Café Damasco - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 09 Sep 2024 00:57:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Café Damasco - TV Foco 32 32 Demissão, venda à rival e encerramento de atividades: O ADEUS de fábrica de café no Brasil, rival da Pilão https://tvfoco.uai.com.br/demissao-e-fim-o-adeus-de-fabrica-de-cafe-no-brasil-rival-da-pilao/ Sun, 08 Sep 2024 23:25:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2043690 O fim de fábrica gigante de café após ser obrigada a encerrar suas atividades e ser vendida para outra gigante. A notícia surpreendeu clientes Sem sombra de dúvidas, o café é uma das bebidas mais famosas entre o povo brasileiro. Isso porque, o famosos ‘pretinho’ está presente em diversos horários do dia do ser humano, […]

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O fim de fábrica gigante de café após ser obrigada a encerrar suas atividades e ser vendida para outra gigante. A notícia surpreendeu clientes

Sem sombra de dúvidas, o café é uma das bebidas mais famosas entre o povo brasileiro. Isso porque, o famosos ‘pretinho’ está presente em diversos horários do dia do ser humano, seja ele no trabalho, em casa ou na rua, a sua preferência se sobressai entre as demais bebidas. Mas, uma notícia vem estremecendo o coração de muito, pois um gigante dos cafés no Brasil, rival do Pilão, anuncia fechamento.

De acordo com informações do site ‘Baguete’, a empresa Café Damasco, amplamente conhecida no sul do país, e famosa por entregar seus produtos de qualidade, foi obrigada a encerrar suas operações no dia 3 de dezembro de 2010, após ser vendida para a americana Sara Lee.

Café é um dos produtos mais consumidos pelos brasileiros (Reprodução: Internet)
Café é um dos produtos mais consumidos pelos brasileiros (Reprodução: Internet)

Com mais de 50 anos de atuação, a empresa foi estabelecida em 2 de janeiro de 1960 por famílias de Curitiba, destacando-se pela tradição em sua produção. Durante seu auge, a empresa chegou a adquirir outras grandes companhias.

Por exemplo, durante os anos 1980 e 1990, a empresa adquiriu marcas renomadas como Café Copacabana, Bom Taí, Maracanã, Negresco, Pacheco. Entre 2003 e 2004, as marcas Café América e Café Palheta foram incorporadas.

Mesmo sendo uma empresa de grande porte, a concorrente da Pilão chegou ao seu fim em 2010. Em uma transação no valor de US$ 100 milhões (R$ 500 milhões na cotação atual), a marca de Café Damasco foi adquirida pela Sara Lee. Todos os ativos da marca foram transferidos para a gigante americana

Na época, a Sara Lee chegou a se pronunciar, em uma nota enviada ao portal ‘Gazeta do Povo’, onde dizia que: “como parte da incorporação dos negócios da Café Damasco, concluiu os estudos de reestruturação do quadro de funcionários”.

“A empresa oferecerá aos funcionários desligados o suporte necessário para auxiliá-los em sua recolocação no mercado de trabalho, sendo observadas todas as regulamentações e procedimentos locais exigidos”.

O que aconteceu com os funcionário do Café Damasco?

De cordo com o Sindibebidas, aproximadamente 150 trabalhadores da fábrica foram notificados sobre suas demissões com antecedência de uma semana antes do encerramento das atividades. Na semana seguinte, a empresa deu início ao processo de formalização das rescisões contratuais em massa dos funcionário.

O que acontece depois que uma empresa declara falência?

Pois bem, após decretar a falência, os bens da empresa, assim como do empresário, podem ser reunidos e liquidados. Ou seja, serão usados para pagar tudo que deve. Além disso, os proprietários e sócios da empresa não podem exercer qualquer atividade empresarial até o fim do processo judicial de falência.

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Venda colossal a concorrente e adeus: O fim de serviço de gigante n°1 dos cafés, rival do Pilão, no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/adeus-o-fim-de-servico-de-gigante-n1-dos-cafes-rival-do-pilao/ Sat, 13 Jul 2024 00:53:09 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2008394 O adeus de empresa gigante de café após venda para multinacional pelo valor de 100 milhões de dólares e a demissão em massa de diversos funcionários; confira os detalhes Indiscutivelmente, abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis. Isso porque uma série de fatores pode culminar no fechamento de uma grande empresa. Dessa […]

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O adeus de empresa gigante de café após venda para multinacional pelo valor de 100 milhões de dólares e a demissão em massa de diversos funcionários; confira os detalhes

Indiscutivelmente, abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis. Isso porque uma série de fatores pode culminar no fechamento de uma grande empresa. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre o fim de gigantes n°1 dos cafés, rival do Pilão, no Brasil.

