ANVISA proíbe queridinho nº1 entre as 45+ após um erro imperdoável, o qual atenta contra a saúde pública

A ANVISA acaba de baixar um decreto com proibição cautelar contra queridinho nº1 da pele das mulheres 45+, por representar um alto risco e erro imperdoável.

Trata-se das câmaras de bronzeamento artificial, as quais já foram proibidas pela ANVISA, conforme podem ver por meio deste link*.

Sendo assim, a Resolução RE nº 1.713, publicada no Diário Oficial da União em 6 de maio de 2025, proibiu todos os lotes do equipamento comercializado pela empresa LIONS BRONZE LTDA.

Isso se deu após fiscalização identificar irregularidades graves, incluindo a ausência de registro sanitário e o funcionamento ilegal da empresa.

Como dito acima, o alerta principal envolve riscos elevados de câncer de pele e outros danos à saúde.

Sendo assim, a partir de informações oficiais da própria resolução, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo todos os dados da proibição e as medidas tomadas.

Câmaras com radiação ultravioleta

A medida em si atingiu especificamente as CÂMARAS DE BRONZEAMENTO ARTIFICIAL COM EMISSÃO DE RADIAÇÃO UV, da empresa mencionada.

Além disso, os equipamentos operam sem Autorização de Funcionamento (AFE) e sem registro dos produtos, contrariando a Lei nº 6.360/1976, o Decreto nº 8.077/2013 e a RDC nº 56/2009.

Inclusive, uma inspeção da Vigilância Sanitária Municipal identificou a existência de câmaras de bronzeamento em uso e sem qualquer registro ou autorização da ANVISA.

Riscos comprovados à saúde: o alerta da OMS

Desde 2009, o Brasil já veta o uso de câmaras de bronzeamento para fins estéticos.

O motivo? O consenso científico sobre os riscos à saúde é contundente.

A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS), classifica a radiação UV artificial como carcinogênica para humanos (grupo 1) — a mesma categoria do cigarro e do amianto.

Entre os principais riscos documentados estão:

• Melanoma cutâneo (forma mais agressiva de câncer de pele)
• Carcinoma basocelular e epidermoide
• Envelhecimento precoce da pele
• Queimaduras e lesões dérmicas
• Danos oculares graves, como catarata e inflamações da córnea

Além dos danos físicos, especialistas alertam que o uso frequente dessas câmaras pode criar dependência comportamental, com forte impacto psicológico em mulheres maduras que associam o bronzeado à juventude e autoestima.

Manifestações

A LIONS BRONZE LTDA. é uma das maiores fornecedoras de equipamentos estéticos de alto desempenho, com foco em clínicas e espaços voltados ao público feminino.

Com promessas de bronzeado “natural” e rápido, as câmaras tornaram-se populares principalmente em regiões urbanas do Sudeste.

Embora tenha presença conhecida no setor de estética, a empresa não apresentou até o momento defesa pública nem nota oficial, no entanto, o espaço segue em aberto.

O que consumidores devem fazer diante de câmaras de bronzeamento irregular?

Diante da proibição, clínicas e consumidores devem:

• Interromper imediatamente o uso das câmaras comercializadas pela LIONS BRONZE
• Notificar a Vigilância Sanitária local, caso identifiquem o uso continuado desses equipamentos
• Evitar exposição prolongada a qualquer dispositivo de radiação UV não supervisionado

O descumprimento da resolução pode resultar em sanções administrativas, multas e até responsabilização civil ou criminal, dependendo dos danos causados aos usuários.

Conclusão:

Em suma, a ANVISA reafirma seu compromisso com a saúde pública ao barrar o uso de equipamentos que, além de ilegais, apresentam riscos comprovados e irreversíveis.

O bronzeamento artificial, vendido como estética, é uma ameaça invisível que não vale o risco.
Empresas precisam operar com responsabilidade e respeito às normas — não há margem para improviso com a saúde da população.

Por fim, consumidores devem desconfiar de promessas fáceis e priorizar práticas seguras e regulamentadas. Mas, para saber mais sobre outros casos e até decretos da ANVISA, clique aqui. *

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Globo denuncia proibição da ANVISA contra serviço queridinho, principalmente entre as mulheres acima dos 40 anos, após sérios riscos à pele e à saúde

Um dos serviços estéticos mais procurados, especialmente para mulheres 40+, o qual é proibido pela ANVISA em todo território nacional, voltou a ser assunto na última semana devido às últimas irregularidades apontadas.

Trata-se do bronzeamento artificial com lâmpadas ultravioleta (UV), o qual continua sendo executado em algumas clínicas de forma irregular e ilegal, conforme podem ver através deste link*.

Essa proibição se dá por conta de uma série de riscos graves à saúde, incluindo:

• Multiplicação de rugas na pele;
• Desenvolvimento de câncer de pele.
• Consequências drásticas para a qualidade de vida e a saúde geral.

Sendo assim, a partir de informações de O Globo, portal de notícias da Globo, a equipe especializada em fiscalização e serviços da TV Foco traz mais detalhes e deixa um alerta quanto a esse famigerado e perigoso procedimento.

Não é de hoje

Desde 2009, a comercialização e o uso de câmaras de bronzeamento artificiais para fins estéticos estão proibidos no Brasil pela Resolução RDC n. 56/2009.

A Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC) baseou a decisão em estudos que classificaram essas câmaras como cancerígenas para humanos.

A medida tem o apoio integral da Sociedade Brasileira de Dermatologia e do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

No entanto, ações isoladas em Assembleias Legislativas Estaduais e Municipais, vindas de representantes comerciais desse tipo de serviço, têm tentado reverter a concessão, alegando interesses comerciais.

No entanto, a ANVISA reafirma a proibição e alega que tais iniciativas são ilegais e que tomará todas as medidas permitidas para proteger a saúde pública, dado que a legislação municipal ou estadual não pode se sobrepor à resolução federal.

Entenda cada um dos riscos

De acordo com a ANVISA, os raios UV-B emitidos pelas câmaras de bronzeamento artificial provocam danos cumulativos à pele e aos olhos, com efeitos que podem surgir anos após a exposição.

Conforme dito no início desse texto, entre os principais problemas estão:

• Câncer de pele: A exposição aos raios UV-B aumenta significativamente o risco de desenvolver melanoma e outros tipos de câncer cutâneo, que podem ser fatais se não forem tratados precocemente.

• Multiplicação de rugas: As rugas e a perda de elasticidade da pele são agravadas pela radiação ultravioleta, que destrói o colágeno, levando a um aspecto precoce de envelhecimento.

• Lesões oculares: Os raios UV podem causar catarata precoce, inflamações como fotoqueratite e fotoconjuntivite, e até carcinoma epidérmico da conjuntiva.

• Outros danos: Por fim, queimaduras, feridas abertas, cicatrizes e o desenvolvimento de pterígio (crescimento anormal de tecido na córnea) estão entre os perigos adicionais.

Quais os impactos do risco do câncer de pele à saúde?

O câncer de pele, de longe, é uma das consequências mais graves. O melanoma, um tipo agressivo de câncer, pode se espalhar rapidamente para outros órgãos, comprometendo funções necessárias e conduzindo a tratamentos invasivos, como terapêuticos e cirúrgicos.

Como conquistar um bronze de forma mais saudável, mesmo no inverno?

Diante da determinação da ANVISA, fica o questionamento: Será que é possível se bronzear de forma saudável sem dias de sol intenso?

Felizmente, a resposta para essa pergunta é SIM! Inclusive, existem métodos naturais para obter esse bronze tão desejado, mesmo antes do verão.

De acordo com a Panvel, você consegue isso através de:

• Suplementos e alimentos ricos em betacaroteno:

O betacaroteno pode ser convertido pelo corpo em vitamina A e é encontrado em diversos tipos de alimentos, como frutas e vegetais.

Alguns alimentos ricos em betacaroteno são:

• Cenoura;
• Acerola;
• Abóbora;
• Mamão;
• Manga;
• Batata-doce.

Embora esses alimentos não façam milagres sozinhos, eles contribuem para manter o bronzeado por mais tempo, uma vez que aceleram a resposta da melanina.

• Produtos autobronzeadores:

Atualmente, há diversas opções de produtos autobronzeadores para garantir o bronzeado o ano todo.

Com a variedade de itens disponíveis, você pode escolher produtos em creme, gel ou mousse, de acordo com a sua preferência de textura.

Além disso, há modelos diferentes no mercado. Alguns bronzeiam instantaneamente ou depois de algumas horas.

Alertas extras:

MAS ATENÇÃO! É recomendável testar o autobronzeador em uma pequena parte do corpo pelo menos 24 horas antes de usá-lo, a fim de evitar alergias.

Além disso, mesmo que o objetivo seja manter o bronzeado, o filtro solar também é item indispensáve

l, inclusive durante o inverno e em dias nublados ou chuvosos.

Os filtros protegem contra os raios UVA e UVB, além de evitarem envelhecimento precoce, manchas, doenças de pele e câncer.

Para mais informações sobre proibições da ANVISA e alertas, clique aqui. *

Considerações finais:

Em suma, o bronzeamento artificial através de câmaras de bronzeamento é uma prática proibida no Brasil desde 2009.

Essa medida foi tomada pela ANVISA após inúmeros estudos que comprovaram os graves riscos à saúde associados a essa prática.

Por fim, mesmo diante das tentativas de muitas associações para reverter a proibição, a ANVISA se mantém firme na decisão.

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Jornal da Globo confirma interdição da Anvisa por risco de câncer em produto líder entre as mulheres

A Anvisa interditou a venda e o uso de um dos produtos mais populares entre as mulheres brasileiras, levantando um alerta sobre riscos à saúde.

A decisão, divulgada no Jornal da Globo, aponta uma possível ligação entre o item e o aumento da chance de desenvolver câncer, gerando preocupação e debates entre especialistas e consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora decisão da Anvisa.

No dia 1 de novembro de 2024, a Anvisa atuou junto ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) de São Paulo e ao Centro de Vigilância Sanitária (CVS) para fechar dois fabricantes de câmaras de bronzeamento artificial em Arujá e Guarulhos.

A Anvisa interditou cerca de 30 câmaras que produziam produtos sem autorização oficial.

