Uma gigante dos calçados acabou indo à falência, após ter uma dívida de R$32 milhões e não resistir a crise

Grande parte dos brasileiros são amantes dos calçados, mas uma marca gigante acabou indo à falência em abril de 2023. A medida se deu após a empresa ficar com uma dívida milionária e demitir todos os seus funcionários.

Os últimos meses está sendo bastante complicado para as empresas instaladas no território brasileiro, muito por conta das quedas de vendas proporcionada pela pandemia da Covid-19. Ela durou muito mais do que todos imaginavam.

De acordo com o portal ‘Agora no Vale’, O Grupo São Francisco entrou, em 2022, com um pedido de recuperação judicial, para tentar se reerguer. Isso porque a empresa acumulou uma dívida de pouco mais de 32 milhões de reais.

Ela que atuava em São Francisco de Paula e Emboré, ambas as cidades no Rio Grande do Sul, teve sua falência decretada em abril de 2023. Porém, o que mais chamou a atenção foi a maneira como foi feita.

Ainda segundo o ‘Agora no Vale’, 158 funcionários foram trabalhar normalmente nas fábricas, quando se depararam com as portas fechadas e sem os maquinários dos quais costumavam comandar. Portanto, eles não estavam sabendo sobre a falência da empresa.

Veja o que disse o juiz do caso

O Juiz de Direito da Vara Regional Empresarial de Novo Hamburgo, Alexandre Kosby Boiera, foi quem julgou o caso. Ele tomou a decisão de decretar a falência do Grupo São Francisco, pois houve um abandono por parte deles.

“Comprovado o abandono do negócio e o desvio patrimonial, tem-se a plena caracterização da insolvência e convolação da recuperação judicial em falência constitui-se o modo mais célere de recuperação e realocação dos ativos do empreendimento inviável”,destacou.

Assim, os bens que restaram foram à leilão para conseguir quitar todas as dívidas com seus credores.

Qual a maior empresa de tênis do mundo?

A Nike, uma gigante marca esportiva, é considerada a maior fábrica de tênis do mundo. Isso porque sempre está em evidência, com os principais jogadores e patrocinando grandes campeonatos.

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Fábrica tradicional brasileira teve sua falência decretada, após ser “enterrada” em dívida milionária

Uma tradicional fábrica brasileira, focada em calçados, após se enterrar em uma quantidade expressiva de dívidas, acabou tendo a sua falência decretada pela Justiça.

Estamos falando da fábrica de calçados, do Grupo São Francisco, localizado em São Francisco de Paula (RS) e Parobé (RS), fundada em agosto do ano de 2019.

Após atravessar um período critico, ela acabou tendo a sua falência decretada pela Justiça, em abril do último ano de 2023.

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Dívidas que não acabam mais

De acordo com o portal Exclusivo, a empresa estava afundada em dívidas que somadas chegavam a quantia de R$ 32,7 milhões.

Vale dizer que o empreendimento já havia feito um pedido de recuperação judicial e tal plano teria sido votado por seus credores.

Pra piorar ainda mais a situação, cerca de 158 funcionários da companhia foram surpreendidos ao encontrar as portas da fábricas completamente fechadas, sem os maquinários e alegando que nem sequer foram comunicados a respeito da situação.

Conforme despachado pelo Juiz de Direito da Vara Regional Empresarial de Novo Hamburgo, Alexandre Kosby Boeira, foi comprovado o abandono do empreendimento e a retirada dos equipamentos.

Isso configurou como um ato premeditado pela empresa afim de evitar a venda de alguns dos seus ativos para a devida QUITAÇÃO DE DÍVIDAS.

Sendo assim, por meio de nota, o Juiz constatou não somente o abandono do negócio como o desvio patrimonial*.

(*Desvio com a finalidade, pelo ato intencional dos sócios, de fraudar terceiros com o uso abusivo da personalidade jurídica; a confusão patrimonial, pela inexistência de separação entre o patrimônio da pessoa jurídica e os de seus sócios)

Tendo plena caracterização da insolvência e convolação da recuperação judicial em falência.

Foi também constituído o modo mais acelerado de recuperação e a realocação dos ativos do empreendimento inviável.

Isso a fim de zelar pelo bom funcionamento das estruturas de mercado e para maximizar seu valor.

