2 montadoras populares chegaram ao fim, por conta de dívidas absurdas acumuladas e a falência declarada logo depois

O Brasil conta com diversas montadoras de carro, mas poderiam ter ainda mais se não fossem dois fechamentos ao longo dos anos.

Isso porque duas delas chegaram ao fim, sendo que uma apresentou chegou a superar o valor de mercado de R$170 bilhões.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Auto Papo’, traz à tona o fim de duas montadoras.

Uma delas teve que fechar as portas por falta de vendas, e a outra porque acumulou dívidas que superaram os R$70 bilhões.

Veja as montadoras

• A primeira delas, que chegou ao fim é a Matra Veículos;
• A outra, que pediu falência, é a Nikola, fabricante de caminhões elétricos;
• As montadoras são fundamentais e quanto mais opções, a tendência é que os veíuclos fiquem mais baratos.

Pedido de falência da Nikola

De acordo com o portal ‘AutoPapo’, a Nikola, fabricando de caminhões elétricos, pediu falência em fevereiro deste ano de 2025.

Apresentaram essa declaração no tribunal de Delaware, e o seu plano é de vender os ativos restantes para tentar liquidar as dívidas.

Todos os clientes se surpreenderam já que a Nikola chegou a ter um valor de mercado estimado em R$170 bilhões.

“Nossos melhores esforços não foram suficientes para superar esses desafios significativos”, declarou o CEO da marca, Steve Girsky.

O pedido de falência ainda precisa da aprovação, para que sim possa efetivar a venda para a quitação de todas as dívidas acumuladas.

Matra Veículos

A Matra Veículos surgiu em 2021, no município de Ibaiti, no Paraná, sendo uma fabricante de veículos utilitários.

Foi a primeira montadora do interior do Paraná e sua fábrica tinha uma capacidade de produzir 130 veículos por mês.

Assim chegou a fazer alguns modelos queridos, principalmente pelos motoristas da região, que davam uma valorização para a marca local.

Porém, mesmo com todo o investimento, em três anos venderam apenas 116 unidades, sendo que parte delas foi ao exterior.

Isso fez com que interrompesse as suas produções em 2004 e suspendendo em definitivo em agosto de 2005, com seu maquinário todo vendido para uma rival.

Conclusões finais

A Nikola, uma montadora de caminhões elétricos, avaliada em R$170 bilhões, surpreendeu ao efetivar o pedido de falência, por conta de grandes dívidas.

Já a Matra Veículos teve que fechar as suas portas após vender apenas 116 unidades em três anos, bem abaixo do mercado brasileiro.

Veja mais matérias sobre montadoras

Quando a Matra Veículos surgiu?

A Matra Veículos foi fundada no dia 29 de novembro de 2021, e já em agosto de 2005 confirmou o seu encerramento.

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Entenda como a crise financeira levou uma montadora gigante, tão popular quanto a Volkswagen, a quebrar, pedir pela sua falência e os impactos gerados em país

Em um golpe significativo para o setor de veículos de zero emissões, uma montadora vista como nº 1 no segmento, tão popular quanto a gigante Volkswagen, acaba de pedir pela sua falência nos Estados Unidos após se afundar em crise e dívidas.

Trata-se da Nikola Corporation, fabricante de caminhões movidos a hidrogênio, fundada ainda em 2015 por Trevor Milton.

Diante dos fatos, a partir de informações do portal CNN, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os detalhes desse pedido e os impactos gerados no setor automotivo no país norte-americano.

S.O.S

O pedido de falência foi solicitado na última quarta-feira (19) em um tribunal de Wilmington, Delaware.

Ela, antes comparada à Volkswagen por revolucionar o transporte com sustentabilidade, anunciou fim após crises financeiras e desafios no setor de elétricos.

• A Nikola, também já foi vista como uma das rivais mais promissoras da Tesla e enfrentou uma queda acentuada na demanda, após o aumento dos custos e enfrentar um ambiente político instável.

• O que agravou ainda mais com o segundo governo de Donald Trump, o qual colocou em risco investimentos em tecnologias de zero emissões.

• Empresa buscou manter operações com consultores financeiros e jurídicos, mas optou por venda estruturada de ativos para maximizar valor em meio a desafios.

A ascensão e queda da Nikola

Conforme mencionamos, a Nikola surgiu em 2015 e ganhou destaque rapidamente ao anunciar planos ambiciosos para produzir caminhões movidos a hidrogênio e baterias elétricas, prometendo revolucionar o setor de transporte de carga.

