Saiba agora como você pode ganhar hambúrguer e batata de graça no Burger King na sexta-feira, dia 31

Quem ama um bom fast-food, sem dúvidas ama a empresa Burger King, e sem dúvidas, quem ama o Burger King também ama uma boa promoção para poder aproveitar. Agora, simplesmente, um comunicado da empresa está confirmando nada mais, nada menos que hambúrguer e batata grátis diante de uma atitude dos consumidores e sem dúvidas, vocês precisa saber qual é para poder aproveitar na sexta-feira, dia 31.

Em suma, segundo divulgado pela empresa, no dia 31 deste mês, quem for ao drive-thru de uma unidade participante com um boleto físico ou digital e documento com número do CPF (Cadastro de Pessoa Física) levará um hambúrguer de graça. A saber, mais de 200 unidades em todo o país participarão da ação.

E se engana quem pensa que a ação para por aí! Em suma, aqueles que mostrar o aplicativo do Serasa instalado e com cadastro realizado levará também uma batata frita média. O aplicativo está disponível para download nos dispositivos Android e iOS.

Em síntese, o lanche distribuído será o Cheddar Duplo. Haverá limite de um sanduíche e uma batata por carro e por CPF.

ENTENDA

Para melhor entender, isso se trata de uma ação de marketing da empresa. Dessa forma, acabou sendo formulada como uma parceria entre o BK e o Serasa. A promoção é válida apenas nesta sexta-feira e enquanto durarem os estoques.

“O Halloween é uma data que brinca com o medo e, para milhões de brasileiros, os boletos ainda podem representar alguns sustos da vida financeira. Nossa ideia é transformar esse momento de tensão em uma experiência divertida”, afirma em nota o gerente de Criação da Serasa, Renan Cunha.

Em 2025, o Burger King distribuiu hambúrgueres para quem se identificasse como “corno” no Dia dos Namorados e também para advogados que apresentaram a carteirinha da OAB no Dia do Advogado.

Assim, a nova promoção mantém o estilo irreverente da marca e promete movimentar os drive-thrus no Halloween.

Por fim, para o Burger King, a iniciativa fortalece a conexão com o público em datas temáticas; para a Serasa, é uma forma leve e criativa de falar sobre finanças.

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Carrefour, Burger King e outras gigantes do varejo anunciam fechamento de lojas e saída do país em 2025 com impacto no mercado

A crise econômica que assola a Argentina nos últimos anos tem levado grandes multinacionais a reavaliar suas operações no país. A inflação galopante, a instabilidade política e a desvalorização da moeda local criaram um ambiente desafiador para os negócios.

Contudo, empresas que antes viam a Argentina como um mercado promissor agora enfrentam dificuldades que comprometem suas operações. Esse cenário tem provocado uma debandada corporativa, com pelo menos 16 multinacionais considerando encerrar atividades ou vender ativos no país.

Porém, entre os casos mais emblemáticos, destacam-se as saídas do Carrefour e do Burger King. O Carrefour, gigante francês do varejo, anunciou a venda de suas 700 lojas na Argentina, que empregam cerca de 17 mil pessoas.

No entanto, a matriz decidiu, após uma análise estratégica, concentrar esforços em mercados mais estáveis, como França, Espanha e Brasil. A empresa contratou o Deutsche Bank para assessorar a operação, que pode alcançar até US$ 2 bilhões. A previsão é concluir a venda nos primeiros meses de 2026, garantindo uma saída ordenada e sem conflitos legais com o governo argentino.

O Burger King fechou suas lojas na Argentina?

Por outro lado, o Burger King, que operava na Argentina há 36 anos, também decidiu encerrar suas atividades no país. O grupo mexicano Alsea, controlador da marca, anunciou a venda de seus 116 restaurantes, distribuídos por diversas províncias argentinas.

Porém, a decisão faz parte de uma estratégia de reestruturação regional, focando em marcas mais rentáveis, como Starbucks, que continuará a operar no país. O BBVA foi designado para buscar potenciais compradores para a operação de Burger King na Argentina.

Esses movimentos refletem uma tendência crescente de desinvestimentos estrangeiros na Argentina. Empresas que antes viam o país como uma oportunidade de expansão agora enfrentam um ambiente econômico desafiador.

