BRASTEMP - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sat, 15 Mar 2025 16:07:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png BRASTEMP - TV Foco 32 32 Engolida pela Brastemp e Consul: Fim de fábrica nº1 de eletrodomésticos deixa donas de casa sem chão https://tvfoco.uai.com.br/engolida-pela-brastemp-e-fim-de-fabrica-no1-de-eletrodomesticos/ Sat, 15 Mar 2025 18:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2352894 Brastemp e Consul absorvem gigantesca fábrica de eletrodomésticos e e empresa deixa o mercado após anos como líder no setor! Fábrica gigante do setor de eletrodomésticos cede para a concorrência do mercado e se despede de milhões de clientes no Brasil. Portanto, estamos falando da Indústria Semeraro, conhecida como Semer, que nasceu na cidade de […]

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Brastemp e Consul absorvem gigantesca fábrica de eletrodomésticos e e empresa deixa o mercado após anos como líder no setor!

Fábrica gigante do setor de eletrodomésticos cede para a concorrência do mercado e se despede de milhões de clientes no Brasil.

Portanto, estamos falando da Indústria Semeraro, conhecida como Semer, que nasceu na cidade de São Paulo, em 1946, fabricando fogões a gás de três e quatro bocas.

Segundo informações da Wikipédia, a empresa cresceu no mercado e em 1963 criou a Esmaltec, uma empresa de metalúrgica. Porém, o projeto foi descontinuado 3 anos depois.

Contudo, mesmo depois do fim do projeto, a Semer continuava se expandindo e em 1973, a empresa tinha quatro modelos de fogões.

Inclusive, foi na década de 70, que a marca passou a produzir fogões de 6 e 8 bocas, fogões com forno e acendimento automático embutido.

No entanto, em 1994 a Semer se fundiu com a Brastemp e a Consul, formando a Multibrás. A fusão se tornou a maior indústria de eletrodomésticos de linha branca da América Latina.

Além disso, a Multibrás se tornou representante das marcas Brastemp e Consul e fazia parte do Grupo Whirlpool.

Entretanto, com essa fusão, a marca Semer foi absorvida e retirada do mercado, por questões estratégicas em 1996.

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Fogão da Semer (Foto: Reprodução/Internet)

Conclusões finais

Em conclusão, a fusão da Semer com a Brastemp e a Consul marcou o fim de uma era para a marca, mas consolidou a Multibrás como líder no setor de eletrodomésticos na América Latina.

Com a absorção da Semer, milhões de consumidores brasileiros se despediram de uma empresa que fez história no país.

Apesar do desaparecimento da marca, seu legado permanece na evolução dos produtos e inovações que moldaram o mercado de fogões e eletrodomésticos no Brasil.

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Após se fundir com a Brastemp e a Consul (Foto: Divulgação)

Qual outra marca de fogão é reconhecida como a mais antiga do Brasil?

Segundo o portal Wiki, a marca Dako é uma das mais antigas. Fundada em 16 de novembro de 1935, foi, no passado, uma empresa brasileira fabricante de fogões domésticos, seu produto mais lembrado e pelo qual foi premiada por anos no Top of Mind, além de outros eletrodomésticos.

Veja mais matérias sobre empresas brasileiras!

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Os eletrodomésticos da Semer já estiveram entre os mais vendidos do Brasil (Foto: Divulgação)

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Falência decretada, funcionários na rua e calote: Rival da Brastemp tem fim decadente no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-rival-da-brastemp-tem-fim-decadente-no-brasil/ Thu, 14 Nov 2024 13:33:12 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2287020 Gigante do setor de eletrodomésticos, rival da Brastemp, acabou tendo sua falência decretada após se afundar em dívidas e atuar por 21 anos no mercado Ao longo de toda a nossa história, inúmeras varejistas, empreendimentos importantes e indústrias no país sofreram um fim inesperado e por vezes decadente. Fato esse que acabou causando surpresa e […]

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Gigante do setor de eletrodomésticos, rival da Brastemp, acabou tendo sua falência decretada após se afundar em dívidas e atuar por 21 anos no mercado

Ao longo de toda a nossa história, inúmeras varejistas, empreendimentos importantes e indústrias no país sofreram um fim inesperado e por vezes decadente.

Fato esse que acabou causando surpresa e até mesmo uma certa tristeza por parte de muitos consumidores fiéis.

