Banco Central libera R$ 1 bilhão para viabilizar venda de banco popular em 2025; Veja detalhes e o papel do BC na operação

O Banco Central do Brasil comunicou nesta última segunda-feira (04) a liberação de um aumento de capital de R$ 1 bilhão no Banco Master, um dos mais populares do país. A medida, publicada em nota oficial da autoridade monetária, faz parte do processo de venda da instituição financeira para o Banco de Brasília (BRB). Com esse reforço de capital, o total do banco subiu para R$ 4,7 bilhões, condição considerada necessária para avançar com a operação de venda.

Esse montante veio de uma negociação direta entre o controlador do Banco Master, Daniel Vorcaro, e o BTG Pactual. O acordo envolveu a venda de R$ 1,5 bilhão em ativos, o que garantiu liquidez suficiente para cumprir a exigência de capitalização.

De acordo com o portal Jovem Pan News, o Banco Central recebeu oficialmente a nova estrutura da operação e reconheceu o atendimento às exigências regulatórias mínimas para a continuidade da negociação.

A negociação:

O Banco Master, que atua no segmento de crédito e serviços financeiros, já havia manifestado interesse em sua alienação ao BRB. Diante disso, o Banco Central avaliou o histórico da instituição, o perfil do controlador e os impactos da operação no sistema bancário.

Inclusive, a participação de Vorcaro no controle do banco era vista como um ponto sensível, tanto por agentes do mercado quanto por autoridades. A saída dele do controle acionário representou um passo importante para destravar a negociação.

Durante as tratativas, o Banco Central também recebeu uma atualização sobre a reformulação do escopo do negócio.

O BRB e o Banco Master decidiram excluir cerca de R$ 48 bilhões em ativos da operação original. Esse ajuste visou alinhar a proposta às exigências da autoridade reguladora e tornar a operação mais transparente e viável do ponto de vista prudencial.

Com a nova configuração, o Banco Central observou avanços significativos para a aprovação final.

Até o momento, não houve manifestações públicas contrárias à venda por parte de órgãos de fiscalização, associações de consumidores ou entidades do sistema financeiro.

Por que o Banco Central precisa intervir na venda de bancos?

Conforme rege a legislação, é necessário que toda operação de venda desse tipo de ativo passe pelo aval do Banco Central.

Não apenas isso, uma fusão ou aquisição envolvendo instituições financeiras também passa por esse mesmo processo.

Isso porque é uma exigência da lei que o órgão supervisione e autorize mudanças no controle societário de bancos a fim de garantir e atestar a estabilidade sistêmica, transparência e adequação às normas prudenciais.

No caso da venda do Banco Master ao BRB, o Banco Central avaliou não apenas a capacidade financeira das partes envolvidas, mas também a estrutura da operação, a origem dos recursos, o impacto no mercado e os riscos para os depositantes e demais usuários do sistema financeiro.

A autorização da capitalização de R$ 1 bilhão representou um sinal verde para o avanço da transação, mas a conclusão ainda depende da aprovação final da alienação do controle, que permanece sob análise do BC.

A instituição tem o dever de atuar com rigor para proteger o sistema financeiro nacional. Isso inclui:

• Impedir que operações tragam riscos de concentração;
• Má gestão;
• Lavagem de dinheiro;
• Qualquer outro fator que possa comprometer a confiança no setor bancário.

O que mais falta para a venda do Banco Master ao BRB?

A venda ainda aguarda a decisão final do Banco Central sobre a transferência de controle. A expectativa de mercado é positiva, já que o cumprimento das exigências iniciais, como o aumento de capital e a retirada de ativos da operação, sinaliza alinhamento entre as partes e boa-fé na negociação.

O BRB, por sua vez, demonstra interesse estratégico na aquisição, com o objetivo de expandir sua presença nacional e diversificar suas fontes de receita.

A operação também deve reforçar o papel do BRB como protagonista entre os bancos públicos regionais.

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Tente não se impactar ao saber detalhes sobre o terror de um dos maiores bancos do Brasil, rival do Itaú

Sem dúvidas, no Brasil, podemos contar com grandes empresas que estão disponíveis 24h por dia para melhor atender os seus clientes. Assim, sem dúvidas, podemos citar o Itaú.

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Contudo, o assunto hoje é, na verdade, sobre um rival da empresa citada. Bom, pois bem, com direito a nada mais, nada menos que um rombo de quase meio bilhão e decreto do Banco Central, simplesmente, vocês irão conferir agora tudo sobre o terror de um dos maiores bancos do Brasil, rival do Itaú.