A saída dessas multinacionais também tem impactos significativos no mercado de trabalho local. Com o fechamento de lojas e unidades de produção, milhares de empregos estão sendo perdidos, afetando diretamente a economia de diversas regiões. Além disso, o fechamento de operações de grandes marcas pode reduzir a competitividade no mercado, afetando a qualidade dos serviços e produtos disponíveis para os consumidores argentinos.

Por fim, para o governo argentino, a saída dessas multinacionais representa um desafio adicional. Além de perder investimentos e empregos, o país enfrenta a necessidade de atrair novos investidores para substituir os que estão deixando o mercado. Isso exige políticas econômicas mais estáveis e previsíveis, capazes de restaurar a confiança dos investidores estrangeiros na economia argentina.

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Após 35 anos na Argentina, o Burger King prepara a venda de suas operações e pode deixar o país. Grupo negocia 377 lojas e esse é o motivo

Após mais de três décadas de atuação, o Burger King, uma das maiores redes de fast food do mundo, pode dar adeus à Argentina. Isso porque o grupo mexicano Alsea, responsável pela operação do Burger King no país há mais de dez anos, iniciou o processo de venda do fast-food e busca um comprador para assumir o controle de suas 116 unidades argentinas.

De acordo com o portal InfoMoney, essa decisão faz parte de um plano de desinvestimento mais amplo, que inclui também a venda das licenças da rede no Chile e no México, totalizando 377 restaurantes na América Latina.

Um novo rumo

A operação foi confirmada pelo La Nación e integra uma reestruturação estratégica do grupo Alsea, que já havia se desfazido de 54 lojas do Burger King na Espanha há pouco mais de um ano.

Inclusive, o banco BBVA, da Espanha, foi contratado para conduzir a busca por investidores interessados.

Entre eles, fundos internacionais e operadores regionais de alimentação.

De acordo com informações do jornal Clarín, Armando Torrado, ex-CEO e atual presidente do Conselho de Administração da Alsea, afirmou que a decisão faz parte de uma política de “simplificação do portfólio de marcas”.

Em suma, a empresa quer concentrar esforços em redes com desempenho superior, como Starbucks e Domino’s, que têm mostrado resultados mais estáveis na América Latina.

Torrado declarou que “a transação está alinhada à estratégia de simplificação do portfólio de marcas, com o objetivo de crescer buscando eficiências para aumentar a lucratividade da empresa”.

Além disso, ele destacou que a Alsea pretende eliminar do catálogo negócios que já não se enquadram em sua estratégia de expansão.

O que aconteceu com o BK na Argentina?

O Burger King chegou à Argentina em 1989, num momento em que o mercado de fast food começava a se expandir com força. Por anos, manteve-se como a segunda maior rede do setor no país, atrás apenas do McDonald’s.

No auge, a marca operava com presença marcante nas principais capitais e em regiões turísticas.

Mas, a partir de 2018, o cenário começou a mudar. A rede argentina Mostaza, fundada em 1998, ultrapassou o Burger King em número de lojas e em participação de mercado.

A Mostaza conquistou o público local com:

• Preços mais competitivos;
• Forte presença em cidades do interior, um público menos atendido pelas gigantes internacionais.

Com isso, a operação da Alsea enfrentou dificuldades para crescer, situação que se agravou durante a pandemia de Covid-19.

Ou seja, o isolamento, a queda no consumo e o aumento de custos operacionais provocaram o fechamento de diversas unidades e abalaram a rentabilidade do negócio.

Hoje, o Burger King mantém:

• 116 lojas na Argentina;
• 86 no Chile;
• 175 no México.

Todas foram incluídas na negociação conduzida pela Alsea e pelo BBVA.

Por que a saída é estratégica?

Em síntese, a Alsea administra mais de 4 mil restaurantes em 11 países, incluindo marcas de peso como:

• P.F. Chang’s;
• T.G.I. Fridays;
• The Cheesecake Factory;
• Chili’s Grill & Bar.

Ainda de acordo com o portal, algumas fontes do setor citadas pela imprensa argentina afirmam que o grupo vem priorizando negócios com margens maiores e menor volatilidade cambial, o que reduz o interesse em manter operações com desempenho irregular, como o Burger King na região.