Como ocorreu no ano de 2016, quando uma gigante do setor de eletrodomésticos, rival da Brastemp, teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo, após 21 anos investindo pesado no varejo em território brasileiro.

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Mabe (Foto Reprodução / EPTV)

E nem mesmo o faturamento de cerca de R$ 1,2 bilhão, computado no ano de 2007, conseguiu salvar a empresa que na época possuía 17% do mercado nacional de linha branca, fazendo com que esse valor tenha praticamente ido pelos ares.

Sendo assim, a partir de informações coletadas no portal TMA e Gazeta do Povo, a equipe especializada em falências do TV Foco traz mais detalhes sobre esse colapso e até mesmo fim decadente.

Uma das mais conceituadas:

Estamos falando da fabricante mexicana Mabe, que em meio ao caos, acabou executando a demissão de 1,5 mil funcionários.

Fora isso, ela ainda fechou as portas de suas 2 fábricas localizadas no interior de São Paulo, mais precisamente em Campinas e Hortolândia.

Conforme mencionamos, ela era uma das principais frentes da linha branca de eletrodomésticos atuando no Brasil.

Para quem não sabe, esse segmento de bens de consumo envolve a comercialização de eletrodomésticos de grande porte — que assim como a Brastemp — produz:

  • Refrigeradores;
  • Fogões;
  • Lavadoras de roupa;
  • Secadoras;
  • Fornos;
  • Micro-ondas;
  • Ar condicionado.
Funcionários da Mabe protestaram contra as demissões e a falta de pagamento (Foto Reprodução/Internet)
Funcionários da Mabe protestaram contra as demissões e a falta de pagamento (Foto Reprodução/Internet)

Funcionários na rua …

De acordo com o TMA Brasil, em janeiro de 2016, pouco tempo antes da sua falência, a companhia já havia demitido outros 342 profissionais por conta da baixa demanda pelos produtos das marcas Continental e Dako.

Para piorar, os trabalhadores foram dispensados sem receber a devida rescisão trabalhista por conta das dificuldades de caixa apontados pela companhia.

Com intuito de protestar contra essa situação, os trabalhadores chegaram a acampar em frente às fábricas, como podem ver no vídeo abaixo:

Vale mencionar que no fim do ano de 2015, os funcionários estavam sofrendo com calotes trabalhistas, uma vez não haviam recebido sequer o 13º salário.

Mabe se manifesta:

Porém, conforme exposto pela Gazeta do Povo, antes da falência, a Procuradoria do Trabalho tentou um acordo com a Mabe, mas sem sucesso.

Em nota oficial, o administrador da massa falida informou que: “todos os trabalhadores conseguiriam assinar as demissões e acessar o FGTS, bem como o seguro-desemprego”.

Entretanto, nenhum representante da Mabe no Brasil quis se manifestar sobre o assunto.

A produção nas duas fábricas da empresa estava parada desde o dia 18 de dezembro de 2015.

Dívidas:

Antes do decreto da falência, a fabricante já havia pedido recuperação judicial em maio de 2013, alegando dificuldades para pagar fornecedores e funcionários.

Inclusive, naquele mesmo ano, a companhia decidiu fechar uma fábrica na cidade de Itu, demitindo cerca de 1,2 mil pessoas. Posteriormente, a unidade acabou sendo vendida para enxugar dívidas:

  • Na época, as dívidas da companhia somavam R$ 490 milhões;
  • No entanto, o plano aprovado pela Justiça no começo de 2014, contemplava um valor menor, entre R$ 300 milhões e R$ 400 milhões.

Sendo assim, o plano de negócios elaborado pela consultoria Galeazzi & Associados previa um período de 10 anos.

Mas, no fim do ano de 2015, o administrador judicial informou à Justiça que o plano não estava sendo cumprido, o que acabou levando à sua decretação de falência no dia 10 de fevereiro de 2016.

Vale mencionar que na época a dívida chegou a R$ 1,1 bilhão.

A Mabe era uma das principais marcas em linha branca de eletrodomésticos (Foto Reprodução/Istoé)
A Mabe era uma das principais marcas em linha branca de eletrodomésticos (Foto Reprodução/Istoé)

Ainda mais embaixo:

Para piorar um pouco mais a situação, anos após a sua falência, mais precisamente no ano de 2019, um escândalo envolvendo a Mabe veio à tona.

Segundo o que foi apurado com exclusividade pelo portal Istoé Dinheiro, uma investigação sigilosa, apontou que a fabricante de eletrodomésticos Mabe, não havia fechado suas portas em razão da crise econômica (como argumentado por sua diretoria à época).