Acontece que, de acordo com informações do portal ‘baguete’, no dia 3 de dezembro de 2010, a Café Damasco, empresa gigante de cafés, fechou suas portas após venda para multinacional por um valor de US$ 100 milhões (R$ 524 milhões na cotação atual).

A empresa que era localizada na BR-277, em Curitiba, foi comprada pela Americana Sara Lee. A decisão de encerrar as operações da fábrica decorreu dos acordos estabelecidos entre a companhia e os antigos proprietários do Café Damasco, conforme reportado pelo Valor Econômico na época.

Fábrica da Café Damasco que foi vendida (Foto: Divulgação)
Fábrica da Café Damasco que foi vendida (Foto: Divulgação)

Na ocasião, segundo Antônio Sérgio Farias, presidente do Sindibebidas de Curitiba, o terreno onde a unidade paranaense estava localizada não estava incluído na transação com a multinacional americana. Portanto, além das marcas da Damasco, apenas as máquinas e equipamentos da sede foram transferidos.

Contudo, segundo o portal ‘Cafeicultura’, em menos de dez das após concluir a aquisição da Café Damasco, a empresa americana Sara Lee comunicou o encerramento das operações da fábrica em Curitiba e a dispensa da maioria dos funcionários, deixando diversas pessoas desempregadas.

No ano da aquisição, a Sara Lee chegou se pronunciou por meio de uma nota enviada ao portal ‘Gazeta do Povo’, ao qual dizia: “como parte da incorporação dos negócios da Café Damasco, concluiu os estudos de reestruturação do quadro de funcionários”.

“A empresa oferecerá aos funcionários desligados o suporte necessário para auxiliá-los em sua recolocação no mercado de trabalho, sendo observadas todas as regulamentações e procedimentos locais exigidos”.

A Café Damasco tinha 5 décadas de existência no mercado. Sua fundação foi em 2 de janeiro de 1960 pelas famílias curitibanas, sendo marcada no mercado empresarial de cafés pela sua tradição em sua produção.

O que aconteceu com os funcionários da Café Damasco?

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Bebidas, Café e Alimentação de Curitiba e Região Metropolitana (Sindibebidas), quanto aos trabalhadores da fábrica, cerca de 150 funcionários receberam aviso prévio de demissão, uma semana antes do fechamento. Onde, na semana seguinte, a empresa começou a assinar as rescisões contratuais da demissão em massa.

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Demissão, portas fechadas e ressureição nas mãos de rival: As 3 viradas de concorrente da Pilão https://tvfoco.uai.com.br/fim-demissao-e-as-3-viradas-de-rival-da-pilao/ Mon, 17 Jun 2024 09:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1991464 Marca rival do Café Pilão passou por 3 viradas chocantes deixando o mercado dos grãos incrédulo O Café é um grão que sempre esteve ligado diretamente com a construção da nossa história bem como pela nossa economia. No período do Ciclo do Café, por exemplo, ocorrido entre o século XIX e XX, o café foi […]

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Marca rival do Café Pilão passou por 3 viradas chocantes deixando o mercado dos grãos incrédulo

O Café é um grão que sempre esteve ligado diretamente com a construção da nossa história bem como pela nossa economia.

No período do Ciclo do Café, por exemplo, ocorrido entre o século XIX e XX, o café foi o carro-chefe das exportações brasileiras e trouxe grandes mudanças políticas, financeiras e culturais para o país.

Isso sem dizer que o mesmo se tornou um os itens mais indispensáveis na mesa de qualquer brasileiro, cujo qual não consegue começar o dia sem uma boa xícara de café.

Ao longo dos anos muitas marcas passaram pelo mercado se tornando referência para milhares de consumidores.

Inclusive, uma antiga rival do Café Pilão acabou passando por 3 viradas que chocaram o mercado, incluindo:

  1. Fechamento após 50 anos de existência;
  2. Demissão em massa;
  3. Ressurreição pelas mãos de uma forte concorrente no mercado.

Estamos falando do Café Damasco, cuja fábrica ficava localizada na BR-277, em Curitiba e que foi fundada ainda em em 1960.

Fechamento, demissão e venda à rival

Em dezembro do ano de 2010, ela acabou fechando as suas fábricas, deixando cerca de 150 funcionários na rua após uma série de demissões em massa.

De acordo com o portal Gazeta do Povo, a empresa passou a assinar devidamente as rescisões contratuais.

As informações partiram do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Bebidas, Café e Alimentação de Curitiba e Região Metropolitana (Sindibebidas).

