Açúcar União foi vendido a uma outra marca renomada dos alimentos e nome dos compradores deixou o Brasil em choque

Já mencionamos muitas vezes em nossas matérias o quanto alguns movimentos do mercado varejista podem ser surpreendentes, ainda mais envolvendo grandes marcas alimentícias.

Obviamente que dentre tantas marcas e produtos existam aquelas que são referências e, na maioria das vezes, são as que mais dominam espaços em nossos carrinhos de compras.

Mas você sabia que, apesar de algumas marcas parecerem distintas, elas podem ter ligações inimagináveis?

Pois é! É justamente o que acontece entre o Açúcar União e a marca Camil, conhecida em todo o país pela fabricação e comercialização do arroz e feijão que é indispensável na mesa dos brasileiros.

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Muito além do básico …

Em meados do ano de 2012, de acordo com o portal EXTRA, a tradicional Camil que está ativa no mercado desde 2012 adquiriu a Cosan Alimentos, cuja qual era detentora do Açúcar União e Da Barra.

Vale mencionar que, um ano antes ela também havia anunciado a compra da marca de pescados em conserva Coqueiro, mais precisamente em 2011, mas o valor não foi divulgado.

Vale destacar que na época tanto o União como o Da Barra dominavam mais de 75% do mercado de açúcar refinado no país.

Obviamente que a revelação dos novos donos das marcas de açúcar fez com que o mercado varejista entrasse em choque.

Afinal de contas, além da ligação distinta, estamos falando da construção de um império com base em alimentos fundamentais, ou seja, alimentos que jamais podem faltar na dispensa dos seus consumidores.

Transação de milhões

Ainda de acordo com o portal EXTRA, essa transação custou aos cofres da Camil o valor de R$345 milhões que foi negociado para ser pago em 3 anos.

Essa foi a segunda aquisição da Camil em menos de um ano. Como mencionamos acima, em outubro de 2011, a Camil comprou a Coqueiro, que até então pertencia à Pepsico.

Com a operação anunciada pela Camil, a Cosan, do usineiro Rubens Ometto, passou a deter uma fatia importante na Camil.

Segundo comunicado enviado ao mercado, Ometto ficou com 11,72% da Camil e ainda garantiu um lugar ao conselho da empresa.

Em comunicado a Cosan informou que com essa associação a empresa conseguiu mais um sócio líder do varejo de alimentos e que:

“A transação reúne marcas fortes nos seus respectivos segmentos criando uma empresa líder nos mercados de açúcar, arroz e pescados”

Como ficou a marca Camil após a compra do Açúcar União?

Agora em 2024, segundo o portal Globo Rural, a Camil deve lançar as cápsulas de café solúvel com a marca União.

Essa informação foi divulgada em janeiro pelo CEO da empresa, Luciano Quartiero, em evento para investidores, em São Paulo.

Sem dar uma data específica do lançamento, o executivo afirmou que a fábrica adquirida da Bom Dia, em 2021, tem capacidade para produzir 5 mil toneladas ao mês, mas está operando com cerca de 2 mil toneladas.

Segundo ele, atualmente a companhia retém 5% de market share com a marca União em São Paulo e Rio de Janeiro, locais que a marca chegou a ter 15% de participação antes de ser dissolvida pela pelos antigos proprietários:

“Com novos produtos e, aos poucos, vamos retomar esse mercado.” – Afirmou ele

Vale dizer que no mesmo evento, o executivo mencionou outros investimentos já divulgados pela empresa, como a expansão da fábrica de Itaqui, no Rio Grande do Sul, que deverá consumir R$ 300 milhões em dois anos.

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Camil fechou a compra de duas empresas gigantes para acabar com rivais

No dia 01 de outubro de 2021, a Camil fechou um acordo com uma gigante dos cafés e mais uma empresa para aniquilar os rivais.

Nesta quarta-feira, 05, iremos recordar as negociações das empresas gigantes, que repercutem até hoje.

A Camil Alimentos é uma empresa brasileira de alimentos com sede no município de São Paulo.

Focada em produtos diversificados, como arroz, feijão, açúcar, café e outros, a marca tornou-se uma das principais no país.

Desse modo, no ano de 2021, a Camil pensou em realizar a compra da Marca Seleto para aniquilar as rivais, como a Pilão.

Na época, a Cade aprovou a aquisição da “Marca Seleto” da Jacobs Douwe Egberts BR Comercialização de Cafés (JDE Brasil) pela Camil Alimentos, segundo o portal CNN.

