A Caixa Econômica Federal deixou claro quais são as exigências para que as pessoas possam aderir ao Bolsa Família

Através de seu site oficial, a Caixa Econômica Federal confirmou quais passos as pessoas precisam para aderir ao Bolsa Família. Isso é fundamental para quem tem baixa renda e não pode perder acesso a esse pagamento.

Este foi um benefício criado pelo Governo de Lula, em seu primeiro mandato, e voltou com tudo quando conseguiu a reeleição em 2023.

De acordo com a Caixa, a primeira exigência para os brasileiros é estarem inscritos no CadÚnico, para que o Governo tenha o controle.

Já a segunda exigência é ter uma renda per capita de no máximo R$218, comprovando que vivem em uma situação bastante precária.

Para quem não sabe, a renda per capita seria o dinheiro mensal que a família recebe, dividido pelo números de pessoas na casa.

Portanto essas são as duas principais exigências do Governo para que as pessoas possam se inscrever no Bolsa Família neste ano.

Vale ressaltar também que a inscrição no CadÚnico acontece através do Centro de Referência e Assistência Social, mais conhecido como CRAS.

Entenda o Bolsa Família

De acordo com o portal ‘O Globo’, o Bolsa Família chegou para ajudar as pessoas em situações mais precárias.

Assim, garante um pagamento mínimo para quem está inscrito no CadÚnico e tem uma renda per capita de até RS218.

O valor mínimo pago pelo benefício é de R$600, mas essa quantia pode aumentar e chegar R$900, mas tudo isso depende da composição familiar.

Antes de mais nada, é importante verificar se todas as suas informações no governo estão atualizadas, para que siga recebendo o benefício.

Além disso, qualquer informação disposta que seja contraditória, pode ser que o programa faça a suspensão ou cancelamento do pagamento.

O que pode cortar o Bolsa Família?

 A Caixa Econômica também informou que a falta de atualização cadastral é um dos motivos que mais geram o cancelamento do Bolsa Família.

Além disso, aquelas famílias que melhoraram a sua renda e ficam acima dos R$218, que é o máximo permitido, também leva a exclusão.

Ainda segundo o comunicado da Caixa, problemas envolvendo a saúde e a educação também levam ao cancelamento do programa.

Isso porque as crianças da família agraciada com o benefício precisam atender uma porcentagem mínima de presença na sala de aula.

Além disso, precisam estar com a carteira de vacinação em dia, e as grávidas fazerem o acompanhamento correto do pré-natal.

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