles faliram a companhia aérea.

Durval então percorre a mansão em reforma atrás dos parentes. Bate na porta do quarto de Berna (Arlete Salles) e Gonçalo (Luiz Gustavo); encontra com Vadeco (Miguel Falabella); interrompe o sono de Decenove (Frank Borges) e Camilinho (Rafael Canedo) e a cantoria nos aposentos de Caravelle (Sophie Charlotte) e Johnny Beautiful (Magno Bandarz). Sono, discussões, romance, tudo pode esperar, já que é chegado o grande dia em que o juiz, em sessão extraordinária, vai dar a sentença sobre o caso da Piorá.

Reunida em frente à televisão, a família escuta atenta às palavras do juiz, que afirma que se a companhia deseja continuar voando para pagar as dívidas trabalhistas, os Cavalcanti têm autorização. Entretanto, para desespero dos parentes, a autoridade afirma que é necessário haver nova gestão e que os funcionários também precisam fazer parte da mesa diretora.

Mal acabam de receber a notícia, eles ouvem a campainha da mansão tocar insistentemente. São eles: os funcionários. Ou melhor: os mais novos administradores da Piorá. A comissária São José (Maria Vieira) e as despachantes Shaniqwa (Mary Sheila de Paula) e Almira (Stella Miranda) entram na sala com tudo, garantindo missão de paz. Isso, é claro, se puderem exercer o poder que agora lhes é de direito. Mas o quarteto da velha guarda não dá o braço a torcer de imediato. Como se já não estivessem em um beco sem saída, Berna, Gonçalo, Vadeco e Durval veem a situação piorar quando o núcleo jovem da família adere ao lado dos funcionários, traindo seus próprios pais e tios e fazendo com que a sessão extraordinária se revele nem tão extraordinária assim.

Nos bastidores da Piorá

Berna (Arlete Salles) e Gonçalo (Luis Gustavo)
(Foto: Globo/Renato Rocha Miranda)

Quepes, abotoaduras, trolleys e maquiagem de primeira classe: construindo o universo de uma família do ramo da aviação

Quando não estão na mansão da família para alguma reunião da companhia, discutindo ou tramando o plano da vez, é no aeroporto ou dentro do próprio avião que os Cavalcanti e os funcionários da Piorá se encontram. Durante o trabalho, vestidos de acordo, eles até enganam à primeira vista e chegam a passar um resquício de credibilidade aos passageiros de primeira viagem. Isso porque as equipes de Cenografia, liderada por Mario Monteiro; Produção de Arte, liderada por Marcia Rossi; Figurino, liderada por Sonia Soares; e Caracterização, liderada por Dayse Teixeira, se dedicaram a um grande trabalho de pesquisa sobre o universo da aviação.

“Brasil a Bordo não é um documentário, trata-se de ficção. É uma brincadeira sobre uma companhia falida, então as personagens fazem coisas que profissionais do ramo da aviação jamais poderiam fazer”, adianta e diverte-se o autor, Miguel Falabella. Ainda assim, para colocar de pé a Piorá Linhas Aéreas e dar vida aos seus mantenedores, as equipes de Produção do seriado uniram forças e colocaram as mãos na massa.

“Além da mansão, a Produção de Arte e a Cenografia trabalharam conjuntamente para a composição de dois cenários principais: o avião e o cenário do aeroporto, nos Estúdios Globo. Buscamos muitas referências e fizemos muita pesquisa. Visitamos aeroportos, contamos também com a assessoria de dois pilotos e uma comissária de bordo e assistimos a filmes”, diz Marcia Rossi. A produtora de arte conta que, a partir disso, tudo foi sendo desenhado: “Apostamos em poltronas para a tripulação e muitos objetos, como bandejinhas para a comida, uma cafeteira do tamanho específico para a galley (como é chamada a cozinha do avião), os rádios das atendentes de terra, computadores e telefones para o aeroporto cenográfico, o balcão de informações da Piorá, entre outros diversos”, lista.

Já na hora de se vestir para o trabalho, toda a tripulação usa o uniforme da Piorá, como é de praxe para as companhias aéreas. Mas os cabelos e maquiagens, pensados para reafirmar as diferentes personalidades dos Cavalcanti e dos funcionários da Piorá, pontuam a expressividade de cada personagem. “Um exemplo é a personagem da grande Arlete Salles, a Berna. Ela é uma mulher que já fez muitas plásticas durante a vida e é tão vaidosa que faliu a companhia aérea. Por isso, para ela, apostei em um cabelo solto, bonito e glamouroso, e muitos produtos que deixassem o rosto com uma aparência bem jovem, aparentando plástica. Existe sempre a brincadeira de que ela vai estourar algum ponto da última plástica feita durante os momentos em que o avião dá alguns trancos”, lembra Dayse Teixeira, entre risos.