Em 2020, a empresa atingiu um valor de mercado comparável ao da Ford, superando US$ 30 bilhões, após sua oferta pública inicial (IPO).

No entanto, a popularidade da Nikola foi abalada por acusações de fraude contra Trevor Milton, acusado de exagerar as capacidades tecnológicas da empresa.

Apesar disso, a Nikola manteve apoiadores e investidores que acreditavam em seu potencial, comparando-a à Volkswagen em impacto no mercado automotivo.

Principais pontos sobre a falência da Nikola:

• Pedido de falência: A Nikola entrou com o pedido de falência com caixa em U$ 47 milhões contra U$ 97,7 milhões em dívidas, incluindo notas conversíveis e obrigações de arrendamento.

• Venda de ativos: A empresa planeja realizar um leilão supervisionado pelo tribunal para vender seus ativos.

• Impacto aos acionistas: Nikola alertou que acionistas poderiam perder totalmente seus investimentos, pois dívidas comerciais serão quitadas antes de qualquer distribuição de valor.

• Suporte aos clientes: A empresa continuará oferecendo suporte e serviços para os caminhões em operação até o final de março.

Até o momento, não há declarações públicas extras de representantes da Nikola sobre o pedido de falência.

A empresa limitou-se ao comunicado oficial, no qual destacou que o processo de falência foi a única alternativa viável após meses de tentativas de reestruturação.

O pedido de falência da Nikola marca um capítulo sombrio para veículos sustentáveis, questionando o futuro de empresas que competem com gigantes como a Tesla.

Enquanto isso, investidores e clientes aguardam mais detalhes sobre o processo de venda de ativos e o impacto final dessa decisão.

Qual a diferença do capítulo 11 para a recuperação judicial nos Estados Unidos e do Brasil?

Tanto a recuperação judicial no Brasil como Capítulo 11 nos Estados Unidos são mecanismos jurídicos que permitem que empresas em dificuldades financeiras reestruturem suas dívidas e tentem recuperar a saúde financeira.

No entanto, existem diferenças significativas entre os dois sistemas, refletindo as distintas abordagens jurídicas e culturais dos dois países. Veja abaixo as principais diferenças:

• Capítulo 11 (EUA): Foco na reestruturação, no entanto, a empresa mantém controle.

• Recuperação Judicial (Brasil): Aqui a empresa tenta reestruturar dívidas, mas a administração passa por um terceiro administrador jurídico e o processo é mais burocrático. Se falhar, a empresa tem a falência decretada.

A diferença chave é que os EUA priorizam a continuidade do negócio enquanto no Brasil o foco está mais em proteger credores.

Conclusões:

Em suma, a Nikola, montadora de caminhões a hidrogênio, tão popular quanto a Volkswagen, pediu falência nos EUA após crise financeira, queda na demanda e instabilidade política.

Fundada em 2015, a empresa chegou a valer US$ 30 bilhões, mas fraude envolvendo seu fundador e custos crescentes levaram ao colapso.

Com dívidas de US$ 97,7 milhões, a Nikola vai vender ativos em leilão, e acionistas podem perder tudo; suporte aos clientes segue até março.

Por fim, a falência marca um revés para o setor de veículos sustentáveis, destacando desafios para concorrentes da Tesla e o futuro incerto da indústria.

Mas, para saber sobre outras falências envolvendo montadoras, clique aqui*.

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Montadora gigante e popular, tão importante quando uma Chevrolet, acaba de entrar em falência em país após se afundar em uma dívida milionária em país

Mesmo gigantes montadoras da indústria automotiva não estão imunes a passar por terríveis e devastadoras crises financeiras.

Até hoje, várias montadoras ainda enfrentam crises e dificuldades, que vão de simples encerramentos de atividades até uma falência definitiva.

Falando nisso, a Ginaf Trucks, montadora holandesa de caminhões especiais, tão grande e popular quanto uma Chevrolet aqui no Brasil, é o mais recente exemplo de como uma trajetória sólida pode ser abalada por crises econômicas e más gestões.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal Blog do Caminhoneiro e Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz mais detalhes sobre essa situação e o que levou a montadora a chegar nessa situação.

Histórico e crises da Ginaf Trucks

Na semana do dia 18 de novembro de 2024, um tribunal de Amsterdã declarou a falência definitiva da montadora e essa decisão encerra anos de luta da empresa para se reerguer.

O principal motivo apontado no processo foi o gigantesco endividamento da companhia, que acumulava prejuízos impagáveis.

Embora a fonte não tenha divulgado o valor, o Blog do Caminhoneiro afirma ser um valor milionário.

