Comunicado do Banco Central sobre a falência de dois grandes bancos e clientes devastados com situação

Os bancos são essenciais na vida da população de modo geral, mesmo que indiretamente. Afinal, instituições gigantes como a Caixa, BB e Itaú, são responsáveis pela reserva financeira de milhões de brasileiros de forma segura.

Todavia, o mercado financeiro está ficando cada vez mais competitivo e obrigado instituições de renome fecharem às portas. Aliás, dessa vez trataremos de 2 bancos populares no Brasil que tiveram a falência decretada e deixaram os clientes sem chão, sofrendo até intervenção do Banco Central.

Vale dizer que, a situação veio à tona em março de 2024, quando as duas instituições atuavam consolidadas no ramo de crédito pessoal e financiamento. Mas, diante de uma má gestão e acúmulo de dívidas, as empresas acabaram sendo liquidadas extrajudicialmente e tendo a falência decretada.

Afinal, de quais instituições estamos falando?

BRK Financeira

A primeira companhia é a BRK Financeira, empresa consolidada no mercado. No dia (15) de fevereiro de 2023, a companhia viveu uma liquidação extrajudicial, quando o Banco Central bateu o martelo e alegando “Comprometimento patrimonial da instituição, graves violações às normas legais que regulamentam o funcionamento da instituição e o risco anormal a que estão sujeitos os credores quirografários.”

Ademais, a gravidade da situação envolvendo a BRK Financeira já indicava que a instituição tinha perdido a capacidade de operação de forma irreversível. Dessa forma, no dia (07) de março de 2024, a Justiça decretou a falência da BRK.

Pouco depois de um ano, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou a falência oficial da BRK Financeira. Assim, ficou marcado o adeus de uma longa jornada.

Portocred

É importante mencionar que, no mesmo dia (15) de fevereiro de 2023, o Banco Central bateu o martelo e decretou a liquidação extrajudicial da Portocred. A instituição possuía cerca de 12 mil credores e dívida avaliada em R$ 521 milhões. O modelo seguido teve similaridade com o da BRK.

Primeiro se deu a intervenção do Banco Central, seguido da suspensão de operações e nomeação de liquidante. Hoje em dia, o processo de liquidação extrajudicial está em andamento e sendo conduzido por um liquidante nomeado pelo Banco Central.

Comunicado oficial

Diante do decreto de falência, a BRK Financeira emitiu uma nota aos clientes. “Foi decretada a autofalência da BRK S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o nº 12.865.507/0001-97, no dia 07/03/2024, sendo nomeado como administrador judicial BRAJAL VEIGA ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL LTDA., CNPJ 46.277.677/0001-72, representada por Daniel Brajal Veiga, OAB/SP nº 258.449. Para mais informações, entre em contato diretamente com o administrador judicial.”, disse.

A Portocred também divulgou um comunicado aos clientes. “Desde a decretação desta Liquidação Extrajudicial em 15 de fevereiro de 2023, esporadicamente têm surgido notícias, notadamente na internet, sobre supostas medidas… desinformação induzida por notícias publicadas com dados irreais e considerações imprecisas, o que pode causar consternação aos leitores, principalmente aos credores desta Liquidação. Todas as providências adotadas seguem estritamente os preceitos legais. Nenhuma informação é passada a qualquer veículo de notícias. Assim, os interessados devem buscar informações pelos contatos oficiais.”, frisou.

O que aconteceu com os clientes da BRK Financeira e Portocred?

Ademais, a recomendação para correntistas, investidores e credores das instituições falidas é clara:

• Entre em contato com os canais oficiais das empresas, enquanto houver estruturas operacionais em funcionamento;
• Acesse o site do FGC para conferir a cobertura do seu investimento e iniciar a solicitação de reembolso, se aplicável;
• Monitore os comunicados do Banco Central e do próprio FGC sobre o andamento da falência e os próximos passos;
• Busque assessoria jurídica, especialmente para valores acima do limite de cobertura do FGC ou em casos com documentação incompleta.

De modo geral, a falência das duas instituições deixou milhares de clientes em estado de alerta.

Por fim, veja mais notícias sobre falência clicando aqui.

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Duas institutições populares diante de situação de falência com intervenção imediata do Banco Central

No Brasil, vários bancos exercem suas funções e atendem milhões de clientes, como a Caixa, Banco do Brasil, Bradesco e muitos outros. Todavia, além do sucesso, há companhias que não conseguem alavancar tanto assim por todo o tempo e sofrem intervenções do Banco Central.

Aliás, existem dois grandes bancos que estão falindo no país em 2025 e muitos não fazem ideia diso. Estamos falando da BRK Financeira e Portocred, que estiveram diante de um anúncio do Banco Central que causou surpresa e preocupação nos clientes.

