Rivais da Zara, C&A e MCDonald’s encerram suas lojas em shoppings pelo Brasil e acabam com história após crises irreversíveis

Lojas aclamadas e que disputam o setor com as poderosas Zara, C&A e até o McDonald’s abandonaram os shoppings do Brasil após crise.

Em nosso país, tanto lojas de roupas, como de comida, brilham em shoppings, por conta do ambiente reunir os mais variados tipos de clientes.

A competição é sempre acirrada e vencer a melhor. Sendo assim, às vezes uma gigante cai para outra. Mas, isso não significa que ela seja apagada dos corações dos brasileiros.

E é esse o caso das lojas que vamos falar hoje. Queridas, não estão mais aqui, contudo, sua história está escrita e não será apagada.

A GRANDE RIVAL DA ZARA

Forever 21 fez sucesso e deixou saudades. Rival da Zara, mas, muito mais que apenas uma loja, ela ditou a moda por um tempo. Contudo, não resistiu a crise.

Segundo o site Estadão, em junho de 2022, ela fechou todas as lojas no Brasil e isso incluiu os shoppings. Porém, seguiu com lojas fora do país.

A medida era por conta da crise que a gigante estava nos Estados Unidos, onde é sua sede. Para enfrentar a recuperação judicial, deixou o Brasil.

Mas, não sem antes causar. Para queimar o estoque, promoveu super descontos que chegada a 50%. Enquanto isso, a Zara segue aqui fazendo sucesso.

A CONCORRENTE DA C&A

E não era só a Zara que tinha concorrência. A C&A por anos teve que lidar com a GAP, outra grande marca de roupa estrangeira.

A Veja destacou que em 2017, as 200 lojas da GAP foram encerradas. Nesse caso, a gigante migrou para o mercado de vendas online.

Também vivendo uma crise, ela deixou o Brasil e dessa maneira, a C&A pode se concentrar em outras adversárias. As gigantes sempre batiam de frente, por conta do sucesso em shoppings.

A marca existe ainda hoje, entretanto, já não tem o mesmo apelo dos brasileiros, uma vez que há opções mais acessíveis e dentro do país.

O ADEUS DE RIVAL DO MCDONALD’S

Fechamos nossa lista mudando um pouco de setor. Nesse caso, o fim de uma rival do MCDonald’s. Trata-se da Hamburgueria H3, que fechou por aqui em 2022.

No entanto, sua história inicou no Brasil em 2007. Com uma proposta de hamburguers diferenciados, não demorou para conquistar o mercado.

O site Expresso 50, destacou que ela tinha inúmeras lojas espalhadas por aqui, e saiu, sem dizer exatamente o motivo. Enquanto isso, o MCDonald’s segue reinando.

A gigante tem o carinho do público e hoje é apenas uma memória. E o MC briga com o Burger King, que é uma dos queridinhos dos brasileiros.

CONCLUSÕES FINAIS

Zara, C&A e MCDonald’s reinam no mercado, enquanto, Forever 21, GAP e Hamburgueria H3 não resistiram. As 3 primeiras tem outros concorrentes, as 3 últimas, buscam força fora do país, tendo em vista que fora ainda há novos capítulos para se escrever.

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QUAL A MAIOR FRANQUIA DO BRASIL?

Já que o assunto são grandes lojas, vamos a um tópico interessante. Você sabia que a maior franquia do país é a Cacau Show? Se não, o site Auddas expôs um super ranking.

E nesse top 10, o MCDonald’s surge em terceiro como a mais popular em shoppings com 2600 lojas. E a Zara e C&A? Pelo menos em número de lojas, elas não apareceram no top.

Mas não deixam de ser um grande sucesso no país. Essas lojas são fortes no comércio online.

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Varejistas como Casas Bahia, Carrefour e outras vivenciam cenário de terror que se alastra desde 2023 e essa é a verdade

Se tem uma frase que definiu bem o ano de 2023 para as varejistas (e que ainda se alastra em 2024) é a: “O mar não está para peixe”!

E o pior é que esse cenário aterroriza não apenas os pequenos comerciantes como grandes nomes do mercado.

Inclusive, muitos se assustaram com a notícia de que o grupo espanhol O Dia, um dos líderes do setor de mercados, anunciou o fechamento de 343 supermercados e 3 centros de distribuição no país.