Bom, sem mais delongas, vamos então direto ao ponto. Estamos falando do BRB, que teve um prejuízo de R$ 455 milhões com Nação BRBFla e pode perder mais. Assim, o relatório aponta que a plataforma que oferece empréstimos a torcedores do Flamengo tem sido um péssimo negócio. Um em cada 4 clientes estão com parcelas atrasadas há meses.

As informações são do portal Correio Braziliense e foram divulgadas em novembro de 2023.

O que aconteceu com o BRB?

De acordo com a fonte, a parceira com o Flamengo, que resultou na criação da plataforma digital Nação BRBFla, tem se mostrado um péssimo negócio.

Segundo o que foi informado, as perdas com a Nação BRBFla somavam, em 30 de junho de 2023, R$ 455 milhões, enquanto a carteira ativa totalizava R$ 433 milhões.

Assim, dos empréstimos concedidos pela plataforma e que ainda estão em vigor, 25,9%, o correspondente a R$ 112 milhões, estão com atraso acima de 90 dias.

De acordo com informações do portal Estado de Minas, o Banco Central obrigou o BRBR a refazer seus balanços, tanto de 2022 quanto de 2023, por causa de lançamentos indevidos de receitas, provocou estragos nos demonstrativos financeiros da instituição controlada pelo Governo do Distrito Federal (GDF).

De acordo com a fone, o impacto foi tamanho que o BRB passou de um lucro líquido de R$ 69,9 milhões para um prejuízo de R$ 43,3 milhões. Esse tombo foi calculado por analistas financeiros com base nas divulgações feitas pelo próprio banco referentes ao primeiro semestre de 2023.

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Banco que atualmente tem o Nubank como rival anunciou fim de serviço importante para seus principais clientes

Rival do Nubank e de outras instituições financeiras, um banco brasileiro fez um anúncio que impactou os clientes. O fim de dois serviços deve gerar apreensão em usuários de seus principais cartões de crédito.

A restrição da entrada de clientes em salas VIP em dois aeroportos pegou usuários dos serviços de surpresa. Através de um comunicado, a empresa explicou quais serão as novas mudanças em sua estrutura.

O BRB avisou aos clientes que seus cartões Platinum não teriam mais acesso à sala Vip do Aeroporto de Brasília (BSB), de acordo com o portal Seu Crédito Digital.

Já em outro comunicado, a instituição avisou que esses clientes não terão mais acesso ao Espaço BRB Coworking, do Aeroporto de Congonhas (CGH), de São Paulo.

As medidas passam a valer a partir do dia 1º de janeiro de 2024. Outras salas do Espaço BRB Coworking, como as localizadas nos Aeroportos Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e de Goiânia, seguem com o esquema habitual.

Sala VIP do BRB no Aeroporto de Brasília (Foto: Reprodução/YouTube)

É necessário, entretanto, ficar de olho nos avisos da instituição, que pode mudar as regras para os clientes Platinum nesses dois aeroportos. O rival do Nubank possui milhares de clientes e possui agências em várias cidades fora de Brasília.

SERVIÇO CONTINUA PARA DETERMINADOS CLIENTES

Vale ressaltar que os clientes que possuem o cartão BRB VISA DUX continuarão tendo acesso às salas VIP normalmente. No entanto, o privilégio ficará disponível apenas duas vezes por ano, sem a obrigatoriedade de um bilhete de embarque.

QUAIS SÃO OS MAIORES BANCOS DO BRASIL EM 2023?

De acordo com o Banco Central, as maiores instituições do país são a Caixa (150,4 milhões), Bradesco (104,5 milhões), Itaú (99,9 milhões), Nubank (77,7 milhões), Banco do Brasil (74,6 milhões) e Santander (64,4 milhões).

Rival do Nubank possui cartão Platinum (Foto: Reprodução/BRB)

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Banco rival ao Itaú, famoso até por ter patrocinado uma grande equipe, tem rombo de meio bilhão desmascarado

Um dos maiores bancos do Brasil, grande rival do Itaú, teve rombo de meio bilhão desmascarado e problemas para gerir o seu financeiro.

Esse banco ficou tão famoso nos últimos anos que chegou a investir pesado no Flamengo, quando o clube carioca conquistou a Libertadores da América.

Segundo informações do Correio Braziliense, o Banco Central obrigou o BRB (Banco de Brasília) a refazer os seus balanços, tanto de 2022 quanto de 2023, por causa de lançamentos indevidos de receitas.