Perfil dos personagens

Família Cavalcanti

Berna (Arlete Salles) – É a matriarca da família Cavalcanti. Casada com Gonçalo (Luís Gustavo), comanda as operações da Piorá e também o dia a dia da mansão e dos parentes. Cínica, soluciona os problemas das viagens com esquemas escusos e mambembes.

Vadeco (Miguel Falabella) – Cunhado de Berna (Arlete Salles), é um dos comandantes da Piorá e vive competindo e implicando com o cunhado Durval (Marcos Caruso), com quem divide a cabine nos aviões. Abandonado pela mulher, é pai de Caravelle (Maria Eduarda de Carvalho) e um mulherengo de primeira.

Durval (Marcos Caruso) – O outro cunhado de Berna (Arlete Salles) é o comandante mais experiente da Piorá e não abandona o posto, mesmo com o brevê vencido. Começa a filosofar frases sem sentido sempre que lhe dão a palavra. Não tem muita sorte com as mulheres, mas resolveu o problema se relacionando com bonecas infláveis, tratadas por ele como pessoas reais. É pai de Decenove (Frank Borges).

Gonçalo (Luís Gustavo) – É o chefe da família Cavalcanti, mas só na vontade, já que quem manda de verdade em tudo é a mulher, Berna (Arlete Salles). Mesmo após as muitas plásticas da matriarca, ainda consegue se espantar com as mudanças na fisionomia dela.

Caravelle (Maria Eduarda de Carvalho) – A filha única de Vadeco (Miguel Falabella) é apaixonada por Johnny Beautiful (Magno Bandarz), a quem faz questão de declarar amor de formas exageradas. Tem um caso sério de carência, o que, segundo ela, é a causa de uma cleptomania.

Johnny Beautiful (Magno Bandarz) – Marido de Caravelle (Maria Eduarda de Carvalho) é um aspirante a músico e a comandante. Sempre com o violão a tiracolo, vive a criar versos sem sentido, inspirado pelas situações cotidianas.

Decenove (Frank Borges) – Filho de Durval (Marcos Caruso), trabalha como comissário na Piorá Linhas Aéreas. É casado com Camilinho (Rafael Canedo).

Camilinho (Rafael Canedo) – Marido de Decenove (Frank Borges), é ator, mas trabalha como comissário na Piorá. Além do emprego, possui um vlog e passa o tempo todo filmando os parentes e os absurdos que acontecem nos voos da companhia aérea e no dia a dia da mansão dos Cavalcanti.

Jacira (Andrea Dantas) – Empregada da mansão dos Cavalcanti, participa dos esquemas mirabolantes de Berna (Arlete Salles) e serve à família, mas os lembra o tempo todo de que pode processa-los a qualquer momento.

Cleonice (Renata Brás) – Uma das amantes de Vadeco (Miguel Falabella), é uma mulher bonita e sensual. Acaba garantindo lugar cativo na mansão dos Cavalcanti quando passa a contribuir com as despesas da casa, para a alegria de Berna (Arlete Salles) e Gonçalo (Luís Gustavo).

Piorá Linhas Aéreas

Shaniqwa (Mary Sheila de Paula) – É a forte e decidida atendente do aeroporto, que não leva desaforo para casa. Constantemente bate de frente com os patrões exploradores da Piorá.

São José (Maria Vieira) – A comissária da Piorá Linhas Aéreas veio de Portugal para o Brasil fugindo da crise econômica e vive a contar histórias nostálgicas e excêntricas de sua terra natal.

Almira (Stella Miranda) – Funcionária antiga da Piorá Linhas Aéreas, divide com Shaniqwa (Mary Sheila de Paula) a função de atendente no aeroporto. Está sempre atrás de pretendentes e tem uma atração declarada pelo comandante Vadeco (Miguel Falabella).

Pixuleco (Gabriel Lima) – Engraxate do aeroporto, é um jovem inteligente. Eventualmente trabalha como prestador de serviços da Piorá Linhas Aéreas.