Com isso, os seus credores poderiam ficar minimamente satisfeitos com o desfecho.

Ainda de acordo com o portal Exclusivo, segundo um comunicado oficial da própria empresa, foi informado que essa crise foi agravada pela pandemia de Covid-19.

O que impactou a produção e consequentemente, o faturamento.

Porém a mesma nao deu muitos detalhes sobre o ocorrido e não foram encontradas nenhuma manifestação posterior ao fato consumado.

Todos na rua

Em Parobé/RS, a empresa mantinha em seu quadro o número de 120 funcionários.

Segundo declarações dadas pelo presidente do Sindicato dos Sapateiros de Parobé (Sindparobé) e da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçado e Vestuário do RS (FETICVERGS), João Pires, há alguns anos, a calçadista já não estava cumprindo com as suas obrigações trabalhistas.

Em meio a declaração dada por ele, foi alegado que a fábrica NÃO depositava o FGTS dos funcionários, além disso a empresa não cumpria com os pagamentos das rescisões.

Fora isso os trabalhadores estavam recebendo suporte do sindicato para garantir o que era de direito.

Ainda conforme Pires, por meio da Justiça, o sindicato dos trabalhadores conseguiu recuperar dois caminhões com máquinas que haviam sido retiradas da fábrica de Parobé.

Já na cidade de São Francisco de Paula/RS, a calçadista empregava 38 funcionários.

Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados e Vestuário de Gramado, Canela e São Francisco de Paula, Nelson, Gross, a empresa havia solicitado o parcelamento do pagamento do FGTS e que também não estava sendo cumprido.

Conforme o dirigente, o sindicato está dando suporte aos demitidos na solicitação do Seguro-Desemprego e na regularização dos pagamentos do FGTS.

Em que situação está o processo de falência da fábrica?

Ainda em 2023, conforme foi publicado pelo portal GZH, o advogado Diego Estevez, que era o administrador judicial da empresa na recuperação judicial, foi quem se responsabilizou por reatar à Justiça sobre o esvaziamento da fábrica.

Com isso, a empresa acabou sendo lacrada, e também foi organizado um leilão com os bens que sobraram a fim de sanar as dívidas.

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Netshoes está cada vez mais próxima de reinar no mercado de calcados brasileiros, após 2 grandes rivais entrarem em falência

Após anos de crescimento acelerado e promessas de um futuro promissor, duas das maiores rivais da Netshoes, amargaram um destino cruel: a falência.

As empresas, que juntas acumulavam uma dívida colossal de quase R$ 100 milhões, fecharam suas portas, deixando milhares de clientes desamparados e um rastro de incerteza no mercado de e-commerce brasileiro.

Loja da Netshoes (Foto: Reprodução/ Internet)

A história da Crysalis, outrora uma gigante da indústria calçadista brasileira com sede em Três Coroas, é um conto de ascensão e queda.

Fundada em 1983, a empresa rapidamente se tornou um dos maiores nomes do setor, conhecida por seus produtos de alta qualidade e design inovador.

No entanto, a partir de 2016, a empresa começou a enfrentar dificuldades. A crise econômica no Brasil, o aumento da concorrência e a mudança nos hábitos de consumo dos consumidores brasileiros foram alguns dos fatores que contribuíram para a sua queda.

De acordo com o G1, em 2018, a Crysalis entrou em recuperação judicial. A empresa tentou se reestruturar, mas não conseguiu superar seus problemas financeiros. Em 2020, a falência foi decretada, deixando um rastro de dívidas e milhares de trabalhadores desempregados.

Fábrica em Vera Cruz da marca de calçados Crysalis (Foto: Reprodução – G1)

32 milhões em dívidas

Em um golpe duro para a indústria calçadista brasileira, o Grupo São Francisco, com sede em São Francisco de Paula e Parobé, no Rio Grande do Sul, teve sua falência decretada pela Justiça.

A empresa, que já ostentou o título de maior fabricante de calçados do país, acumulava uma dívida colossal de R$ 32,7 milhões, deixando um rastro de incerteza para seus milhares de credores e ex-funcionários.

Fundada em 1965, a empresa trilhou uma trajetória de sucesso, construindo um império que chegou a empregar mais de 5 mil pessoas e produzir cerca de 10 mil pares de calçados por dia.

