Saiba todos os detalhes sobre o que aconteceu com a Telefônica, ICQ e o Cadê

E nesta quinta-feira (21), o TV Foco destaca aos seus leitores sobre o que aconteceu que levou o fim de empresas como Telefônica, ICQ e o Cadê.

Sendo assim, confira então a seguir tudo sobre o destino implacável dos 3 gigantes dos anos 90 trouxe desfecho trágico.

Vamos iniciar então falando sobre a Telefônica Brasil. As informações são do portal Wikipédia. De acordo com o que foi divulgado, a Telefônica Brasil, fazendo negócios como Vivo, é uma subsidiária do Grupo Telefónica no Brasil. A empresa opera no país desde 1998, quando adquiriu companhias regionais na esteira da privatização do Sistema Telebrás.

Sobre o destino da empresa em meio a sua história de décadas, no ano de 2012, a empresa anunciou um plano de R$ 120 milhões para transição da marca usada pelo grupo no Brasil.

A transição foi concluída no mesmo ano, e a marca Vivo passou a ser responsável pelos produtos fixos e móveis ofertados pela companhia.

Já em meados de 2017, a empresa adquiriu a Terra Networks, por meio de sua subsidiária Telefônica Data. De acordo com o que foi informado, a operação teve como objetivo possibilitar uma ampliação e integração da oferta comercial de serviços digitais que podem agregar valor imediato à carteira de clientes.

No que diz respeito a ICQ, ainda de acordo com a Wikiédia, o ICQ é um programa de comunicação instantânea pioneiro na Internet que pertence à companhia Mail.ru Group.

Sendo assim, se trata, em suma, de um dos primeiros programas de mensagem instantânea da internet, criado em 1996. A sigla “ICQ” é um acrónimo feito com base na pronúncia das letras em inglês (I Seek You).

Contudo, de acordo com o que foi informado, em setembro de 2023, a 15.ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal determinou que o aplicativo e a interface web fossem bloqueados em todo o território nacional.

Sendo assim, as informações dão conta de que a decisão foi tomada após diversas tentativas da justiça de se comunicar com a empresa. O aplicativo estava sendo usado como um repositório de links com conteúdo ilegal, que eram compartilhados para outras redes sociais, como Facebook, X (Twitter) e Instagram.

O que aconteceu com o Yahoo Cadê?

Já no que diz respeito ao Cadê?, de acordo com informações do portal Yahoo, o Yahoo Cadê? foi a primeira empresa brasileira no ramo de buscadores, fundada em meados de setembro de 1995 por Gustavo Viberti e Fabio Oliveira.

Cadê – Foto Internet

Cadê – Foto Internet

Segundo o que foi informado, além de páginas na web, o buscador também localizava imagens, vídeos, notícias e produtos em um shopping virtual. Contudo, em julho de 2013, o Yahoo anunciou a desativação do site de busca.

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Banco tradicional brasileiro acabou se fundindo ao Itaú e deu adeus após 84 anos de existência

No período dos anos de 2007 a 2009, um importante banco tradicional brasileiro, teve seu um fim marcado por demissões em massa de chefões e uma fusão com o banco Itaú, após 84 anos de existência.

Se você pensou no nome Unibanco, acertou!

Anos a fio

O Unibanco iniciou sua história em 1924 e seu idealizador foi o comerciante João Moreira Salles, que o nominou a princípio como Seção Bancária da Casa Moreira Salles.

No ano de 1933 Walther Moreira Salles, filho mais velho do patriarca, assumiu o comando da Casa Bancária Moreira Salles.

Em abril de 1967, ele teve sua primeira fusão com o Banco Agrícola Mercantil, também conhecido como Agrimer, do Rio Grande do Sul, o qual possuía uma rede de aproximadamente 120 agências.

Tal fusão foi  impulsionada pelo fato de ambos os bancos terem redes bem distintas de agências, além das safras agrícolas serem em períodos distintos, ampliando as oportunidades de financiamento.

Antiga agência do Unibanco antes da fusão com o Banco Itaú (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

O nome finalmente foi mudado para União de Bancos Brasileiros, que na junção resulta em UNIBANCO.

Sua sede foi transferida para o Rio de Janeiro, formando uma rede de 330 agências, em 10 estados brasileiros.

Em 1975, todas as empresas do conglomerado recebem o nome Unibanco e, em 1983, o banco mudou sua matriz operacional para o Edifício Unibanco, na cidade de São Paulo, conhecido prédio ao lado do Shopping Eldorado e perto do Jockey Club.