Lei que veta uso

• Fiscalização busca cumprir Resolução RDC nº 56/2009 sobre bronzeamento artificial.
• Equipamentos de bronzeamento estético vetados por riscos graves à saúde.
• Além disso, irregularidades incluem ausência de AFE, CBPF e alvará sanitário.
• Operação visa proteger consumidores e garantir segurança sanitária.
• Atividades suspensas para assegurar conformidade com normas legais.

Proibição

Proibição desde 2009. O uso de câmaras de bronzeamento artificial está vetado no Brasil desde 2009, quando se comprovou que esses aparelhos aumentam significativamente o risco de câncer de pele.

Pesquisas indicaram que o procedimento pode elevar em até 75% o risco de melanoma em pessoas que utilizam o equipamento antes dos 35 anos. Contudo, a Anvisa segue firme em seu propósito de impedir tanto a produção quanto o uso dessas máquinas prejudiciais à saúde.

Ação conjunta para fiscalização. Em parceria com o DPPC e o CVS, a Anvisa interditou dois fabricantes ilegais de câmaras de bronzeamento e detectou falhas como a ausência de documentos exigidos para funcionamento regular.

No entanto, essa iniciativa reforça o compromisso contínuo da agência em proteger a saúde pública e garantir a segurança dos produtos.

Impacto positivo na saúde pública

As ações de fiscalização e proibição de câmaras de bronzeamento artificial representam passos cruciais na proteção da saúde coletiva.

Além disso, o uso desses aparelhos está associado a riscos consideráveis, como o câncer de pele, uma preocupação séria que afeta muitas pessoas.

Por fim, a Anvisa continua focada em reduzir esses riscos e assegurar que produtos perigosos fiquem fora do alcance da população.

No entanto, infelizmente não foi divulgado o nomes dos estabelecimentos que foram atoados.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a denúncia pode ser anônima e será investigada pela Anvisa.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, a Anvisa reforça seu empenho em intensificar as fiscalizações e interditar fabricantes que desrespeitem as normas sanitárias.

Contudo, a vigilância ativa e constante é fundamental para impedir o uso de equipamentos nocivos, como as câmaras de bronzeamento, e para garantir a qualidade dos produtos no mercado.

Veja também matéria especial sobre ANVISA determina fechamento urgente de açougue após nojeira.

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Globo confirma decreto de interdição efetuada pela ANVISA contra estabelecimento nº1 das mulheres em todo país e alerta de risco de câncer é dado

Com a chegada do verão é natural que alguns métodos de embelezamento cheguem com tudo, ainda mais entre as mulheres.

Inclusive, meses antes da estação cresce a procura por métodos de bronzeamento, uma alternativa popular que promete uma pele bronzeada sem que haja uma exposição direta ao sol.

No entanto, essa prática, vista como queridinha e nº1 de mulheres que buscam esse resultado, é proibida no Brasil desde 2009 pela ANVISA e ainda permanece em foco.

Interditadas

Falando nisso, a partir de informações do G1, da Globo, a equipe especializada em fiscalização de serviços do TV Foco, constatou uma ação da ANVISA.

Nesta primeira semana de novembro contra 2 fabricantes clandestinos de câmaras de bronzeamento, localizados na Grande São Paulo

Além disso, a decisão de proibir o uso desses equipamentos para fins estéticos baseia-se em evidências científicas que apontam para os graves riscos à saúde, incluindo o desenvolvimento de câncer de pele.

Principais pontos da operação da Anvisa:

• Interdição de equipamentos: Aproximadamente 30 câmaras de bronzeamento foram interditadas em empresas de Arujá e Guarulhos, que operavam sem a autorização sanitária exigida pela ANVISA;

• Irregularidades sanitárias: Além disso, foram identificadas infrações como a ausência de alvará sanitário e a falta de Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE);

• Riscos à saúde: A Anvisa reforça que a ação visa garantir o cumprimento da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 56/2009, cuja qual proíbe o uso desses equipamentos devido aos significativos riscos à saúde ditos acima;

• Operação conjunta: A ação contou com a participação do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) e do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) de São Paulo.

Mais sobre a proibição

Conforme dito acima, a proibição do bronzeamento artificial no Brasil remonta a 2009, quando a Anvisa determinou a vedação da prática com base em estudos internacionais.

Aliás, um levantamento da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), identificou um aumento de 75% no risco de desenvolvimento de melanoma em indivíduos que realizam o procedimento antes dos 35 anos.

Uma pesquisa, publicada na Lancet Oncology, classificou os equipamentos de bronzeamento como substâncias altamente cancerígenas, pertencentes ao grupo 1, junto ao gás mostarda e ao arsênio.

Desde então, a ANVISA segue atuando na fiscalização para impedir que práticas irregulares coloquem em risco a saúde dos brasileiros que, atraídos pelo apelo estético, ainda acreditam no bronzeamento como uma alternativa palpável.

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Como conquistar um bronze de forma mais saudável, mesmo no inverno?

Diante da determinação da ANVISA, fica o questionamento: Será que é possível se bronzear de forma saudável sem dias de sol intenso?

Felizmente a resposta para essa pergunta é SIM! Inclusive, existem métodos naturais para obter esse bronze tão desejado, mesmo antes do verão.