Segundo o site Exclusivo, marcas renomadas como Piccadilly, Moleca e Rider faziam parte do seu portfólio, conquistando o mercado nacional e internacional.

O processo de falência ainda está em andamento, e o destino das marcas e dos ativos da empresa ainda é incerto.

A expectativa é que a venda dos ativos possa gerar recursos para o pagamento dos credores, mas é possível que muitos não recebam o valor total devido.

A Netshoes é confiável?

A Netshoes é uma empresa com mais de 20 anos de experiência no mercado de comércio eletrônico. Sendo referência em vendas de artigos esportivos, vestuário e calçados.

Ela é uma empresa confiável com diversos pontos positivos, como variedade de produtos, preços competitivos e facilidade de compra.

No entanto, é importante estar ciente dos pontos negativos, como as reclamações de clientes e a dificuldade de contato com o atendimento ao cliente.

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Empresa de Calçados decreta falência e entra para lista de novas falidas

Uma empresa gigante decretou falência e se juntou a lista de mega companhia que estão falindo. Tradicional rival das Havainas no mercado de calçados, essa gigante era uma queridinha de milhares de consumidores.

Mas, por conta de uma enorme dívida, ela não conseguiu se acertar com seus vencimentos e acabou tendo sua falência decretada para que, assim, os credores fossem pagos.

Estamos falando do grupo o Grupo São Francisco, que estava em recuperação judicial e agora acabou confirmando o fim de suas operações em 25 de abril desse ano, conforme informações do Jornal Exclusivo.

Milhares de funcionários perderam seus empregos e ainda tiveram que lidar com a retirada das máquinas da empresa. O grupo funcionava em Parobé e São Francisco de Paula. O plano de recuperação judicial envolvia as empresas Madra, Hiker, G. da Silva e São Francisco Indústria de Calçados.

Grupo São Francisco Calçados foi a mega empresa a falir da vez (Foto: Reprodução)

A ideia é que ocorresse uma votação de credores em abril, mas, antes disso ocorrer, os funcionários foram dispensados por conta de um feriado municipal e quando voltaram para a empresa, a encontraram de portas fechadas. Nisso, eles ficaram no meio da rua sem saber o que fazer.

O QUE OCASIONOU A FALÊNCIA?

Conforme informações do GZH, os funcionários contaram que documentos, bens e maquinários de maior valor também foram retirados da fábrica. Diego Estevez, do escritório Estevez Guarda, era o responsável pela recuperação judicial e assim que soube da situação foi conferir e por fim expôs a justiça, que decretou a falência do Grupo São Francisco. Ainda foi exposto uma dívida milionária de R$ 32 milhões.

Grupo São Francisco Calçados foi a mega empresa a falir da vez (Foto: Reprodução)

QUE OUTRAS MARCAS FALIRAM?

Sabe aquele sentimento de nostalgia que vocês sentem quando eu apareço contando sobre grandes produtos? Hoje mostrarei 3 marcas de calçados que vocês com certeza usaram.

Essas três marcas marcaram de algum jeito uma geração inteira que queriam muito um calçado diferente e que estava nos pés de todo mundo.

Basicamente o que hoje em dia é o Jordan, ou aqueles tênis caríssimos da Nike para a garotada mais jovem, vou mostrar os que fizeram um sucesso absoluto há mais de décadas. Estamos falando da  Kichute, Conga e Bamba.

Tênis Kichute (Reprodução – Internet)

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Desde maio deste ano, empresa de calçados luta contra a falência

Em maio deste ano, uma famosa loja de calçados entrou com um pedido de recuperação judicial.

Desse modo, a empresa luta contra a falência, com demissões em massa e até R$ 117 milhões em dívidas.

Estamos falando da Rafarillo. fundada há 32 anos pelos irmãos Clóves Cintra e Valter Cintra.

A loja de calçados afirma que os problemas financeiros pioraram após a pandemia da Covid-19 devido a queda de rentabilidade.

Além disso, a empresa também pontuou que a crise financeira piorou devido a alta taxa de juros, pela crise cambial, o impacto no custo de produção e a crise estrutural do setor calçadista de Franca.

De acordo com o portal Exame, o grupo Rafarillo acumula uma dívida de R$ 117,6 milhões acumulada desde 2019.

Rafarillo (Foto: Reprodução / Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Por conta dos problemas, a Rafarillo demitiu cerca de 50 funcionários no começo deste ano de 2023, segundo o portal Exclusivo.

