BTG Pactual - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 20 Aug 2025 12:41:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png BTG Pactual - TV Foco 32 32 “Será encerrado”: Nubank informa fim de benefício em cartão e surpreende clientes https://tvfoco.uai.com.br/nubank-fim-beneficio-cartao-surpreende-clientes/ Wed, 20 Aug 2025 15:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2472970 Nubank encerra serviço e surpreende grupo selecionado de clientes; Saiba os motivos, alternativas e um comparativo com com outros players do mercado financeiro O Nubank surpreendeu clientes ao anunciar o fim de um dos seus serviços mais aclamados do cartão Ultravioleta neste mês de agosto de 2025. Trata-se do 200% do CDI, o qual funcionava […]

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Nubank encerra serviço e surpreende grupo selecionado de clientes; Saiba os motivos, alternativas e um comparativo com com outros players do mercado financeiro

O Nubank surpreendeu clientes ao anunciar o fim de um dos seus serviços mais aclamados do cartão Ultravioleta neste mês de agosto de 2025. Trata-se do 200% do CDI, o qual funcionava como um diferencial para clientes de alta renda, oferecendo retorno acima da média do mercado.

Essa modalidade visava atrair investidores com perfil de maior ticket, que buscam produtos de crédito e investimento integrados em um único banco digital.

De acordo com o portal E Investidor, o qual ouviu fontes internas do Nubank, o encerramento do serviço está alinhado à estratégia de focar produtos que fortaleçam a relação com clientes de alta renda, criando soluções mais consistentes e escaláveis.

Pois é, apesar da remuneração da fatura subir para 1,25%, o rendimento de 200% do CDI do saldo da cashback será encerrado em 30 de setembro“.

O executivo Ahearn explicou: “Estamos focados em criar os produtos certos para atrair esse público e retê-los, para que eles tragam a vida financeira para o Nubank. Os produtos têm que ser incríveis, porque é um cliente muito bem servido no mercado”.

Tal decisão reflete o movimento da fintech de priorizar produtos que gerem impacto direto na fidelização desse público, em vez de manter benefícios que, embora atrativos, possuem adesão limitada.

Estima-se que o Nubank possui 3 milhões de usuários de alta renda, mas nem todos eram participantes do programa de 200% do CDI.

A prioridade é ampliar a base de clientes ativos em produtos estratégicos, como cartões de crédito premium, contas internacionais e investimentos integrados.

O cartão de crédito como peça-chave

Neste contexto, o cartão de crédito se tornou central na disputa pela carteira de clientes de alta renda.

A fintech busca tornar-se a instituição principal na vida financeira desses clientes, oferecendo acesso a produtos que vão além das transações básicas, incluindo experiências de viagem, benefícios em restaurantes e serviços premium Conforme podem ver por aqui*.

Além disso, outros bancos e fintechs competem intensamente nesse segmento:

  • A XP Investimentos lançou o XP Legacy para clientes com mais de R$ 1 milhão investido, oferecendo pontos, cashback e serviços de viagem exclusivos;
  • O XP Visa Infinite Privilege atende investidores com patrimônio superior a R$ 30 milhões, incluindo experiências personalizadas.
  • O banco Inter, com o Inter Prime, combina benefícios de conta internacional, internet gratuita no exterior e ingressos para eventos de luxo.
  • O BTG Pactual lançou o Ultrablue, que inclui acesso a terminais exclusivos em aeroportos e serviços de concierge.

Essa concorrência mostra que o Nubank precisará concentrar seus esforços em produtos que agreguem valor real para clientes de alta renda, como:

  • Cartão Ultravioleta;
  • Conta Global;
  • Experiências de viagem integradas.

O que os clientes que ficaram sem o 200% de CDI do Ultravioleta devem fazer agora?

Para clientes que utilizavam o serviço de 200% do CDI, o Nubank recomenda explorar alternativas dentro da própria plataforma.

Conforme citamos acima, o cartão Ultravioleta e outros produtos de crédito premium oferecem benefícios financeiros e serviços integrados que podem substituir parcialmente o rendimento extinto.