De acordo com o portal Metrópoles, esse número equivale ao dobro dos 159 pontos de venda fechados pela Americanas, que vive uma crise que se arrasta desde janeiro de 2023.

Além das duas empresas, outros gigantes do varejo nacional vivenciam esse mesmo terror ao informar ter executado/ou que ainda irão executar  uma forte redução de suas estruturas físicas.

A lista inclui, por exemplo:

• Carrefour
• Lojas Marisa, forte rival da C&A
• Casas Bahia

Carrefour, Marisa e Casas Bahia vivenciam o mesmo terror da rede Dia (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Logo.net)

Rombo de 1 bilhão

Falando em Casas Bahia, vale mencionar que a mesma não se encontra também nos seus melhores momentos. Afinal ela registou o seu pior terceiro semestre em 2023.

De acordo com o portal Brazil Journal, a Casas Bahia foi impactada pelos custos do plano de reestruturação que a empresa apresentou ao mercado em agosto. que além dos fechamentos, incluiu redução nos dos estoques e até demissões.

Fora isso, de acordo com o Exame Invest, no dia 04 de março de 2024, ela chegou a anunciar que conseguiu prorrogar para 3 anos o prazo de suas dívidas que já chegam a R$ 1,5 bilhão, cujas quais venceriam neste ano.*

(*Para saber mais sobre esse assunto, clique aqui)

Veja abaixo a lista com os números totais dos maiores fechamentos das varejistas no país:

Rede Dia – 343

Carrefour – 123

Marisa – 89

Casas Bahia – 38

Motivos diversos

Embora a maioria desses nomes citados façam parte do mesmo setor no quesito varejo e enfrentam problemas comuns nos últimos anos, o fechamento de cada uma delas ocorrem por motivos bem diferentes.

Na opinião de Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), no caso dos supermercados, um entrave comum para o bom resultado positivo das redes tradicionais foi o crescimento assustador do atacarejo, mesmo em bairros menores.

De acordo com um relatório do BTG Pactual, divulgado em fevereiro deste ano, esse misto de atacado com varejo num só ponto de venda aumentou a penetração entre os consumidores brasileiros de 62% para 73% entre 2019 e 2023.

Hoje, ele alcança cerca de três quartos dos domicílios.

O Dia:

Como até mencionamos em matérias anteriores, o  enfrentou dificuldades específicas. Como as diversas mudanças de comando e a tentativa de adotar vários formatos, o que inclui lojas próprias, franquias e o modelo original da Espanha, focado em preços baixos.

No dia 21 de março deste ano, a rede chegou a entrar com um  pedido de recuperação judicial no Brasil, diante do que chamou de “persistentes resultados negativos”, depois de atuar por 23 anos no país.

Dia chegou a anunciar um pedido de recuperação judicial uma semana depois de anunciar fechamento de lojas (Foto Reprodução/Folha de S.Paulo)

A dívida da companhia é estimada em R$ 1 bilhão. No dia seguinte, sexta (22), a 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo aceitou a solicitação*

(Para saber mais sobre esse assunto, clique aqui*)

Carrefour:

Já a rede Carrefour, chegou a anunciar o fim de 123 unidades de supermercados feito na divulgação do balanço da empresa, em 20 de fevereiro de 2024.

Na ocasião, foi anunciado um prejuízo líquido de R$ 565 milhões no 4º trimestre de 2024.

O resultado representou uma queda dramática em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a rede obteve um lucro líquido de R$ 426 milhões.

Porém, não se trata de uma falência tampouco um abandono do grupo francês do país, e sim uma reestruturação para eliminar lojas deficitárias, ou seja, de baixa lucratividade.

Carrefour também anunciou alguns fechamentos de lojas deficitárias (Foto: Reprodução/Internet)

Elas incluem 16 hipermercados, que estão entre os mais afetados pela concorrência dos atacarejos, 94 lojas da marca TodoDia e 13 da Nacional e Bom Preço*

(Para saber mais sobre esse assunto, clique aqui*)

Marisa:

No caso da Marisa e da Casas Bahia, ambas estão atravessando uma reestruturação.

Na última semana, a Marisa divulgou uma prévia dos resultados do quarto trimestre, na qual aponta para uma queda de 28% nas vendas (na comparação entre as mesmas lojas) no quarto trimestre de 2023, ante o mesmo período de 2022.

A publicação do balanço do último trimestre de 2023 da Casas Bahia estava previsto para o dia 13 de março, mas foi adiado para esta segunda-feira (25/3).