Ao que tudo indica, a investigação apontou que, na verdade, a falência foi causada pela insolvência premeditada pela Matriz da marca, localizada no México e seus sócios no Brasil.

Entre eles, a subsidiária da gigante americana General Electric (GE), maior conglomerado industrial do mundo, com faturamento de US$ 121,6 bilhões no ano de 2018.

Além dos empresários Gabriel Penteado e José Roberto Moura Penteado, ex-donos da Dako.

Bens bloqueados:

O mais surpreendente e decisivo capítulo dessa “novela mexicana”, cujo desfecho ocorreu no dia 02 de abril de 2019, foi o bloqueio de bens em até R$ 1,1 bilhão entre os bens e as contas bancárias da GE no Brasil e dos seus executivos da família Penteado, bem como os controladores da Mabe México, os irmãos Jose Luis e Francisco Berrondo.

Na época, ao ser procurada, a GE informou que não comentava a ação judicial em andamento.

O grupo Mabe também não quis se manifestar e a defesa da família Penteado informou não ter sido notificada.

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Mabe teve desfecho definido no ano de 2019 (Foto Reprodução/Internet)

Desenrolar:

Ainda de acordo com o Istoé Dinheiro, a documentação era extensa e substanciosa. Além disso, todos os elementos carreados para estes autos eram fortes.

O que roborava todas as suspeitas levantadas pela administradora judicial, de:

  • Confusão patrimonial;
  • Gestão fraudulenta;
  • Desvios de recursos financeiros;
  • Apropriação de ativos;
  • Controle de operações da falida;
  • Desvios de equipamentos.

Um fato ainda mais curioso é que, de acordo com o portal Wiki, ainda em fevereiro de 2016, a Mabe decretou falência também no México e chegou a pedir ajuda para as filiais brasileiras, porém sem sucesso diante de tudo que ocorria por aqui.

Conforme dissemos acima, a empresa e os envolvidos não quiseram se manifestar na época. Porém, o espaço permanece em aberto caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

Qual a origem da Mabe e sua importância para o Brasil?

De origem mexicana, a Mabe começou a operar no Brasil no ano de 2003 com a aquisição da Dako.

Em 2009, ela comprou, por R$ 70 milhões, as operações das BSH, uma joint venture entre as alemãs Bosch e Siemens, que fabricava no país produtos com as marcas Bosch e Continental.

Com cinco marcas no varejo (Mabe, Dako, GE, Bosch e Continental), a companhia chegou, naquele momento, à segunda posição no mercado brasileiro de eletrodomésticos, possuindo uma fatia de 25%, atrás apenas da Whirlpool, dona da Brastemp e da Consul, que tinha 36,5%.

O Brasil também passou a ser o principal mercado da companhia, respondendo por 18% da receita. Porém, mercado não cresceu como esperado e os planos tiveram que ser revistos.

Para saber mais sobre as falências que chocaram o Brasil, clique aqui*

Considerações finais:

A Mabe, gigante mexicana de eletrodomésticos, encerrou suas operações no Brasil em 2016 após acumular dívidas de mais de R$ 1 bilhão.

A empresa, que chegou a ser a segunda maior do setor no país, demitiu milhares de funcionários e fechou fábricas.

Investigações posteriores revelaram um esquema de desvio de recursos e gestão fraudulenta, indicando que a falência pode ter sido intencional.

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Engolida pela Consul e Brastemp: O fim de gigante do eletro após fusão https://tvfoco.uai.com.br/extinta-consul-e-brastemp-o-fim-gigante-eletro-pais/ Sun, 08 Sep 2024 12:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2043188 Gigante do setor de eletrodomésticos acabou tendo um triste fim, após de atuar por 50 anos no mercado e ser engolida por outras marcas como a Brastemp e Consul Ao longo da nossa história, muitas varejistas e empreendimentos (como grandes fábricas e empresas), marcaram a história do país mas acabaram tendo um fim inesperado, causando […]

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Gigante do setor de eletrodomésticos acabou tendo um triste fim, após de atuar por 50 anos no mercado e ser engolida por outras marcas como a Brastemp e Consul

Ao longo da nossa história, muitas varejistas e empreendimentos (como grandes fábricas e empresas), marcaram a história do país mas acabaram tendo um fim inesperado, causando choque e até mesmo uma certa tristeza em alguns clientes.