Vale dizer que, a medida veio à tona em março de 2024, quando as duas instituições atuavam de forma consolidada no ramo de crédito pessoal e financiamento. Possuindo passivos bilionários, ausência de liquidez e indícios de má gestão, as companhias acabaram sendo liquidadas extrajudicialmente. Depois, as mesmas acabaram com a falência decretada.

BRK Financeira

Em suma, no dia (15) de fevereiro de 2023, se deu a liquidação extrajudicial da BRK Financeira. Na ocasião, o Banco Central bateu o martelo com alegações de “omprometimento patrimonial da instituição, graves violações às normas legais que regulamentam o funcionamento da instituição e o risco anormal a que estão sujeitos os credores quirografários.”

Vale dizer que, a gravidade da situação envolvendo a BRK Financeira já indicava que a instituição tinha perdido a capacidade de operação de forma irreversível. Assim, no dia (07) de março de 2024, a Justiça decretou a falência da BRK.

Em seguida, pouco depois de um ano, veio ser a vez da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretar a falência oficial da BRK Financeira.

Portocred

No mesmo dia (15) de fevereiro de 2023, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial da Portocred. A instituição tinha cerca de 12 mil credores e dívida avaliada em R$ 521 milhões. Vale dizer que, o modelo seguido teve similaridade com o da BRK.

No caso, primeiro ocorreu a intervenção do Banco Central, seguido da suspensão de operações e nomeação de liquidante. Atualmente, o processo de liquidação extrajudicial está em andamento, conduzido por um liquidante nomeado pelo Banco Central.

Comunicados

A BRK Financeira emitiu uma nota aos clientes dizendo: “Foi decretada a autofalência da BRK S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o nº 12.865.507/0001-97, no dia 07/03/2024, sendo nomeado como administrador judicial BRAJAL VEIGA ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL LTDA., CNPJ 46.277.677/0001-72, representada por Daniel Brajal Veiga, OAB/SP nº 258.449. Para mais informações, entre em contato diretamente com o administrador judicial.”

Por sua vez, a Portocred também divulgou um comunicado aos clientes. “Desde a decretação desta Liquidação Extrajudicial em 15 de fevereiro de 2023, esporadicamente têm surgido notícias, notadamente na internet, sobre supostas medidas… desinformação induzida por notícias publicadas com dados irreais e considerações imprecisas, o que pode causar consternação aos leitores, principalmente aos credores desta Liquidação. Todas as providências adotadas seguem estritamente os preceitos legais. Nenhuma informação é passada a qualquer veículo de notícias. Assim, os interessados devem buscar informações pelos contatos oficiais.”, alegou a institutição.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Ambos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas. Mas, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

Por fim, veja mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI.

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Banco Central anunciou a falência de dois bancos importantes; Veja o que clientes tiveram que fazer para reaver seus investimentos e os respectivos comunicados oficiais

Um anúncio oficial do Banco Central sobre a falência de duas instituições financeiras, BRK Financeira e Portocred, causou surpresa e até mesmo preocupação entre milhares de clientes e investidores em todo o país.

A medida foi comunicada publicamente em fevereiro de 2023 e teve atualizações até março de 2024. Até então, as duas instituições atuavam de forma consolidada no ramo de crédito pessoal e financiamento.

Com passivos bilionários, ausência de liquidez e indícios de má gestão, ambas foram liquidadas extrajudicialmente.

Em seguida, tiveram a falência decretada judicialmente, agravando a situação dos credores.

Com base em portais como Valor Econômico, InfoMoney, Nord Investimentos e documentos oficiais do Banco Central, separamos abaixo:

• Como começou a falência desses dois bancos?
• Comunicados das financeiras;
• Quais foram os impactos gerados pela falência?
• O que os clientes tiveram que fazer após a falência?

Como começou a falência dos dois bancos?

• 15 de fevereiro de 2023 — Liquidação extrajudicial da BRK Financeira: O Banco Central determinou a liquidação extrajudicial da BRK Financeira alegando:

“Comprometimento patrimonial da instituição, graves violações às normas legais que regulamentam o funcionamento da instituição e o risco anormal a que estão sujeitos os credores quirografários.”

A decisão ocorreu de forma sumária, sem divulgação pública detalhada sobre a real extensão do rombo financeiro.

No entanto, a gravidade da medida já indicava que a instituição havia perdido sua capacidade de operação de forma irreversível.

• 7 de março de 2024 – Justiça decreta falência da BRK: Em menos de um ano depois, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo declarou a falência oficial da BRK Financeira. O juiz Ralpho Monteiro Filho destacou:

“Existência de atos e omissões danosos à instituição praticados pelos ex-administradores” e “situação econômico-financeira de insolvência irreversível.”