Inovações e pioneirismo

Foi aí que o Unibanco passou a se destacar no mercado financeiro brasileiro por sua inovação ao criar o Banco1.net, primeiro banco brasileiro sem agências, com transações exclusivamente via internet, telefone e caixas eletrônicos.

Também criou o cartão de crédito sem plástico, chamado e-Card, exclusivamente para compras via internet.

Ele também foi formado tradicionalmente por aquisições históricas, sendo as mais conhecidas a do:

• Banco Nacional (1995)
• Banco Bandeirantes (2000)

Banco Unibanco foi pioneiro em transações pela internet com o Banco1.net (Foto Reprodução/Internet)

Demissões em massa e crise

De acordo com o portal Wikipédia, no ano de 2004, em meio a uma crise de identidade, tendo Pedro Moreira Salles assumido sua presidência executiva, o banco acabou sofrendo fortes mudanças de marca, posicionamento e estratégias.

No meio do turbilhão foram executadas as demissões de praticamente TODOS os seus executivos com mais de 10 anos de banco, sem muito critério.

Em 2005, as mudanças pareciam ter surtido resultado, refletido na valorização de suas ações na Bovespa (atual B3), onde o Unibanco alcançou aumento de cerca de 75% na sua cotação no segundo semestre de 2005, embora o sucesso vinha de uma tesouraria não muito ortodoxa.

Quando que o banco UNIBANCO se fundiu ao Itaú?

No ano de 2007 o banco ainda permanecia sob controle familiar (Moreira Salles) e sendo presidido pelo neto do fundador, Pedro Moreira Salles.

Mas com a crise de 2008, ele acabou sendo o único grande banco brasileiro com rumores de “se abater com problemas de liquidez”, porém essas afirmações não passavam de meras especulações.

No dia 3 de novembro de 2008, Itaú e Unibanco finalmente anunciaram a fusão das operações financeiras, formando o Itaú Unibanco Banco Múltiplo, a maior holding financeira do hemisfério sul, e entre as vinte maiores do mundo.

O Unibanco após a fusão se tornou o Itaú Unibanco, nome que conhecemos até hoje (Foto Reprodução/Youtube)

No ano de 2009, a fusão foi aprovada pelo Banco Central e em 2010, foi aprovada pelo CADE.

Vale dizer que no mesmo ano foram concluídas a integração das agências que resultou na extinção da marca Unibanco pelo Itaú, chegando assim no que conhecemos do banco hoje.

Situação dos clientes:

É bom destacar que essa fusão não mudou em nada para os quase 15 milhões de clientes na época.

O único ponto negativo, pela visão de mercado, é que a concorrência acabou diminuindo, o que também diminuiu a oferta de bancos, como podem ver no vídeo abaixo:

De acordo com o Estadão, neste ano de 2024, o banco Itaú Unibanco espera que a margem com clientes cresça entre 4,5% e 7,5%  e que o resultado da tesouraria fique entre R$ 3 bilhões e R$ 5 bilhões, conforme informações do Broadcast.

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A Smart Fit engoliu dezenas de unidades de uma academia rival para evitar a concorrência em um de seus principais mercados

Maior rede de academias da América Latina, a Smart Fit já precisou comprar uma rival para poder conquistar ainda mais clientes. A empresa investiu milhões para obter uma concorrente e evitar a perda do posto de gigante do segmento.

De acordo com a CNN Brasil, a aquisição de 27 academias de uma marca garantiram uma melhoria na crise que a empresa enfrentou em 2021.

Por causa da pandemia, a Smart Fit perdeu 690 mil alunos “tradicionais”, ou seja, aqueles que vão à academia frequentemente. Naquele momento, a rede possuía 2,03 milhões de alunos.

Para evitar ainda mais perdas, principalmente para a concorrência, a marca comprou a Just Fit, que começou a crescer exponencialmente no estado de São Paulo.

De acordo com fato relevante divulgado pela empresa, o valor da transação foi apurado e pago após evento de liquidez. A conclusão do negócio dependeu de aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

Just Fit tinha 27 academias em São Paulo (Foto: Reprodução/YouTube)

Na época, os acionistas da Smart Fit fizeram um aporte de R$ 500 milhões para conseguirem atravessar o momento financeiro complicado.