Marisa passa por um período crítico desde 2023 (Foto Reprodução/Internet)

No terceiro trimestre do ano passado, o último relatório contábil disponível, a empresa reportou um prejuízo líquido de R$ 836 milhões, um montante 311% superior ao constatado no mesmo período de 2022.

De acordo com uma nota fornecida com exclusividade ao portal Metrópoles, as 38 lojas fechadas da Casas Bahia fez parte da estratégia do seu plano de transformação “visando garantir a viabilidade e o crescimento sustentável do negócio a longo prazo”.

Qual foi o primeiro supermercado do Brasil?

O primeiro mercado brasileiro foi o Sirva-se. De acordo com o portal São Paulo in foco, essa alcunha foi noticiado pelo próprio Estadão na época que o reconheceu como primeiro modelo supermercado da história.

Pelos registros do jornal, ele ficava na esquina da Rua da Consolação com a Alameda Santos, bairro da Bela Vista, em São Paulo.

Supermercado Sirva-se (Foto Reprodução/APAS

Um fato curioso é que no inicio os fregueses perguntavam sobre o “aluguel dos carrinhos” ou se havia “necessidade de comprar ingresso para entrar no estabelecimento”.

Podemos dizer que ele deu o ponta pé inicial para o começo do fim das vendinhas da cidade e o início da era das grandes redes, que facilitam nossa vida até hoje.

Conforme exposto pelo portal Lembraria, nos anos 60 ele foi vendido ao Pão de Açúcar, que mantém a matriz aberta até hoje, quase na esquina da Consolação com a Alameda Santos).

(Para saber mais sobre outros supermercados históricos, clique aqui)

 

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Uma grande nova rival da C&A chega com investimento gigante para colocar lojas físicas em shopping

A C&A agora vai precisar abrir os olhos porque uma empresa estrangeira está chegando no Brasil com alto investimento para conseguir colocar o terror em lojas dos shoppings.

Acontece que essa empresa, está investindo alto em e-commerce e lojas físicas, pretende bater de frente com a C&A e colocar de vez sua marca no gosto dos brasileiros.

H&M VAI CHEGAR AO BRASIL?

De acordo com a CNN, H&M, varejista de moda de origem sueca, irá abrir lojas físicas e um e–commerce no Brasil em 2025.

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A marca de roupas abriu a sua primeira loja na América Latina em 2012, no México. Atualmente a empresa está presente no Peru, Uruguai, Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, Panamá e Costa Rica.

“Com uma população de mais de 210 milhões de pessoas no Brasil e uma grande valorização da moda, vemos um potencial considerável de expansão nesse mercado”, afirmou a empresa em comunicado.

A H&M está fazendo uma parceria com o Dorben Group, empresa que opera negócios de varejo em dez países diferentes na América Central e do Sul, para ajudar na sua expansão para o Brasil, conforme divulgou a gigante da moda e grande rival da C&A.

Para se ter ideia, segundo o Exame, a H&M prepara-se para retomar operações na Ucrânia, dois anos volvidos desde o estalar da guerra, a partir de 1 de abril, com um plano que prevê 20 aberturas mas pode chegar às 50.

O grupo espanhol de moda, o maior do mundo em vendas, revelou ao Financial Times que pretende reabrir até 50 das 84 lojas que tinha no país, tornando-se assim no mais importante retalhista mundial a regressar à Ucrânia.

A empreitada da H&M mira no espaço digital e vê no Brasil “um potencial considerável de expansão nesse mercado”, de acordo com comunicado da empresa.

A empresa se planeja ao lado da Dorben Group, empresa que opera negócios de varejo em dez países diferentes na América Central e do Sul, para garantir a expansão no Brasil.

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Adeus da Magalu, C&A e +: Entenda o que está acontecendo em uma das regiões comerciais mais relevante do Brasil

Se tem uma frase que define o ano de 2023 para as varejistas é a “O mar não está para peixe”! Desde que o rombo de R$40 bilhões da Americanas veio à tona, milhares de outras varejistas passaram a enfrentar os mais diversos e adversos cenários e crises.

Mais que isso, até mesmo regiões brasileiras consideradas como um verdadeiro império comercial estão tendo que lidar com o adeus de muitas varejistas.

Como o que está acontecendo com o bairro Cidade Alta, localizado no centro histórico de Natal, região nordestina do país.