O negócio prevê a aquisição pela Camil “de ativos intangíveis da JDE referentes às marcas registradas no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) e/ou no exterior, bem como nomes de domínio incorporando o termo “Seleto” ou variações destes direitos autorais relativos a determinados jingles que fazem referência às Marcas Seleto”.

A operação da Camil visava objetivos estratégicos “de aquisições de marcas no setor de alimentos na América do Sul”.

A empresa também visa aumentar a sua gama de produtos e trazer novas categorias para o mercado nacional.

Já a JDE Brasil revelou que a operação representa uma decisão estratégica de alienar a marca “Seleto” a um terceiro.

A marca revelou que a razão é devido a “baixa penetração da marca em território nacional e da perda de função da marca ao portfólio de produtos da JDE”.

AÇÃO MILIONÁRIA

Além disso, no ano de 2021, a Camil também fechou um negócio milionário ao comprar a empresa de alimentos Santa Amália, focada em massas, misturas e achocolatados.

De acordo com o portal Brazil Journal, o preço da transação foi de R$410 milhões.

A Camil possui plantas no Brasil, Uruguai, Chile, Peru e Equador. Conta com mais de 4415 funcionários, com marcas em mais de 50 países através da exportação.

O que significa Camil?

Camil é sinônimo de grãos de qualidade superior e possui o portfólio mais completo da categoria, de acordo com o portal oficial da marca.

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Para aniquilar de vez a Caravelas, Camil compra grande marca de açúcar no Brasil e lidera as vendas no país

A aquisição pela Camil de uma das maiores empresas de alimentos do Brasil, marca um movimento estratégico colossal no mercado de açúcar. Ao adquirir uma gigante do setor açucareiro, a Camil não só expande significativamente sua presença na indústria, como também posiciona-se como uma forte concorrente para o tradicional Caravelas.

Este movimento audacioso promete redefinir a dinâmica do mercado alimentício no país, intensificando a competição e trazendo novas oportunidades e desafios para os players envolvidos.

Acontece que a Camil Alimentos adquiriu a marca Açúcar União em 2022. 

Segundo informações disponibilizada no Wikipedia, a compra foi concretizada por R$ 345 milhões e consolidou a Camil como uma das maiores empresas de alimentos da América Latina, com um portfólio completo que inclui grãos, açúcares, peixes enlatados, massas, cafés e adoçantes.

Com a compra, a Camil passou a ter acesso a uma das marcas de açúcar mais tradicionais e queridas do Brasil, o que lhe permitirá alcançar novos consumidores e expandir sua presença no mercado.

As duas empresas possuem operações complementares, o que permitirá a otimização da logística e da cadeia de suprimentos, gerando economia de custos e maior eficiência.

A aquisição da Açúcar União reforçou a posição da Camil como uma empresa líder no setor de alimentos, com um portfólio de marcas fortes e reconhecidas pelo consumidor.

Mias vendidos do Brasil

As marcas de açúcar mais vendidas no Brasil, de acordo com dados de 2023 divulgados pelo Montar Um Negócio, são:

1. União: A marca líder em vendas, com presença em todo o país e oferecendo uma variedade de tipos de açúcar,como refinado, cristal, demerara e mascavo. Reconhecida pela alta qualidade e preço competitivo.
2. Native: Especializada em açúcares orgânicos e naturais, com variedade de produtos como demerara, mascavo e cristal. Destaca-se pelo compromisso com a sustentabilidade e qualidade.
3. Caravelas: Oferece diversos tipos de açúcar, incluindo refinado, cristal, demerara e mascavo, com boa relação custo-benefício.
4. Doce: Marca conhecida pela qualidade e variedade de embalagens, com oferta de tipos como refinado, cristal,demerara e mascavo.
5. Duçula: Uma opção com preço competitivo, oferecendo tipos como refinado, cristal, demerara e mascavo.

Qual é a diferença entre açúcar branco e mascavo?

A principal diferença entre o açúcar branco e o açúcar mascavo está no seu processamento e composição.

O açúcar branco passa por um processo de refinamento que remove a maior parte do melaço, resultando em um produto com coloração clara e sabor mais suave.

Já o mascavo é menos refinado, retendo uma maior quantidade de melaço, o que lhe confere uma cor marrom, sabor mais intenso e uma maior quantidade de nutrientes, como cálcio, ferro e potássio.

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Gigante alimentícia libera bilhão para adquirir Açúcar União, Café Pilão e+

Empresa gigante do setor alimentício libera cerca de R$1 bilhão de reais para comprar 3 outras marcas do segmento e aniquilar as demais concorrentes do mercado brasileiro.