“Para a manutenção das atividades faz-se necessária a reestruturação do passivo de modo a possibilitar o reequilíbrio das contas o retorno do crescimento de forma sustentável”, disse a empresa de calçados em documento enviado à Justiça.

Além da empresa de calçados, o grupo detém sete postos de combustíveis, uma empresa de participações societárias e uma fazenda.

Em uma nota enviada ao portal Exclusivo, a empresa garante que continua prestando seus serviços com excelência.

“Com 27 representantes em plena atividade, atendendo mais de 8 mil pontos de venda ativos, Milton Neves, Folha Universal, Record News, campanhas no ponto de venda e participação em mais de 30 feiras regionais, a empresa sempre criou alternativas para ser uma das marcas mais desejadas do público masculino”, diz a nota.

Calçados Rafarillo (Foto: Reprodução / Internet)

O QUE O DIRETOR DA LOJA DE CALÇADOS FALOU SOBRE O ASSUNTO?

Além disso, o diretor Valter Cintra ressalta a importância da empresa de calçados lidar com a crise financeira.

“Mas na nossa história de 32 anos já passamos por inúmeras situações difíceis e sempre revertemos. Com certeza essa será mais uma da nossa história de 32 anos de tradição. Estamos assim, mas não somos assim”, diz o diretor da Rafarillo.

Empresa Rafarillo (Foto: Reprodução / Internet)

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Empresa gigantesca no ramo de calçados teve sua falência decretada e situação respingou em funcionários

E uma importante fábrica voltadas a confecção de calçados, que faz parte da vida de muitos brasileiros, após acumular dívidas teve a sua falência decretada pela Justiça e um triste desfecho, após crise, que deixou muita gente chocada.

Estamos falando da fábrica de calçados, do Grupo São Francisco, localizado em São Francisco de Paula (RS)  e Parobé (RS). Sua falência foi decretada pela Justiça, em meados de abril de 2023.

Mar de dívidas e escândalo

De acordo com o portal Exclusivo, a empresa estava afundada em dívidas que somadas chegavam ao valor de R$ 32,7 milhões. Vale mencionar que o empreendimento havia feito pedido de recuperação judicial e o plano seria votado pelos credores neste mês.

No entanto, cerca de 158 funcionários da companhia foram surpreendidos ao chegarem para trabalhar e encontrar as portas da fábricas completamente fechadas e sem os maquinários.

Fábrica de calçados, do Grupo São Francisco, decretou falência deixando milhares de funcionários na mão (Foto Reprodução/Internet)

O mais escandaloso nisso tudo é que conforme foi despachado pelo Juiz de Direito da Vara Regional Empresarial de Novo Hamburgo, Alexandre Kosby Boeira, houve a constatação de abandono do empreendimento e de que a retirada dos equipamentos era para evitar que fossem vendidos para a quitação das dívidas.

Em nota, o Juiz constata a comprovação do abandono do negócio e desvio patrimonial, tendo plena caracterização da insolvência e convolação da recuperação judicial em falência.

Foi também constituído o modo mais célere de recuperação e realocação dos ativos do empreendimento inviável, a fim de, por um lado, zelar pelo bom funcionamento das estruturas de mercado e por outro maximizar seu valor para que os credores possam ser minimamente satisfeitos.

O Titular da Vara de Recuperação Judicial de Novo Hamburgo, Alexandre Kosby Boeira (Foto Reprodução/OAB)

Ainda de acordo com o portal Exclusivo, a empresa informou que a crise foi agravada pela pandemia de Covid-19, que impactou a produção e consequentemente, o faturamento.

Funcionários na mão

Em Parobé/RS, a empresa mantinha 120 funcionários.

Conforme o presidente do Sindicato dos Sapateiros de Parobé (Sindparobé) e da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçado e Vestuário do RS (FETICVERGS), João Pires, há alguns anos a calçadista não cumpria com as suas obrigações trabalhistas.

Foi alegado por ele que a mesma não depositava o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) dos funcionários, além disso a empresa não cumpria com os pagamentos das rescisões.

Segundo ele, os trabalhadores estavam recebendo suporte do sindicato para garantir o que era de direito.

Ainda conforme Pires, por meio da Justiça, o sindicato dos trabalhadores conseguiu recuperar dois caminhões com máquinas que haviam sido retiradas da fábrica de Parobé.