Essas demissões ocorreram poucos dias após o anúncio da venda do Café Damasco para a companhia norte-americana Sara Lee, que possuía uma liderança absoluta no mercado de cafés nos anos 2000.

A transação foi divulgada ainda no dia 29 de novembro de 2010.

Segundo o Sindibebidas, a Sara Lee comprou apenas a marca Damasco, por R$ 100 milhões.

Vale destacar que tanto a fábrica quanto os contratos de trabalho permaneceram com o antigo dono.

O presidente do Sindibebidas-PR, Antonio Sergio Farias lamentou o ocorrido: “Não pudemos fazer nada, apenas conversamos com a direção para garantir que os demitidos seriam indenizados”

Vale dizer que a garantia de pagamento foi dada pela própria Damasco. Ainda de acordo com o dirigente sindical, não houve risco de não pagamento dessas obrigações para com os funcionários.

Manifestação da Sara Lee:

Ao procurar a nova detentora da marca, a Sara Lee, o portal Gazeta do Povo alegou que a mesma apenas divulgou a seguinte nota na ocasião:

“Sara Lee Cafés do Brasil informa que, como parte da incorporação dos negócios da Café Damasco, concluiu os estudos de reestruturação do quadro de funcionários.

A empresa oferecerá aos funcionários desligados o suporte necessário para auxiliá-los em sua recolocação no mercado de trabalho, sendo observadas todas as regulamentações e procedimentos locais exigidos”.

De acordo com o Gazeta do Povo, na época, o faturamento mundial da Sara Lee era de US$ 11 bilhões.

Por incrível que pareça a mesma possuía em seu portfólio as marcas Pilão e Caboclo (que atualmente pertencem a JDE) adquiridas em 2000 pela Companhia União.

A empresa desembarcou no país em 1998, quando comprou a Café do Ponto, e passou a imprimir um forte ritmo de expansão.

Vale dizer que a Damasco era considerada a líder no setor de cafés na região Sul do Brasil, e a sétima maior torrefadora de café do país. No ano de 2010 a empresa havia completado 50 anos de existência.

Mas como a marca Café Damasco ressuscitou nos mercados?

De acordo com o portal Wiki, a Sara Lee também foi extinta no dia 28 de junho de 2012 e acabou sendo dividida em duas companhias.

As empresas sucessoras foram a Hillshire Brands (onde a marca Sara Lee ainda é usada em alguns de seus produtos) e a D.E Master Blenders 1753 (para os negócios de bebidas e panificação).

Ainda em 2012, a marca Damasco acabou sendo ressuscitada pelas mãos de Jacobs Douwe Egberts (JDE) por um valor estimado na época em R$ 60 milhões.

A aquisição foi uma forma encontrada para que a companhia ganhar mercado no Sul do país, em especial no Paraná, onde suas outras marcas (que até então eram apenas rivais da Damasco) Pilão e Caboclo, ainda não tinham grande penetração.

Apesar desses desdobramentos terem representado o fim de uma era para a marca em si, de certa forma, a Damasco conseguiu manter a sua liderança no mercado curitibano, com 26,8% de participação, muito próximo ao que tinha antes de 2010.

A linha de produção foi retirada da cidade logo depois da aquisição e transferida para Jundiaí, o que parece não ter influenciado no desempenho da marca.

Atualmente a marca permanece ativa, porém sob nova direção, em suas redes sociais ela conta com 3961 seguidores e é facilmente encontrada nas principais lojas e mercados.

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Demissão em massa, venda à concorrente e portas fechadas: O fim de uma era da rival do Café Pilão após anos https://tvfoco.uai.com.br/o-fim-de-rival-do-cafe-pilao-apos-anos/ Fri, 10 May 2024 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1964314 Marca rival do Café Pilão acabou sendo vendida à concorrente após anos e situação culminou em fechamento e demissões O Café é um grão que sempre esteve ligado com a economia brasileira. No período do Ciclo do Café, por exemplo, ocorrido entre o século XIX e XX, o café foi o carro-chefe das exportações brasileiras […]

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Marca rival do Café Pilão acabou sendo vendida à concorrente após anos e situação culminou em fechamento e demissões

O Café é um grão que sempre esteve ligado com a economia brasileira.

No período do Ciclo do Café, por exemplo, ocorrido entre o século XIX e XX, o café foi o carro-chefe das exportações brasileiras e trouxe grandes mudanças políticas, econômicas e culturais para o país.

Desde então ele se tornou um os itens mais indispensáveis na mesa de qualquer brasileiro. Inclusive, para muitos, é impossível começar o dia sem uma boa xícara de café.

