Um hábito comum no caixa eletrônico está esvaziando contas bancárias dos principais bancos como Caixa, Itaú e mais; Veja como evitar

Muitos não sabem, mas sacar dinheiro no caixa eletrônico, especialmente em dias específicos do mês, tem colocado em risco a segurança de correntistas em todo o país.

Isso porque, embora pareça uma rotina inofensiva — parar em frente ao terminal, inserir o cartão, digitar a senha e retirar o dinheiro — quando repetido em determinados períodos, está sendo explorado por criminosos para aplicar golpes silenciosos e que zerarem a conta da vítima.

E isso inclui bancos como Itaú, CAIXA, Bradesco e mais …

Correntistas que realizam saques no início do mês, durante fins de semana ou em feriados prolongados estão na mira.

Afinal de contas, esses golpistas conhecem os padrões de uso e aproveitam o momento certo para agir.

Sendo assim, com base em informações do Diário do Comércio, a equipe especializada em segurança e serviços bancários do TV Foco aborda esse texto como um guia prático para entender:

• Por que esses dias são mais vulneráveis?
• Como ocorrem as fraudes?
• Quais medidas adotar para se proteger?

Por que alguns dias são mais arriscados para saques?

• Início do mês (dias 1 a 5): Quando ocorre os maiores volumes de saques, nesses dias geralmente são depositados salários, aposentadorias e benefícios sociais.

Os terminais ficam mais movimentados, e isso facilita a ação dos golpistas. Os criminosos sabem que as pessoas tendem a sacar valores maiores e observam o comportamento das vítimas, muitas vezes em silêncio.

• 2. Finais de semana: Entre sexta-feira e domingo, agências bancárias permanecem fechadas. Caso haja retenção de cartão, clonagem ou fraude, o cliente pode demorar a perceber ou a conseguir suporte.

Criminosos usam essa janela para agir sem enfrentar resistência imediata.

• 3. Feriados prolongados e férias: Com menor circulação de vigilantes e menos pessoas fiscalizando os caixas, dispositivos de clonagem ou câmeras ocultas têm mais chance de permanecer por mais tempo nos terminais, aumentando a vulnerabilidade dos usuários.

Inclusive sempre mencionamos isso em alertas de fechamentos em feriados, conforme podem ver por aqui*.

Como os criminosos agem?

As técnicas mais comuns incluem:

• Skimmers: Pequenos dispositivos instalados na entrada do cartão que copiam os dados da tarja magnética.

• Câmeras espiãs: Ocultas no caixa, filmam o momento em que o usuário digita a senha.

• Teclados falsos: Sobrepostos ao original, registram tudo o que é digitado.

• Golpe da retenção do cartão: O criminoso adultera o terminal para prender o cartão e, disfarçado de cliente, oferece “ajuda” para capturar a senha.

Esses métodos muitas vezes passam despercebidos por usuários desatentos. A aparência dos dispositivos é projetada para se misturar ao terminal.

Como se proteger de fraudes em caixas eletrônicos?

Obviamente que a prevenção também depende da vigilância do usuário, além da tecnologia do banco. Sendo assim, veja medidas simples, mas eficazes nesse combate:

• Inspecione o caixa eletrônico: Antes de inserir o cartão, observe o terminal. Se algo parecer solto, desalinhado ou com peças sobrepostas, evite o uso.

• Cubra o teclado: Sempre. Mesmo que esteja sozinho, use a outra mão para esconder a digitação da senha.

• Escolha locais seguros: Priorize terminais localizados dentro de agências bancárias, shoppings ou locais com vigilância e câmeras de segurança.

• Evite horários e dias críticos: Se possível, antecipe ou adie o saque para fugir do início do mês, fins de semana e feriados.

• Desconfie de ajuda de estranhos: Golpistas agem se passando por funcionários ou usuários solidários. Nunca aceite assistência de terceiros.

• Monitore seus extratos: Revise regularmente o histórico de transações. Ao identificar qualquer movimentação suspeita, entre em contato imediatamente com o banco.

• Ative notificações no celular: Alguns aplicativos bancários permitem alertas de saque em tempo real. Isso acelera a resposta em caso de fraude.

Conclusão:

Em suma, o uso de caixas eletrônicos para saques é comum, mas exige atenção aos riscos associados.

Com o aumento das fraudes e ataques cibernéticos, proteger informações pessoais e financeiras tornou-se uma prioridade.

Criminosos estão constantemente buscando maneiras de explorar vulnerabilidades para obter dados sensíveis, como senhas e números de cartões.