O magistrado também apontou que os bens da empresa não cobriam nem metade das dívidas acumuladas.

Comunicados e desfechos:

Comunicado da BRK aos clientes: Em nota oficial publicada após a decretação da falência, a empresa declarou:

“Foi decretada a autofalência da BRK S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o nº 12.865.507/0001-97, no dia 07/03/2024, sendo nomeado como administrador judicial BRAJAL VEIGA ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL LTDA., CNPJ 46.277.677/0001-72, representada por Daniel Brajal Veiga, OAB/SP nº 258.449. Para mais informações, entre em contato diretamente com o administrador judicial.”

Além disso, a orientação da BRK foi clara: interessados em recuperar valores ou obter informações deveriam procurar diretamente a administradora judicial.

• Portocred: Em paralelo, no mesmo dia 15 de fevereiro de 2023, o Banco Central também decretou a liquidação extrajudicial da Portocred no mesmo mês. A instituição possuía cerca de 12 mil credores e uma dívida estimada em R$ 521 milhões.

O modelo seguido foi semelhante ao da BRK:

• Intervenção do BC;
• Suspensão de operações;
• Nomeação de liquidante.

Comunicado da Portocred: A empresa publicou nota institucional logo após o início da liquidação, afirmando:

“Desde a decretação desta Liquidação Extrajudicial em 15 de fevereiro de 2023, esporadicamente têm surgido notícias, notadamente na internet, sobre supostas medidas… desinformação induzida por notícias publicadas com dados irreais e considerações imprecisas, o que pode causar consternação aos leitores, principalmente aos credores desta Liquidação. Todas as providências adotadas seguem estritamente os preceitos legais. Nenhuma informação é passada a qualquer veículo de notícias. Assim, os interessados devem buscar informações pelos contatos oficiais.”

A Portocred também reforçou que suas ações respeitavam os termos da Lei nº 6.024/74, sob responsabilidade do liquidante nomeado, Cornélio Farias Pimentel.

15 de abril de 2024 – Leilão dos ativos da Portocred: Como parte do processo, a empresa promoveu um leilão de ativos em tentativa de levantar fundos e amortizar parte dos débitos com seus credores.

Impacto nos clientes e garantia do FGC:

Em suma, a falência das duas instituições deixou milhares de pessoas em estado de alerta.

Muitos investidores tinham aplicações em CDBs e RDBs, modalidades de renda fixa que dependem diretamente da saúde financeira da instituição emissora.

A fim de amenizar as perdas, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) entrou em ação.

Inclusive, esse mecanismo assegura a devolução de valores de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição, desde que dentro das regras de cobertura.

Ou seja, quem mantinha aplicações dentro desse limite pôde/pode solicitar o reembolso diretamente ao FGC.

Já os que tinham quantias superiores precisaram, ou ainda precisam, recorrer à Justiça para tentar recuperar os valores restantes.

O que os clientes da BRK e Portocred devem fazer?

A recomendação para correntistas, investidores e credores das instituições falidas é clara:

• Entre em contato com os canais oficiais das empresas, enquanto houver estruturas operacionais em funcionamento;

• Acesse o site do FGC para conferir a cobertura do seu investimento e iniciar a solicitação de reembolso, se aplicável;

• Monitore os comunicados do Banco Central e do próprio FGC sobre o andamento da falência e os próximos passos;

• Busque assessoria jurídica, especialmente para valores acima do limite de cobertura do FGC ou em casos com documentação incompleta.

Mas, para saber mais informações sobre falências de grandes empresas e bancos, clique aqui*

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Informe do Banco Central sobre falência de dois bancos brasileiros provocou pânico entre correntistas e orientação sobre o que fazer foi dada; Saiba quais

A divulgação de um informe oficial do Banco Central, anunciando a falência de dois bancos, gerou apreensão imediata entre milhares de correntistas e investidores.

Trata-se da BRK Financeira e Portocred, cuja medida foi oficializada ainda entre fevereiro de 2023 e março de 2024, trouxe à tona uma certa fragilidade das instituições, as quais até então, eram vistas como sólidas no setor de crédito e financiamento.

Sendo assim, a partir de dados expostos através dos portais Nord Investimentos, InfoMoney e Valor, a equipe especializada em economia do TV Foco levantou mais detalhes sobre o ocorrido.

O que aconteceu?

• 15 de fevereiro de 2023 – Liquidação extrajudicial da BRK Financeira: O Banco Central decretou a liquidação extrajudicial da BRK Financeira, alegando: “comprometimento patrimonial da instituição, graves violações às normas legais que regulamentam o funcionamento da instituição e o risco anormal a que estão sujeitos os credores quirografários”.