Seja por falências, desistências, vendas de ativos e até mesmo fusões colossais, algumas marcas gigantescas simplesmente deixaram de existir, deixando um vazio para muitos consumidores. Como ocorreu no ano de 1996, quando uma gigante e icônica marca do setor de eletrodomésticos foi extinta após uma fusão colossal com duas grandes empresas, a Consul e a Brastemp.

Estamos falando da Semer, fundada ainda em 1946, no bairro do Belenzinho, Zona Leste da cidade de São Paulo. Segundo o portal Wiki o seu maior forte era a fabricação de fogões a gás que iam de 3 a 4 bocas.

Trajetória e fim

Ao pesquisar a história sobre a empresa há poucos registros ou fatos documentados, porém, conforme dados do portal Wiki, a Semer passou por uma série de altos e baixos.

Em dezembro de 1963, a Semer decidiu criar a Estamparia e Esmaltação Nordeste S/A (Esmaltec), por intermédio da Tecnomecânica Norte (Tecnorte), uma empresa metalúrgica que produzia recipientes para gás GLP.

A sociedade passou a produzir os fogões Semer com a marca Esmaltec, porém o projeto foi descontinuado e a sociedade foi desfeita em 1966.

Apesar desse projeto frustrado, a Semer se encontrava em plena expansão. Tanto que em meados de 1973, a empresa já tinha quatro modelos de fogões, o que era visto com grandeza na época. Os mesmos incluíam os de mesa/camping de 2 bocas.

Ainda na década 70, iniciou a produção de fogões de 6 e 8 bocas e fogões com forno e acendimento automático embutido e a exportar os seus produtos. No ano de 1984 a empresa é incorporada ao Grupo Brasmotor.

Mas seu fim começou a ser decretado em 1994, quando decidiu se fundir com a Brastemp e a Consul, formando assim a Multibrás S/A, uma empresa que se tornaria a maior indústria de eletrodomésticos de linha branca da América Latina.

A Multibrás foi representante das marcas Brastemp e Consul e fazia parte do Grupo Whirlpool. Com essa fusão, a marca Semer acabou sendo extinta e retirada do mercado, por “questões estratégicas” no ano de 1996, uma vez que as demais marcas já dominavam o setor.

A história da Semer contada pelos ex funcionários

Como mencionamos, essa marca possui pouquíssimos registros sobre o que de fato ocorreu com ela. Porém, nas redes sociais, no ano de 2013, alguns antigos funcionários trouxeram alguns fatos sobre a empresa através de uma página chamada “Funcionários da Semer” aonde os mesmos fazem questão de detalhar alguns pontos.

Um dos funcionários expuseram por meio de um texto, que antes da fusão, o país passava por uma terrível crise financeira, cuja qual obrigou muitos das indústrias a executarem demissões em massa. Segundo ele: “A partir daí a empresa teve altos e baixos culminando com a entrada da Whirlpool e a fusão das três empresas que encerraram o nome Semer”

Apesar de tudo, a maioria deles carrega com muito carinho na memória os momentos que passaram na empresa, inclusive um deles destacou que a Semer foi a primeira a “oferecer café na entrada do serviço aos funcionários”.

Segundo um dos relatos apurados por meio desta página na rede social, ainda em1984 já surgiam boatos de que a Brastemp estava comprando a Semer e que muita coisa mudaria dali em diante. Em janeiro de 1985, segundo o relato, eles foram “praticamente invadidos”, uma vez que passaram a encontrar pessoas da Brastemp sentadas em mesas dos setores da liderança como se fossem os “novos gerentes”.

De acordo com o ex funcionário, o mesmo chegou a ser: “despejado da sua sala, e ficou vagando 6 meses pelo corredor, esperando o que aconteceria”.

Fora isso, houve uma verdadeira “dança das cadeiras” entre a diretoria. Naturalmente, algumas coisas foram mudando e de forma lenta. Com isso houve uma reformulação no quadro de funcionários, aonde algumas eram contratadas, outras promovidas e outras demitidas: “Algumas pessoas chegaram, outras foram promovidas, outras saíram, outras foram ‘saídas’

Com isso o prédio da Semer ficou bem vazio, 2 anos depois, no dia 2 de maio de 1994 foi criada a Multibrás, e a Semer virou oficialmente Unidade São Paulo, que junto com Joinville, SBC, Rio Claro e Manaus, viraram as unidades produtivas do Grupo.