Além disso, clientes podem acessar contas globais em múltiplas moedas, programas de pontos e soluções de investimento alinhadas ao perfil de alta renda.

A fintech reforça que o planejamento financeiro continua sendo viável por meio de outros produtos estratégicos, sem depender exclusivamente do antigo benefício.

O encerramento do serviço evidencia a estratégia do Nubank de concentrar esforços em produtos que atraem e retêm clientes de alto valor, consolidando sua presença no segmento premium do mercado bancário digital, em sintonia com a oferta de serviços exclusivos de bancos concorrentes.

Mas, para saber mais sobre os benefícios e novidades do Nubank, clique aqui*.

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Banco Central comunica liberação de R$1B para venda de banco popular a rival em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/banco-central-alerta-liberacao-r1b-venda-banco/ Tue, 05 Aug 2025 12:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2466870 Banco Central libera R$ 1 bilhão para viabilizar venda de banco popular em 2025; Veja detalhes e o papel do BC na operação O Banco Central do Brasil comunicou nesta última segunda-feira (04) a liberação de um aumento de capital de R$ 1 bilhão no Banco Master, um dos mais populares do país. A medida, […]

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O Banco Central do Brasil comunicou nesta última segunda-feira (04) a liberação de um aumento de capital de R$ 1 bilhão no Banco Master, um dos mais populares do país. A medida, publicada em nota oficial da autoridade monetária, faz parte do processo de venda da instituição financeira para o Banco de Brasília (BRB). Com esse reforço de capital, o total do banco subiu para R$ 4,7 bilhões, condição considerada necessária para avançar com a operação de venda.

Esse montante veio de uma negociação direta entre o controlador do Banco Master, Daniel Vorcaro, e o BTG Pactual. O acordo envolveu a venda de R$ 1,5 bilhão em ativos, o que garantiu liquidez suficiente para cumprir a exigência de capitalização.

De acordo com o portal Jovem Pan News, o Banco Central recebeu oficialmente a nova estrutura da operação e reconheceu o atendimento às exigências regulatórias mínimas para a continuidade da negociação.

A negociação:

O Banco Master, que atua no segmento de crédito e serviços financeiros, já havia manifestado interesse em sua alienação ao BRB. Diante disso, o Banco Central avaliou o histórico da instituição, o perfil do controlador e os impactos da operação no sistema bancário.

Inclusive, a participação de Vorcaro no controle do banco era vista como um ponto sensível, tanto por agentes do mercado quanto por autoridades. A saída dele do controle acionário representou um passo importante para destravar a negociação.

Durante as tratativas, o Banco Central também recebeu uma atualização sobre a reformulação do escopo do negócio.

O BRB e o Banco Master decidiram excluir cerca de R$ 48 bilhões em ativos da operação original. Esse ajuste visou alinhar a proposta às exigências da autoridade reguladora e tornar a operação mais transparente e viável do ponto de vista prudencial.

Com a nova configuração, o Banco Central observou avanços significativos para a aprovação final.

Até o momento, não houve manifestações públicas contrárias à venda por parte de órgãos de fiscalização, associações de consumidores ou entidades do sistema financeiro.

Por que o Banco Central precisa intervir na venda de bancos?

Conforme rege a legislação, é necessário que toda operação de venda desse tipo de ativo passe pelo aval do Banco Central.

Não apenas isso, uma fusão ou aquisição envolvendo instituições financeiras também passa por esse mesmo processo.

Isso porque é uma exigência da lei que o órgão supervisione e autorize mudanças no controle societário de bancos a fim de garantir e atestar a estabilidade sistêmica, transparência e adequação às normas prudenciais.

No caso da venda do Banco Master ao BRB, o Banco Central avaliou não apenas a capacidade financeira das partes envolvidas, mas também a estrutura da operação, a origem dos recursos, o impacto no mercado e os riscos para os depositantes e demais usuários do sistema financeiro.