Estamos falando da gigantesca Camil Alimentos, que já é líder no beneficiamento, empacotamento, distribuição e comercialização de arroz e feijão no país, mas ainda está em busca de aumentar seu portfólio de produtos, adquirindo outras empresas.

Em 2011, a empresa adquiriu a marca de sardinhas Coqueiro, da PepsiCo, em 2012, a mesma comprou o Açúcar União, do grupo Cosan por R$345 milhões. Recentemente, em 2020 a empresa entrou no ramo de rações no Chile, em 2021, o grupo comprou a empresa de alimentos Santa Amália, da empresa peruana Alicorp, por R$410 milhões e entrou no segmento de massas, misturas e achocolatados. A última aquisição da empresa foi em 2022, com a Mabel por R$158 milhões.

No mesmo ano da compra de R$410 milhões, a Seleto, marca de cafés, passou a pertencer a Camil, os valores não foram divulgados. De acordo com o portal Planeta Arroz, a empresa registrou em 2020 receita de R$ 7,47 bilhões e lucro líquido de R$462 milhões.

Vale ressaltar que a Seleto era propriedade da JDE, dona também das marcas como Pelé, Caboclo, Pilão, Café do Ponto, Damasco e L’OR. É da marca Seleto um dos jingles publicitários mais icônicos da publicidade brasileira nos anos 1970. O produto, que chegou a ser um dos líderes de vendas, perdeu participação no mercado ao longo das décadas.

Ao todo, cerca de R$1 bilhão foi liberado apenas para aquisição de outras marcas. A Camil segue possuindo 40% do mercado brasileiro de pescados e conquistando outros segmento no ramo alimentício. Possui plantas no Brasil, Uruguai, Chile, Peru e Equador, além de contar com mais de 4415 funcionários com marcas em mais de 50 países através da exportação.

Quais são as marcas mais consumidas pelos brasileiros?

Segundo a 11ª edição do ranking Brand Footprint, elaborado pela Kantar, a Coca-Cola, Ypê e Perdigão são as marcas mais escolhidas pelos brasileiros. O estudo aponta que a Coca-Cola foi escolhida 555 milhões de vezes no país em 2022. Em segundo lugar, a Ypê foi escolhida 552 milhões de vezes. A Perdigão ficou na 3ª posição, ao ser escolhida 443 milhões de vezes.

Produtos da Camil (Reprodução/Mercado e Consumo)

Marcas adquiridas pela Camil (Reprodução/Mercado e Consumo)

Camil fábrica (Foto: Camil)

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Duas grandes marcas de feijão, rivais da Camil, são retiradas às pressas por proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

A Anvisa determina uma série de leis e legislações de bloqueios e interdições, mas, quem fiscaliza é o MAPA (Ministério de Agricultura e Pecuária).

Um caso recente que aconteceu no Brasil envolveu uma das marcas de feijão que rivaliza com a Camil, uma das mais tradicionais do segmento.

O problema é que a Anvisa proibiu essa marca de ser vendida, o que culminou num prejuízo danado para a rival da Camil.

QUAIS AS MARCAS DE FEIJÃO QUE A ANVISA PROIBIU?

Segundo o próprio portal da Anvisa no site do Governo Federal, a MAPA comunicou no meio de 2023 que determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes que foram identificados como impróprios para consumo humano.

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A medida atende ao artigo 29-A do Decreto 6.268/2007 que estabelece ao Mapa divulgar alerta de risco ao consumidor sobre as informações referentes ao recolhimento e está previsto no artigo 8, II, da Lei 14.515/2022.

Os lotes afetados são: lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe; e os lotes 030423 e 080323 do feijão preto da marca Sanes. Esses produtos apresentam um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, representando risco à saúde dos consumidores.

A presença de grãos mofados e ardidos acima do limite estabelecido indica a má qualidade do produto e representa risco à saúde dos consumidores.  “Esses grãos podem conter micotoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas”, explica o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso.

Os lotes de feijão foram identificados em uma operação anterior do Mapa, que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no estado do Rio de Janeiro. Após análise laboratorial confirmou-se que os produtos não atendem aos padrões de qualidade e segurança exigidos para o consumo humano.

“A segurança e a saúde dos consumidores são prioridades para o Mapa, que está em alerta para evitar que situações semelhantes a essa ocorram no futuro”, relata o diretor.

Hoje em dia a marca voltou a vender normalmente seus produtos.

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Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a negociação de milhões feita por gigante alimentícia

Quando o assunto se trata de transações entre empresas gigantes do mercado, sabemos que todos gostam de ficar por dentro de todos os detalhes.

Dessa forma, você saberá agora tudo sobre o estouro dos cofres de gigante alimentícia para comprar rival após 1 século no Brasil. Vamos lá?