Café é um dos alimentos mais consumidos pelos brasileiros (Reprodução: Internet)
Café é um dos grãos mais consumidos pelos brasileiros (Reprodução: Internet)

Ao longo dos anos muitas marcas passaram pelo mercado se tornando referência para milhares de consumidores.

Falando nisso, uma antiga rival do Café Pilão acabou sendo vendida, após 50 anos de existência, ao ser para uma outra concorrente no mercado, o que acabou culminando no fim de uma era da gigante.

Estamos falando do Café Damasco, cuja fábrica ficava localizada na BR-277, em Curitiba e que foi fundada ainda em em 1960.

Fechamento e demissão

Em dezembro do ano de 2010, ela acabou fechando as suas fábricas, deixando cerca de 150 funcionários na rua após uma série de demissões em massa.

De acordo com o portal Gazeta do Povo, a empresa passou a assinar devidamente as rescisões contratuais.

As informações partiram do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Bebidas, Café e Alimentação de Curitiba e Região Metropolitana (Sindibebidas).

Essas demissões ocorreram poucos dias após o anúncio da venda do Café Damasco para a companhia norte-americana Sara Lee, que possuía uma liderança absoluta no mercado de cafés nos anos 2000.

Produtos da Café Damasco (Foto: Divulgação)
Produtos da Café Damasco (Foto Reprodução/Internet)

A transação foi divulgada ainda no dia 29 de novembro de 2010.

Venda à rival:

Segundo o Sindibebidas, a Sara Lee comprou apenas a marca Damasco, por R$ 100 milhões.

Vale destacar que tanto a fábrica quanto os contratos de trabalho permaneceram com o antigo dono.

O presidente do Sindibebidas-PR, Antonio Sergio Farias lamentou o ocorrido: “Não pudemos fazer nada, apenas conversamos com a direção para garantir que os demitidos seriam indenizados”

Vale dizer que a garantia de pagamento foi dada pela própria Damasco. Ainda de acordo com o dirigente sindical, não houve risco de não pagamento dessas obrigações para com os funcionários.

Manifestação da Sara Lee:

Ao procurar a nova detentora da marca, a Sara Lee, o portal Gazeta do Povo alegou que a mesma apenas divulgou a seguinte nota na ocasião:

“Sara Lee Cafés do Brasil informa que, como parte da incorporação dos negócios da Café Damasco, concluiu os estudos de reestruturação do quadro de funcionários.

A empresa oferecerá aos funcionários desligados o suporte necessário para auxiliá-los em sua recolocação no mercado de trabalho, sendo observadas todas as regulamentações e procedimentos locais exigidos”.

De acordo com o Gazeta do Povo, na época, o faturamento mundial da Sara Lee era de US$ 11 bilhões.

Por incrível que pareça a mesma possuía em seu portfólio as marcas Pilão e Caboclo (que atualmente pertencem a JDE) adquiridas em 2000 pela Companhia União.

A empresa desembarcou no país em 1998, quando comprou a Café do Ponto, e passou a imprimir um forte ritmo de expansão.

Importância da Damasco:

Vale dizer que a Damasco era considerada a líder no setor de cafés na região Sul do Brasil, e a sétima maior torrefadora de café do país.

Em 2010 a empresa havia completado 50 anos de existência.

Do período de 2010 a 2007 ela foi considerada a segunda empresa paranaense do setor de bebidas a passar para as mãos de uma multinacional, a Leão Júnior.

Em 2007, a centenária Leão Júnior, dona da marca de chás Matte Leão, foi adquirida pela também norte-americana Coca-Cola.

Fábrica da Café Damasco que foi vendida (Foto: Divulgação)
Fábrica da Café Damasco que foi vendida (Foto Reprodução/Wiki Images)

Mas a marca Café Damasco ainda existe?

De acordo com Wikipédia, a Sara Lee também foi extinta no dia 28 de junho de 2012 e foi dividida em duas companhias, as empresas sucessoras foram a Hillshire Brands (onde a marca Sara Lee ainda é usada em alguns de seus produtos) e a D.E Master Blenders 1753 (para os negócios de bebidas e panificação).

Com isso, ainda em 2012, a marca Damasco acabou se consolidando na Jacobs Douwe Egberts (JDE) por um valor estimado na época em R$ 60 milhões.

A aquisição foi uma forma para a companhia ganhar mercado no Sul do país, em especial no Paraná, onde suas outras marcas (que até então eram apenas rivais da Damasco) Pilão e Caboclo, ainda não tinham grande penetração.