De acordo com a Panvel, você consegue isso através de:

• Suplementos e alimentos ricos em betacaroteno:

O betacaroteno pode ser convertido pelo corpo em vitamina A e é encontrado em diversos tipos de alimento, como frutas e vegetais:

Alguns alimentos ricos em betacaroteno são:

• Cenoura
• Acerola
• Abóbora
• Mamão
• Manga
• Batata-doce

Embora esses alimentos não façam milagre sozinhos, eles contribuem para manter o bronzeado por mais tempo, uma vez que aceleram a resposta da melanina.

• Produtos autobronzeadores:

Atualmente, há diversas opções de produtos autobronzeadores para garantir o bronzeado o ano todo.

Com a variedade de itens disponíveis, você pode escolher produtos em creme, gel ou mousse, de acordo com a sua preferência de textura.

Além disso, há modelos diferentes no mercado. Alguns bronzeiam instantaneamente ou depois de algumas horas.

Alertas extras:

MAS ATENÇÃO! É recomendável testar o autobronzeador em uma pequena parte do corpo pelo menos 24 horas antes de usá-lo, a fim de evitar alergias.

Além disso. mesmo que o objetivo seja manter o bronzeado, o filtro solar também é item indispensável, inclusive durante o inverno e em dias nublados ou chuvosos.

Os filtros protegem contra os raios UVA e UVB, além de evitarem envelhecimento precoce, manchas, doenças de pele e câncer.

Para mais informações sobre proibições da ANVISA e alertas, clique aqui*

Considerações finais:

A ANVISA interditou câmaras de bronzeamento em São Paulo por oferecerem risco de câncer de pele.

Apesar de ser uma prática popular entre mulheres, o bronzeamento artificial é proibido no Brasil desde 2009.

A agência alerta para os graves danos à saúde causados por essa prática. Além disso, existem métodos mais seguros para obter um bronzeado, como alimentos ricos em betacaroteno e autobronzeadores.

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Um serviço muito utilizado pelas mulheres está proibido pela Anvisa, por conta de um grande risco de desenvolver o câncer. Fique atento para que não tenha nenhum risco de saúde

A Anvisa emitiu um comunicado crucial, com uma proibição urgente de um serviço amado pelas mulheres. Isso porque traz um risco de câncer para todos os clientes e precisam ficar atentos em todos os alertas para que não corram nenhum risco de saúde.

A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda. Quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

De acordo com o portal do Governo, no dia 31 de julho de 2023, a Advocacia-Geral da união (AGU) confirmou, na Justiça Federal de Santa Catarina, a legalidade da RDC n° 56/2009, da Anvisa. Nela pro[ibe o uso de equipamentos para bronzeamento artificial, com finalidade estética, baseados na emissão de radiação ultravioleta.

A medida veio à tona novamente, após uma empresa particular buscar a autorização para explorar esse tipo de serviço. Porém, na representação da Anvisa, a AGU defendeu a proibição, por conta dos riscos que podem gerar à saúde dos clientes.

Para isso, exaltou que todas essas decisões são através de análises técnicas com o objetivo de promover a proteção da saúde da população. Ainda segundo o site, a relação direta com raios ultravioletas podem ocasionar câncer de pele, classificando esses equipamentos como carcinogênico para humanos, com a decisão ainda em 2009.

Portanto, todas as mulheres que procuram algum tipo de bronzeamento artificial, precisam garantir que os equipamentos não utilizem raios ultravioletas. Mas, em qualquer dos casos, se os equipamentos não seguirem todas as normas de segurança, podem gerar algum tipo de problema à saúde.

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Proibido mais de uma vez

Os pedidos de tutelas provisórias foram negadas em 1° e 2° graus, isso porque o Juízo da 1° Vara Federal de Tubarão julgou a demanda improcedente, reconhecendo a validade da norma de segurança. Diante desse cenário, a procuradora federal Liliane Jacques Fernandes exaltou a decisão. “A sentença valida uma norma administrativa que visa à proteção da saúde pública“.

Vale lembrar que quando se identifica um câncer de pele no seu início, as chances de cura são superiores aos 90%. Exposição solar crônica, queimaduras e bronzeamento artificial são as principais causas dessa doença.

Quais os principais sintomas do câncer de pele?

Lesão translúcida, pele avermelhada, mancha ou ferida que não cicatriza, pinta preta ou castanha que cresce de tamanho são alguns dos principais sintomas do câncer de pele.

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ANVISA baixa proibição severa contra 3 estabelecimentos populares, cujos quais oferecem os tratamentos mais procurados, após flagra letal e capas de causar câncer

Apesar da maioria dos casos da ANVISA envolver alimentação e consumo de medicamentos, não são apenas esses setores que acabam virando alvo da autarquia. Muitos aqui podem não saber, mas alguns estabelecimentos comerciais que oferecem serviços dos mais diversos, incluindo os de estética, também podem vir a sofrer algum tipo de proibição e até mesmo com lacres, ainda mais quando a situação flagrada pode ser considerada letal.

Como ocorreu na semana do dia 28 de Junho de 2024, quando a Vigilância Sanitária de Caxias do Sul (braço da ANVISA) INTERDITOU 3 câmaras de bronzeamento artificial, que aliás (mesmo proibido) é um procedimento estético muito procurado por aqui, ainda mais por mulheres.

De acordo com o portal GZH, portal de notícias com foco na região, essa fiscalização foi feito mediante uma denúncia, porém as identidades desse trio de estabelecimentos em que essas câmaras foram apreendidas NÃO FORAM REVELADAS.