Babá (Niana Machado) – A própria. Ela voltou! A icônica personagem de ‘Pé na Cova’ aparece nos momentos mais inoportunos e agora vive a assustar os passageiros durante os voos da Piorá enquanto grita “Vai cair!”.

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Atores em uma das cenas de Brasil a Bordo. (Foto: TV Globo / Maurício Fidalgo)

Brasil a Bordo nem estreou e já se comenta nos bastidores da TV Globo que a série não deve ter uma segunda temporada. Com direção geral de Cininha de Paula, Brasil a Bordo, o novo seriado de comédia assinado por Miguel Falabella, estreia no próximo dia 25. Já está disponível no Globo Play desde o ano passado.

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Vale lembrar que a série sofreu com adiamentos na Globo. Inicialmente, a ideia era que a produção fosse ao ar no início do ano passado. No entanto, em virtude da tragédia com o avião da Chapecoense, no fim de 2016, o humorístico foi adiado pelo fato da sua trama se passar em uma aeronave.

O jornalista Fernando Oliveira adianta que a direção do canal carioca não pensa na renovação da série e por isso encomendou uma nova produção para Miguel Falabella.

Brasil a Bordo convida o público a viajar pelos céus – e pela terra – na companhia da disfuncional família Cavalcanti, dona da Piorá Linhas Aéreas, uma empresa de aviação completamente mambembe. Acostumados à vida boa que o trabalho trambiqueiro praticado na companhia sempre proporcionou, a matriarca Berna (Arlete Salles), seu marido Gonçalo (Luís Gustavo), os comandantes Vadeco (Miguel Falabella) e Durval (Marcos Caruso), seus filhos, sobrinhos e genros se veem na pior quando a instabilidade econômica do Brasil atinge em cheio os já mal administrados negócios da família.

Instaurado o caos, a situação se agrava quando a Justiça declara a falência da empresa e obriga os Cavalcanti a retomarem as atividades com uma “pequena” condição: que os funcionários da Piorá também tenham participação no quadro diretor da companhia. É este o ponto de partida de Brasil a Bordo.

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Comandantes Vadeco (Miguel Falabella) e Durval (Marcos Caruso) (Foto: Globo/Mauricio Fidalgo)

O que era previsto acabou sendo feito. A Globo tomou sua decisão em relação à série Brasil a Bordo, de Miguel Falabella, que estava na geladeira há mais de um ano. O humorístico foi programado para ir ao ar no final de 2016, mas a tragédia do avião com o time da Chapecoense alterou os planos.

Para evitar comparações do humorístico com o fato real, o projeto acabou ficando para 2018, e a emissora acaba de definir quando será a estreia. De acordo com o colunista Fernando Oliveira, a exibição terá início no dia 25 de janeiro, uma quinta-feira, na faixa das 23h, logo após o Big Brother Brasil.

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Com direção geral de Cininha de Paula, ‘Brasil a Bordo’, o novo seriado já teve sua estreia no Globo Play, um ano antes da exibição na TV. A produção conta a história da família Cavalcanti, dona da Piorá Linhas Aéreas, uma empresa de aviação completamente mambembe.

São José (Maria Vieira) (Foto: Globo/Tata Barreto)

Acostumados à vida boa que o trabalho trambiqueiro praticado na companhia sempre proporcionou, a matriarca Berna (Arlete Salles), seu marido Gonçalo (Luís Gustavo), os comandantes Vadeco (Miguel Falabella) e Durval (Marcos Caruso), seus filhos, sobrinhos e genros se veem com a instabilidade econômica do Brasil.

Instaurado o caos, a situação se agrava quando a Justiça declara a falência da empresa e obriga os Cavalcanti a retomarem as atividades com uma “pequena” condição: que os funcionários da Piorá também tenham participação no quadro diretor da companhia. É este o ponto de partida de ‘Brasil a Bordo’.

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A partir do momento em que precisa dividir o poder com os empregados, a velha guarda da família não entrega os pontos facilmente, mas as funcionárias Shaniqwa (Mary Sheila de Paula), São José (Maria Vieira) e Almira (Stella Miranda) estão dispostas a garantir o direito garantido pela lei.

Jacira (Andrea Dantas) (Foto: Globo/Mauricio Fidalgo)

Dado o cabo de guerra entre os antigos e os novos administradores da Piorá, assim que começam a levantar voo novamente, eles se deparam com as situações mais malucas e absurdas, que prometem viagens animadíssimas para os passageiros.