No entanto, a empresa não informou prazos para a conclusão da venda nem possíveis valores envolvidos na transação. Tampouco detalhou se pretende manter parte da estrutura administrativa local após a saída da marca.

Quais redes de fast-food também deixaram a Argentina?

O Burger King não é a única gigante do setor de alimentação a repensar sua presença na Argentina. A combinação de inflação crônica, desvalorização do peso e queda no poder de compra tem levado diversas marcas internacionais a encerrar ou reduzir operações no país.

Nos últimos anos, entretanto, redes como Subway e Wendy’s também diminuíram drasticamente sua presença no mercado argentino.

Qual impacto essa possível saída do BK na Argentina representa ao mercado?

A possível saída do Burger King representa mais um capítulo da crise que atinge o varejo de alimentação na Argentina.

Para analistas de mercado, a movimentação da Alsea evidencia o quanto o ambiente econômico instável tem pressionado empresas estrangeiras a reavaliar investimentos no país.

Sem uma reestruturação profunda, a tendência é que outras multinacionais sigam o mesmo caminho, priorizando mercados com economias mais previsíveis e consumidores com maior poder aquisitivo, como o México e o Brasil.

Mas, para saber mais informações sobre essa e outras empresas, clique aqui*.

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Burger King anuncia o fechamento definitivo das 116 lojas em país após 36 anos de atuação e provoca impacto imediato

O anúncio pegou muita gente de surpresa, mas também não foi exatamente um choque para quem acompanha o setor. Após 36 anos de operação, o Burger King decidiu encerrar todas as suas 116 lojas na Argentina.

A rede, que chegou em 1989 ao bairro de Belgrano, em Buenos Aires, construiu uma trajetória de décadas até se tornar parte do cenário urbano. Agora, de repente, sua saída deixa um vazio difícil de ignorar. Contudo, o grupo Alsea, que controla a marca no país, justificou a decisão como parte de uma reestruturação regional, priorizando marcas mais lucrativas do portfólio, sobretudo o Starbucks, que já soma 133 cafeterias por lá.

Esse fim de ciclo mostra um pouco da montanha-russa que a rede enfrentou no país. Houve o momento de expansão, com lojas em bairros centrais, pontos turísticos e até no interior. Houve também a queda, acentuada nos últimos dez anos.

No entanto, a pandemia foi um golpe duro, que reduziu drasticamente o movimento e forçou o fechamento de restaurantes emblemáticos, como o da esquina das ruas Corrientes e Florida, em Buenos Aires. Além disso, a concorrência apertou. O Mostaza, rede local, ganhou espaço de forma agressiva e passou a ocupar o posto que antes parecia natural do Burger King.

Quem fica com o ligar da Burger King?

Agora, Alsea prepara a venda das 116 unidades e já colocou o banco BBVA à frente do processo de negociação. Há grupos interessados: fala-se na Desarrolladora Gastronómica, que já administra redes conhecidas no país, e também no Int Food Services, de origem equatoriana.

Para quem frequentava as lojas, a notícia tem um peso que vai além do econômico. O Burger King se tornou, ao longo de três décadas, uma espécie de ponto de encontro. Almoço rápido, lanche da madrugada ou saída em família.

Contudo, há também o aspecto social, que não pode ser ignorado. Funcionários que dedicaram anos de serviço agora vivem a incerteza. Muitos franqueados locais, que investiram pesado em suas unidades, esperam saber se haverá compradores ou se precisarão arcar com prejuízos.

Por fim, olhando de fora, não é um caso isolado. A Alsea, que opera várias marcas na América Latina, já havia vendido em dezembro passado 54 lojas do Burger King na Espanha para o fundo britânico Cinven. É uma linha clara de decisões: reduzir riscos, se desfazer de operações mais frágeis e canalizar energia para onde o retorno é maior.

No caso argentino, o Starbucks parece o escolhido. Enquanto o Burger King encolhe, a rede de cafeterias cresce e se espalha, aproveitando um público que valoriza experiências de consumo diferentes.