Ainda de acordo com o portal, esses equipamentos atualmente são instalados de maneira clandestina, já que a Vigilância Sanitária não emite alvará sanitário para as atividades de bronzeamento que necessitam das câmaras com lâmpadas UV.

Você pode não saber, mas o uso de câmaras de bronzeamento artificial que emitem radiação ultravioleta (UV) é proibido no Brasil desde o ano de 2009.

A proibição se deve aos riscos associados ao melanoma, um dos tipos de câncer mais perigosos e que afeta a diretamente a pele. Só em março deste ano, a fiscalização lacrou 14 câmaras de bronzeamento artificial.

Como as identidades dos estabelecimentos atingidos em junho de 2024 não reveladas, não foi possível encontrar manifestações ou notas oficiais dos mesmos sobre o assunto.

Não é de hoje

Toda essa questão que envolve o bronzeamento artificial já foi alvo de uma série de polêmicas e intervenções da ANVISA ao longo de todos esses anos.

Aliás, vale mencionar que esse tipo de tratamento é ainda mais procurado nesta época do ano, uma vez que no inverno as temperaturas tendem a ser mais amenas, fazendo assim poucos dias de sol intenso.

Inclusive, há um ano atrás, a Justiça Federal tomou a decisão em manter a validação da ANVISA cuja qual proíbe esse tipo de tratamento pelas milhares de clínicas de estética espalhadas pelo país.

De acordo com o portal Agência Brasil, a decisão foi proferida no dia 25 de julho de 2023 e divulgada no dia 31 de julho de 2023 pela Advocacia-Geral da União (AGU), órgão que atuou no processo para defender a legalidade da norma, que como mencionamos vigora desde o ano de 2009.

Esse caso foi julgado pela Seção Judiciária de Tubarão (SC), aonde também foi negado pela juíza responsável pelo caso, o recurso de um empresário que solicitou a derrubada da eficácia de tal resolução da ANVISA.

Com esse processo, a intensão do empresário era ser beneficiado por uma das inúmeras decisões coletivas que suspenderiam a norma sanitária e autorizariam clínicas de estética a oferecerem esses serviços de bronzeamento.

Porém, conforme proposto pela magistrada Ana Lídia Monteiro, essa liberação do bronzeamento artificial poderia ocorrer apenas para as partes (empresas e pessoas físicas) de um processo coletivo que tramitou no estado de São Paulo, ou seja, o mesmo não poderia ser aplicado em outras localidades.

Na manifestação protocolada no processo, a AGU defendeu o poder da ANVISA para restringir serviços que possam causar riscos à saúde da população.

De acordo com a Justiça Federal, também em outubro de 2023, A 12ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) negou outro pedido de regularização do procedimento por outro profissional atuante na área de estética corporal.

Mas a utilização da câmara de bronzeamento artificial continua sendo PROIBIDA pela ANVISA conforme Resolução da Diretoria Colegiada do órgão RDC n. 56/2009.

Entendendo mais sobre os riscos

A principal alegação da autarquia quanto a essa proibição é que NÃO TEM COMO DETERMINAR o nível seguro de exposição aos raios ultravioletas, cujos quais apresentam sérios riscos de saúde como o mencionado câncer de pele.

Inclusive, esse é tipo de câncer é o que mais afeta o Brasil, incluindo o melanoma que (embora mais raro) é o mais propício a desenvolver uma metástase (quando o câncer se espalha pelo corpo) fazendo com que o risco de morte aumente de forma exponencial.

Inclusive, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra uma média de 185 mil novos casos de câncer de pele por ano.

Ainda em 2009, um estudo da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (Iarc) mostrou um aumento de 75% no risco de câncer de pele para pessoas de até 35 anos.

MAS ATENÇÃO! essa proibição NÃO SE APLICA aos equipamentos com emissão de radiação ultravioleta, DEVIDAMENTE REGISTRADAS, destinados a tratamento médico ou odontológico.

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Recomendação da ANVISA:

Apesar do bronzeamento artificial ser um procedimento proibido por lei e oferecer risco à saúde da população, é do conhecimento de todos que ainda existam equipamentos para fins estéticos em uso em alguns estabelecimentos, como o caso mencionado na matéria.

Sendo assim, a recomendação é que estes casos devam ser IMEDIATAMENTE DENUNCIADOS na Vigilância Sanitária

Como conquistar um bronze de forma mais saudável, mesmo no inverno?

Diante da determinação da ANVISA, fica o questionamento: É possível se bronzear de forma saudável no inverno?

De fato, é bem mais difícil manter o bronze nesta época do ano, fazendo muitas acreditarem que a única solução é justamente a que a ANVISA proíbe. Porém existem algumas dicas para manter o bronze no inverno sem que você corra tantos riscos.

De acordo com a Panvel, você consegue isso através de:

• Suplementos e alimentos ricos em betacaroteno

O betacaroteno pode ser convertido pelo corpo em vitamina A e é encontrado em diversos tipos de alimento, como frutas e vegetais, ajudando a manter o bronzeado. Alguns alimentos ricos em betacaroteno são:

• Cenoura
• Acerola
• Abóbora
• Mamão
• Manga
• Batata-doce

Embora esses alimentos não façam milagre sozinhos, eles contribuem para manter o bronzeado por mais tempo, porque o betacaroteno acelera a resposta da melanina quando você se expõe ao sol.