Bom, vamos aos fatos: estamos falando da Camil, que comprou a dona da marca de açúcar União e Da Barra.

Como foi feita a negociação entre a empresas?

Primeiramente, vale dizer que a companhia União dos Refinadores  foi fundada em outubro de 1910, pelos irmãos e imigrantes italianos, Giuseppe e Nicola Puglisi Carbone. Ou seja, são anos e anos no mercado.

Agora, de acordo com o porta Extra, a Camil, que para quem não conhece, é uma empresa que vende arroz e feijão com o mesmo nome da empresa e é dona da marca de pescados em conserva Coqueiro, comunicou a todos a compra da Cosan Alimentos, dona das marcas de açúcar União e Da Barra, que têm mais de 75% do mercado de açúcar refinado do país.

Para finalizar as negociações, a Camil vai pagar R$ 345 milhões à dona da Cosan Alimentos, o grupo Cosan. De acordo com a fonte, esse valor surreal será pago em três anos. Um dos donos da Camil é a Gavea Investimentos, de Armínio Fraga.

A saber, esta não é a primeira grande compra feita pela empresa. Ainda de acordo com o Extra, em outubro do ano de 2022, a Camil comprou a Coqueiro, que até então pertencia à Pepsico.

Com a operação anunciada pela Camil, a Cosan, do usineiro Rubens Ometto, passa a deter fatia importante na Camil. Segundo comunicado enviado ao mercado, Ometto terá 11,72% da Camil e ainda vai ter lugar garantido no conselho.

A Camil é uma das gigantes do mercado – Foto Internet

Açúcar União, da Cosan, e atum Coqueiro e arroz, da Camil Foto – Foto O GLOBO

“Com a associação, a Cosan ganha um sócio líder no varejo de alimentos. A transação reúne marcas fortes nos seus respectivos segmentos, criando uma empresa líder nos mercados de açúcar, arroz e pescados”, informou a Cosan em comunicado ao mercado.

Ou seja, uma empresa que já era grande, agora acaba de se tornar uma das gigantes do ramo. 

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Camil comprou mega empresa e assumiu suas dívidas

Uma das maiores empresas do ramo alimentício é a Camil Alimentos e em 01, ela surpreendeu a todos quando informou a compra da empresa de massas Santa Amália, por R$ 260 milhões.

A própria Camil disse em comunicado a imprensa que a compra da Santa Amélia seria uma forma de aprofundar a marca no mercado de massas, uma vez que a empresa adquirida sempre fora uma das mais tradicionais do seguimento.

Camil comprou mega empresa e assumiu suas dívidas (Foto: Tramela Multimídia)

Junto com a empresa, a Camil adquiriu várias marcas de destaque na categoria de massas e um portfólio com marcas premium. “A operação representa um importante passo para a diversificação e entrada em novas categorias e expansão geográfica da Camil no Brasil”, informou a empresa na época.

Vale destacar, que além de pagar R$ 260 milhões, a Camil ainda assumiu o endividamento da Santa Amália que na época era de R$ 150 milhões. Assim, a compra da concorrente em valores totais, custou quase 400 milhões de reais.

Camil comprou mega empresa e assumiu suas dívidas (Foto: Camil)

QUAL EMPRESA TAMBÉM FALIU?

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de fatores pode levar uma empresa a fechar as portas. Somente nos últimos meses, várias empresas fecharam as portas em função da crise que se iniciou após a pandemia da Covid-19.

Dessa vez, no entanto, falaremos sobre a falência de um gigantesco empreendimento. Contudo, a empresa em questão é a Manlec, que foi fundada no ano de 1953 por Atílio Manzoli e Felipe Lechtman. Na época, sua primeira loja foi aberta em Porto Alegre, no bairro Bom Fim e, anos depois, se tornou a principal fábrica de móveis.

Loja Manlec (Foto: Reprodução/ Internet)

Ao longo dos anos, a empresa conseguiu abrir cerca de 46 estabelecimentos. Porém, como nem tudo são flores, a empresa foi se afundando em dívidas, chegando a dever em torno de 12 milhões de reais para seus 800 funcionários. Como era de se esperar, não deu outra e o pedido de falência acabou acontecendo e chocando todos.

Em julho de 2017, ela teve sua falência decretada por sentença da juíza da Vara de Recuperação Judicial e Falências, Eliziane da Silveira Perez. Vale ressaltar que o advogado da Manlec, João Medeiros Fernandes Júnior tentou de todas as maneiras reverter a situação, porém, nada mudou.

A loja acabou tendo suas atividades encerradas pela justiça após falência (Reprodução: Internet)

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