Essa decisão seguiu os trâmites legais previstos, mas não revelou muitos detalhes sobre a real situação financeira da empresa.

• 7 de março de 2024 – Decretação da falência pela Justiça: A 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo decretou oficialmente a falência da BRK.

Inclusive, à época, o juiz Ralpho Monteiro Filho afirmou que os ativos da financeira não cobriam nem metade das dívidas acumuladas e citou:

“Existência de atos e omissões danosos à instituição praticados pelos ex-administradores” e “situação econômico-financeira de insolvência irreversível”.

Comunicado oficial da BRK aos clientes

Em nota publicada oficialmente, a BRK afirmou:

“Foi decretada a autofalência da BRK S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o nº 12.865.507/0001-97, no dia 07/03/2024, sendo nomeado como administrador judicial BRAJAL VEIGA ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL LTDA., CNPJ 46.277.677/0001-72, representada por Daniel Brajal Veiga, OAB/SP nº 258.449. Para mais informações, entre em contato diretamente com o administrador judicial.”

A empresa orientou os interessados a buscar esclarecimentos diretamente com a administradora judicial nomeada.

Liquidação da Portocred:

No mesmo mês, o Banco Central também decretou a liquidação extrajudicial da Portocred. A instituição tinha cerca de 12 mil credores e um passivo declarado de R$ 521 milhões.

A falência foi oficializada em moldes semelhantes aos da BRK, seguindo as normas previstas para instituições financeiras insolventes.

Comunicado oficial da Portocred e defesa institucional:

Após o início da liquidação, a Portocred se pronunciou por meio de seus canais oficiais. Em comunicado, afirmou:

“Desde a decretação desta Liquidação Extrajudicial em 15 de fevereiro de 2023, esporadicamente têm surgido notícias, notadamente na internet, sobre supostas medidas… desinformação induzida por notícias publicadas com dados irreais e considerações imprecisas, o que pode causar consternação aos leitores, principalmente aos credores desta Liquidação. Todas as providências adotadas seguem estritamente os preceitos legais. Nenhuma informação é passada a qualquer veículo de notícias. Assim, os interessados devem buscar informações pelos contatos oficiais.”

A empresa ainda declarou que suas ações estavam em conformidade com a Lei nº 6.024/74 e com o Manual do Liquidante, sob a responsabilidade de Cornélio Farias Pimentel, designado como liquidante.

• Leilão dos ativos da Portocred: A Portocred realizou um leilão dos ativos restantes em 15 de abril de 2024 como parte da tentativa de quitar parte das dívidas junto aos credores.

Clientes em pânico:

Conforme mencionamos acima, a notícia das falências provocou insegurança generalizada entre os clientes das duas instituições.

Muitos investidores temeram perdas irreparáveis, especialmente em aplicações de renda fixa como CDBs e RDBs emitidos pelos bancos falidos.

No entanto, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) atenuou os danos.

O mecanismo, criado ainda na década de 90, garante até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ por instituição financeira.

Clientes com aplicações dentro desse limite puderam recorrer ao fundo para solicitar o reembolso de seus investimentos.

Mas, para valores superiores ao teto de cobertura, o FGC recomenda buscar assessoria jurídica ou orientação especializada para pleitear a recuperação por vias judiciais.

Qual foi a recomendação para clientes afetados pela falência da BRK e Portocred?

A recomendação para os clientes afetados foi:

1. Entrar em contato com os canais oficiais das instituições enquanto ainda estiverem operacionais;
2. Acessar o site do FGC para verificar a cobertura e iniciar o processo de solicitação;
3. Passar a acompanhar os comunicados do Banco Central e do próprio FGC sobre os desdobramentos da falência.

Conclusão:

A falência da BRK Financeira e da Portocred expôs vulnerabilidades graves na supervisão e na gestão de risco no sistema financeiro nacional.

Ambas as instituições se defenderam com alegações de conformidade legal e criticaram a disseminação de informações imprecisas.

O FGC atuou como rede de contenção parcial, porém, os prejuízos para quem investiu acima do teto de garantia permaneceram incertos.

Mas, para saber mais informações sobre falências de grandes empresas e bancos, clique aqui*

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Dois famosos banco tiveram a falência decretada e acabou sendo preciso uma intervenção do Banco Central. A notícia deu o que falar

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre duas instituições financeiras que tiveram a falência decretada pelo Banco Central.

Assim, o time de especialistas em bancos do TV FOCO, a partir de informações do portal Seu Crédito Digital, traz à tona maiores detalhes do assunto. Em resumo, estamos se referindo aos renomados BRK Financeira e a PortoCred.