O problema é que essa obrigação imposta ao rival do Itaú provocou estragos nos demonstrativos financeiros da instituição controlada pelo Governo do Distrito Federal (GDF).

Para se ter ideia, o impacto foi tão grande nas contas do BRB que nos primeiros três meses do ano, o BRB passou de um lucro líquido de R$ 69,9 milhões para um prejuízo de R$ 43,3 milhões.

De janeiro a junho deste ano, as correções nos balanços do BRB chegaram a R$ 173,8 milhões, dos quais R$ 75,8 milhões são referentes a dividendos recebidos indevidamente de uma reestruturação societária envolvendo a BRBCard e R$ 77,5 milhões decorrentes de uma parceria da instituição com a Santa Casa de Misericórdia de Lisboa para a área de loterias.

O FLAMENGO TEM ALGO A VER COM ISSO?

De acordo com informações da Folha de São Paulo, os torcedores do clube carioca deram um prejuízo de R$ 455 milhões ao rival do Itaú, que lhes concede empréstimos há três anos dentro da parceria Nação BRBFla.

Esse valor se refere a créditos com mais de um ano de atraso e que, por determinação do Banco Central, tiveram de ser baixados a prejuízo.

Em junho de 2022, o estoque de operações em prejuízo era de R$ 262 milhões, o que representou 59% dos empréstimos. Em junho deste ano, foram R$ 445 milhões ou 105% dos empréstimos, que totalizaram R$ 443 milhões no período.

O que explica esse resultado é a inadimplência elevada dos clientes rubro-negros, de acordo com a Folha de São Paulo.

E o que diz o Banco?

Em contrapartida, à Folha de São Paulo, o Banco rival do Itaú diz que a folha dos empréstimos concedidos ao torcedor do Flamengo representa 2% do total de sua carteira de crédito, que totaliza R$ 37 bilhões.

Via assessoria, a instituição disse que as taxas de inadimplência “estão em linha com o desempenho observado em carteiras de mesma maturidade e públicos similares”.

“Em pouco mais de 36 meses, o negócio, em fase de maturação, cumpriu as principais metas estabelecidas”, disse o banco.

Segundo o BRB, já são mais de 3,5 milhões de clientes e presença em 93% de todo o território nacional, 32 países e todos os continentes.

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“A parceria para o lançamento do banco digital é uma inovação no segmento financeiro e esportivo. BRB e Flamengo estão em busca de novos parceiros para um negócio estimado em R$ 1,2 bilhão.”

O BRB esclarece que os valores desembolsados (R$ 32 milhões) por meio da parceria para a criação do banco digital Nação BRB FLA são anuais e referem-se às contrapartidas negociais do contrato.

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R$32 mi: Flamengo fecha contrato de 2 anos e nação vai à loucura

O Flamengo, um dos maiores clubes do Brasil e também um dos mais ricos atualmente, fez a festa, fechou um contrato milionário de dois anos e toda a nação foi à loucura com o anúncio.

A equipe carioca é uma das poucas no Brasil que estão bem financeiramente, muito por conta da grande marca que é, que atrai patrocinadores do mundo inteiro para estamparem suas marcas na camisa rubro-negra.

O presidente Rodolfo Landim é um dos responsáveis por esse excelente momento do Flamengo, que arrecada muito dinheiro, além dos patrocínios, também com a venda de jogadores e as premiações pelas conquistas dos campeonatos.

Desta vez, ele está sendo responsável por renovar com a BRB, a master do clube carioca e o anúncio deve ser oficializado nos próximos dias, dando mais esperanças para a nação acreditar em títulos e novos reforços.

Flamengo e BRB vão renovar vínculo por mais dois anos (Reprodução: Internet)

O atual contrato com a instituição bancária iria apenas até o fim deste mês de junho, mas Rodolfo Landim revelou que o vínculo permite que ele seja renovado por mais 24 meses.

A BRB é responsável por contribuir com no mínimo R$32 milhões por ano, por tanto, essa renovação é a garantia de mais de 60 milhões de reais pelos próximos anos, fazendo a nação ir à loucura.

Logo da empresa estampado na camisa da equipe carioca (Reprodução: Internet)

Qual o próximo jogo do Mengão?

Com o campeonato nacional paralisado por conta da data Fifa, em que o Brasil está fazendo alguns amistosos, o Flamengo só vai voltar à campo na próxima quinta-feira (22), contra o Bragantino, no interior de São Paulo.

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