NOVO MOMENTO

Em maio de 2023, a empresa divulgou que teve o melhor trimestre de sua história. O Ebitda cresceu 357% na base anual – uma comparação sobre uma base deprimida por causa da última onda da covid do ano passado – enquanto a margem Ebitda subiu 20,3 pontos para 30,9%. As informações são do Brazil Journal.

QUAL FOI O LUCRO DA SMART FIT EM 2023?

A Smart Fit teve um lucro líquido de R$ 284 milhões no segundo trimestre de 2023, revertendo prejuízo líquido de R$ 40 milhões de um ano antes, de acordo com a InfoMoney.

Maior rede de academias da América Latina conseguiu reverter crise financeira da pandemia (Foto: Divulgação/Smart Fit)

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Cade investiga um suposto monopólio da Globo nos direitos de transmissão do futebol

Na última segunda-feira, 24, uma notícia bombástica envolvendo bastidores sórdidos da Globo veio à tona.

Isso porque, a emissora forçou o rompimento do contrato do Brasileirão e acabou sendo encurralada pela Justiça.

Em suma, o Cade investiga um suposto monopólio da Globo nos direitos de transmissão do futebol.

Os problemas iniciaram em 2020, época em que a lei do mandante determinou que os clubes podem negociar os direitos de transmissão com qualquer emissora.

A Globo sempre teve o controle de todo a competição, por exemplo, o Campeonato Brasileiro.

Porém, no mesmo ano, a Warner Bros Discovery assinou com os clubes que estavam insatisfeito com a emissora carioca, por exemplo, o Palmeiras.

Desde então, o canal luta para provar que a Globo possuí um monopólio nos direitos de transmissão do futebol.

Desse modo, a Warner Bros Discovery se reuniu com os coordenadores do Cade na última segunda-feira, 24.

Na reunião, o canal falou sobre o inquérito do órgão e as investigações envolvendo a Globo.

A empresa americana prestou esclarecimentos sobre o período que transmitiu o Campeonato Brasileiro, entre 2019 e 2021, e afirma que rompeu o contrato por conta de atuações da Globo com os clubes.

Jogadores do Palmeiras no Campeonato Brasileiro (Foto: Reuters)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

De acordo com o F5, o Cade pediu acesso a contratos da Warner com clubes da Série A do Brasileirão.

Além disso, o Cade quis saber o motivo de um acordo que ia até 2024 ser rompido três temporadas antes do seu final.

A emissora afirmou que a Globo interferiu na situação com o chamado “bloqueio de praça”.

O “bloqueio de praça” é quando a emissora não transmite o jogo na região onde a partida está acontecendo.

A Warner Bros Discovery também criticou a venda da Globo para os pacotes de pay-per-view.

O acordo determinava uma redução no valor a ser recebido pelos clubes que tinham contrato com a Warner na TV paga, como Atlético-PR, Bahia, Ceará, Internacional e Santos.

Porém, o documento aponta que a Globo só retirou os redutores após a Warner adotar o bloqueio de praça.

Warner Bros Discovery (Foto: Reprodução / Internet)

A GLOBO ESTÁ SENDO INVESTIGADA PELA JUSTIÇA?

Por conta das acusações, o Cade retomou as investigações do suposto monopólio da Globo no futebol em junho.

Desse modo, o órgão governamental está analisando as informações sobre os problemas que times como o Flamengo tiveram com o canal.

Globo (Foto: Reprodução / Internet)

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Descubra se, após a compra da Nestlé, os chocolates Garoto estão realmente correndo risco

Como mencionamos em matérias anteriores, após 20 anos de impasse, a situação da compra bilionária da Nestlé da tradicional marca Garoto foi finalmente concluída *SAIBAMAIS.

Porém, uma grande dúvida paira no ar sobre o real futuro dessa tradicional marca de chocolates que é a Garoto, seriam eles paralisados? Calma que a gente explica.

Apesar dos “poderes” …

Mesmo que a Justiça tenha permitindo a aquisição da Garoto pra a Nestlé, ambas serão obrigadas  a cumprir uma série de compromissos estipulados pelo Cade.

Um deles é a restrição da aquisição de concorrentes que detenham 5% ou mais do mercado de chocolates nos próximos cinco anos. Ou seja, qualquer  aquisição de concorrentes que possuam menos de 5% do mercado deve ser informada ao Cade, que terá um prazo de 15 dias úteis para avaliar o caso.

Sendo assim, a principio a produção de chocolates d Garoto irão continuar sem grandes interrupções.