Os dois bancos são conhecidos pela oferta de CDBs no mercado de Renda Fixa. Contudo, eles acabaram indo ao fundo do poço após alguns problemas. Vale destacar que, a notícia envolvendo a falência dos dois bancos é do ano passado, 2023.

Segundo informações, os problemas nas duas instituições não surgiram do dia para a noite. Isso porque a BRK Financeira já enfrentava problemas desde 2023, com sinais claros de dificuldades para cumprir suas obrigações financeiras.

Enquanto, a PortoCred seguiu o mesmo caminho, acumulando passivos e inadimplência até se tornar inviável economicamente. Esses fatores, combinados, resultaram na insolvência das duas instituições e obrigaram o Banco Central a intervir, decretando falência.

A intervenção do Banco Central acabou sendo para proteger os clientes. Aliás, uma das principais proteções aos investidores é fornecida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que assegura até R$ 250 mil por pessoa em caso de falência.

Considerações finais

O Banco Central surpreendeu ao decidir intervir na crise envolvendo a PortoCred e BRK Financeira. A decisão aconteceu para proteger, principalmente, os clientes. Apesar da falência, eles tiveram a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), ou seja, um mecanismo essencial para proteger investidores e correntistas em casos de falência de instituições financeiras.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Por fim, confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Duas instituições financeiras populares no Brasil têm a falência confirmada pelo Banco Central. Clientes ficam em choque com a notícia

Dois bancos de grande popularidade no Brasil encerraram suas operações devido a uma grave crise financeira, acúmulo de dívidas e incapacidade de cumprir suas obrigações.

O Banco Central do Brasil, responsável por regular e fiscalizar o setor financeiro, emitiu um comunicado oficial determinando a liquidação extrajudicial dessas instituições.

De acordo com informações do portal “Benefícios Hoje”, no final de 2023, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial da BRK Financeira e da Portocred Financeira, que enfrentavam dificuldades.

Conforme apurado pelo TV FOCO, essa decisão do Banco Central acabou sendo tomada após análises que comprovaram a inviabilidade da continuidade de suas operações.

Liquidação extrajudicial cravada pelo Banco Central

A liquidação extrajudicial é um procedimento adotado pelo Banco Central quando uma instituição não consegue mais honrar seus compromissos, acumulando passivos que comprometem sua solvência.

Nesse contexto, a medida visa proteger o Sistema Financeiro Nacional (SFN) e evitar um efeito cascata sobre outros bancos e investidores.

Para minimizar os impactos da falência dessas instituições, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) acabou sendo acionado.

O FGC tem a função de proteger os investidores e clientes bancários, garantindo o reembolso de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ em depósitos elegíveis.

Essa proteção busca assegurar a confiança no sistema financeiro e garantir que os credores não acabem sendo totalmente prejudicados.

O Banco Central oficializou a decisão no dia 24 de fevereiro de 2023, apresentando detalhes sobre cada uma das instituições e fornecendo orientações aos clientes sobre os próximos passos.

Além disso, foi confirmada a nomeação da Veritas Regimes de Resolução Empresarial e de Cornélio Farias Pimentel como responsáveis pelo processo de liquidação,visando retirar as financeiras do SFN de forma ordenada.

Fim das instituições

Conforme o portal E-Investidor, até o final de 2023, cerca de 42 mil credores da BRK Financeira e 12 mil credores da Portocred Financeira tinham depósitos elegíveis para o ressarcimento por meio do FGC.

Entretanto, mesmo com a disponibilidade dos pagamentos, um número significativo de credores ainda não solicitou a devolução de seus valores.

Até fevereiro de 2023, aproximadamente 28,5% dos 54 mil credores dessas financeiras ainda não haviam requerido a restituição, apesar de R$ 1,65 bilhão já ter sido pago a cerca de 36 mil credores.

Os dados mostram que a maior parte dos valores não reclamados pertence à BRK Financeira, totalizando R$ 1,7 bilhão, com 4.852 pessoas ainda sem solicitar suas garantias.

No caso da Portocred Financeira, 2.351 credores ainda não haviam requisitado seus valores.

O Banco Central reforça a importância de que os credores busquem suas restituições dentro do prazo estipulado, evitando prejuízos desnecessários.

Considerações finais

• A BRK Financeira e a Portocred Financeira encerraram suas operações devido a uma grave crise financeira, levando o Banco Central a decretar sua liquidação extrajudicial.
• A medida visa proteger o Sistema Financeiro Nacional e evitar impactos maiores.
• O FGC acabou acionado para reembolsar os credores até R$ 250 mil, mas muitos ainda não solicitaram seus valores.
• Até fevereiro de 2023, cerca de 28,5% dos credores não haviam feito a reclamação.
• Por fim, o Bacen destaca a importância de respeitar os prazos e buscar a restituição para evitar perdas.