• Fundada em 1948, a Ginaf Trucks inicialmente conquistou espaço no mercado com veículos adaptados para aplicações específicas, como caminhões de mineração e transporte pesado.

• Essa especialização lhe rendeu destaque em nichos onde a customização e a durabilidade eram diferenciais competitivos.

• No entanto, apesar de seu histórico de inovação, as últimas décadas foram marcadas por turbulências financeiras.

• Em 2011, a empresa enfrentou sua primeira grande crise e declarou falência. Na ocasião, foi adquirida por um grupo chinês, que a reestruturou e relançou sob o nome Ginaf Trucks Nederland.

Porém esse renascimento foi de curta duração, uma vez que a empresa ainda enfrentava dificuldades para competir no mercado global e manter sua lucratividade.

Posteriormente, em 28 de julho de 2022, a Ginaf foi adquirida pela startup alemã Clean Logistics, de Hamburgo, em uma tentativa de revitalizar suas operações.

A Clean Logistics planejava transformar a fabricante em um modelo de negócios mais sustentável e inovador, mas os planos ambiciosos nunca se concretizaram.

Com isso, nos últimos dois anos, a Ginaf estava sob o comando da Arakos Service, uma empresa de consultoria especializada em reestruturações.

Mas, novamente, os esforços não foram suficientes para evitar que ela enfrentasse agora a sua segunda falência.

Qual deve ser o futuro da Ginaf Trucks?

Ainda não está claro qual será o destino da Ginaf Trucks. Sem investidores ou um plano viável de reestruturação, a empresa corre o risco de desaparecer do mercado.

Apesar de seu legado de inovação e especialização, o acúmulo de dívidas e as sucessivas tentativas frustradas de recuperação podem marcar o fim de uma trajetória que começou há mais de sete décadas.

Sem dúvidas, a história da Ginaf é um alerta para o setor automotivo, pois nem mesmo empresas sólidas e especializadas estão isentas às rápidas mudanças do mercado, gestão inadequada e crises econômicas.

Enquanto algumas montadoras prosperam e superam desafios, outras se perdem em um caminho sem volta …

A equipe do TV Foco não encontrou nenhuma manifestação da montadora em meio às buscas por informações sobre o caso.

Mas, para saber sobre mais casos de falências de grandes montadoras, clique aqui*.

Considerações finais:

A Ginaf Trucks, uma renomada fabricante holandesa de caminhões, declarou falência pela segunda vez em 2024 devido a um acúmulo de dívidas milionárias.

A empresa, conhecida por seus veículos especializados, não conseguiu se recuperar após diversas tentativas de reestruturação e agora enfrenta um futuro incerto.

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5 gigantes de automóveis após falência e fechamento de fábricas

5 montadoras gigantes de automóveis teve falência decretada após fechamento de fábricas e problemas com a situação financeira.

Essas montadoras famosas, idolatradas e reconhecidas pelos brasileiros, tiveram o fim oficializado e muitos ficaram chateados com o adeus das empresas.

De acordo com o portal Brasil do Trecho, essas foram as 5 montadoras no Brasil de automóveis que deram adeus ao mercado:

Matra: A primeira montadora da lista era uma fabricante de chassis e ônibus localizada em Santa Catarina. A marca operou no território brasileiro de 1987 a 1991, tendo seu primeiro modelo, o M-22. A razão do declínio da marca foi a incapacidade de alcançar um volume de vendas satisfatório após cinco anos no mercado.

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Fiat Diesel: Enquanto a produção de carros da Fiat é reconhecida no Brasil até hoje, segmento da montadora voltado para transporte de carga, a “Fiat Diesel”, chegou ao Brasil em 1976, sucedendo a Feneme. Seu primeiro veículo foi o caminhão médio “Fiat 130”, equipado com um motor de 6 cilindros, seguido por outros modelos famosos como o “Fiat 190”. No entanto, devido à queda nas vendas ao longo dos anos, problemas administrativos, questões trabalhistas e ações judiciais, a marca deixou o Brasil em 1985.

Chevrolet Caminhões: A montadora chegou ao Brasil em 1925, importando inicialmente modelos americanos e conquistando sucesso imediato devido à baixa concorrência. Em 1958, a Chevrolet iniciou a produção nacional de caminhões, com o modelo inicial sendo o 6.500, equipado com um motor de 142 cavalos. Contudo, ao longo dos anos, a empresa não conseguiu acompanhar as inovações do mercado, encerrando suas atividades no Brasil em 1996.