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Com Arlete Salles, Marcos Caruso e Luís Gustavo no elenco, a trama foi bem avaliada pelos executivos do canal. Entretanto, não há garantia de segunda temporada. Miguel está prestes a lançar uma nova produção, Morada da Alegria, contando histórias de idosos em um asilo.

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Esta é a primeira vez em que a Globo disponibiliza um seriado na íntegra para binge watching em sua plataforma de VOD. Os 12 episódios de ‘Brasil a Bordo’ poderão ser assistidos com exclusividade pelos assinantes do Globo Play. A iniciativa reforça os novos modelos de produção e distribuição de conteúdo multiplataforma que a emissora vem implementando nos últimos anos.

‘Brasil a Bordo’ convida o público a viajar pelos céus – e pela terra – na companhia da disfuncional família Cavalcanti, dona da Piorá Linhas Aéreas, uma empresa de aviação completamente mambembe. Acostumados à vida boa que o trabalho trambiqueiro praticado na companhia sempre proporcionou, a matriarca Berna (Arlete Salles), seu marido Gonçalo (Luís Gustavo), os comandantes Vadeco (Miguel Falabella) e Durval (Marcos Caruso), seus filhos, sobrinhos e genros se veem na pior quando a instabilidade econômica do Brasil atinge em cheio os já mal administrados negócios da família. Instaurado o caos, a situação se agrava quando a Justiça declara a falência da empresa e obriga os Cavalcanti a retomarem as atividades com uma “pequena” condição: que os funcionários da Piorá também tenham participação no quadro diretor da companhia. É este o ponto de partida de ‘Brasil a Bordo’.
A partir do momento em que precisa dividir o poder com os empregados, a velha guarda da família não entrega os pontos facilmente, mas as funcionárias Shaniqwa (Mary Sheila de Paula), São José (Maria Vieira) e Almira (Stella Miranda) estão dispostas a garantir o direito garantido pela lei. Dado o cabo de guerra entre os antigos e os novos administradores da Piorá, assim que começam a levantar voo novamente, eles se deparam com as situações mais malucas e absurdas, que prometem viagens animadíssimas para os passageiros.

Família êh! Família áh!
Uma mulher cujo objetivo principal é tentar se manter cada vez mais jovem, fazendo plásticas atrás de plásticas: esta é Berna (Arlete Salles), a matriarca dos Cavalcanti. Desonesta e vaidosa, a empresária é a mente por trás do fracasso da Piorá Linhas Aéreas, companhia que herdou do pai junto com Lucerna e Genebra, suas duas irmãs. Depois que o velho, um apaixonado pela Suíça, deixou este mundo, o trio até chegou a comandar a empresa, mas, quando uma das filhas morreu e a outra fugiu, coube a Berna seguir com a administração do negócio e, é claro, com o sustento da família.

E a parentada que habita a mansão dos Cavalcanti inclui os tipos mais peculiares possíveis. Além do marido, Gonçalo (Luís Gustavo), um sujeito mesquinho que ainda consegue se espantar com as mudanças na fisionomia da esposa, Berna divide espaço com os dois cunhados, os comandantes Vadeco (Miguel Falabella) e Durval (Marcos Caruso). Mesmo após o fim dos respectivos casamentos, os dois permaneceram morando na casa e ali passaram a cultivar manias: enquanto um não cansa de procurar por amantes pela internet e nas cidades onde pousa, o outro guarda suas amantes – uma coleção de bonecas infláveis de diferentes nacionalidades – a sete chaves. E ai de quem desrespeitá-las!

Não bastassem os cunhados, a mansão abriga também os filhos deles, os sobrinhos de Berna. Cada um à própria maneira, eles herdaram a excentricidade dos pais e, para honrá-la, contam com maridos à altura. A carente Caravelle (Maria Eduarda de Carvalho), a filha única de Vadeco, seja entre quatro paredes ou durante a jornada de trabalho como comissária da Piorá, vive a suspirar de paixão pelo marido, Johnny Beautiful (Magno Bandardarz), um aspirante a músico que cria uma nova canção por minuto acreditando que dominará as paradas de sucesso. Em outro quarto, dormem Decenove (Frank Borges), filho de Durval, e o marido dele, Camilinho (Rafael Canedo). Os dois trabalham como comissários da Piorá, mas estão sempre dispostos a mostrar as maluquices que acontecem no dia a dia da empresa, mesmo que, para isso, precisem se virar contra os parentes.