A autorização da capitalização de R$ 1 bilhão representou um sinal verde para o avanço da transação, mas a conclusão ainda depende da aprovação final da alienação do controle, que permanece sob análise do BC.

A instituição tem o dever de atuar com rigor para proteger o sistema financeiro nacional. Isso inclui:

  • Impedir que operações tragam riscos de concentração;
  • Má gestão;
  • Lavagem de dinheiro;
  • Qualquer outro fator que possa comprometer a confiança no setor bancário.

O que mais falta para a venda do Banco Master ao BRB?

A venda ainda aguarda a decisão final do Banco Central sobre a transferência de controle. A expectativa de mercado é positiva, já que o cumprimento das exigências iniciais, como o aumento de capital e a retirada de ativos da operação, sinaliza alinhamento entre as partes e boa-fé na negociação.

O BRB, por sua vez, demonstra interesse estratégico na aquisição, com o objetivo de expandir sua presença nacional e diversificar suas fontes de receita.

A operação também deve reforçar o papel do BRB como protagonista entre os bancos públicos regionais.

Mas, para saber mais informações sobre grandes empresas e bancos, clique aqui*

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Qual banco patrocinador do JN entrou em falência? https://tvfoco.uai.com.br/banco-patrocinador-jn-entrou-falencia/ Wed, 30 Jul 2025 10:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2460270 Banco que patrocinou o Jornal Nacional teve falência decretada após escândalos financeiros; Saiba como a fraude bilionária levou ao fim de um dos maiores bancos do Brasil Ao longo da história do sistema bancário brasileiro, várias instituições de grande porte ruíram diante de crises, escândalos e má gestão. Entre elas, o Banco Nacional se destacou, […]

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Banco que patrocinou o Jornal Nacional teve falência decretada após escândalos financeiros; Saiba como a fraude bilionária levou ao fim de um dos maiores bancos do Brasil

Ao longo da história do sistema bancário brasileiro, várias instituições de grande porte ruíram diante de crises, escândalos e má gestão. Entre elas, o Banco Nacional se destacou, não apenas por sua importância econômica, mas também por seu peso cultural.

O banco mineiro, que chegou a patrocinar o Jornal Nacional, um dos principais jornalísticos da Globo, e os principais clubes cariocas, teve sua falência decretada após fraudes contábeis, rombo bilionário e anos de tentativas fracassadas de recuperação.

Da fundação ao estrelato nacional

Conforme dados expostos pelo portal Wiki, o Banco Nacional nasceu em 1944, em Minas Gerais, fundado pelos irmãos Magalhães Pinto. Ao longo das décadas seguintes, a instituição expandiu sua atuação nacional por meio de incorporações e pela abertura de agências em todo o país.

Rapidamente, tornou-se um dos maiores bancos privados do Brasil.

Durante os anos 80 e 90, o Banco Nacional se transformou em referência quando o assunto era marketing esportivo e cultural.

Chegou a patrocinar o saudoso Ayrton Senna, clubes como Vasco e Fluminense e, conforme citamos acima, chegou a associar sua marca ao Jornal Nacional, programa jornalístico de maior audiência da televisão brasileira.

Inclusive, à época, na abertura do JN, o anúncio de patrocínio do Banco Nacional se tornava símbolo de prestígio institucional.

A marca ganhou força ao unir estratégia comercial, presença midiática e vínculos com ídolos do esporte.

No entanto, essa visibilidade mascarava uma estrutura financeira já comprometida.

Um colapso silencioso

Desde 1987, o Banco Nacional começou a inflar seu balanço patrimonial com registros fraudulentos.

Criou operações fictícias de crédito conhecidas como “operações 917”, registrando recebíveis inexistentes para ocultar prejuízos e maquiar resultados.

Essas manobras acabaram maculando a real avaliação da saúde financeira da instituição.

Em 1988, o Banco Central chegou a detectar sinais de irregularidade, mas manteve o banco em funcionamento.

Ao longo da década seguinte, o Nacional se afundou em problemas de liquidez e solvência.