Dodge Caminhões: A montadora Iniciou a produção no Brasil em 1969, com os primeiros modelos sendo os D400 e D700. Em 1981, a marca foi adquirida pela Volkswagen, que continuou a fabricar alguns modelos de caminhões Dodge. No entanto, em 1984, a Volkswagen anunciou o fim da produção de caminhões no Brasil, optando por focar em sua própria marca, não devido às vendas, mas à estratégia corporativa.

GMC: Os primeiros caminhões da marca chegaram ao Brasil em 1996, importando vários de seus veículos já consolidados nos EUA. Em 1997, a marca inaugurou sua fábrica no Brasil, apresentando o novo modelo 15.170, equipado com motor Caterpillar eletrônico. Apesar dos esforços e investimentos, a marca encerrou suas operações no Brasil em 2001.

O QUE É UMA MONTADORA?

Empresa que faz produção em massa de um produto que resulta de várias peças, equipamentos ou dispositivos, geralmente produzidos noutras fábricas, armados ou encaixados numa ou mais linhas de montagem

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Montadora gigante está à beira da falência e emite um dos piores comunicados a respeito da situação

E a falência de um fornecedor de baterias está puxando para baixo uma importante montadora dpe país, que diante da situação crítica, pode não resistir e sumir de vez do mercado a qualquer momento.

Estamos falando da Volta Zero Trucks, montadora sueca que está no ramo de caminhões desde 2019 e que, apesar de nova ela expandiu seus negócios, por uma série de países europeus como:

• Estocolmo
• Suécia,
• Londres e Reino Unido
• França
• Espanha
• Holanda
• Áustria.

Mas você deve estar se perguntando: “Como a falência de um fornecedor pode levar uma montadora dessa magnitude para “o fundo do poço”?”

Com a falência da fornecedora de baterias, Proterra, a Volta Trucks acabou indo pelo mesmo caminho e está prestes a falir de vez (Foto Reprodução/CNN)

De acordo com o Blog do Caminhoneiro, o que ocorre é que a montadora tem como segmento a produção de caminhões elétricos.

Sendo assim, com a falência da Proterra, empresa norte americana, sua principal fornecedora de baterias, a Volta Trucks reduziu a sua capacidade em produzir caminhões, o que também reduziu os investimentos.

1-Falência da fornecedora

Apenas a nível de conhecimento, de acordo com o Confina Média, a Proterra, que também fabricava carros elétricos, faliu após as diferentes especificidades exigidas aos autocarros pelas autoridades públicas norte-americanas, que variam de Estado para Estado, complicaram o negócio da Proterra.

Com isso aumentaram os custos da empresa que tem sede em Delaware, Carolina Sul, fazendo com que a mesma não tenha conseguido resistir.

2-Puxou junto …

Em um comunicado oficial publicado em seu site, a empresa destacou suas conquistas desde 2019, com a criação do primeiro caminhão de 16 toneladas totalmente único no mundo, com desenvolvimento de chassi e cabine próprios, além de um sistema de propulsão totalmente elétrico.

A empresa já tinha mais de 5 mil pedidos de caminhões para entregas nos próximos anos, e havia angariado mais de US$ 310 milhões em investimentos diversos ao longo dos anos.

Com a falência da Proterra ficou difícil para a montadora sueca, Volta Truck, sobreviver (Foto Reprodução/Internet)

Em meio ao comunicado, a Volta Trucks informou que a notícia da falência do fornecedor de baterias causou um: “impacto significativo” nos planos de fabricação da montadora.

Como mencionamos, ela acabou reduzindo a sua produção diante da falta do componente produzido pela Proterra, consequentemente  ela se encontra em total dificuldade em levantar capital:

“A incerteza com o nosso fornecedor de baterias também afetou negativamente a nossa capacidade de angariar capital suficiente num ambiente de angariação de capital já desafiante para os players de veículos elétricos”

Mas a Volta Trucks vai falir mesmo?

Ainda de acordo com o Blog do Caminhoneiro, diante dessa situação crítica,  a empresa se adiantou e entrou com um processo de falência na Suécia, e também fara isso na Inglaterra, onde a Volta Trucks Limited deverá ser assumida pela empresa Alvarez & Marsal, conforme divulgada também em seu site oficial.

Outras empresas pertencentes à Volta Trucks também entrarão com processos de falência. No fim do comunicado devastador a empresa fez questão de agradecer a todos os colaboradores e clientes:

“O Conselho não tomou este rumo de forma fácil ou leviana e está plenamente consciente do impacto significativo que isto terá na força de trabalho dedicada da organização, bem como nos clientes e parceiros.