Apesar desses desdobramentos terem representado o fim de uma era para a marca, de certa forma, a Damasco continuou líder no mercado curitibano, com 26,8% de participação, muito próximo ao que tinha antes de 2010.

A linha de produção foi retirada da cidade logo depois da aquisição e transferida para Jundiaí, o que parece não ter influenciado no desempenho da marca.

Atualmente a marca permanece ativa, porém sob nova direção, em suas redes sociais ela conta com 3961 seguidores e é facilmente encontrada nas principais lojas e mercados.

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Demissão em massa, venda e fechamento de fábrica: O fim de gigante dos cafés no Brasil, rival do Pilão https://tvfoco.uai.com.br/o-fechamento-de-fabrica-gigante-dos-cafes-no-brasil-rival-do-pilao/ Mon, 29 Apr 2024 16:18:18 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1957070 Uma empresa gigante dos cafés, rival do Pilão, chega ao fim no país No Brasil, existem diversas marcas de cafés e algumas são muito famosas, como a Pilão, por exemplo. Entretanto, hoje vamos falar sobre uma gigante do ramo, rival da fabricante mencionada, que encerrou suas atividade após ser vendida para uma gigantesca corporação norte-americana. […]

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Uma empresa gigante dos cafés, rival do Pilão, chega ao fim no país

No Brasil, existem diversas marcas de cafés e algumas são muito famosas, como a Pilão, por exemplo. Entretanto, hoje vamos falar sobre uma gigante do ramo, rival da fabricante mencionada, que encerrou suas atividade após ser vendida para uma gigantesca corporação norte-americana.

Segundo as informações do portal ‘Baguete’, a empresa ‘Café Damasco’, até então muito tradicional no sul do país, localizada em Curitiba, teve que encerrar suas operações e fechar às portas da fábrica no dia 3 de dezembro de 2010, após ser vendida para gigantesca empresa americana, Sara Lee Corp.

A empresa estava a mais de 50 anos no mercado. Ela foi fundada em 2 de janeiro de 1960 por famílias curitibanas e tinha a tradição em sua produção. Em 1980 e 1990, a empresa chegou a comprar outas marcas de cafés. Como, por exemplo, a Copacabana, Bom Taí, Maracanã, Negresco, Pacheco. Entre 2003 e 2004, o Café América e o Café Palheta foram incorporados.

Produtos da Café Damasco (Foto: Divulgação)
Produtos da Café Damasco (Foto: Divulgação)

Apesar de ter sido uma gigante, a rival da Pilão conheceu seu fim em 2010. Assim, numa negociação de US$ 100 milhões (R$ 524 milhões na cotação atual), a marca Café Damasco acabou sendo vendida para a Sara Lee. Dessa forma, tudo o que pertencia à marca foi para a gigante americana.

Gigante do café, rival da Pilão, fecha fábrica e tem fim no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)
Gigante dos cafés, rival da Pilão, fecha fábrica e tem fim no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Nota da Sara Lee Corp

Na época, a Sara Lee chegou a se pronunciar, em uma nota enviada ao portal ‘Gazeta do Povo’, onde dizia que: “como parte da incorporação dos negócios da Café Damasco, concluiu os estudos de reestruturação do quadro de funcionários. A empresa oferecerá aos funcionários desligados o suporte necessário para auxiliá-los em sua recolocação no mercado de trabalho, sendo observadas todas as regulamentações e procedimentos locais exigidos”.

Fábrica da Café Damasco que foi vendida (Foto: Divulgação)
Fábrica da Café Damasco que foi vendida (Foto: Divulgação)

Demissão em massa

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Bebidas, Café e Alimentação de Curitiba e Região Metropolitana (Sindibebidas), cerca de 150 funcionários da fábrica receberam aviso de demissão uma semana antes do fechamento. Onde, na semana seguinte, a empresa começou a assinar as rescisões contratuais da demissão em massa.

Quem é dono da Pilão?

Muito famosa no Brasil, a Pilão pertence à holandesa Jacobs Douwe Egberts (JDE), ela controla outras marcas como Caboclo e Café Pelé. Uma vez que o brasileiro é muito apaixonado por café, a marca acaba sendo uma das mais preferidas. Essas informações podem ser achadas no site da empresa.