Agora, a região precisou lidar com a despedida da Magazine Luíza (Magalu), loja essa que ficava na Avenida Rio Branco.

Vale dizer que essa despedida fez parte de uma despedida tríplice, uma vez que a C&A e um rival do Banco Itaú, o Banco Safra, também foi embora da região.

Inclusive, conforme informações do portal Agência Saiba Mais, a mesma expôs um cartaz no qual direciona os consumidores para a filial da avenida Prudente de Morais, no bairro de Lagoa Seca.

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Magalu explica

Em nota enviada com exclusividade ao portal Agência Saiba Mais, a empresa confirmou o fechamento da loja da zona leste e disse que a decisão faz parte de “um processo de aumento de eficiência operacional”

Isso após avaliar meses de análises de aspectos como proximidade de unidades, fluxo de consumidores e mudanças na dinâmica urbana:

“A área de gestão de pessoas da companhia já está atuando para realocar o maior número possível de colaboradores que trabalhavam na unidade” 

Fechamento em massa

Porém, voltando para a situação crítica do bairro Cidade Alta, que como mencionamos, já foi referência em comércio local, o presidente da associação Viva o Centro, Rodrigo Vasconcelos, explicou que a medida não é específica do comércio da Cidade Alta, mas faz parte de uma reestruturação nacional pela qual passam as grandes empresas:

“É uma reestruturação assim como foi a Marisa, assim como foi a C&A. A Magalu passa por dificuldades no varejo no Brasil todinho, que está sendo acompanhado. Até na bolsa [de valores] os investidores estão retirando o dinheiro”

Porém, ele não desconsiderou que o fechamento de mais uma loja acaba impactando a situação do bairro como um todo, que aliás, continua penando  com a falta de investimento público e até “abandono dos gestores”, há muitos anos …

Apenas para relembrar, em meados de março de 2022, a C&A também se despediu da Cidade Alta, aonde possuía uma unidade gigantesca, avistada por todos que ali passavam.

Inclusive o fato também foi comentado por Rodrigo Vasconcellos, que também mencionou sobre a metade das lojas da Riachuello que não existem mais, e até mesmo um prédio do Banco Safra, que segundo ele, foi “abandonado”.

Obviamente que essa situação acaba dando um vislumbre do quão esmagadora está sendo a crise comercial e pode afastar possíveis novas empresas a querer investir no lugar:

“Se nenhuma atitude for tomada, teremos um fechamento em massa neste ano” – Afirmou Rodrigo

Qual seria a solução para a Cidade Alta?

Para mudar este cenário, Vasconcelos defende que a gestão do poder público crie um projeto de lei de incentivo fiscal para o bairro.

“Sem isso, a gente não vê, a curto prazo, uma recuperação do comércio da Cidade Alta, infelizmente”

Além das lojas C&A, a Americanas e Marisa também encerraram as atividades das unidades no bairro.

Em outubro de 2023, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte ainda realizou uma audiência pública para discutir a situação do comércio no local.

A Casa implementou, ainda, uma comissão multidisciplinar pela revitalização do Centro de Natal, com participação de representantes dos comerciantes e organizações empresariais.

O presidente do Viva o Centro, por outro lado, afirma que a comissão ainda não avançou e nem apresentou plano de recuperação econômica até o momento:

“O grupo foi criado ali, foi feita uma reunião após isso para aprovação da audiência pública, e depois que foi aprovada nós não recebemos mais nenhum retorno”, diz Vasconcelos.

“Então é como se fosse um circo, um teatro. E pra gente que é comerciante, não adianta. A gente quer que as coisas funcionem na prática. Mas a partir da aprovação do relatório, do que era que iria ser feito, não houve mais nada na prática”

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Loja da C&A teve as portas fechadas

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que a C&A é uma das maiores redes de varejo do Brasil. Entretanto, a pandemia da Covid-19 acabou provocando uma grande crise no setor e várias empresas estão tendo uma série de prejuízos financeiros.

Em junho de 2023, a CNN Brasil acabou fazendo um levantamento a respeito do assunto. Na ocasião, a C&A cita a conjuntura macroeconômica de juros altos e endividamento das famílias impactando o varejo como um todo e que, “na C&A Brasil, não é diferente.”