No dia 9 de agosto de 1998, houve a implantação do SAP e a Whirlpool assumiu de vez toda a operação brasileira. Nessas alturas, poucos que trabalhavam na década de 70 ainda estava na Semer.

Por fim a produção de fogões foi transferida para Rio Claro. Segundo o mesmo relato não se sabe o que ocorreram com os funcionários que ali permaneceram e com os equipamentos do prédio.

Lembrando que todos esses dados foram coletados de relatos dos antigos funcionários da fábrica, não havendo nenhuma garantia da veracidade dos acontecimentos citados. Fora isso, nenhuma declaração sobre a transação envolvendo as empresas foram encontradas de forma oficial, mas o espaço permanece em aberto se as mesmas desejarem se expressar.

  • Importância da Consul: Há mais de 60 anos, a trajetória da Consul se confunde com a história do setor de eletrodomésticos no Brasil. Reconhecida por trazer inovações e “sacadas criativas” ao segmento de linha branca ao longo dos anos, a empresa desenvolve soluções inteligentes que integram tecnologia e design atrativo em um único produto
  • Importância da Brastemp: A Brastemp tem mais de 60 anos no mercado e foi pioneira em alguns produtos, como o primeiro fogão, a primeira geladeira brasileira de duas portas e a secadora de roupas.

Qual outra marca de fogão é reconhecida como a mais antiga do Brasil?

Segundo o portal Wiki, a marca Dako é uma das mais antigas. Fundada em 16 de novembro de 1935, foi, no passado, uma empresa brasileira fabricante de fogões domésticos, seu produto mais lembrado e pelo qual foi premiada por anos no Top of Mind, além de outros eletrodomésticos.

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Engolida pela Brastemp e Consul: O fim chocante de marca de gigante de eletrodomésticos após 50 anos no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/brastemp-e-consul-derrubam-marca-de-eletrodomesticos/ Thu, 08 Aug 2024 01:54:59 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2024405 Companhia acabou se juntando com as concorrentes, mas teve o nome extinto e sumiu das lojas depois de longas décadas de sucesso Uma popular marca de eletrodomésticos figurou entre as principais do Brasil. Foi uma importante história no mercado, até que ela acabou sendo derrubada pela Brastemp e a Consul, que seguem forte no setor […]

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Companhia acabou se juntando com as concorrentes, mas teve o nome extinto e sumiu das lojas depois de longas décadas de sucesso

Uma popular marca de eletrodomésticos figurou entre as principais do Brasil. Foi uma importante história no mercado, até que ela acabou sendo derrubada pela Brastemp e a Consul, que seguem forte no setor até hoje.

Fundada no ano de 1946, a empresa foi revolucionária ao lançar fogões, fornos, lava-louças, entre outros produtos que mostravam uma alta tecnologia para a época. Durante um bom tempo, eles estiveram na lista dos mais vendidos do país.

Segundo o Design Cultura, a Semer teve uma alta demanda de vendas em seus 50 anos de história. Consagrada nas lojas, a marca, com certeza, esteve presente na casa de muita gente, antes de sumir de vez do mapa nacional, dando espaço às antigas concorrentes.

Consul, Brastemp
Após se fundir com a Brastemp e a Consul, a Semer acabou sumindo das lojas (Foto: Divulgação)

Em 1984, a companhia havia sido incorporada ao Grupo Brasmotor, o que aumentou ainda mais o volume dos eletrodomésticos. Após uma década, eles se uniram com a Brastemp e a Consul, com quem disputavam clientes nos shoppings de todo o país, antes de juntarem forças.

O trio acabou formando uma única empresa, a Multibrás, que havia se tornado a maior indústria e produtora de equipamentos residenciais de linha branca da América Latina. Apesar de não ter enfrentado nenhum processo de falência, a Semer acabou sumindo do catálogo, por causa do destaque das outras duas parceiras.

Em 1996, já não havia mais nenhuma produção com o nome deles, que foi totalmente engolido pela Brastemp e a Consul. Hoje, em 2024, ambas continuam aparecendo na lista das 10 marcas mais vendidas desse setor. De acordo coma Leroy Merlin, a Electrolux lidera o ranking que também conta com outras rivais, como a Philco.

Uma matéria do G1 revelou que, no ano de 2017, a Electrolux, que segue no topo, comprou a Continental na América Latina. Antes disso, ela pertencia à Mabe Brasil, que teve sua importância no varejo, mas acabou caindo em falência. O investimento teria sido de R$ 70 milhões em um leilão sobre a massa falida da antiga dona.