• Produtos autobronzeadores:

Atualmente, há diversas opções de produtos autobronzeadores para garantir o bronzeado o ano todo.

Com a variedade de itens disponíveis, você pode escolher produtos em creme, gel ou mousse, de acordo com a sua preferência de textura.

Além disso, há modelos diferentes no mercado. Alguns bronzeiam instantaneamente ou depois de algumas horas.

MAS ATENÇÃO! É recomendável testar o autobronzeador em uma pequena parte do corpo pelo menos 24 horas antes de usá-lo, para confirmar que você não tem alergia aos componentes da fórmula.

• Aproveitando os poucos dias de sol:

Apesar de ser difícil de acreditar, aproveitar as raras aparições do sol durante o inverno pode ajudar a manter o bronzeado.

Mas ATENÇÃO! Mesmo que o objetivo seja manter o bronzeado, o filtro solar é item indispensável, inclusive durante o inverno e em dias nublados ou chuvosos.

Os filtros protegem contra os raios UVA e UVB, além de evitarem envelhecimento precoce, manchas, doenças de pele e câncer.

Por isso, mesmo que pareça não haver sol durante o dia, é necessário passar o protetor nas áreas que ficam expostas.

E não se preocupe! Mesmo usando filtro solar, é possível manter o bronze durante o inverno, seguindo as dicas anteriores.

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ANVISA baixa proibição severa contra tratamento queridinho das mulheres e alerta com risco de câncer é emitido para todo o país

Em agosto deste ano de 2023, a ANVISA emitiu uma proibição com um alerta de alto risco de câncer e que afetava diretamente um procedimento muito procurado pelas mulheres.

Estamos falando dos famosos bronzeamentos artificiais, cujos quais costumam ser bem procurados principalmente no outono e no inverno aonde as temperaturas tendem a ser mais amenas e fazer poucos dias de sol intenso.

Vale destacar que ainda em julho de 2023, a Justiça Federal tomou a decisão em manter a validação ANVISA que proíbe esse tipo de tratamento nas milhares de clínicas de estética espalhados pelo país.

Dentro da lei

De acordo com o portal Agência Brasil, a decisão foi proferida no dia 25 de julho de 2023 e divulgada no dia 31 de julho de 2023 pela  Advocacia-Geral da União (AGU), órgão que atuou no processo para defender a legalidade da norma, em vigor desde o ano de 2009.

Esse caso foi julgado pela Seção Judiciária de Tubarão (SC), aonde foi negado pela juíza responsável pelo caso o recurso de um empresário para derrubar a eficácia de tal resolução da ANVISA.

Inclusive, o empresário pretendia ser beneficiado por uma das inúmeras decisões coletivas que suspenderam a norma sanitária e autorizaram clínicas de estética a oferecerem esses serviços de bronzeamento.

De acordo com a magistrada Ana Lídia Monteiro, essa liberação do bronzeamento artificial ocorreu apenas para as partes (empresas e pessoas físicas)  de um processo coletivo que tramitou no estado de São Paulo, não podendo ser aplicado em outra localidade.

Na manifestação protocolada no processo, a AGU defendeu o poder da Anvisa para restringir serviços que possam causar riscos à saúde da população.

Risco de câncer …

Essa proibição feita ainda no ano de 2009 se deve ao da ANVISA alegar que NÃO HÁ COMO DETERMINAR o nível seguro de exposição aos raios ultravioletas, cujos quais apresentam sérios riscos de saúde como o câncer de pele.

Vale mencionar que esse é o tipo de câncer que mais afeta o Brasil,  incluindo o melanoma que (embora mais raro) é o que oferece risco maior de metástase e morte.

Só para ter uma vaga ideia, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra uma média de 185 mil novos casos de câncer de pele, por ano.

MAS ATENÇÃO! essa proibição NÃO SE APLICA aos equipamentos com emissão de radiação ultravioleta, DEVIDAMENTE REGISTRADAS, destinados a tratamento médico ou odontológico.

Recomendação da ANVISA:

Apesar do bronzeamento artificial ser um procedimento proibido por lei e oferecer risco à saúde da população, é do conhecimento de todos  que ainda existam equipamentos para fins estéticos em uso em alguns estabelecimentos.

Sendo assim, a recomendação é que estes casos devem ser IMEDIATAMENTE DENUNCIADOS na Vigilância Sanitária

De acordo com a Justiça Federal, em outubro de 2023, A 12ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) negou mais um pedido de uma profissional liberal, atuante na área de estética corporal, para que lhe fosse autorizada o procedimento.

A utilização da câmara de bronzeamento artificial continua sendo PROIBIDA pela ANVISA conforme Resolução da Diretoria Colegiada do órgão RDC n. 56/2009.

Como se bronzear de forma mais saudável, mesmo no inverno?

Diante da determinação da ANVISA, fica o questionamento: É possível se bronzear de forma saudável no inverno?

De fato, é bem mais difícil manter o bronze nesta época do ano, fazendo muitas acreditarem que a única solução é justamente a que a ANVISA proíbe.

Porém existem algumas dicas para manter o bronze no inverno sem que você corra tantos riscos.