Já na cidade de São Francisco de Paula/RS, a calçadista empregava 38 funcionários.

Sindicato dos Trabalhadores do Calçado e Vestuário de Gramado (Foto Reprodução/Internet)

Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados e Vestuário de Gramado, Canela e São Francisco de Paula, Nelson, Gross, há cerca de um ano a empresa não depositava o FGTS dos trabalhadores.

De acordo com ele,  a empresa havia solicitado o parcelamento do pagamento do FGTS e que também não estava sendo cumprido.

Conforme o dirigente, o sindicato está dando suporte aos demitidos na solicitação do Seguro-Desemprego e na regularização dos pagamentos do FGTS.

Qual foi o desfecho da falência da fábrica?

Segundo o que foi publicado pelo portal GZH, o advogado Diego Estevez, que era o administrador judicial da empresa na recuperação judicial, foi quem relatou à Justiça sobre o esvaziamento da fábrica.

Desse modo, a empresa foi lacrada, e também foi organizado um leilão com os bens que sobraram.

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Dívida de R$11 milhões e falência: O triste fim de loja de calçados

Uma loja de calçados, famosa, acabou tendo o pedido de falência catado pela justiça, após uma dívida acumulada de 11 milhões de reais e teve todos os seus bens leiloados para conseguir abater as pendências.

Ao longo dos últimos anos, muitas varejistas estão enfrentando fortes crises financeiras, inclusive realizando o fechamento de várias unidades espalhadas pelo Brasil, e em casos mais graves, até sendo obrigadas a encerrarem as atividades.

A loja de calçados Luciula, que fazia um grande sucesso em Cuiabá e todo o estado do Mato Grosso, acabou tendo um fim que ninguém estava imaginando, após um grande acúmulo de dívidas.

Luciula tinha uma loja em praticamente todos os shoppings da cidade de Cuiabá (Reprodução: Internet)

De acordo com o portal ‘Olhar Jurídico’, a empresa enfrentou uma forte crise financeira, e por causa de uma dívida acumulada de mais de 6 milhões de reais, entrou com um pedido de falência.

Ainda segundo o site, o juiz da 1ª Vara Cível de Cuiabá, Cláudio Roberto Zeni Guimarães, aceitou o pedido de falência da loja de calçados Luciula, no dia 11 de outubro de 2018, e desde então as dívidas aumentaram e chegaram a atingir a cada dos R$11 milhões.

Três anos depois, em 2021, de acordo com o portal ‘Folha Max’, a juíza Anglizey Solivan de Oliveira, da 1° Vara de Falência e Recuperação Judicial de Cuiabá, determinou que todos os bens da varejista fossem vendidos em leilão.

Conforme foi imposto pela juíza, a ideia com esse leilão era para otimizar a arrematação dos ativos e evitar a deterioração dos bens que estavam encostados.

A loja entrou com um pedido de falência em 2018 por conta das altas dívidas (Reprodução: Internet)

Qual a maior empresa de calçados do mundo?

A Nike é considerada a marca de calçados esportivos mais vendida do mundo.

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À beira da falência: Empresa de calçados tem dívida de R$117 mi

Uma empresa de calçados, famosa no Brasil, entrou para a lista de mais uma que está enfrentando uma forte crise financeira, neste ano de 2023, com o acúmulo de dívidas e à beira da falência.

O período pós pandemia, a cada dia que passa, surpreende ainda mais os amantes das varejistas, com o fechamento de muitas lojas espalhadas pelo Brasil, dos mais variados ramos, e nem mesmo uma grande loja de sapatos escapou.

Fundada há 32 anos, a Rafarillo começou como uma modesta fábrica de sapatos, criada pelos irmãos Clóves Cintra e Valter Cintra, e logo se tornou um dos principais nomes do mercado brasileiro.

Rafarillo está no mercado há 32 anos e enfrenta a pior crise de sua história (Reprodução: Internet)

Porém, entrando para o enorme grupo de empresas que passaram a enfrentar uma forte crise financeira, a varejista informou que a situação começou a ficar complicada em 2019, por conta da queda de rentabilidade, agravada ainda pela pandemia da Covid-19.