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Clientes Nubank que desejam garantir o novo benefício exclusivo precisam saber desta informação importante ainda hoje

Clientes do Nubank que desejam aproveitar o novo benefício liberado pela fintech precisam agir rápido.

A instituição financeira anunciou uma vantagem inédita para parte dos usuários, mas o acesso dependerá de uma leitura atenta às condições.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pelo banco através das suas redes sociais, detalha agora promoção do Nubank e o Burger King.

Grande promoção para clientes Nubank

O Nubank e o Burger King lançaram em 20 de fevereiro de 2025 uma campanha que agrada quem busca mais sabor por menos.

Contudo, a promoção oferece, na compra de dois sanduíches a partir de R$ 25,90, a possibilidade de levar um acompanhamento extra: Free Refill de refrigerante ou Batata Pequena.

No entanto, a condição para ganhar essa vantagem é pagar com o cartão físico Nubank, seja na função crédito ou débito.

Detalhes da promoção

• A promoção “Quem tem Nubank brilha no BK!” é válida enquanto durarem os estoques.
• A ação exige pagamento com cartão físico do Nubank.
• Não são aceitos pagamentos via carteiras digitais nem Pix.
• A oferta divide o desconto proporcionalmente entre os itens da nota fiscal.
• A promoção é válida para compras feitas no balcão, totem ou BK Drive.

Grande sucesso

A campanha começou com grande impacto visual. A primeira unidade a receber a temática foi a da Avenida Paulista, em São Paulo, inaugurada oficialmente no dia 20 de fevereiro.

O espaço assumiu estética roxinha, recebeu bandeiras do Nubank e BK e ganhou totens de autoatendimento customizados, reforçando a parceria inédita entre as marcas.

A ação ganhou repercussão nas redes sociais. No Instagram, o perfil do Burger King Brasil divulgou vídeos curtos, reforçando o mote “Quem tem Nubank brilha no BK!”. Além disso, vídeos no YouTube repetiram a oferta, evidenciando a escolha entre batata pequena ou Free Refill como brinde ao consumidor.

Veja os principais pontos da promoção em tópicos:

• Compra obrigatória de 2 sanduíches com preço mínimo de R$ 25,90;
• Pagamento apenas com cartão físico Nubank (débito ou crédito);
• Escolha de acompanhamento extra: Free Refill de refrigerante ou Batata Pequena;
• Promoção válida de 20/02/2025 até término de estoque;
• Aplicável nos formatos balcão, totem e BK Drive;
• Exclusiva para pagamentos com o cartão físico — sem Apple Pay, Google Pay, Samsung Pay ou Pix;
• Itens podem variar por região, sujeita à atualização de preços e disponibilidade.

Como fazer uma conta Nubank?

Para abrir uma conta no Nubank, siga este processo simples:

1. Baixe o aplicativo oficial do Nubank na App Store ou Google Play.
2. Em seguida, abra o app e toque em “Começar”.
3. Informe seu CPF, e-mail, número de celular e nome completo.
4. Envie uma selfie segurando um documento de identidade válido (RG ou CNH).
5. Por fim, aguarde a análise e aprovação do cadastro.

CONCLUSÃO

Por fim, a parceria entre a fintech e Burger King traduz-se em uma promoção com valor tangível para o consumidor, vantagem clara e comunicação criativa.

Contudo, a ação combina estratégia de marketing, reforço de marca e benefício direto no bolso, incentivando o uso do cartão físico Nubank enquanto as marcas fortalecem sua presença na rotina dos clientes.

Veja também matéria especial sobre: Veja o comunicado do Nubank ao responder sobre fim no Brasil.

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Burger King libera lanche de graça em junho

Em mais uma jogada ousada de marketing, o Burger King laçou a campanha “Corno Drive-Thru”, válida para o Dia dos Namorados de 2025.

A campanha irá presentear clientes com um Whopper grátis que comprovarem ter sido traídos em relacionamentos passados.

Porém, para validar a história, um amigo deverá confirmar a situação. A ação será válida apenas no drive-thru entre os dias 10 e 12 de junho.

Estratégia do Burger King

A ação faz parte de uma estratégia maior da rede de fast food, que está utilizando o humor e identificação com o público para criar campanhas.