Porém, a situação se agravou até 1995, quando o Banco Central instaurou uma intervenção por meio do Regime de Administração Especial Temporária (RAET).

A partir desse ponto, a instituição passou a ser administrada por interventores, com o objetivo de viabilizar sua cisão e venda.

O chamado “good bank”, com ativos saudáveis, foi incorporado pelo Unibanco.

Já o “bad bank”, com dívidas e passivos contaminados, permaneceu sob responsabilidade do governo federal.

A falência:

No final da década de 90, o Ministério Público Federal ofereceu denúncia contra 33 pessoas, incluindo o ex-controlador Marcos Magalhães Pinto.

O MPF os acusou de fraudes contábeis, gestão temerária e prática de um esquema que se assemelhava a uma pirâmide financeira.

Em 2002, a Justiça condenou o ex-presidente do banco a 28 anos de prisão por crime contra o sistema financeiro.

Posteriormente, a pena foi reduzida para 12 anos, sendo extinta em 2011, antes de ser restaurada por decisão superior.

Mesmo após o encerramento das atividades, as investigações revelaram mais escândalos.

Descobriu-se que o banco ocultou sua real situação financeira por anos, mascarando inadimplência e forjando liquidez artificial.

No fim, a instituição deixou uma dívida estimada em R$ 5,36 bilhões com o setor público.

Declarações:

De acordo com o Senado Notícias, Marcos Magalhães Pinto, ex-controlador do Banco Nacional, fez declarações à imprensa e em audiências públicas após a falência, criticando o Banco Central e o governo da época.

Em 2004, ele acusou o Banco Central e o governo Fernando Henrique Cardoso de “doarem” o Nacional ao Unibanco, acompanhado de um cheque de R$ 3 bilhões, e questionou o processo de liquidação. Ele também atribuiu os problemas do banco ao fim da inflação do Plano Real e ao aumento da inadimplência.

Tal declaração não se tratou de um “mea culpa” ou um detalhamento profundo das fraudes, e sim de uma tentativa de transferir a responsabilidade ou justificar a situação.

O que sobrou do Banco Nacional?

Após a intervenção e a venda dos ativos para o Unibanco, o Banco Nacional permaneceu em liquidação extrajudicial por quase três décadas.

Conforme dito acima, os passivos continuaram sob responsabilidade do Banco Central, e a instituição passou a existir apenas juridicamente.

Inclusive, de acordo com o portal Valor Econômico, em junho de 2024, o BTG Pactual anunciou a compra da estrutura remanescente do Banco Nacional.

Em suma, o acordo incluiu todos os ativos e passivos remanescentes:

  • Créditos tributários;
  • Precatórios;
  • Dívidas antigas.

O BTG informou na época que a operação integraria sua estratégia na área de investimentos especiais, focada na recuperação de carteiras inadimplidas e ativos alternativos.

Mas, para saber mais casos como esse, clique aqui*.

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Intervenção do Banco Central e falência decretada: O fim escandaloso de banco tradicional após anos no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-escandaloso-banco-tradicional/ Sun, 08 Oct 2023 10:20:58 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1807245 Banco tradicional brasileiro teve sua falência decretada em meio a escândalo após anos no país Muitos aqui devem não lembrar, mas entre a década de 80/90 existia um dos bancos tradicionais mais emblemáticos do país. Com um jingle inesquecível e uma forte presença no cenário nacional, ele conquistou milhares de correntistas ao longo dos anos. […]

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Banco tradicional brasileiro teve sua falência decretada em meio a escândalo após anos no país

Muitos aqui devem não lembrar, mas entre a década de 80/90 existia um dos bancos tradicionais mais emblemáticos do país.

Com um jingle inesquecível e uma forte presença no cenário nacional, ele conquistou milhares de correntistas ao longo dos anos.

Estamos falando do Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A popularmente conhecido como Banco Bamerindus.