De acordo com a Panvel, você consegue isso através de:

• Suplementos e alimentos ricos em betacaroteno

O betacaroteno pode ser convertido pelo corpo em vitamina A e é encontrado em diversos tipos de alimento, como frutas e vegetais, ajudando a manter o bronzeado.

Alguns alimentos ricos em betacaroteno são:

• Cenoura
• Acerola
• Abóbora
• Mamão
• Manga
• Batata-doce

Embora esses alimentos não façam milagre sozinhos, eles contribuem para manter o bronzeado por mais tempo, porque o betacaroteno acelera a resposta da melanina quando você se expõe ao sol.

• Produtos autobronzeadores:

Atualmente, há diversas opções de produtos autobronzeadores para garantir o bronzeado o ano todo.

Com a variedade de itens disponíveis, você pode escolher produtos em creme, gel ou mousse, de acordo com a sua preferência de textura.

Além disso, há modelos diferentes no mercado. Alguns bronzeiam instantaneamente ou depois de algumas horas.

MAS ATENÇÃO! É recomendável testar o autobronzeador em uma pequena parte do corpo pelo menos 24 horas antes de usá-lo, para confirmar que você não tem alergia aos componentes da fórmula.

• Aproveite os dias de sol:

Apesar de ser difícil de acreditar, aproveitar as raras aparições do sol durante o inverno pode ajudar a manter o bronzeado.

Mas ATENÇÃO! Mesmo que o objetivo seja manter o bronzeado, o filtro solar é item indispensável, inclusive durante o inverno e em dias nublados ou chuvosos.

Os filtros protegem contra os raios UVA e UVB, além de evitarem envelhecimento precoce, manchas, doenças de pele e câncer.

Por isso, mesmo que pareça não haver sol durante o dia, é necessário passar o protetor nas áreas que ficam expostas.

E não se preocupe! Mesmo usando filtro solar, é possível manter o bronze durante o inverno, seguindo as dicas anteriores.

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Alerta importante para todas as mulheres foi emitido

Isso porque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), realizou uma proibição extremamente importante e o alerta foi dado para todas as mulheres, visto que serviço poderia ser prejudicial e causar câncer.

Bom, para melhor entender, de acordo com informações da Advocacia-Geral da União, a mesma consolidou recentemente na Justiça Federal de Santa Catarina, a legalidade da Resolução RDC nº 56/2009 da Anvisa.

SAIBA MAIS! Alerta de perigo e intoxicação: A marca querida arrancada pela Anvisa e situação da empresa hoje

Essa ação se originou de um particular que buscava permissão para oferecer esse tipo de serviço, mas a AGU defendeu o poder regulatório da Anvisa sobre atividades com possíveis riscos à saúde pública. Eles também lembraram que existem limites legais para a atividade econômica, garantindo a proteção da população.

Essa resolução proíbe o uso de equipamentos de bronzeamento artificial com finalidade estética, que emitem radiação ultravioleta. A decisão se deu após um particular que buscava permissão para oferecer esse tipo de serviço, contudo, a AGU defendeu o poder regulatório da Anvisa sobre atividades com possíveis riscos à saúde pública.

Máquina de bronzeamento artificial (Foto: Reprodução / Internet)

Eles também destacaram que existem limites legais para a atividade econômica, garantindo a proteção da população. Estudos recentes associaram a exposição a raios ultravioleta (UV) ao câncer de pele, levando a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) a classificar os raios UV desses equipamentos como substâncias carcinogênicas em 2009.

A resolução RDC nº 56/2009 passou por um processo de consulta pública que envolveu especialistas e instituições públicas e privadas, garantindo que sua base técnica fosse sólida e legalmente embasada.

Máquina de bronzeamento artificial (Foto: Reprodução / Internet)

O QUE A ANVISA PODE FAZER?

A Anvisa desempenha um papel essencial no Brasil quando se trata de garantir a segurança e qualidade dos produtos e serviços relacionados à saúde.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e diversos outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

Prédio da Anvisa (Foto: Reprodução / Internet)

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Anvisa baixa proibição que serve como ALERTA a todas as mulheres do país

E uma nova proibição da ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) deixa um alerta importante quanto a um serviço oferecido em certos estabelecimentos, principalmente para mulheres visto que são o principal público alvo do mesmo.

Pois é, ainda em julho deste ano de 2023,  Justiça Federal tomou a decisão em manter a validação ANVISA que proíbe um tratamento muito oferecido em milhares de clínicas de estética do país.

Estamos falando do famoso bronzeamento artificial, que costuma ser muito procurado, principalmente no inverno visto que os dias de sol são mais escassos.

Muitas mulheres recorrem ao bronzeamento artificial, principalmente no inverno (Foto Reprodução/Internet)

Nos trâmites da lei

De acordo com o portal Agência Brasil, essa decisão foi proferida no dia 25 de julho de 2023 e divulgada no dia 31 de julho de 2023 pela  Advocacia-Geral da União (AGU), órgão que atuou no processo para defender a legalidade da norma, em vigor desde 2009.

Esse caso foi julgado pela Seção Judiciária de Tubarão (SC). Inclusive a juíza responsável pelo caso negou o recurso de um empresário para derrubar a eficácia de tal resolução da Anvisa.