Fora isso a Nestlé já anunciou investimentos de R$ 430 milhões na expansão da produção da marca, o que nos leva a crer, que depois de tamanho investimento, “sumir” com a marca não seja algo que esteja em pauta.

Além do mais, a Nestlé concordou que irá manter os investimentos na fábrica, localizada em Vila Velha pelos próximos sete anos.

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O que vai mudar então com a compra da Nestlé?

A única diferença, é que a concorrência entre as duas teve um certo “fim”, uma vez que ambas agora fazem parte do mesmo grupo.

Sendo assim, essa notícia trás, na realidade, boas perspectivas tanto para elas, que já são dominantes no mercado de chocolates no Brasil, quanto para o setor em si.

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Chocolate amado pelos brasileiros, que marcou gerações, teve uma grande parte de suas ações comprada pela Nestlé

Uma famosa marca de chocolate, consolidada no mercado há anos, teve grande parte comprada pela Nestlé e muitos nem sequer faziam ideia. Inclusive, essa mesma marca, é uma das mais conceituadas quando falamos em qualidade.

Estamos falando da icônica Garoto. Ela que foi fundada no ano de 1929, chegou a ser eleita no ano de 2021, como a segunda marca de chocolates mais lembradas entre consumidores, segundo o que foi divulgado pelo Data Folha na época.

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Compra de bilhões

Pois é, segundo o portal Jornal de Londrina, no ano de 2002, o grupo  suíço Nestlé fez questão de anunciar a compra de uma parte significativa dessa marca tão amada pelos brasileiros, iniciando assim, uma nova era entre elas.

O contrato de venda foi assinado pelos oito acionistas da Garoto em São Paulo. A indústria fica em Vila Velha, no Espírito Santo, e empregava na época cerca de  2.500 pessoas.

A venda que foi avaliada em R$ 1 bilhão prometeu à Nestlé mais de 50% do setor de chocolates, um segmento de 309 mil toneladas e vendas de R$ 2,7 bilhões.

Sozinha, a Nestlé detinha 31,4% do setor e a Garoto, 22,4%, na época. Mesmo com as cifras, acionistas da Garoto não acreditavam que poderiam enfrentar  empecilhos por parte do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Nestlé ainda previa o incremento da produção da Garoto voltada ao mercado interno e às exportações para a América Latina e América do Norte; revitalização da marca e de seus principais produtos e manutenção da sua rede de distribuição em todo o país.

Essa parceria prometia o fim da concorrência entre as marcas, afinal, juntas elas conseguiriam dominar o mercado.

Como ficou a situação entre a Nestlé e a Garoto afinal?

Porém, apesar de todo esse investimento, 20 anos após as negociações, essa compra voltou a ser pauta e será julgada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), na próxima quarta feira (07).

Segundo o portal Terra, e de acordo com o que afirmou o presidente do Cade, Alexandre Cordeiro, esse tipo de operação só pode ser realizada com aprovação prévia do Cade, para empresas com faturamento acima de R$ 700 milhões, sob risco de multa de R$ 60 milhões.

Ainda segundo o executivo, na época da compra as regras determinavam que as empresas poderiam fazer fusões e aquisições e informar o Cade apenas 15 dias depois. O Cade, por sua vez, tinha dois anos para dar sua decisão:

“Em 2004, depois de dois anos, as empresas já operando em conjunto, o Cade reprovou a operação e mandou separar. As empresas foram para o Judiciário e conseguiram ficar operando juntas esses 21 anos” – Iniciou ele que continuou:

“Estamos analisando o caso hoje com as condições do mercado completamente diferentes daquela época, e vai ter julgamento na quarta-feira”– Explicou ele

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“Rei Leão” (Foto: Reprodução)

SBT, Record e Rede TV! Já estão anunciando o início das operações de empresa conjunta para mediar a venda de seus sinais às operadoras de TV paga.

O Cade, porém, impôs algumas restrições e condições para a companhia dos três sócios: 75% da receita líquida deverá ser investida no desenvolvimento de produtos e serviços para a TV por assinatura e outras mídias. Ou seja: muita criação de conteúdo  deverá, por força da lei, acontecer.

Para tanto, aguarda-se apenas a liberação pela Junta Comercial do contrato registrado, já com o respectivo CNPJ, para começar a funcionar. Antes se chamava Newco.