Mas, essa não é a primeira campanha de sucesso. Em março, a empresa lançou a campanha “Calvo Drive-Thru”.

Nela, o Burger King distribuiu 500 mil sanduíches a pessoas com um padrão específico de calvície.

Giulia Queiroz, diretora de marketing do Burger King, revelou ao portal Exame que o objetivo é divertir o consumidor e aumentar as vendas pelo Drive.

“O público espera que o BK surpreenda e vá além do óbvio, e sabemos que esse caminho gera resultado, no curto e no longo prazo. ‘Corno Drive-Thru’ não é apenas uma ação de buzz, mas uma iniciativa alinhada à nossa visão de negócio, em um canal que cresce à medida que mais pessoas descobrem um BK Drive no trajeto do dia a dia”, disse Queiroz.

McDonald’s

As campanhas também podem vistas como provocações ao principal rival da marca, o McDonald’s.

Enquanto o Burger King lança uma campanha divertida para o Dia dos Namorados, o McDonald’s – até o momento da publicação desta nota – não revelou nenhuma iniciativa para a data.

Como ganhar o sanduíche no Burger King?

Por fim, para participar da promoção, o cliente deverá:

• Primeiramente, comparecer ao Drive participante;
• Em seguida, contar a história e o amigo comprovar;
• Por fim, comprar um dos combos selecionados pela rede e receber o Whopper gratuito.

A promoção é limitada a um CPF e a um cliente por veículo, por vez, na fila.

Além disso, caso o Whopper não esteja disponível, o cliente receberá um Rodeio Duplo e a oferta está sujeita à disponibilidade em estoque.

Considerações finais

Em suma, a campanha “Corno Drive-Thru”, que dará um lanche de graça para quem já foi traído, mostra a jogada de marketing divertida e ousada da marca.

Veja mais informações sobre o Burger King clicando aqui.

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Rede de fast-food, popular e nº1 como o McDonald’s, não resiste e pede pela falência após pressão de dívidas, reformas e queda nas vendas

A Consolidated Burger Holdings, uma das maiores franqueadas regionais do Burger King, tão popular e nº1 quanto um McDonald’s, padece e colapsa nos Estados Unidos.

Inclusive, a rede entrou com pedido de falência no dia 14 de abril, após acumular perdas severas e enfrentar um impasse com a própria franqueadora.

Com uma dívida estimada em R$ 204 milhões (US$ 36,6 milhões) e apenas US$ 179 mil em caixa, a empresa recorreu à recuperação judicial sob o Capítulo 11 da lei de falências americana.

Sediada em Destin, na Flórida, a CBH operava 57 restaurantes do Burger King em duas regiões estratégicas: o sul da Geórgia e diversas localidades da Flórida, incluindo unidades dentro de lojas Walmart.

A decisão pelo pedido de falência encerra anos de tentativas frustradas de reverter um desempenho financeiro negativo.

A partir de informações coletadas por meio do portal Capitalist e Bondoro, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes desse colapso.

Aquisição ousada, retorno problemático

A CBH foi criada em junho de 2018 com o objetivo de adquirir e revitalizar 66 unidades do Burger King que enfrentavam dificuldades operacionais.

A compra, avaliada em US$ 45,5 milhões, teve apoio direto da controladora da marca, a Restaurant Brands International.

O plano previa reformas pontuais e a revitalização completa de 14 unidades até 2020.

Porém, logo nos primeiros meses, a nova gestora precisou arcar com reparos imprevistos que somaram mais de US$ 4 milhões.

Ainda assim, seguiu investindo. Ao todo, injetou US$ 30 milhões em:

• Reformas;
• Novas lojas;
• Modernizações ao longo de cinco anos.

Melhorias nas lojas e rombo nas contas

Embora as lojas tenham passado por melhorias físicas e operacionais, o caixa da empresa seguiu no vermelho.

A CBH enfrentou alta nos custos de alimentos, energia e mão de obra, além de uma estrutura de capital extremamente alavancada desde o início da operação.

Entre 2021 e 2024, a empresa registrou prejuízos anuais crescentes.

