Uma gigantesca loja, presente na maioria dos shoppings brasileiros, enfrenta um cenário cada vez mais conturbado

Ultimamente estamos sendo bombardeados, quase todos os dias, com notícias sobre falências, fechamentos e fusões envolvendo grandes marcas.

Aliás, desde que o escândalo do rombo da Americanas veio à tona, uma enxurrada de casos novos, em meio ao cenário adverso, envolvendo grandes varejistas passaram a ocorrer.

Inclusive, de acordo com o portal Bloomberg Línea, a  perspectiva para o comércio do país é a aceleração dos cortes de despesas, incluindo demissões, fechamento de lojas e congelamento de investimentos, segundo analistas, em um cenário macro adverso.

Inclusive, em meados de maio de 2023, uma dessas grandes varejistas, presente em grandes shoppings brasileiros, anunciou o fechamento de 13 unidades, o que deixou muita gente em choque.

Estamos falando da Camicado, marca pertencente ao grupo da Renner, e que foi considerada a maior varejista de artigos para casa e decoração do Brasil, no primeiro trimestre de 2023.

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Razões por trás disso

De acordo com o relatório divulgado pelo Genial Investimentos, esse  fechamento de 13 unidades da Camicado pode assustar, dado que o número corresponde a aproximadamente 10% do parque existente.

Mas é especulado que a Renner tenha concentrado toda correção da marca em um único trimestre, de modo que não se deveria ver uma  significativa correção da bandeira ao longo dos próximos trimestres em 2023.

O ajuste de portfólio da Camicado levou a corretora a rebaixar o papel da Renner de “compra” para “manter”, cortando o preço-alvo de R$ 36,25 para R$ 20,50 e citando esperar um semestre de fraco crescimento de vendas e pressão de margens.

Vale mencionar que além  das 13 unidades da Camicado, o grupo fechou mais 4 lojas da bandeira Renner e 3 da Youcom, totalizando uma redução de 20 unidades só no primeiro trimestre de 2023.

De acordo com a Renner S.A , a “melhor gestão operacional na Camicado” acabou gerando uma redução de 25% dos estoques.

Mas o que está por trás da crise da Camicado?

Entre todas as crises com as quais o grupo esta lidando, uma das que tem efeito direto no rendimento é o índice de inadimplência dos clientes. Segundo a empresa, a taxa segue alta e já não tem mais a ver com as catrástofes causadas pela pandemia.

A quantidade de contas em atraso, com mais de 90 dias, subiu 0,8%. Da carteira total, o volume de vencidos aumentou de 22,1% de janeiro a março de 2022 para 28,3%, no mesmo período deste ano. A perda líquida foi de 3,5% para 5,6%.

E esse encerramento de atividades da Camicado tem grande influência do resultado que ficou abaixo do esperado no segmento de casa e decoração, impactando o trimestre em despesas que ultrapassaram os 15 milhões de reais

Fora isso, de acordo com o R7, por meio de um comunicado o Grupo Renner assumiu que decisões ruins da direção e um erro de estratégia prejudicaram os negócios.

Em contrapartida, os gestores da Renner afirmaram que, da mesma maneira que fecham lojas,  abrem outras, em novas localidades.

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Muita gente não sabe, mas a famosa é dona de empresa gigante

Milionária, Carolina Ferraz é dona de empresa enorme, rival da Camicado, que você conhece e não sabia. A titular do Domingo Espetacular, além de apresentadora e atriz, também é empresária.

A âncora do Domingo Espetacular recebe aproximadamente R$ 80 mil para ficar no comando jornalístico de acordo com informações do Observatório da TV, porém o seu faturamento mensal não vem apenas do salário da Record TV.

SAIBA MAIS! Acredite se quiser, Carolina Ferraz viveu relação com essa estrela da Globo por anos

Aliás, televisão é uma das grandes paixões da vida da famosa. Mas, apesar de já ter feito inúmeras novelas ao longo de sua carreira, a famosa decretou que não tem pretensões mais em trabalhar neste segmento.

As revelações de Carolina Ferraz foram feitas durante participação no PodCringe, o podcast do Domingo Espetacular, da Record TV, comandado por Michael Keller.