Sob acusações de operadoras de ser um cartel (prática ilícita de combinação de preços), o grupo na verdade funcionará como a Globosat, que obriga as operadoras a comprar o pacote todo ou ficar sem.

Chama a atenção o nome da empresa, Simba, como informa Flávio Ricco. Os seus diretores dizem que houve apenas a busca pela simplificação ou rápida identidade.

Nos bastidores, no entanto, sabe-se que houve o desejo de associar com a história do “Rei Leão”, que perdeu o pai ainda pequeno e passou a conviver com outros bichos, sem imaginar a força que tinha. Então tá…

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(Foto: Reprodução)

O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) iniciou um procedimento preparatório para colher informações sobre o mercado de transmissão de jogos de futebol no Brasil. Emissoras de TV reclamam do domínio da Globo no setor.

De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, como a emissora possui exclusividade nos principais campeonatos brasileiros da modalidade, existem suspeitas de irregularidades. Em resposta ao jornalista, porém, o órgão negou ter aberto qualquer processo formal contra o canal carioca e afirmou que apenas está “colhendo informações” sobre o assunto.

Em 2012, por exemplo, a Globo acionou seu famoso “rolo compressor” durante a chegada do canal Fox Sports ao Brasil. O FS detinha a exclusividade de transmissão da Libertadores, e o torneio começou sem transmissão na TV aberta, porque o FS decidiu optar por sua exclusividade.

“Coincidentemente”, após essa afirmação as principais operadoras, Net e Sky, retaliaram o canal ameaçando não incluí-lo em seus menus.

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Foto: montagem.

Ao que parece, a “Newco”, empresa de Silvio Santos, Edir Macedo e Amílcare Dallevo Jr. não terá vida fácil para entrar nas TVs por assinatura, e consequentemente aumentar os preços das mensalidades.  A  “Net” chegou até a classificá-la como “ilegal” e  “cartel”.

A empresa dos três sócios foi originalmente criada para negociar os sinais digitais  de suas emissoras, mas já sofreu algumas retaliações, e será obrigada a produzir também conteúdo próprio, mesmo que de forma terceirizada, além de assumir o compromisso de entrar no ar em até seis anos.

Ao “Cade” (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), a Net afirmou em ofício que a “Newco” tem:  “a finalidade declarada de impor às operadoras de TV por assinatura a venda casada (dos três sinais)”, e “assim, aumentar artificialmente seu poder de barganha e seus preços”. E completou: “Em resumo, a operação permitirá que concorrentes se juntem para praticar preços abusivos”.

Ainda no ofício, a “Net” prosseguiu com as acusações: “trata-se de um acordo entre concorrentes com efeitos idênticos ao de um cartel”. Vale lembrar que, assim como já informado aqui no TV Foco,  o preço dos pacotes individuais podem ser elevados de R$ 5,00 a até R$15,00 por assinatura. O engraçado é que a Globo faz o mesmo com as emissoras do seu grupo e ninguém reclama, né? Vamos aguardar os desdobramentos desse caso…

Com informações do jornalista Daniel Castro.

The post Net e Sky desaprovam empresa de Edir Macedo com Silvio Santos: “Ilegal”, “cartel” appeared first on TV Foco.

Foto: reprodução.

Conforme publicado ontem aqui no TV Foco,  a empresa de Silvio Santos, Amílcare Dallevo Jr. e Edir Macedo para a TV fechada foi devidamente aprovada pelo “Cade” (Conselho Administrativo de Defesa Econômica)  e já pode começar suas primeiras movimentações oficialmente.

A união será entre as emissoras SBT, Record e RedeTV!, e será voltada para a venda de sinal para as TVs fechadas, podendo também produzir conteúdo próprio. A empresa já tem nome: “Newco”.

O Cade, porém, impôs algumas restrições e condições para a companhia dos três sócios: 75% da receita líquida deverá ser investida no desenvolvimento de produtos e serviços para a TV por assinatura e outras mídias. Ou seja: muita criação de conteúdo  deverá, por força da lei, acontecer.

Outra condição  é de que a empresa forneça, de forma gratuita, o sinal das três emissoras para as TVs que detém até 5% do mercado nacional, as chamadas  nanicas, além de  a “Newco”  ter que entrar efetivamente “no ar” dentro do prazo de até seis anos, para que seja garantida “a oportunidade de analisar a evolução de mercado ainda não testada e os impactos do remédio definido”, segundo o Cade.

Com informações de Daniel Castro.

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