Em 2023, a perda foi de US$ 6,3 milhões, e em 2024, saltou para US$ 12,5 milhões — mesmo com uma receita de US$ 67 milhões, quase US$ 10 milhões abaixo da registrada no ano anterior.

Situação delicada com o BK

A relação entre CBH e Burger King Corporation (BKC) começou a ficar delicada ainda em 2023.

A franqueadora notificou a empresa por atrasos nas reformas exigidas por contrato e ameaçou não renovar cinco franquias.

Em contrapartida, a CBH reagiu com um processo judicial, alegando violação contratual. A BKC, por sua vez, contra-atacou nos tribunais.

Um acordo confidencial foi firmado em setembro de 2024, mas a crise financeira persistiu.

Em fevereiro de 2025, novas notificações de inadimplência foram emitidas. A franqueadora concedeu uma trégua até 14 de abril, data em que a CBH oficializou o pedido de falência.

Venda frustrada e um pedido de falência inadiável:

Na tentativa de evitar o colapso, a CBH colocou suas operações à venda ainda em julho de 2024.

A banca Peak Franchise Capital recebeu mais de 230 manifestações de interesse, mas nenhuma proposta vinculante foi feita após sete meses de negociações.

Com o caixa praticamente esgotado, a empresa optou por pedir a falência e vender seus ativos operacionais sob supervisão da corte.

Um financiamento emergencial de US$ 1,6 milhão foi obtido junto à Auxilior Capital Partners, credor sênior, a fim de garantir a continuidade das atividades durante o processo.

Impacto e cenário:

Em suma, a CBH emprega 773 funcionários e opera 57 unidades:

• 53 tradicionais;
• 4 dentro de lojas Walmart — espalhadas entre o sul da Geórgia e a Flórida.

Os contratos de franquia seguem válidos, mas estão sob vigilância do tribunal.

Essa não é a primeira grande franqueada do Burger King a pedir proteção judicial.

Inclusive, ainda em 2023, outras duas operadoras — Premier Kings e TOMS King — também recorreram ao Capítulo 11.

A situação da franqueada CBH afetou o BK no Brasil?

A Burger King Corporation, por sua vez, tenta reagir com um plano de modernização que prevê a reforma de até 90% das unidades nos EUA até 2028, com:

• Foco em digitalização;
• Visual renovado;
• Ganhos de eficiência.

Mas, apesar do impacto nos EUA, o modelo de franquias do Burger King no Brasil permanece estável.

Conclusão:

A Consolidated Burger Holdings, maior franqueada regional do Burger King nos EUA, entrou em recuperação judicial com dívida de R$ 204 milhões.

Operando 57 lojas, tentou vender os ativos por sete meses, mas não encontrou compradores. A franqueadora e a justiça agora acompanham a venda forçada dos ativos para evitar liquidação completa.

O caso acende o alerta sobre os riscos de operar grandes franquias sem estrutura de capital robusta, mesmo quando se representa uma marca global.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Cliente denuncia barata em lanche do Burger King em Franco da Rocha e empresa se pronuncia após incidente

Um cliente de uma unidade do Burger King em Franco da Rocha, SP, denunciou no último dia 5 a presença de uma barata dentro de um hambúrguer pedido por delivery.

A denúncia foi enviada ao portal Conexão Juquery e veio acompanhada de um vídeo que mostra o inseto entre os ingredientes do lanche.

O pedido, feito via aplicativo, seria destinado à esposa do consumidor.

De acordo com o relato, a barata estava visivelmente “frita”, o que indica que o inseto teria passado pelo processo de preparo junto com os demais componentes do hambúrguer:

“Veio logo no lanche da minha mulher. E a barata bem frita ainda” – Escreveu o cliente.

Com base nessa denúncia divulgada pelo Conexão Juquery, a equipe especializada em fiscalizações e serviços traz abaixo a denúncia, bem como a defesa e comunicado do Burger King diante do incidente.

Indo atrás

Indignado com a situação, o consumidor afirmou que tentou contato imediato com as duas empresas envolvidas — Burger King e iFood — mas não obteve retorno:

“Abri um chamado no iFood e nada. Nem responderam” – Relatou ele.

A falta de resposta ampliou a frustração e impulsionou a divulgação do caso nas redes e na imprensa local.