Brastemp, Consul, Eletrodomésticos
Os eletrodomésticos da Semer já estiveram entre os mais vendidos do Brasil (Foto: Divulgação)

O que acontece em casos de falência?

Esse processo reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas em aberto. Ele pode levar longos anos na Justiça, assim como também pode ser revertido, caso o responsável consiga achar um jeito de levantar a empresa novamente.

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Engolida pela Brastemp e Consul: O fim vexatório de uma gigante dos eletrodomésticos após 50 anos no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/o-fim-vexatorio-de-uma-gigante-dos-eletrodomesticos-apos-50-anos/ Sun, 21 Jul 2024 12:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2012699 A Brastemp e a Consul são duas empresas queridinhas dos consumidores brasileiros. Aliás, as marcas estiveram no centro de uma grande polêmica, visto que foram engolidas por uma grande rival, que teve o fim vexatório confirmado Não precisa ser um especialista no assunto para concluir que a Brastemp e a Consul são duas grandes marcas […]

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A Brastemp e a Consul são duas empresas queridinhas dos consumidores brasileiros. Aliás, as marcas estiveram no centro de uma grande polêmica, visto que foram engolidas por uma grande rival, que teve o fim vexatório confirmado

Não precisa ser um especialista no assunto para concluir que a Brastemp e a Consul são duas grandes marcas que possuem a preferência nacional quando se trata de eletrodomésticos. No passado, entretanto, esse mercado era dominado por outra empresa. Ela fez um enorme sucesso entre os brasileiros e acabou ganhando uma enorme parcela dos consumidores.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a gigante Semer, que foi uma empresa brasileira fabricante de eletrodomésticos, principalmente fogões, sediada em São Paulo. De acordo com informações da Wikipédia, a empresa foi fundada em 1946, sob o nome oficial de Indústria Semeraro e Cia. Ltda. Na ocasião, eles fabricavam fogões a gás de três e quatro bocas.

Em meados de 1973, a empresa tinha quatro modelos de fogões, incluindo os de mesa/camping de 2 bocas. Ainda na década de 1970, começa a produzir fogões de 6 e 8 bocas e fogões com forno e acendimento automático embutido e a exportar os seus produtos. Em 1984 a empresa foi incorporada ao Grupo Brasmotor. Entretanto, uma fusão histórica acabou acontecendo e chocando.

De acordo com uma matéria divulgada pela Folha de S. Paulo, no dia 25 de março de 1994, Miguel Etchenique, então presidente do conselho administrativo do Grupo Brasmotor, havia anuncia no dia 24 de março daquele ano, a criação da Multibrás S/A Eletrodomésticos, fusão da Brastemp e Consul. A fusão criou a maior indústria de eletrodomésticos de linha branca da América Latina.

As marcas Brastemp, Consul e Semer se tornaram todas subsidiárias da Multibrás. Na época, foi anunciado que produtos das três gigantes seguiriam sendo fabricados. Contudo, em 1996, a Semer foi retirada do mercado por questões estratégicas. Na ocasião, a notícia causou um grande impacto em todos os consumidores e pegou todo mundo completamente de surpresa, pois ninguém esperava.

Qual a maior empresa de eletrodomésticos do mundo?

De acordo com informações da Wikipédia, a Whirlpool Corporation é a maior fabricante mundial de eletrodomésticos sediada na cidade de Benton Harbor, no estado de Michigan, nos Estados Unidos. A companhia é detentora de diversas marcas famosas eletrodomésticos ao redor do mundo como Whirlpool, KitchenAid, Consul, Brastemp, B.blend, Maytag, Indesit, Hot Point, Bauknecht, Amana, Acros, Diqua, Gladiator, dentre outras.

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R$1,2 bi pelos ares, falência e fábrica fechada: O fim de 2 gigantes dos eletrodomésticos, rivais da Brastemp https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-2-rivais-da-brastemp-no-brasil/ Sun, 07 Jul 2024 22:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2004481 2 gigantes do setor dos eletrodomésticos, rivais da Brastemp, fecharam as portas no Brasil. As marcas tiveram falência e viveram com fábricas fechadas Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, falaremos sobre o fim […]

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2 gigantes do setor dos eletrodomésticos, rivais da Brastemp, fecharam as portas no Brasil. As marcas tiveram falência e viveram com fábricas fechadas

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, falaremos sobre o fim de 2 gigantes dos eletrodomésticos, rivais da Brastemp, que fecharam as portas por diferentes motivos, inclusive, falência.