“Esse cenário enfraquece o consumo e restringe o poder de compra, o que acaba causando um volume menor de visitas às lojas e, consequentemente, de vendas”, disse a empresa. Por falar no assunto, uma grande loja da C&A foi fechada no final do ano passado, gerando um impacto.

Logo da C&A e loja fechada (Foto: Reproduções / Internet / Freepilk / Samuel Setubal / Montagem)

Nota na íntegra da C&A

A conjuntura macroeconômica de juros alto, inflação e endividamento das famílias têm impactado o varejo como um todo e na C&A Brasil não é diferente. Esse cenário enfraquece o consumo e restringe o poder de compra, o que acaba causando um volume menor de visitas às lojas e, consequentemente, de vendas.

Apesar disso, a C&A Brasil cresceu no primeiro trimestre desse ano na parte de vestuário e conseguiu aumentar a margem bruta (3,1%). A empresa também reduziu o prejuízo em 17%, de R$ 152,7 milhões para R$ 126,3 milhões na comparação com o primeiro trimestre de 2022. Os esforços na gestão de custos e despesas também renderam frutos, com queda de 12,5% nas despesas operacionais. Isso resultou em um avanço significativo no EBITDA Ajustado, com margem crescendo 620 pontos-base para 6,2%.

A marca entre 2022 e 2023 seguiu com seu plano de expansão e revitalização de lojas físicas e, inaugurou, 20 novas unidades. Sendo 17 em 2022 e 3 neste ano. No mesmo período, foram fechadas 6 lojas. Atualmente, opera com 334 lojas em todos os estados brasileiros, além do e-commerce, que também atende todo o território nacional.

A C&A também investe no crescimento e inauguração de double doors da marca esportiva ACE. Em 2022, foram abertas 10 lojas e, atualmente, a C&A possui 13 lojas que operam neste modelo e continuam apresentando resultados sólidos de crescimento de venda da categoria – em média, as vendas de ACE nessas lojas aumentam 2 vezes após a transformação.

A companhia também tem buscado atender o desejo do consumidor, que mudou de perfil e hoje busca por uma jornada de compra omnicanal. Nessa frente, o principal destaque dos últimos anos é a venda pelo WhatsApp, que está no centro relacionamento com os clientes via venda direta ou nas lojas, proporcionando vendas assistidas e maior conversão, além de tickets mais altos e compras mais frequentes. As vendas multicanais continuam a crescer, com os clientes omnicanal gastando mais do que os outros clientes, confirmando o acerto da nossa busca de proximidade.

Qual loja fechou?

Uma loja de rua em Fortaleza, localizada no Centro, na Rua Senador Pompeu, encerrou as atividades. Além desta, a varejista possui outras nove lojas na Capital, todas dentro de um shopping. Na ocasião, um comunicado foi exposto na entrada do estabelecimento aos clientes:

“A C&A confirma o encerramento da operação da sua unidade localizada na Avenida Senador Pompeu, em Fortaleza (CE). A empresa oferecerá todo o suporte necessário aos associados, além de remanejá-los para outras lojas da região”, diz a resposta.

Loja gigantesca da C&A fechou as portas (Foto: Reprodução/ Internet)

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Gigante do varejo teve falência decretada após mais de seis décadas

Rede chegou a contar com mais de 200 lojas, mas foi à falência (Foto: Reprodução Internet)

QUAL A COMPRA COLOSSAL FEITA PELO CARREFOUR?

Em meados do ano de julho deste ano de 2023, o Carrefour paralisou o mundo dos supermercados com uma transação histórica ao fazer a compra colossal de uma das marcas mais fortes do varejo em país.

+ Falência decretada e encerramento de atividades: O fim de 4 montadoras gigantescas no Brasil após décadas 

O fato ocorreu na França e a marca em questão se trata das marcas Cora e Match, que pertenciam ao gigante varejista da Bélgica, Louis Delhaize. Para saber mais, leia a matéria completa clicando aqui! 

Carrefour (Reprodução: Internet)

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C&A anunciou o fechamento de última loja de rua em Fortaleza

No dia 31 de dezembro de 2023, a C&A anunciou o fechamento de sua última loja de rua em Fortaleza devido a estratégia de ajuste de portfólio.

Por meio de um comunicado, a empresa reforçou o encerramento das atividades Rua Senador Pompeu, no Centro de Fortaleza.

A varejista tornou-se uma das maiores no Brasil devido aos preços mais baixos e a diversidade de opções.