Para ver o vídeo, clique aqui*.

Burger King se manifesta e pede desculpas

Após a veiculação da denúncia e do vídeo, o Burger King se pronunciou por meio de nota enviada ao Conexão Juquery.

A rede lamentou o ocorrido e classificou o episódio como inaceitável dentro dos padrões que a marca se propõe a manter:

“Essa não é a percepção que queremos passar para você. Iremos realizar um alerta ao coordenador da unidade para que isso não volte a acontecer” – Afirmou a empresa.

O Burger King também garantiu que levará o caso à coordenação da loja envolvida e adotará medidas corretivas para evitar novos incidentes semelhantes.

A reportagem alega que buscou também o posicionamento do iFood, plataforma utilizada para o pedido. No entanto, a empresa não havia emitido qualquer resposta pública sobre o caso.

Porém, o espaço segue em aberto.

Qual é a importância do Burger King e seu histórico de qualidade?

Apesar do incidente, é bom deixar claro que se trata de um caso isolado e sem relação com os procedimentos padrão seguidos nas demais unidades.

Presente em mais de 100 países, o Burger King é uma das maiores redes de fast food do mundo e detém uma presença significativa no mercado brasileiro.

A rede sempre mantém um controle rigoroso quanto aos protocolos de segurança alimentar e sempre investe em treinamentos, inspeções e controles internos para assegurar a qualidade de seus produtos.

Conclusão:

Em suma, uma denúncia expôs uma grave falha em uma unidade de Franco da Rocha do Burger King.

No entanto, a empresa pediu desculpas e anunciou medidas internas imediatas. Com isso, a rede reafirmou seu compromisso com a qualidade e segurança alimentar.

Mas, para saber sobre casos similares a esse, clique aqui*.

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Fim de uma era! Burger King vê rival lacrar às portas de unidade vital em Porto Alegre

É fato dizer que, o Burger King, é uma das maiores redes de fast food do mundo. A rede de restaurantes, fundada em 1954, possui uma gama de lojas espalhadas por cada canto do planeta e conquistou o coração de milhões.

No Brasil, a empresa é queridinha e caiu nas graças dos brasileiros de forma colossal, mas, não é a única. Aliás, a rival nº1 da companhia de fast food chega a ser a mais aclamada de todas: o Mc Donald’s.

E por falar na empresa rival n°1 do Burger King, ela cravou o FIM de serviço essencial em Porto Alegre, RS. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do ABC Mais, traz à tona maiores detalhes a respeito do adeus que deixou clientes aos prantos.

Fechamento do McDonald’s

Em suma, o McDonald’s encerrou as atividades de sua unidade na Rua Voluntários da Pátria, no centro de Porto Alegre. A decisão, tomada em novembro de 2024, pegou de surpresa os clientes habituais e modificou o cenário gastronômico da região. ​

Vale dizer que, a loja do McDonald’s era localizada em uma das vias mais movimentadas de Porto Alegre e acabou sendo desativada. Ademais, o prédio já foi esvaziado e não possui mais a identidade visual da marca.

Comunicado de adeus

A assessoria de imprensa do McDonald’s comunicou que, a decisão veio a ser tomada em novembro de 2024, sendo parte de um plano estratégico na região. Apesar do adeus, a rede não dispensou funcionários e disse que todos eles foram realocados para outras unidades no Centro Histórico.

Além disso, a marca deixa claro que segue atendendo os clientes de Porto Alegre em suas mais de 20 unidades espalhadas na capital do Rio Grande do Sul.

Problemas culminaram no encerramento

Em suma, a unidade da Voluntários da Pátria enfrentou diversos desafios nos últimos anos. Em maio de 2024, as enchentes afetaram significativamente a loja, comprometendo sua infraestrutura e exigindo reparos extensivos.

Além disso, anteriormente, o prédio ao lado havia sido vítima de uma infestação de morcegos, prejudicando o atendimento do estabelecimento.