Diante disso, de acordo com o portal ‘Exclusivo’, a Rafarillo demitiu cerca de 50 funcionários no começo deste ano de 2023, por conta de uma dívida que já ultrapassa os 117 milhões de reais. Por isso, entraram com um processo de recuperação judicial

“Para a manutenção das atividades faz-se necessária a reestruturação do passivo de modo a possibilitar o reequilíbrio das contas e o retorno do crescimento de forma sustentável”, disse a empresa em documento enviado à Justiça

Por conta de sua longa trajetória no mercado brasileiro, a empresa acredita que essa fase logo passará e tudo voltará aos dias de glórias, e está no prazo de 60 dias para apresentar um bom plano de recuperação.

A empresa espera se recuperar em breve dessa crise (Reprodução: Internet)

Quantas empresas estão em processo de recuperação judicial?

Somente no primeiro semestre de 2023, mais de 400 empresas entraram com pedido de recuperação judicial este ano.

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Rombo de R$400 mi: O fim escandaloso de fábrica de calçados

O ano de 2023 não está sendo nada bom para as lojas varejistas, e uma fábrica gigante de calçados está passando por um rombo milionário e teve pedido de falência decretado por conta das dívidas.

Com as dívidas em mais de 90 instituições financeiras, distribuídas entre bancos e fundos de investimento em direitos creditórios, o Grupo DOK, que é dono das marcas Ortopé e Dijean está sofrendo bastante financeiramente.

O Evolut Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios, representado pelo escritório Dias da Silva Advogados, entrou com um pedido de falência por frauda contra a empresa de calçados por conta de uma dívida que gira em torno de R$400 milhões.

Ortopé é uma das principais marcas de calçados (Reprodução: Internet)

Esse pedido vai servir como um resguardo aos direitos dos credores e que o Grupo DOK não entre com o pedido de recuperação judicial como forma de encobrir as fraudes que foram apontadas no pleito falimentar.

“A justiça aceitando o processamento do pedido de falência, o Grupo DOK deverá defender-se das robustas acusações de fraude, sendo certo que eventual pedido de Recuperação Judicial não interromperá a tramitação de tal medida judicial”, explicaram.

A marca é responsável por produzir grandes marcas, com distribuição para grandes redes varejistas no Brasil, conta com mais de 2.500 funcionários e produz cerca de 20 mil pares de calçados por dia, enviados para 20 países.

Dijean tem especialidades em chinelos e sandálias (Reprodução: Internet)

O Grupo Dok está sendo acusado do que?

A empresa está sendo acusada de simular vendas mediantes de notas fiscais falsas, para conseguir antecipar os créditos com fundos de investimentos dos bancos.

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Empresa de calçados demitiu colabores e abaixou as portas

No Brasil existem milhões de empresas nos mais diversos segmentos, sendo algumas delas bastante populares em determinadas regiões.

Uma famosa fábrica de sapatos localizada em Crissiumal, no Rio Grande de Sul, anunciou o encerramento de suas atividades e demitiu todos os funcionários.

A fábrica em questão se trata da Malu Calçados que atuava na região há 14 anos. A empresa contava com cerca de 300 funcionários e era  a maior fonte de ICMS para a prefeitura.

O motivo para o seu fechamento é o fato da empresa ser pertencente ao Grupo Minuano, focado em trabalhar com peças de produtos de couro e que está em recuperação judicial.

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Acumulando prejuízos, não houve outra escolha se não encerrar as atividades da empresa. Desde 2020 rumores apostavam que a fábrica seria fechada, contudo, sua operação continuou normalmente até que a decisão definitiva fosse tomada.

Bárbara Enzweiler que é diretora, informou que a decisão foi a melhor para preservar a saúde financeira do grupo e nenhum funcionário será lesado.

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Todos os colaboradores receberão seus acertos e as gestantes continuarão ganhando até o fim da gravidez.

POR QUE EMPRESA AMADA POR BRASILEIROS TAMBÉM FECHOU?

Assim como a Malu Calçados, outra empresa que era bastante amada pelos brasileiros abaixou as portas e decidiu encerrar suas atividades.

Trata-se da rede de livrarias Saraiva, que divulgou os resultados do quarto trimestre de 2022, mostrando um prejuízo líquido de R$ 15,2 milhões.

Por conta do prejuízo, a rede de livrarias deu a notícia que precisou fechar às portas de seis lojas neste ano.

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