Além dos quartos, a barraca de camping montada no quintal da mansão também tem dono. É onde dorme Jacira (Andrea Dantas), a empregada da casa. Fiel a Berna, mas sem tolerância alguma para receber ordens de ninguém, ela acumula funções dia após dia, limpando avião, mansão e cozinhando, tanto os lanches fora da validade que são servidos aos passageiros durante as viagens da Piorá, quanto as refeições improvisadas que alimentam a família Cavalcanti.

‘Brasil a Bordo’ é escrito por Miguel Falabella e tem direção geral de Cininha de Paula. Os 12 episódios do seriado estão disponíveis a partir desta quinta-feira, dia 04, pelo Globo Play, para assinantes.

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Atores em uma das cenas de “Brasil a Bordo”. (Foto: TV Globo / Maurício Fidalgo)

O autor, diretor e ator Miguel Falabella promete com a sua nova série de humor. Trata-se de “Brasil a Bordo“, uma série que mostra o dia a dia de um companhia aérea falida.

Miguel é quem idealizou mais esse novo projeto, que estreia depois de amanhã no sistema on demand da Globo. No GloboPlay os telespectadores assinantes podem conferir o conteúdo antes do produto chegar na TV.

Em uma foto divulgada pela jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o loiro aparece divertindo-se com Marcos Caruso em uma das cenas de “Brasil a Bordo”

Miguel será Vadeco e Caruso será Duval. Na série, “Brasil a Bordo“, eles são comandantes da Piorá Linhas Aéreas e cunhados. Além deles Ney Latorraca, Arlete Salles e Luis Gustavo também integram o elenco.

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Ela nunca dispensou um bom trabalho e por isso sempre teve o devido reconhecimento dentro da emissora em que trabalha. A atriz e diretora Cininha de Paula acaba de ter o seu contrato renovado.

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De acordo com informações da jornalista Patrícia Kogut, do O Globo, a diretora permanece exclusiva do canal carioca pelos próximos dois anos.

Cininha além de diretora é uma ótima atriz. Atuou em diversas produções globais dos anos 70 e 80, mas encontrou-se mesmo foi na direção.

O trabalho da mãe da atriz Maria Maya, fruto do relacionamento com Wolf Maya, poderá ser visto na série cômica “Brasil A Bordo”, de Miguel Falabella.

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Miguel Falabella é autor e estrela da série. (Foto: Reprodução/Instagram)

A Globo está mesmo disposta a investir e inovar para promover o crescimento do seu aplicativo, o Globo Play. A novidade será o método de lançamento da série “Brasil a Bordo”. Se antes a emissora carioca vinha lançando algumas de suas atrações no serviço de streaming poucas semanas antes da estreia na TV, a estratégia agora ficará mais ousada.

De acordo com a colunista Patrícia Kogut, a trama escrita e estrelada por Miguel Falabella estará disponível no Globo Play este mês. O detalhe é que a produção tem previsão de estreia na TV apenas para 2018. Levando em conta que a emissora costuma lançar produções desse gênero na TV a partir do mês de abril, o tempo entre a estreia no aplicativo e na TV será de cerca de um ano. Esta semana, a diretora Cininha de Paula deve entregar os episódios editados, além da abertura.

Vale lembrar que a série sofreu com adiamentos na Globo. Inicialmente, a ideia era que a produção fosse ao ar no início deste ano. No entanto, em virtude da tragédia com o avião da Chapecoense, no fim do ano passado, o humorístico foi adiado pelo fato da sua trama se passar em uma aeronave.

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Miguel Falabella é autor da nova série. (Foto: Divulgação)

A Globo pode adiar mais uma vez a estreia de “Brasil a Bordo”, nova série humorística escrita e estrelada por Miguel Falabella. A emissora carioca já havia decidido adiar a atração no fim do ano passado em virtude do acidente com o avião que transportava o time da Chapecoense.

De acordo com o colunista Flávio Ricco, agora, a Globo já cogita lançar a série apenas em 2018. Nos bastidores, o novo adiamento é dado como certo. A produção, que está com as gravações bastante adiantadas, conta a história de uma família que gerencia uma companhia aérea à beira da falência.

Além da nova série, Falabella estará envolvido com outra atração. O ator foi convidado para integrar o elenco da nova temporada da “Escolinha do Professor Raimundo”, onde irá reviver Caco Antibes, um dos seus personagens mais marcantes na TV.

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