Banco Bamerindus foi um dos mais icônicos na década de 80 (Foto Reprodução/Gazeta)

Banco Bamerindus foi um dos mais icônicos na década de 80 (Foto Reprodução/Gazeta)

Pois é, infelizmente esse icônico banco brasileiro acabou tendo sua falência decretada e acabou sofrendo uma intervenção do Banco Central.

Fora isso, alguns escândalos começaram a explodir na mídia o que acabou fazendo a situação ,que já estava ruim, ficar ainda pior

Tradição construída

A história do Banco Bamerindus teve inicio ainda em 1929, mas foi na década de 80 que ele teve seu verdadeiro BOOM.

Como mencionamos acima, ele ficou marcado para sempre após o jingle cantado pelo ator Toni Lopes: “O tempo passa, o tempo voa; e a ‘Poupança Bamerindus’ continua numa boa. É a ‘Poupança Bamerindus”

Jingle esse que ecoava em todas as televisões de tubo espalhadas pelo país na década.

Fora isso, de acordo com o portal UOL, o banco também patrocinou as “Olimpíadas do Faustão”, um dos quadros de maior audiência do findado Domingão do Faustão na época.

Olimpíadas do Faustão era um quadro do programa “Domingão do Faustão”, na Globo, que era patrocinado pelo Bamerindus (Foto Reprodução/Globoplay)

“Tá precisando de dinheiro? TC Bamerindus é o plano em que você investe todo mês um pouquinho. No final, recebe tudo o que investiu totalmente corrigido. Para o Bamerindus, você tem obrigação de ser feliz” -Anunciava o Faustão durante o quadro

Crescimento extraordinário e política

Ainda de acordo com o portal UOL, foi durante a gestão de José Eduardo de Andrade Vieira, filho do fundador Avelino Vieira, que o Bamerindus experimentou uma forte  ascensão, expandindo-se significativamente com a inauguração de cerca de 200 agências ainda no ano de 1989.

O banco subiu à segunda posição do pódio entre os maiores bancos privados do país, com mais de mil agências espalhadas pelo território brasileiro.

 José Eduardo Andrade Vieira (Foto Reprodução/Internet)

José Eduardo Andrade Vieira (Foto Reprodução/Internet)

Além de sua atuação no setor bancário, Andrade Vieira, conhecido como Zé do Chapéu, também foi senador da República pelo Paraná e atuou como ministro da Indústria, do Comércio e do Turismo e também da Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária, durante os governos de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.

De acordo com o portal Gazeta do Povo, Andrade Vieira morreu em fevereiro de 2015 após parada cardiorrespiratória.

Queda e escândalo

Foi a partir da década de 90 que o Banco Bamerindus entrou em declínio.

Em 1993, a instituição passou a enfrentar problemas financeiros e entrou no cadastro de devedores da União*, com uma dívida superior a 7 bilhões e meio de cruzeiros (aproximadamente R$ 2,5 milhões em valores atuais).

*União é a pessoa jurídica de Direito Público representante da esfera federal no âmbito interno e da República Federativa do Brasil no âmbito externo. É definida no art. 18 da Constituição Federal: Art. 18

A situação estava tão crítica que levou o grupo a buscar auxílio do Programa de Estímulo à Reestruturação e Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional, no ano de 1994.

Fora isso, o Bamerindus sofreu com a abertura econômica do país e com o novo modelo implantado a partir da criação do Plano Real, assim como outros grandes bancos da época, entre eles o Banco Nacional* e o Banco Econômico.

*Para saber mais sobre o Banco Nacional, clique aqui

Banco Central do Brasil precisou intervir no caso do Bamerindus (Foto Reprodução/Internet)

Banco Central do Brasil precisou intervir no caso do Bamerindus (Foto Reprodução/Internet)

Intervenção do Banco Central

Em 1997, o Banco Bamerindus acabou amargando uma intervenção do Banco Central, com um rombo bilionário em suas contas exposto, o que foi um grande escândalo na época.

De acordo com o portal Uol, o escândalo ficou ainda pior quando as  investigações do Banco Central  apontaram um rombo no balanço do banco que indicava ser inevitável um calote nos correntistas.