De acordo com informações do portal O Povo, o fechamento das lojas de rua seguem uma estratégia de ajuste de portfólio de lojas.

No entanto, os moradores de Fortaleza podem ficar tranquilos, uma vez que a varejista possui outras nove lojas em shoppings da Capital.

Por meio de nota enviada ao portal, a C&A demostrou apoio aos associados e aos seus clientes.

“A C&A confirma o encerramento da operação da sua unidade localizada na Avenida Senador Pompeu, em Fortaleza (CE)”, iniciou a nota.

Em seguida, a varejista garantiu que poderia remanejar os associados que possuíam lojas de rua no local.

“A empresa oferecerá todo o suporte necessário aos associados, além de remanejá-los para outras lojas da região”, disse a varejista de moda.

C&A (Foto: Reprodução / Internet)

COMUNICADO NA PORTA DA LOJA

Além disso, o encerramento da unidade pegou o público de surpresa, que soube da novidade através de um comunicado na porta do estabelecimento.

No aviso, a empresa convidou os clientes a frequentarem as outras lojas, comprar pelo site ou aplicativo do comércio.

Além disso, a C&A reforçou que trocas de produtos podem ser realizadas em qualquer unidade aberta.

Já os pagamentos das faturas devem ser pagos em agência bancárias, casas lotéricas ou pelo Internet Bank.

Loja fechada da C&A (Foto: Reprodução / Samuel Setubal)

O QUE SIGNIFICA A SIGLA C&A?

Como havíamos mencionado, a C&A tornou-se uma das maiores varejistas de moda do país. Mas, poucos sabem o que as siglas significam.

No ano de 1841, os irmãos holandeses Clemens e August criaram a C&A. As suas inicias deram origem ao nome da marca, de acordo com  o site oficial.

C&A (Foto: Reprodução / Internet)

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Saiba todos os detalhes sobre a rival da C&A que simplesmente fecha suas portas em Shopping gigante

Sem dúvidas, quando o assunto se trata das maiores varejistas do ramo da moda, não podemos deixar de citar a C&A.

Contudo, o assunto hoje simplesmente é sobre uma rival da empresa citada, que não sobrevive em shopping colossal e é obrigada a fechar as portas. Vamos conferir?

De acordo com informações do portal Diário do Nordeste, a marca de vestuário e acessórios Levi’s fechou a loja que mantinha no RioMar Fortaleza, no bairro Papicu.

Para quem não sabe, um informativo foi fixado na frente da unidade no shopping: “A Levi’s RioMar Fortaleza informa o encerramento das atividades em 19/01/2024. Foi um prazer atendê-los”.

O que aconteceu com a Levi’s RioMar Fortaleza?

As informações dão conta ainda de que o aviso não contava com informações acerca do motivo do encerramento das atividades no local, bem como se outra unidade seria aberta em Fortaleza.

Em nota, a marca afirmou que o encerrado é devido o “período atual, com foco na experiência do e-commerce e mantendo a expectativa de expansão de forma pontual e cirúrgica em praças que já são um desafio comercial”.

Ao Portal Diário do Nordeste, o RioMar Fortaleza também confirmou a saída da Levi’s do shopping.

Levi’s – Foto Internet

Levi’s RioMar Fortaleza – Foto Internet

“Orientamos que procure o operador responsável para mais detalhes”, disse o shopping.

Confira a nota da Levi’s:

“O plano de negócios da Levi’s, para 2024, é continuar se adaptando ao período atual, com foco na experiência do e-commerce e mantendo a expectativa de expansão de forma pontual e cirúrgica em praças que já são um desafio comercial. Por isso, a marca anuncia o fechamento da loja no Shopping Riomar Fortaleza. A marca segue mantendo opções para os clientes do estado, como a loja do Iguatemi Bosque, em Fortaleza, e o Outlet Premium Fortaleza, na Caucaia”.

Sem dúvidas a loja rival da C&A deixa uma grande saudade no coração dos consumidores do Shopping citado.

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Pare tudo o que você estiver fazendo para saber detalhes sobre as empresas que se unem para aniquilar concorrentes

Sem dúvidas, quando o assunto se trata de grandes varejistas que fazem sucesso no mundo inteiro, não podemos deixar de citar a Shein, Shoppe e C&A.

Contudo, o assunto hoje é sobre outras duas grandes empresas que simplesmente acabam de se unir e criam uma nova loja para aniquilar as duas concorrentes.