Logo de cara, citaremos a situação da Enxuta. A empresa foi uma fabricante de eletrodomésticos com sede em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. Seus principais produtos eram: máquinas de lavar roupa, máquinas de lavar louça, secadoras de roupas e aquecedores de ambiente.

Segundo informações da Wikipédia a rival da Brastemp foi fundada em 1981 pelo Grupo Triches para atender o mercado de linha branca. Entre as décadas de 1980 e 1990[3], a empresa chegou à liderança de vendas no mercado de secadoras, contabilizando o domínio de 90% deste setor.

Na década de 1980, houve a criação do Grupo Enxuta S.A. como empresa mantenedora da unidade fabril e a marca Enxuta. Em julho de 1995, com a intenção de uma reestruturação administrativa e acionária, a empresa foi vendida para a Ponto S.A., controladora das empresas do Grupo Triches.

Em 2001, foi decretada a falência da empresa, com o fechamento da fábrica. Em julho de 2002, a Cooperativa de Produção Industrial de Eletrodomésticos Caxias Ltda. (Eletrocoop), instituição criada pelos funcionários da Enxuta, assumiu o controle da empresa, ficando responsável pela marca.

Entretanto, segundo informações da Wikipédia, o negócio também não deu certo. Em 2003, a Eletrocoop vendeu a unidade fabril, o maquinário e a marca para Claudio Petrycoski, dono da Atlas Eletrodomésticos. O negócio não engrenou ele fechou novamente a fábrica que a empresa tinha no Brasil.

Outra empresa que fechou as portas foi a Mabe Brasil. A companhia era a subsidiária brasileira da empresa mexicana de linha branca de eletrodomésticos Mabe. A Mabe Brasil foi produtora das marcas General Electric, CCE e Dako no Brasil. A marca chegou a ter faturamento de R$ 1,2 bilhão no Brasil.

Em maio de 2013 a Mabe Brasil entrou com pedido de recuperação judicial. A medida foi tomada devido a problemas de liquidez. A intenção da empresa seria reestruturar sua operação, tornar-se viável no Brasil. Na época, o pedido de recuperação judicial foi aceito pela 2ª Vara Cível de Hortolândia, São Paulo.

No Brasil, depois da recuperação judicial de 2013 e em 2016, a Mabe pediu falência que foi decretada pela Justiça de São Paulo. Segundo o portal TMA Brasil, com a decisão, a companhia demitiu 1,5 mil funcionários e fechou duas fábricas nas cidades de Campinas e Hortolândia, em São Paulo.

Uma das melhores empresas de eletrodomésticos do Brasil:

Vale lembrar que o mercado de eletrodomésticos no Brasil está sempre aquecido. Um dos grandes representantes do setor é a Brastemp, que é conhecida por sua durabilidade e confiabilidade, com funções práticas como o ciclo tira-manchas e o ciclo antibolinhas.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

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Engolida pela Brastemp e Consul: O fim decadente de gigante dos eletrodomésticos após 50 anos no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/engolida-pela-brastemp-e-consul-o-fim-decadente-de-gigante/ Sat, 08 Jun 2024 23:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1980667 O fim de gigante dos eletrodomésticos após ser engolida pela Brastemp e Consul Os principais eletrodomésticos comercializados no Brasil hoje costumam pertencer a Brastemp e Consul. Mas, há um tempo atrás, era uma outra gigante que dominava o mercado. Talvez você a até a conheça. Ela fez um enorme sucesso entre os brasileiros e ganhou […]

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O fim de gigante dos eletrodomésticos após ser engolida pela Brastemp e Consul

Os principais eletrodomésticos comercializados no Brasil hoje costumam pertencer a Brastemp e Consul. Mas, há um tempo atrás, era uma outra gigante que dominava o mercado. Talvez você a até a conheça.

Ela fez um enorme sucesso entre os brasileiros e ganhou muito mercado, mas, não resistiu a concorrência e acabou indo por um caminho decadente. Hoje, enquanto a Brastemp e Consul seguem brilhando, essa gigante só existe no coração de quem um dia teve um dos seus produtos em casa.