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Venda, demissão em massa e fechamento de fábrica: O fim de gigante dos cafés no Brasil, rival do Pilão https://tvfoco.uai.com.br/fechamento-de-fabrica-o-fim-de-gigante-dos-cafes-rival-do-pilao/ Wed, 17 Apr 2024 21:50:06 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1947784 Empresa gigante, rival da Pilão, chega ao fim no Brasil O café, sem sombra de dúvidas, é uma das bebidas mais amadas no mundo inteiro, logo, no Brasil não seria diferente. No nosso país possuímos diversas marcas da bebida e algumas são muitos famosas, como a Pilão, por exemplo. Entretanto, hoje falaremos sobre uma gigante […]

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Empresa gigante, rival da Pilão, chega ao fim no Brasil

O café, sem sombra de dúvidas, é uma das bebidas mais amadas no mundo inteiro, logo, no Brasil não seria diferente. No nosso país possuímos diversas marcas da bebida e algumas são muitos famosas, como a Pilão, por exemplo. Entretanto, hoje falaremos sobre uma gigante do ramo, rival da fabricante mencionada, que encerrou suas atividade após ser vendida.

De acordo com as informações divulgadas pelo portal ‘Baguete’, a empresa intitulada de Café Damasco, até então muito tradicional no sul do país, localizada em Curitiba, teve que encerrar suas operações e fechar a fábrica no dia 3 de dezembro de 2010, após ser vendida para gigantesca empresa americana, Sara Lee Corp.

A empresa tinha mais de 5 décadas no mercado. Ela foi fundada em 2 de janeiro de 1960 pelas famílias curitibanas e tinha a tradição em sua produção. Nos tempos de ouro, a empresa chegou a comprar outas gigantes. Como, por exemplo, as marcas Café Copacabana, Bom Taí, Maracanã, Negresco, Pacheco. Entre 2003 e 2004, o Café América e o Café Palheta foram incorporados.

Produtos da Café Damasco (Foto: Divulgação)
Produtos da Café Damasco (Foto: Divulgação)

Apesar de ter sido uma gigante, a rival da Pilão conheceu seu fim em 2010. Assim, numa negociação de US$ 100 milhões (R$ 524 milhões na cotação atual), a marca Café Damasco acabou sendo vendida para a Sara Lee. Dessa forma, tudo o que pertencia à marca foi para a gigante americana.

Nota da Sara Lee Corp

Na época, a Sara Lee chegou a se pronunciar, em uma nota enviada ao portal ‘Gazeta do Povo’, onde dizia que: “como parte da incorporação dos negócios da Café Damasco, concluiu os estudos de reestruturação do quadro de funcionários”.

“A empresa oferecerá aos funcionários desligados o suporte necessário para auxiliá-los em sua recolocação no mercado de trabalho, sendo observadas todas as regulamentações e procedimentos locais exigidos”.

Fábrica da Café Damasco que foi vendida (Foto: Divulgação)
Fábrica da Café Damasco que foi vendida (Foto: Divulgação)

O que aconteceu com os funcionários da Café Damasco?

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Bebidas, Café e Alimentação de Curitiba e Região Metropolitana (Sindibebidas), quanto aos trabalhadores da fábrica, cerca de 150 funcionários receberam aviso prévio de demissão, uma semana antes do fechamento. Onde, na semana seguinte, a empresa começou a assinar as rescisões contratuais da demissão em massa.

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Falência, venda e engolida por rival: O fim decadente de 3 fábricas alimentícias gigantes no Brasil após anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-o-fim-decadente-3-fabricas-alimenticias/ Wed, 10 Apr 2024 13:54:38 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1942746 Relembre 3 casos de grandes fábricas alimentícias que foram varridas após falência, vendas e mais Se tem uma palavra que ficou muito evidenciada e assombrou os últimos anos, principalmente o de 2023, quando falamos sobre grandes empresas e varejistas é a palavra FALÊNCIA! Inclusive, esse mal não afeta apenas os menores empreendimentos. Ao longo dos […]

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Relembre 3 casos de grandes fábricas alimentícias que foram varridas após falência, vendas e mais

Se tem uma palavra que ficou muito evidenciada e assombrou os últimos anos, principalmente o de 2023, quando falamos sobre grandes empresas e varejistas é a palavra FALÊNCIA!

Inclusive, esse mal não afeta apenas os menores empreendimentos. Ao longo dos tempos nos surpreendemos com notícias envolvendo grandes impérios, que da noite para o dia, caíram em ruína.

Falando nisso, separamos 3 desses casos envolvendo grandes fábricas alimentícias, que após anos em plena atividade e tradição, acabaram falindo de forma decadente, vendidas e até mesmo sumindo do mapa, para a tristeza de muitos …

1- Café Damasco (Vendida)

Iniciamos a lista com a fábrica do Café Damasco, localizada na BR-277, em Curitiba. Em dezembro do ano de 2010 ela acabou fechada e mandou cerca de 150 funcionários embora.