Esse tal empreendedor pretendia ser beneficiado por uma das inúmeras decisões coletivas que suspenderam a norma sanitária e autorizaram clínicas de estética a oferecerem esses serviços de bronzeamento, que como mencionamos costuma ser muito procurado nesta época.

De acordo com a magistrada Ana Lídia Monteiro, essa liberação do bronzeamento artificial ocorreu apenas para as partes (empresas e pessoas físicas)  de um processo coletivo que tramitou no estado de São Paulo, não podendo ser aplicado em outra localidade.

Na manifestação protocolada no processo, a AGU defendeu o poder da Anvisa para restringir serviços que possam causar riscos à saúde da população.

Anvisa proibiu o uso de equipamentos com emissão de radiação ultravioleta para fins estéticos (Foto Reprodução/Internet)

Risco de câncer …

Essa proibição feita ainda no ano de 2009 se deve ao fato de que, de acordo com o que a própria ANVISA alega, NÃO HÁ COMO DETERMINAR o nível seguro de exposição aos raios ultravioletas, que podem causar sérios riscos à saúde como o câncer de pele.

Vale mencionar que esse é o tipo de câncer que mais afeta o Brasil,  incluindo o melanoma que (embora mais raro) é o que oferece risco maior de metástase e morte.

MAS ATENÇÃO! essa proibição NÃO SE APLICA aos equipamentos com emissão de radiação ultravioleta, DEVIDAMENTE REGISTRADAS, destinados a tratamento médico ou odontológico.

Qual a recomendação da Anvisa?

Apesar do bronzeamento artificial ser um procedimento proibido por lei e oferecer risco à saúde da população, é do conhecimento de todos  que ainda existem equipamentos para fins estéticos em uso em estabelecimentos de embelezamento.

Sendo assim, a recomendação é que estes casos devem ser IMEDIATAMENTE DENUNCIADOS na Vigilância Sanitária

AGU defendeu o poder da Anvisa para restringir serviços que possam causar riscos à saúde da população (Foto Reprodução/Internet)

De acordo com a Justiça Federal, agora em outubro de 2023, A 12ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) negou mais um pedido de uma profissional liberal, atuante na área de estética corporal, para que lhe fosse autorizada o procedimento.

A utilização da câmara de bronzeamento artificial continua sendo PROIBIDA pela ANVISA conforme Resolução da Diretoria Colegiada do órgão RDC n. 56/2009.

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Anvisa baixa proibição severa em tratamento queridinho, muito comum entre as mulheres, após apresentar risco à saúde

Em julho de 2023, a Justiça Federal tomou a decisão em manter a validação da resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que proíbe um  tratamento muito amado entre a maioria das mulheres brasileiras, após grave descoberta.

Estamos falando do uso de equipamentos de bronzeamento artificial, muito comum em serviços oferecidos em clínicas de estética.

De acordo com o portal Agência Brasil, essa decisão foi proferida no dia 25 de julho de 2023 e divulgada no dia 31 de julho de 2023 pela  Advocacia-Geral da União (AGU), órgão que atuou no processo para defender a legalidade da norma, em vigor desde 2009.

Bronzeamento artificial executado com uso de equipamentos foi proibida pela Anvisa após apresentar sérios riscos à saúde (Foto Reprodução/Internet)

Esse caso foi julgado pela Seção Judiciária de Tubarão (SC). Inclusive a juíza responsável pelo caso negou o recurso de um empresário para derrubar a eficácia de tal resolução da Anvisa.

Sérios riscos

Esse tal empreendedor pretendia ser beneficiado por uma das inúmeras decisões coletivas que suspenderam a norma sanitária e autorizaram clínicas de estética a oferecerem esses serviços de bronzeamento, que costuma ser muito procurado, ainda mais no período de inverno.

De acordo com a magistrada Ana Lídia Monteiro, essa liberação do bronzeamento artificial ocorreu apenas para as partes (empresas e pessoas físicas)  de um processo coletivo que tramitou no estado de São Paulo, não podendo ser aplicado em outra localidade.

Na manifestação protocolada no processo, a AGU defendeu o poder da Anvisa para restringir serviços que possam causar riscos à saúde da população.

AGU defendeu o poder da Anvisa para restringir serviços que possam causar riscos à saúde da população (Foto Reprodução/Internet)

No ano de 2009, a Resolução 56 da Anvisa proibiu o uso de equipamentos de bronzeamento artificial por que, de acordo com o órgão regulador, não há como determinar nível seguro de exposição aos raios ultravioletas, que podem causar sérios riscos à saúde como o câncer de pele.

que é o campeão em ocorrências no Brasil –, incluindo o melanoma, que, embora mais raro, é o que oferece risco maior de metástase e morte.

MAS ATENÇÃO! essa proibição não se aplica aos equipamentos com emissão de radiação ultravioleta, devidamente registrados, destinados a tratamento médico ou odontológico.

Qual a recomendação da Anvisa?

Apesar do bronzeamento artificial ser um procedimento proibido por lei e oferecer risco à saúde da população, é do conhecimento de todos  que ainda existem equipamentos para fins estéticos em uso em estabelecimentos de embelezamento.

Sendo assim, a recomendação é que estes casos devem ser imediatamente denunciados na Vigilância Sanitária

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