“Desde que eu entrei no programa, nunca tinha sentido essa saudade de entrar no set, de encontrar os meus pares, porque a minha formação é de atriz, de encontrar meus colegas”, disse ela.

“Eu adoro esse ambiente de televisão, mas eu não vou deixar de atuar, só não quero mais fazer novelas. Acho que posso fazer um filme, uma minissérie, uma websérie, mas novela não quero nunca mais na vida ter que fazer uma, isso realmente te confesso. Acho pouco provável que eu faça uma novela”, contou Carolina Ferraz na entrevista.

LADO EMPRESÁRIA DE CAROLINA FERRAZ?

Agora outro lado da veterana é o empresarial, onde Carolina Ferraz é dona de rival da Camicado. Ela lançou sua marca, a CIMPLES, empresa voltada para os amantes do home décor & lifestyle.

Fachada da loja Camicado (Foto: Reprodução / Internet)

Com um site para revender seus produtos para os amantes do home décor & lifestyle, a CIMPLES oferece vários produtos que são direcionados para coisas associadas a decoração e até mesmo da culinária, possuindo várias opções de louças e até mesmo temperos para a cozinha e outros produtos voltados para os lares de todos os estilos e gostos.

CIMPLES by Carolina Ferraz (Foto: Reprodução / Nicole Gomes)

Vale dizer que a famosa atriz e apresentadora, Carolina, criou sua empresa, a CIMPLES, voltada para produtos para os lares brasileiros, em parceria com sua filha, a Valentina Cohen, que tem graduação em matemática e economia.

CIMPLES by Carolina Ferraz apresenta coleção de pijamas ao lado da filha (Foto: Reprodução / Nicole Gomes)

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Camicado, loja amada por donas de casa, fecha 13 unidades após crise econômica

A economia pós a pandemia da Covid-19 não está nada boa para as grandes empresas. Após uma série de falências, o departamento de utensílios domésticos também está lidando com problemas.

Inclusive, uma das lojas mais amadas por donas de casa está dando adeus e o público rejeita aceitar a triste situação.

Trata-se da Camicado. A loja tornou-se uma das principais no varejo voltado para casa.

Em suma, desde o começou do ano, a empresa fechou 13 unidades em todo o país.

De acordo com o “Valor Econômico”, a Renner, dona da marca Camicado, YouCom e Renner fechou 20 unidades das suas marcas no primeiro trimestre.

Desse modo, a empresa decidiu analisar de “forma mais dinâmica o processo de avaliação da rentabilidade das suas operações” para melhorar o mercado.

Por conta da análise, os diretores do grupo Renner optaram pelo fechamento de algumas lojas.

“Quando você faz esses ajustes de estrutura, você tem custos altos pontuais e na sequência há melhora estrutural [de resultados]”, disse Fabio Faccio, CEO do grupo.

CRISE É EXPOSTA

Ao longo dos primeiros meses de 2023, o grupo fechou 13 lojas da Camicado, 4 da Renner e 3 da YouCom.

“Fizemos um movimento mais relevante na Camicado, sempre fazemos ajustes, mas agora mais relevante, mantendo absorção da venda [da loja fechada] em uma loja próxima”, disse o CEO, que continuou:

“Vimos após a pandemia queda [na venda] e esperamos para ver se retomaria, e então decidimos agora que era preciso rever”, afirmou Fabio Faccio.

Daniel dos Santos, diretor do financeiro, admitiu que não via o fluxo em algumas unidades da Camicado voltarem.

Além disso, a empresa garantiu que parte dos demitidos foram realocados para outras marcas.

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QUANDO A RENNER COMPROU A CAMICADO?

Poucos sabem, mas o grupo Renner é dono de diversas marcas. Em maio de 2011, eles compraram as ações da Camicado.

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Famosa loja de shopping acena forte para falência e fecha lojas

O ano de 2023 ainda está surpreendendo com o anúncio de fechamento de algumas lojas do varejo, e desta vez uma famosa loja de shopping, que é o sonho de toda dona de casa, acena forte para a falência.

Após o grande rombo financeiro que a Americanas sofreu, com dívidas que se aproximam dos 50 bilhões de reais, outras dezenas de empresas, gigantes, também começaram a passar por uma enorme crise, tendo que diminuir seus gastos com o fechamento de algumas unidades.