O que é falência?

Em suma, a falência é o processo legal em que uma empresa ou pessoa jurídica, incapaz de pagar suas dívidas, tem seus bens e ativos liquidados para saldar os credores.

Esse procedimento visa reorganizar ou encerrar as atividades da empresa, de acordo com a situação financeira.

A falência acaba sendo declarada por um juiz, após análise de que o devedor não possui recursos suficientes para quitar suas obrigações.

Em alguns casos, a falência pode ser usada como um mecanismo para tentar reestruturar a empresa e permitir sua recuperação financeira, mas geralmente resulta no encerramento das operações.

Por fim, confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Canetada do Banco Central traz à tona a falência de bancos queridinhos dos brasileiros e que você provavelmente era cliente; veja os detalhes

Os bancos são essenciais na vida da população de modo geral, mesmo que indiretamente. Afinal de contas, instituições gigantes como a Caixa, BB e Itaú, são os responsáveis pela reserva financeira de milhões de brasileiros de forma segura.

Todavia, o mercado financeiro acabou ficando bastante abalado por conta do colapso de destacadas instituições. Aliás, o Banco Central é ciente da situação e desceu a canetada ao confirmar a falência de 2 companhias populares no Brasil.

Diante disso, o time de especialistas bancos do TV FOCO, a partir de informações do portal Nord Investimentos, traz à tona maiores detalhes do assunto.

Ademais, é importante destacar logo de cara que, estamos se referindo aos renomados BRK Financeira e a PortoCred. Conhecidas pela oferta de CDBs no mercado de Renda Fixa, eles acabaram indo ao fundo do poço após alguns problemas.

Falência

Vale destacar que, a notícia envolvendo a falência dos dois bancos é do ano passado, 2023. Ademais, no dia (15) de fevereiro do dito período, após a insolvência da Portocred, o BC cravou a liquidação da financeira BRK.

Assim, a BRK Financeira acabou tendo a sua falência cravada pela 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, expondo uma situação financeira precária. Vale mencionar ainda que, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC), cravou que a Portocred Financeira chegou a ter uma base estimada de cerca de 12 mil credores, com depósitos elegíveis ao pagamento da garantia, que somam R$ 521 milhões.

Liquidação

Em síntese, o FGC deu orientações aos clientes a respeito dos procedimentos para a recuperação dos seus investimentos. Ademais, o anúncio oficial se deu no dia (24) de fevereiro de 2023, detalhando a situação de cada banco.

Aos que não sabem, a liquidação extrajudicial se dá quando a instituição financeira não consegue cumprir as obrigações e acumula dívidas significativas, resultando na falência. Assim, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) acaba sendo acionado para proteger os investidores, garantindo aos mesmos o pagamento de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ.

Vale destacar que, a falência da BRK e da PortoCred em 2023, deixou os investidores preocupados com os títulos de crédito. Dessa forma, para ajudar os clientes, o FGC está atuando de forma eficaz no reembolso dos valores.

Fim de uma era

Aos desconhecidos sobre as instituições, a BRK S/A Crédito, Financiamentos e Investimentos, atuava no mercado de créditos corporativos. A companhia tinha uma sólida história de credibilidade, seriedade e foco em alcançar bons desempenhos.

Todavia, no dia (15) de fevereiro de 2023, o Banco Central bateu o martelo e decretou a liquidação extrajudicial da instituição.

Por sua vez, a PortoCred nasceu no Rio Grande do Sul, atuando em todo o território nacional com lojas próprias, correspondentes e parcerias. A empresa era especializada em empréstimo pessoal, empréstimo pessoal com cheque, refinanciamento de carros e motos e aplicações. Ela possuía cerca de 23 anos quando acabou tendo as atividades encerradas pelo Banco Central.

Considerações finais

• Em suma, a falência da BRK e da PortoCred tem um impacto considerável no mercado financeiro;
• O martelo batido do Banco Central de decretar a liquidação extrajudicial da PortoCred e a falência da BRK, acabou sendo tomada diante das falhas graves na gestão, descumprimento de regulamentações e dívidas;
• Dessa forma, as situações servem como um alerta aos investidores, mostrando a necessidade de estarem atentos à saúde financeira das instituições onde investem;
• Ademais, evitar quem oferta uma rentabilidade acima da média do mercado pode ser uma forma eficaz de proteger os investimentos e minimizar riscos.

Veja mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI.

Qual o maior banco do Brasil em número de clientes?