Quando que o Bamerindus faliu de vez?

De acordo com a Gazeta do Povo, os ativos saudáveis do Bamerindus foram, então, vendidos ao banco britânico HSBC, em 1997, que assumiu as 1.241 agências do Bamerindus espalhadas pelo país. Seus imóveis e os empréstimos que a empresa teria a receber viraram massa falida.

*Para saber mais sobre o HSBC no brasil, clique aqui

Notícia divulgada sobre a compra do Bamerindus pelo HSBC (Foto Reprodução/Internet)

Mas foi apenas no ano de 2014 que o Bamerindus teve a sua  liquidação extrajudicial decretada (que nada mais é do que uma falência).

Porém, vale mencionar que em 2013,  o BTG Pactual aceitou pagar R$ 418 milhões ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC), então ao maior credor do Bamerindus, para ficar com direitos creditórios e ativos detidos pela instituição.

O acordo deu ao BTG o direito de controle de 98% do capital social do Bamerindus.

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R$155 bilhões: Notícia que acaba de ser confirmada deixa Bradesco com motivos para chorar https://tvfoco.uai.com.br/noticia-deixa-bradesco-razoes-chorar/ Sun, 20 Aug 2023 11:40:12 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1771424 Banco Bradesco recebe notícia a respeito de concorrente que o deixa com motivos para chorar O banco Bradesco, uma das nossas principais instituições financeiras, acaba de receber uma notícia que pode o “fazer chorar”, a respeito do desempenho de uma de suas mais relevantes rivais do mercado financeiro. Estamos falando da BTG Pactual, que desde […]

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Banco Bradesco recebe notícia a respeito de concorrente que o deixa com motivos para chorar

O banco Bradesco, uma das nossas principais instituições financeiras, acaba de receber uma notícia que pode o “fazer chorar”, a respeito do desempenho de uma de suas mais relevantes rivais do mercado financeiro.

Estamos falando da BTG Pactual, que desde 1983 atua no país e a cada ano que passa vem se mostrando cada vez mais importante no segmento.

Banco do Bradesco - Foto: Internet

Banco do Bradesco recebeu um notícia que caiu como uma verdadeira bomba (Foto Reprodução/Internet)

Comendo poeira …

Inclusive, de acordo com o portal “Monitor do Mercado”, pela primeira vez na historia, o BTG Pactual deixou o Bradesco “comendo poeira” e o ultrapassou com louvor em valor de mercado da B3*

*A B3 é a bolsa de valores do mercado de capitais brasileiro. Apesar de não estar entre as dez maiores do mundo, ela é a maior bolsa de valores da América Latina. De acordo com dados divulgados pela própria B3, entre julho de 2021 e junho de 2022, a quantidade de novos investidores na bolsa aumentou 40%.

BTG Pactual ultrapassa o Bradesco (Foto Reprodução/Internet)

Com esse feito, a instituição financeira acabou assumindo a vice-liderança em valor de mercado entre os bancos listados na bolsa de valores.

Com base nos dados divulgados pela  plataforma do TradeMap, especialistas verificaram que, em 7 de agosto de 2023, o BTG Pactual (BPAC11) atingiu um valor de mercado de R$ 155,52 bilhões, ultrapassando o Bradesco (BBDC4), que registrou R$ 155,47 bilhões.

Vale mencionar que o valor de mercado é a multiplicação do preço atual das ações pelo número de ações existentes.

Como estão as posições dos demais bancos no Brasil?

Ainda de acordo com o portal, o Itaú Unibanco continua liderando como o maior banco por valor de mercado, com R$ 254,46 bilhões, seguido pelo BTG Pactual com R$ 155,52 bilhões, Bradesco  com R$ 155,47 bilhões, Banco do Brasil na quarta posição com R$ 135,04 bilhões, e Santander Brasil em quinto lugar, com R$ 103,45 bilhões.

Vale frisar que TODOS os outros bancos listados têm valor de mercado abaixo de R$ 100 bilhões.

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