De acordo com o portal Gazeta do Povo, a empresa passou a assinar devidamente as rescisões contratuais.

As informações partiram do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Bebidas, Café e Alimentação de Curitiba e Região Metropolitana (Sindibebidas).

Essas demissões ocorreram poucos dias após o anúncio da venda do Café Damasco para a companhia norte-americana Sara Lee, que possuía uma liderança absoluta no mercado de cafés nos anos 2000.

Produtos da Café Damasco (Foto: Divulgação)
Produtos da Café Damasco (Foto Reprodução/Internet)

A transação foi divulgada ainda no dia 29 de novembro de 2010.

Segundo o Sindibebidas, a Sara Lee comprou apenas a marca Damasco, por R$ 100 milhões. Tanto a fábrica quanto os contratos de trabalho permaneceram com o antigo dono.

O presidente do Sindibebidas-PR, Antonio Sergio Farias lamentou o ocorrido: “Não pudemos fazer nada, apenas conversamos com a direção para garantir que os demitidos seriam indenizados”

Vale dizer que a garantia de pagamento foi dada pela própria Damasco. Ainda de acordo com o dirigente sindical, não houve risco de não pagamento dessas obrigações para com os funcionários.

Manifestação da Sara Lee:

Ao procurar a, até então, nova detentora da marca, a Sara Lee, o portal Gazeta do Povo alegou que a mesma apenas divulgou a seguinte nota:

“Sara Lee Cafés do Brasil informa que, como parte da incorporação dos negócios da Café Damasco, concluiu os estudos de reestruturação do quadro de funcionários.

A empresa oferecerá aos funcionários desligados o suporte necessário para auxiliá-los em sua recolocação no mercado de trabalho, sendo observadas todas as regulamentações e procedimentos locais exigidos”.

Vale dizer que a Damasco era considerada a líder no setor de cafés na região Sul do Brasil, e a sétima maior torrefadora de café do país.

Em 2010 a empresa havia completado 50 anos de existência. Do período de 2010 a 2007 ela foi considerada a segunda empresa paranaense do setor de bebidas a passar para as mãos de uma multinacional.

Em 2007, a centenária Leão Júnior, dona da marca de chás Matte Leão, foi adquirida pela também norte-americana Coca-Cola.

Fábrica da Café Damasco que foi vendida (Foto: Divulgação)
Fábrica da Café Damasco que foi vendida (Foto Reprodução/Wiki Images)

2- Ceval Alimentos (Engolida por Rival)

Na segunda da lista nós temos a Ceval Alimentos, fundada ainda em 1974 cuja propriedade pertencia a família Hering, nome familiar pra quem conhece o setor têxtil não é mesmo?

Pois é, de acordo com o portal Exame, a fábrica havia sido instalada no município de Gaspar, em Santa Catarina.

A Ceval era dona da marca Seara, cuja qual foi comprada na década de 80 (Foto Reprodução/Montagem/Memória da publicidade/Youtube)
A Ceval era dona da marca Seara, cuja qual foi comprada na década de 80 (Foto Reprodução/Montagem/Memória da publicidade/Youtube)

Muitos não sabem, mas ela era dona da Seara, cuja qual foi comprada pela empresa nos anos 80.

A Ceval também detinha outras marcas como o óleo de cozinha Soya, as margarinas Bonna, All Day e entre outras.

De acordo com o portal Folha de. S. Paulo, no ano de 1997 a Ceval foi vendida para a multinacional Bunge, uma de suas maiores rivais da época, pela qual foi “engolida“, ou seja, integrada à marca no ano de 1998

Vale mencionar que a compra da Ceval Alimentos pelo grupo argentino Bunge foi confirmado com a grande expectativa de crescimento anunciada em vários relatórios de analistas de investimentos na época.

3- Chocolate Pan ( Falência devastadora)

Para fechar a lista com chave de ouro, nós temos a falência devastadora da icônica Chocolates Pan, que fiou nacionalmente conhecida pelos cigarrinhos de chocolate e de brincar com o imaginário de muitos.

Infelizmente, a mesma teve sua falência decretada em meados de fevereiro de 2023, pela 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem de São Paulo.

Segundo o portal CNN, a empresa já estava em recuperação judicial desde o ano de 2021 e havia entrado com pedido de autofalência na Justiça, na 1ª RAJ (Região Administrativa Judiciária) do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), no dia 13 de fevereiro de 2023.

Chocolates Pan (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Blog.Acervo)

A marca sucumbiu de vez após reconhecer a incapacidade de continuar operando e honrar as dívidas. Ainda segundo o portal as mesmas chegavam na casa dos R$ 300 milhões.