Sem mais delongas, vamos então direto ao assunto. As informações foram divulgadas no perfil oficial do Instagram do portal Estadão.

Segundo o que foi informado, simplesmente, com direito a um negócio bilionário, a Arezzo e os donos da Hering e Farm selaram um acordo para criar uma gigante da moda de 12 bilhões.

Conforme o que foi informado, a Arezzo & Co e o Grupo Soma selaram o acordo para criar uma gigante do varejo de moda.

Sendo assim, as informações dão conta ainda de que esse novo negócio tem como principal objetivo formar uma empresa que pode chegar a R$ 12 bilhões de valor de mercado.

De forma anonima, fontes afirmaram a fonte, que ⁣depois que o acordo foi fechado, as duas empresas confirmaram o anúncio da grande novidade antes da abertura das negociações dos papéis das companhias na Bolsa de Valores.

O que aconteceu com a C&A?

Bom, por fim, vale falar que, com tamanho negócio, o acordo passará a responder por 22 marcas. Do lado da Arezzo, estão marcas como Vans, Alexandre Birman e Schutz. Pelo Grupo Soma, a Hering, Farm, Animale e outras.

Dessa forma, se espera que os executivos das duas empresas divulguem uma nota conjunta comentando o nascimento do novo empreendimento.

Assim, se engana quem pensa que seria Shein ou Shoppe que iria desbancar lojas como a C&A.

O fato é que, um negócio como este sem dúvidas bate totalmente de frente coma grande empresa, visto ambas estão presentes nos shoppings do Brasil.

Além disso, muito já foi falado sobre a concorrência das varejistas chinesas que tem feito muito sucesso com vendas online.

Para quem não sabe, tais empresas já até falaram que viriam para o Brasil com lojas físicas, mas, isso ainda não aconteceu. Ou seja, a junção dessas grandes marcas, sem dúvidas irá impactar o mercado da moda, afetando gigantes como a C&A.

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Tente não se impactar ao saber todos os detalhes sobre as gigantes que estão fechando fusão para aniquilar a C&A e a Renner

Sabemos bem, que quando o assunto se trata das maiores empresas do Brasil, não podemos deixar de citar a C&A e a Renner.

Dito isso, com direito a nada mais, nada menos que R$ 4,5 bilhões, vocês irão saber agora detalhes sobre 2 gigantes dos shoppings que estão fechando fusão colossal para aniquilar a C&A e a Renner em 2024. Vamos conferir?

Pois bem, sem mais delongas, vamos então direto ao assunto. As informações são do portal Brazil Journal.

Bom, conforme o que foi divulgado pela fonte, a Arezzo&Co está propondo uma fusão com o Grupo Soma, criando a maior plataforma de marcas de moda do Brasil com sinergias estimadas em R$ 4,5 bilhões.

Assim, as informações dão conta ainda de que tal fusão, que chega para aniquilar muitas concorrentes, está sendo feita a preço de tela, sem atribuição de prêmio para qualquer um dos lados.

Dito isso, segundo o que foi divulgado, os acionistas da Arezzo&Co ficariam com 54% da empresa combinada, e os acionistas do Soma, com 46%, uma média dos papeis.

O que aconteceu com a C&A?

Assim, é importante salientar ainda que, a nova empresa, que ainda não teve o seu nome divulgado, passaria a ter 34 marcas, quase 22 mil funcionários, 2.057 lojas (sendo 73% franquias), além de estar presente em 21 mil multimarcas espalhadas pelo País.

Com isso, fica muito claro que a nova companhia teria oportunidades de cross-selling entre as marcas do grupo que geraram mais R$ 400 milhões em sinergias.

“Essa fusão pode ser o pontapé para criar uma potência de marcas que busque uma posição dominante no varejo acessível latino-americano assim como a LVMH fez no luxo na Europa, EUA e Ásia,” diz um acionista minoritário da Soma que apoia a transação.

“O mercado está maduro pra esse deal.  Os movimentos estratégicos e aprendizados dos últimos anos tornam esta fusão não só possível como muito desejável.”

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Pois bem, em suma, para quem não sabe, o grupo soma é o dono da Hering. A Arezzo não é focada em roupas, mas vende acessórios e calçados femininos, o que a C&A e a Renner também vendem, ou seja, as empresas que se cuidem, pois a concorrente vem com tudo.

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