O Nubank passou a ser a quarta maior instituição brasileira em número de clientes, ao ultrapassar o BB no segundo trimestre de 2023. Vale lembrar que os dados são do Ranking de Reclamações do Banco Central (BC). Veja abaixo a lista completa dos 10 maiores:

• Caixa Econômica Federal: 150.374.233 clientes;
• Bradesco: 104.486.688 clientes;
• Itaú Unibanco: 99.936.353 clientes;
• Nubank: 77.665.209 clientes;
• Banco do Brasil: 74.579.521 clientes;
• Santander: 64.360.563 clientes;
• Original: 50.266.862 clientes;
• Mercado Crédito: 47.390.877 clientes;
• AME Digital: 32.678.718 clientes;
• Pagbank-Pagseguro: 29.451.137 clientes.

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Dois bancos brasileiros têm falência decretada pelo Banco Central e fim é confirmado aos clientes

Recentemente, uma verdadeira crise impactou o mercado financeiro nacional e dois grande bancos brasileiros acabaram tendo a falência decretada pelo Banco Central. As atividades já estão encerradas.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Valor Econômico’, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial e a falência de duas grandes instituições populares no Brasil.

De acordo com a fonte a quebra diz respeito a BRK Financeira e a Portocred. Conhecidas por ofertarem CDBs no mercado de Renda Fixa, no entanto, acabaram indo ao fundo do poço após alguns problemas.

Falência de dois gigantes

Vale destacar que, a notícia sobre a falência dos dois bancos se deu ainda em 2023. No dia 15 de fevereiro do mesmo ano, após a insolvência da Portocred, o BC decretou a liquidação da financeira BRK.

A BRK Financeira teve sua falência ratificada pela 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, revelando uma situação financeira precária.

O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) cravou que a Portocred Financeira chegou a ter base estimada de 12 mil credores com depósitos elegíveis ao pagamento da garantia, que somam R$ 521 milhões.

Liquidação extrajudicial

Para quem não sabe, a liquidação extrajudicial ocorre quando uma instituição financeira ou banco não consegue cumprir suas obrigações e acumula dívidas significativas, resultando na declaração de falência.

Desse modo, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é acionado para proteger os investidores, garantindo o pagamento de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ.

O FGC orientou os clientes sobre os procedimentos para tentar recuperar seus investimentos. O anúncio oficial chegou em 24 de fevereiro de 2023, detalhando a situação de cada banco.

Recomendações do FGC e do Banco Central

A falência da BRK e da PortoCred deixou os investidores preocupados com seus títulos de crédito. Para ajudar os clientes, o FGC está atuando no reembolso dos valores.

Mas é importante tomar algumas ações para proteger seus investimentos e reduzir os impactos:

• Entre em contato com o banco: Mesmo com a falência, os canais de atendimento seguem funcionando por um período. Procure a instituição para entender os próximos passos em relação às suas contas;
• Verifique a cobertura do FGC: O fundo garante até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ em cada instituição. Consulte o site do FGC para saber se seus valores estão protegidos e como iniciar o pedido de reembolso;
• Acompanhe as atualizações: Fique atento aos comunicados do Banco Central e do FGC para se informar sobre o andamento do processo de falência e as próximas etapas.

As empresas

A BRK S/A Crédito, Financiamentos e Investimentos, atuava no mercado de concessão de créditos corporativos. A empresa possuía uma sólida história de credibilidade, seriedade e foco em alcançar bons desempenhos.

No entanto, no dia 15 de fevereiro de 2023, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial da instituição, como explicamos no início do texto.

A PortoCred nasceu no Rio Grande do Sul e atuava em todo o território nacional com lojas próprias, correspondentes e parcerias, especializada em empréstimo pessoal, empréstimo pessoal com cheque, refinanciamento de carros e motos e aplicações.

A instituição possuía cerca de 23 anos quando teve suas atividades encerradas pelo Banco Central.

Considerações finais

A falência da BRK e da PortoCred tem um impacto considerável no mercado financeiro e na economia, além de afetar diretamente a sociedade, com a perda de empregos em ambas as instituições.

A decisão do Banco Central de decretar a liquidação extrajudicial da PortoCred e a falência da BRK foi tomada devido a falhas graves na gestão, descumprimento de regulamentações e dívidas elevadas.

Assim, esse episódio serve como um alerta para os investidores, que precisam estar atentos à saúde financeira das instituições onde decidem investir.

Evitar aquelas que oferecem rentabilidade muito acima da média do mercado pode ser uma forma eficaz de proteger os investimentos e minimizar riscos.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Conforme o portal ‘Vem Pra Dome’, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação e o negócio acaba fechando as portas.

A recuperação judicial visa manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na outra, ocorre o encerramento, ou seja, ele é considerado irrecuperável.

Confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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O processo expôs que as instituições bancárias romperam regras legais e Justiça decretou liquidação de ambas, apontando sequência de problemas

Um levantamento do Banco Central revelou que a Caixa Econômica e o Santander estão entre as 5 instituições financeiras mais populares do Brasil. Mas, até pouco tempo, outras duas grandes companhias também tinham forte destaque no setor.

Em fevereiro de 2023, porém, as empresas apareceram na malha fina do BC. Na época, a única solução encontrada pela autarquia foi decretar a falência de ambas, dando início a uma forte crise no setor.

Segundo o portal Investidor, do Estadão, no primeiro semestre do ano passado, o Banco Central exigiu o fim das atividades da BRK Financeira e da PortoCred. As duas enfrentavam dívidas bilionárias e diversos credores entraram com ações judiciais em busca do dinheiro.

Na ocasião, o anúncio aconteceu pelo próprio Roberto Campos Neto, atual presidente do Banco Central. De acordo com o economista, essa decisão surgiu por causa das violações das partes, apontando falha no funcionamento interno e risco aos envolvidos, incluindo associados e sócios.

O Estadão revelou que a situação já causava certo desespero. Por isso, o Banco Central fixou a liquidação extrajudicial, que é quando as empresas apresentam altas dívidas ou descumprem com as regras legais.

A BRK Financeira tinha cerca de 42 mil credores elegíveis para pagamento, somando em torno de R$ 1,7 bilhão. Já a PortoCred, com 12 mil, devia R$ 521 milhões. Em abril, a Valor Investe, da Globo, expôs que, após mais de 1 ano do processo, mais de 6 mil credores ainda não haviam recebido.

Afinal, o que aconteceu?

• Em resumo, o Banco Central decretou fim para duas instituições financeiras no Brasil;

• Isso porque, na malha fina, a autarquia apontou diversos problemas e descumprimentos legais envolvendo a BRK Financeira e a PortoCred;

• Antes de se encerrarem as atividades, ambas vinham caminhando para alcançar a popularidade de outras empresas, como Caixa Econômica e Santander.

Conclusão

O processo de falência reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas em aberto. No entanto, ele pode levar longos anos na Justiça, assim como também pode ser revertido, caso o responsável consiga achar um jeito de levantar a empresa novamente.

+ Relembre outras empresas que foram do auge à falência no Brasil!

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O Banco Central acabou sendo responsável por decretar a falência de 2 bancos. Além disso, o BC também surpreendeu ao paralisar o Brasil com uma reviravolta do PIX

Os bancos desempenham um papel fundamental na economia de um país. Nessa matéria, por exemplo, sobre 3 decretos do Banco Central que pegou os clientes completamente de surpresa.

De início falaremos sobre 2 falências de bancos que causaram um verdadeiro alvoroço em toda a economia. Além disso, teve a reviravolta no PIX, que caiu como uma grande bomba.

Falência de 2 bancos

O mercado financeiro acabou ficando bastante abalado devido ao colapso de destacadas instituições, nomeadamente a BRK Financeira e a PortoCred.

De acordo com informações do Seu Crédito Digital, esses eventos obrigaram o Banco Central do Brasil a intervir diretamente nessas instituições financeiras.

As causas do colapso desses bancos são complexas e variam desde a má administração até falhas na aderência às normas regulatórias fundamentais.

Diante disso, o Banco Central optou pela liquidação extrajudicial das entidades, uma medida extrema que visa a proteção da economia e dos interesses dos credores.

Uma das principais proteções aos investidores é fornecida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que assegura até R$ 250 mil por pessoa em caso de falência.

Reviravolta no PIX

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos.

Dessa vez, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, surpreendeu ao confirmar uma grande reviravolta em relação ao PIX que promete ajudar milhões de pessoas.

Isso porque o Banco Central firmou uma primeira associação para disponibilizar o pagamento via Pix por aproximação por meio da carteira digital do Google.

“Você vai ter a sua wallet no Google, você tem os cartões de crédito e você vai poder ter o Pix, você vai poder fazer o roteamento para a conta que você quiser”, disse Campos Neto.

No caso da parceria com o Google, a ideia é de que poderá haver uma conta padrão, mas também mais do que uma conta para fazer o pagamento via Pix.

De acordo com informações da Jovem Pan, Campos Neto disse que haverá “uma certa programabilidade” para “rotear as contas.” “Vai ser muito fácil”, ele afirmou.

Considerações finais:

O Banco Central acabou sendo responsável por decretar a falência de 2 instituições financeiras. Além disso, o BC surpreendeu ao soltar uma verdadeira bomba sobre o PIX e pegou todo mundo de surpresa.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

Mas, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

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