Com isso a administradora judicial deu inicio ao encerramento definitivo da fábrica e seguiu vendendo os ativos restantes para conseguir pagar os credores.

Segundo o que a própria empresa declarou, a pandemia foi fator determinante que dificultou ainda mais o cenário catastrófico*

(*Para saber mais detalhes sobre a falência da Pan clique aqui)

Quem arrematou a fábrica da Chocolates Pan?

De acordo com o portal Folha de S.Paulo, a antiga fábrica da Chocolates Pan, foi colocada a leilão ainda em agosto de 2023, mas na época não havia  recebido nenhum lance, sendo esnobada por completo em menos de 20 horas do fim do certame*

(Para saber mais sobre esse assunto, clique aqui*)

Avaliado em mais de R$ 105 milhões, o complexo industrial tem 10.432 m² e está localizado na cidade de São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo.

Falência, Chocolates Pan
Fábrica da Chocolates Pan foi arrematada por R$ 71 milhões pela Cacau Show (Foto: Divulgação)

No dia 15 de setembro, de acordo com o Diário do Comércio, O Grupo Cacau Show ofereceu R$ 70 milhões, com entrada de R$ 17,5 milhões e o saldo em 30 meses.

No dia 19 de outubro, a Justiça homologou o processo oficializando assim o arremate da gigante dos chocolates por 71 milhões.

Por meio do seu braço de investimentos CCSH, a Cacau Show disputou e levou todos os itens leiloados, comprando a área do imóvel onde ficava a fábrica, bem como os equipamentos e máquinas do local.

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Funcionários dispensados e extinção: O triste dia em que empresa de bebida gigante chegou ao fim https://tvfoco.uai.com.br/o-dia-empresa-bebida-gigante-chegou-fim/ Thu, 18 May 2023 17:55:28 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1707014 Tente não se impactar ao saber detalhes sobre o triste dia em que empresa de bebida gigante chegou ao fim Como todos sabem, o Brasil e o mundo encontram-se em uma situação bastante delicada no que diz respeito a assuntos financeiros e econômicos. Dessa forma, muitas grandes empresas e instituições estão enfrentando crises, fazendo demissão […]

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Tente não se impactar ao saber detalhes sobre o triste dia em que empresa de bebida gigante chegou ao fim

Como todos sabem, o Brasil e o mundo encontram-se em uma situação bastante delicada no que diz respeito a assuntos financeiros e econômicos.

Dessa forma, muitas grandes empresas e instituições estão enfrentando crises, fazendo demissão em massa, e até mesmo decretando falência.

E por falar em gigantes do comércio, muita gente nem imagina, mas uma enorme empresa de bebidas já teve os seus funcionários dispensados e até mesmo extinção. Vamos entender melhor juntos?

Qual gigante de bebidas já chegou ao fim?

Para melhor entender, estamos falando do Café Damasco. Para quem não sabe, o Café Damasco foi uma empresa localizada na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná.

A grande empresa foi fundada em 2 de janeiro de 1960 pelas famílias curitibanas: Campos e Bueno como Café Unidos Paraná S.A.

Antiga fábrica do Café Damasco - Foto Reprodução Internet

Antiga fábrica do Café Damasco – Foto Reprodução Internet

Café Damasco - Foto Reprodução Internet

Café Damasco – Foto Reprodução Internet

Dessa forma, já na década de 80 é de 90, a empresa cresceu bastante e adquiriu novas marcas, como: Café Copacabana, Bom Taí, Maracanã, Negresco, Pacheco; o Café América e o Café Palheta foram incorporados em 2003 e 2004, de acordo com informações apuradas.

De acordo com a Sindibebidas (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Bebidas, Café e Alimentação de Curitiba e Região Metropolitana), o Café Damaso, foi considerado a líder no setor de cafés na região Sul do Brasil e a sétima maior torrefadora de café do Brasil.

Vale dizer que a empresa não faliu, mas sim foi vendida. Mas, de qualquer forma a empresa chegou ao fim, pois no ano de 2010, aconteceu uma grande mudança, quando o grupo americano Sara Lee Corpc, numa negociação de US$ 100 milhões, comprou a marca Café Damasco.

A partir disso, o produto seria industrializado (moído e embalado) em outras unidades da empresa americano localizado no Brasil.

Dessa forma, o nome da empresa Café Damasco S/A foi extinto e seus 150 funcionários dispensados, tornando-se assim, uma empresa extinta e ficando apenas na memória de todos aqueles que puderam usufruir da boa bebida.

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