Mas, para mais detalhes sobre os principais bancos, clique aqui. *

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Banco do Brasil faz 4 alertas urgentes para clientes que fazem uso do Caixa Eletrônico

Apesar da maioria ter quase que “aposentado” os caixas eletrônicos com o uso dos apps de banco, ainda existem uma parcela bem grande de pessoas que fazem uso dessa ferramenta.

Só para ter uma noção, de acordo com uma pesquisa realizada em 2023 pela TecBan e DataFolha, o saque em dinheiro ainda é um hábito extremamente comum no Brasil.

Ao todo, 54% dos brasileiros conectados à internet declaram que essa é uma das principais operações realizadas cotidianamente, isso representa um crescimento de 12 pontos percentuais em comparação à 2022.

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Tendo em vista isso é natural que os bancos em geral se preocupem com a segurança desses clientes.

E o Banco do Brasil, através das suas redes sociais oficiais emitiu um comunicado de extrema importância a todos esses clientes que, apesar da tecnologia, nao dispensam o uso do caixa eletrônico.

Comunicado de extrema importância

Esse alerta foi dado pois ao se dirigir a um caixa eletrônico para sacar dinheiro ou depositar valores, algumas pessoas pessoas mal intencionadas podem se aproveitar para aplicar golpes.

Diante desse terror, é importante ficar atento às dicas de segurança para não cair em algum golpe quando efetuar esse tipo de transação bancária.

No vídeo publicado pelo BB, Oldemar Barbosa, assessor de segurança do Banco do Brasil, deu dicas valiosas de como se proteger por meio de 4 alertas:

• Ao precisar de ajuda para fazer uso do Caixa Eletrônico procure SEMPRE um funcionário, ou ligue para a Central: 4004 0001 / 0800 729 0001

Jamais aceite a ajuda de estranhos tanto para dúvidas como para fazer ligações.

• Não deixe que ninguém coloque as mãos em seu cartão, e lembre-se de retirar do Caixa Eletrônico ao sair do auto- atendimento

• Caso o seu cartão caia no chão e perceber que uma pessoa foi de forma apressada te ajudar a pegar, verifique sempre que o cartão entregue seja o seu realmente

• Nunca fale sua senha ou deixe que vejam o que você está digitando e jamais saia de perto do terminal antes de finalizar todas as operações.

Seguindo esses passos de segurança as chances de você cair em um golpe são bem menores.

Como denunciar golpes em Caixas eletrônicos do Banco do Brasil?

Em casos de golpes a orientação é entrar em contato imediatamente com o seu gerente ou com a própria Central de Atendimento.

• 4004-0001 (capitais)
• 0800-7290001 (outras localidades)

Ao ser atendido, informe o ocorrido para que o caso seja analisado e, em seguida, receber orientações quanto aos procedimentos a serem realizados.

Fazer um boletim de ocorrência também é essencial para fomentar ações preventivas.

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ATENÇÃO: Golpes em caixas eletrônicos estão se tornando cada vez mais frequentes, e por isso um alerta foi emitido

Os golpes em caixas eletrônicos estão deixando milhares de pessoas aterrorizadas ao redor do país. Os caixas eletrônicos são encontrados em agências bancárias, shoppings e lojas de conveniência de postos de combustíveis, oferecendo uma variedade de operações bancárias, como saques, depósitos e consulta de saldo.

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CUIDADO

No entanto, diante dos acontecimentos, é importante ter cuidado ao utilizá-los, pois criminosos aproveitam de dispositivos para roubar a senha de clientes e até mesmo retirar o saldo da conta. Quando ocorrem situações desse tipo, a responsabilidade pela resolução do problema recai sobre o banco do cliente que foi vítima do golpe. As informações são do portal Seu Crédito Digital.

Um dos golpes mais comuns é conhecido como “chupa-cabra”. Somente no Espírito Santo, em um período de um ano, 29 pessoas foram vítimas desse golpe. Os criminosos conseguem extrair parte do saldo da conta do cliente por meio desse método.

No entanto, quando ocorrem crimes em caixas eletrônicos, segundo determinação do STF, o banco responsável deve fornecer todo o suporte à vítima.

O crime do “chupa-cabra” consiste na instalação de um dispositivo no caixa eletrônico que grava os dados da tarja magnética do cartão e realiza a clonagem. Esses dispositivos são difíceis de serem detectados. Além disso, existe outro dispositivo utilizado pelos criminosos, que é uma câmera minúscula que consegue gravar a senha do cliente quando ele a digita.

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