Considerações finais

• Em síntese, o McDonald’s encerrou as atividades de uma unidade na Rua Voluntários da Pátria, no centro de Porto Alegre, em novembro de 2024;
• Ademais, a decisão surpreendeu clientes e alterou o cenário gastronômico local, sendo parte de um plano estratégico da rede;
• Funcionários foram realocados para outras unidades no Centro Histórico, e a marca mantém mais de 20 lojas em Porto Alegre;
• A unidade enfrentou desafios como enchentes em maio de 2024, que danificaram a infraestrutura, e uma infestação de morcegos no prédio vizinho.

Veja mais notícias sobre o McDonald’s CLICANDO AQUI.

QUANTAS UNIDADES O MCDONALD’S TEM NO BRASIL?

Em suma, o McDonald’s possui mais de 1.000 pontos espalhados pelo território brasileiro. De acordo com o site oficial da marca, no Brasil são cerca de 1.020 restaurantes, mais de 75 McCafés e 2.010 desert centers.

A empresa, além de estar diariamente com os brasileiros, é fundamental para a economia, uma vez que emprega mais de 50 mil pessoas.

Conforme o site ‘McDonald’s Brasil’, a rede conta com mais de 2.200 restaurantes em toda América Latina, entre unidades próprias e sub franqueadas, além de mais de 240 McCafés e cerca de 3.300 desert centers.

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Confirmação do fim do serviço número um marca despedida em Bourbon Country e de mais um shopping em Porto Alegre, RS

Um popular serviço deixou de operar no shopping Bourbon Country e em outro gigante em Porto Alegre.

A decisão, confirmada recentemente, marca o fim de uma alternativa que facilitava a vida dos clientes entre esses centros comerciais.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do ASBRAF, detalha fechamento de unidade do Burger King em shoppings.

Fim de unidades em shoppings

Em janeiro de 2023, a rede de fast-food Burger King encerrou as atividades de três de suas unidades em shoppings de Porto Alegre.

O primeiro fechamento ocorreu no Moinhos Shopping, em 15 de janeiro. Porém, posteriormente, a loja do Bourbon Shopping Country encerrou suas operações em 22 de janeiro, seguida pela unidade do Shopping Rua da Praia, no Centro Histórico, no dia 23 do mesmo mês. ​

A empresa justificou os fechamentos alegando que as operações nesses locais deixaram de ser rentáveis.

Em nota oficial, o Burger King afirmou que “as condições comerciais dos referidos pontos deixaram de viabilizar operações rentáveis, o que levou à tomada dessa decisão”.

Contudo, apesar disso, a companhia ressaltou que o Rio Grande do Sul continua sendo um mercado.

Burger King

No Shopping Rua da Praia, além do restaurante principal, o Burger King mantinha um quiosque de sorvetes no primeiro andar, que também teve suas atividades encerradas.

Contudo, a empresa não informou o número de funcionários afetados pelos fechamentos. ​

Além disso, os fechamentos das unidades do Burger King em Porto Alegre ocorreram em datas específicas:​

• Moinhos Shopping: 15 de janeiro de 2023​
• Bourbon Shopping Country: 22 de janeiro de 2023​
• Shopping Rua da Praia: 23 de janeiro de 2023​

Por fim, esses encerramentos refletem uma tendência observada em outras redes de varejo e alimentação na região.

Por exemplo, a Centauro, rede de artigos esportivos, também fechou duas lojas em shoppings de Porto Alegre no mesmo período, alegando estratégias de reposicionamento. ​

Qual é o maior shopping do Brasil?

O Shopping Aricanduva, localizado na Zona Leste de São Paulo, é o maior centro comercial do Brasil e da América Latina, com uma Área Bruta Locável (ABL) de 263.271 metros quadrados.

Inaugurado em 1991, o complexo abriga mais de 500 lojas, três praças de alimentação. Além de um hipermercado e 13 salas de cinema, além de oferecer estacionamento gratuito com quase 15.000 vagas.

CONCLUSÃO 

Por fim, os fechamentos das unidades do Burger King em Porto Alegre ilustram as adaptações estratégicas que empresas de fast-food estão implementando para enfrentar desafios econômicos.

Além disso, mudanças no mercado, visando otimizar suas operações e manter a sustentabilidade financeira

Veja também matéria especial sobre: Barra e Bahia chorando: 2 shoppings populares de Salvador são esmagados por nº1 dos baianos em 2025.

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