Logo da Brastemp (Foto: Reprodução/Internet)
Logo da Brastemp (Foto: Reprodução/Internet)

Estamos falando da gigante Semer, que foi uma empresa brasileira fabricante de eletrodomésticos, principalmente fogões, sediada em São Paulo. Mas, a marca desapareceu em 1996 logo após a fusão desta com a Brastemp e a Consul, que acabou formando a Multibrás.

De acordo com uma matéria divulgada pelo Folha de São Paulo no dia 25 de março de 1994, na ocasião, Miguel Etchenique, presidente do conselho administrativo do Grupo Brasmotor, havia anuncia no dia 24 de março daquele ano, a criação da Multibrás S/A Eletrodomésticos, fusão da Brastemp e Consul.

Fogão popular da Semer (Foto: Divulgação)
Fogão popular da Semer (Foto: Divulgação)

As marcas Brastemp, Consul e Semer se tornaram todas subsidiárias da Multibrás. E foi anunciado que produtos das três gigantes seguiriam sendo fabricados. Contudo, em 1996, a Semer foi retirada do mercado por questões estratégicas. Hoje é possível encontrar modelos da marca reformados em sites como Mercado Livre e OLX.

QUEM É O DONO DA CONSUL?

Assim como a Consul, como a Brastemp pertencem a Whirlpool. E de acordo com o site oficial da marca no Brasil, eles ainda operam aqui com as marcas KitchenAind, Compra Certa e B. blend. Nos demais mercados da América Latina, é representada pelas marcas Consul, Jenn-Air, KitchenAid, Eslabón de Lujo, Whirlpool e Maytag.

Brastemp (Reprodução/Wikipédia)
Brastemp (Reprodução/Wikipédia)

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R$1,2 bilhões pelos ares e falência decretada em SP: O fim de gigante dos eletrodomésticos, rival da Brastemp https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-gigante-dos-eletrodomesticos-rival-da-brastemp/ Wed, 22 May 2024 19:06:21 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1972804 O fim de gigante dos eletrodomésticos, rival da Brastemp Na tarde desta quarta-feira (22), o TV Foco relembra e traz mais informações sobre o triste fim de gigante dos eletrodomésticos, rival da Brastemp, que teve falência decretada em SP. No caso, estamos falando da Mabe Brasil, que era subsidiária brasileira da empresa mexicana de linha […]

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O fim de gigante dos eletrodomésticos, rival da Brastemp

Na tarde desta quarta-feira (22), o TV Foco relembra e traz mais informações sobre o triste fim de gigante dos eletrodomésticos, rival da Brastemp, que teve falência decretada em SP.

No caso, estamos falando da Mabe Brasil, que era subsidiária brasileira da empresa mexicana de linha branca de eletrodomésticos Mabe. A Mabe Brasil foi produtora das marcas General Electric e Dako.

Para quem não se recorda, a empresa de eletrodomésticos surgiu com a aquisição do negócio de refrigeração da CCE em 2003 e a fusão com partes da produtora de fogões Dako, em 2004.

No ano de 2007, a empresa, rival da Brastemp, atingiu seu auge, afinal, teve um faturamento de cerca de R$ 1,2 bilhão, que depois de alguns anos foi pelos ares, com a falência. Além disso, possuía 17% do mercado nacional de linha branca.

Fábrica da Mabe (Foto: Reprodução/Internet)
Fábrica da Mabe (Foto: Reprodução/Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Porém, no mês de maio de 2013, a Mabe Brasil entrou com um pedido de recuperação judicial e a medida aconteceu por conta de problemas de liquidez e condições específicas do mercado brasileiro.

A rival da Brastemp seria reestruturar sua operação e torná-la melhor ainda no Brasil. Afinal, a segundo a própria empresa, a operação no Brasil iria continuar e os serviços de pós-venda, como o SAC e a rede de assistência técnica, continuariam em operação normal.

Logo da Brastemp (Foto: Reprodução/Internet)
Logo da Brastemp (Foto: Reprodução/Internet)

E então, o pedido de recuperação judicial foi aceito pela 2° Vara Cível de Hortolândia, em São Paulo, no dia 3 de maio, segundo informações divulgadas pelo portal G1, da Globo.

QUANDO A RIVAL DA BRASTEMP FALIU?

Referente a falência, no Brasil, depois do pedido aceito de recuperação judicial de 2013, no ano de 2016, a Mabe pediu falência e teve ela decretada pela Justiça de São Paulo.

Empresa Mabe (Foto: Reprodução/Internet)
Empresa Mabe (Foto: Reprodução/Internet)

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