Diante desse cenário, apenas no primeiro trimestre de 2023, a loja de artigos para casa e decoração, a Camicado, fechou 13 de suas lojas espalhadas pelo Brasil.

A loja tem mais de 30 anos de mercado (Reprodução: Internet)

A loja pertence ao grupo Renner, que é dono de diversas marcas, como a própria Renner, Youcom, que também sofreram com a crise e fecharam algumas de suas unidades, mas a que mais sofreu, deste grupo, foi a Camicado.

13 unidades, das 20 que foram encerradas esse ano, que pertencem ao grupo, são das lojas de artigos para casa e decoração, com os números sendo divulgados pelo portal ‘Valor’, no começo do mês de maio.

Agora, onde a Camicado ficou com uma maior concentração de lojas foi na Grande Vitória, com três unidades, e a empresa afirmou que não tem previsão para o fechamento e todas seguem atuando normalmente.

Camicado teve o fechamento de 13 unidades (Reprodução: Internet)

Porque foram fechadas 13 unidades?

Estas 13 unidades da Camicado que tiveram suas portas abaixadas foi por conta do resultado abaixo do esperado, impactando o trimestre em despesas que ultrapassaram os 15 milhões de reais.

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Uma varejista popular no Brasil inteiro está preocupando seus consumidores após ter lojas fechadas e enfrentar crise

Uma das maiores redes de lojas de departamentos de vestuário do Brasil, a Renner S.A surpreendeu ao informar que fechou 13 lojas da Camicado, uma loja de artigos para casa e decoração extremamente popular no país inteiro, no primeiro trimestre.

O fim destas unidades aconteceu em meio à uma crise no segmento de móveis. Isso, aliás, se dá pelo fechamento de lojas da Tok&Stok.

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FIM DE 13 LOJAS

Em apenas 12 meses, o lucro trimestral da Renner caiu para R$ 46,8 milhões, quase 76%.

“Para a Camicado, o segmento de home & decor seguiu enfrentando um cenário desafiador, que tem sido intensificado por um ambiente macro ainda mais difícil, caracterizado por inflação e endividamente das famílias em níveis elevados. No trimestre, em linha com o processo de avaliação da rentabilidade das suas operações, a Camicado fechou 13 unidades, as quais resultam, inicialmente, em efeitos negativos nas vendas”, informou o grupo.

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Loja Camicado. Foto: Reprodução/Internet

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Grupo explicou estratégia de fechamento das lojas diante da reformulação pós-pandemia

Nesta quarta-feira, dia 3, a Renner divulgou um relatório oficialmente sobre a situação da empresa, após fechar 20 lojas somente este ano.

Segundo o comunicado, houve um consenso na diretoria para buscar pela redução de custos e aumento da forma de venda mais eficiente. Foram 13 unidades da Camicado, 4 da Renner e 3 da YouCom.

A Camicado, loja do grupo Renner, foi a principal afetada, após relatório financeiro montado pela companhia (Foto: Reprodução)

Essa decisão partiu após o balanço final dos resultados das empresas sobre 2022, quando estavam se reerguendo da situação da pandemia. A nota foi publicada pelo G1, onde os representantes detalharam o que vem acontecendo internamente.

“Passado o período da pandemia, que impactou o fluxo e custos de algumas localidades, a Companhia retomou de forma mais dinâmica o processo de avaliação da rentabilidade das suas operações e decidiu fechar algumas unidades, principalmente aquelas que poderiam ser absorvidas pelo parque de lojas”, disse a Renner.

A YouCom, marca que é voltada para o público mais jovem da empresa, teve 3 unidades fechadas, divulgou o grupo (Foto: Reprodução)

A Camicado, que é do segmento de casa e decoração, foi a principal afetada. No entanto, o grupo estuda inaugurar novas lojas da marca durante os próximos meses.

Renner não descarta reabrir unidades da Camicado ao longo do ano de 2023, após fechamentos (Foto: Reprodução)

Quais empresas fazem parte do grupo Renner?

A empresa é dona das secundárias Camicado, com foco em decoração residencial, e da YouCom, voltada às roupas do público mais jovem. A companhia já está há 58 anos no mercado.

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