Gostaríamos de agradecer sinceramente à equipe da Volta Trucks e estamos extremamente orgulhosos de seu trabalho pioneiro para entregar um veículo comercial inovador e com emissão zero”

Vale destacar que nos últimos anos, diversas startups de veículos elétricos angariaram bilhões de dólares em investimentos no mundo todo, e acabam tendo destinos semelhantes, com grandes dificuldades em iniciar a produção em massa de veículos comerciais.

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Se surpreenda ao saber da triste falência de 5 montadoras gigantes e AMADAS após não resistirem à crise

E a onda de demissões em massa e falência ainda está dando muito o que falar, sendo agora o assunto da vez, a triste falência de 5 montadoras gigantes e AMADAS que perderam tudo após não resistirem à crise, segundo informações do portal “brasildotrecho”.

A primeira da lista é montadora Matra, que iniciou como uma fabricante de chassis e ônibus, em Santa Catarina nos anos de 1987 à 1991, e passou a fabricar seu primeiro modelo em território brasileiro, o M-22, contudo, a marca não conseguiu alcançar um número de vendas satisfatório e após 5 anos de mercado, foi a falência.

Em segundo na lista, temos a Dodge Caminhões, a qual iniciou sua produção no Brasil no ano de 1969, colocando no mercado os seus primeiros modelos produzidos, o d400 e o d700, contudo em 1981 a marca foi adquirida pela Volkswagen, que continuou produzindo os modelos de caminhões Dodge, mas em 1984, anunciou o fim da produção de caminhões no Brasil, visando focar em sua própria marca.

Um caminhão da Dodge caminhões – Foto Reprodução internet

Já em terceiro, temos a famosa e queridinha dos brasileiros, a Fiat, que tinha a Fiat Diesel, que era seu segmento responsável pela fabricação de transportes de carga a “Fiat Diesel” e foi implementado no Brasil em 1976 como sucessora da Feneme, tendo seu primeiro veículo, um caminhão médio, o “Fiat 130”, equipado com motor de 6 cilindros.

A Fiat Diesel seguiu dando continuidade a produção, lançando caminhões famosos como o “Fiat 190”, mas com o passar dos anos o número de vendas foi caindo e devido a problemas internos de gestão e administração, a marca deixou o Brasil no ano de 1985.

Outra queridinha dos brasileiros que deixou o segmento foi a Chevrolet Caminhões, que embarcou no setor no país em 1925, trazendo seus modelos americanos, que rapidamente se tornaram um sucesso, devido à baixa concorrência.

Mesmo iniciando com muito sucesso, em 1958, a Chevrolet começou a produzir seus caminhões nacionalmente e o primeiro deles foi o 6.500, equipado com motor de 142 cavalos, contudo a empresa não conseguia se desenvolver e acompanhar as novidades do mercado, e acabou deixando sua produção no país em 1996.

Em quinto e por último na lista, temos a GMC, que teve seus primeiros caminhões no Brasil em 1996, trazendo para o país vários de seus modelos que já estavam estabelecidos nos EUA, e devido ao sucesso, em 1997, inaugurou sua fábrica no Brasil, colocando no mercado seu modelo, o 15.170, equipado com motor caterpillar eletrônico, mas, apesar dos esforços, encerrou as atividades no ano de 2001.

Um caminhão da GMC caminhões – Foto Reprodução internet

Qual o caminhão mais barato do Brasil?

Segundo o portal “tabelacarros”, o caminhão mais barato do Brasil é o Hyundai HD80 que custa na faixa de R$ 215.220.

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Montadora de veículos anuncia paralisação e gera desespero

O ano de 2023 não está sendo fácil para grande maioria das montadoras, e uma delas teve que tomar medidas drásticas, como a paralisação das atividades, demissão em massa e gera grande desespero.

Os altos juros, o financeiro afetado e as baixas vendas são os principais problemas enfrentados pelas fabricantes de veículos que estão localizadas no Brasil, e uma gigante também teve que tomar medidas para prevenção.

A Scania, uma grande montadora de caminhões, adotou algumas medidas parecidas com a Mercedes, e anunciou que desde o dia 28 de abril, de acordo com o jornal ‘Folha de S. Paulo’,  iria fazer paralisações de dois dias por semana de sua fábrica.

Fábrica da Scania está fazendo paralisações de dois dias por semana (Reprodução: Internet)

Localizada em São Bernardo do Campo, em São Paulo, a empresa sueca comunicou que teve essa decisão por conta da desaceleração da venda de caminhões no país e em outros países que atuam pela América Latina.

“Conforme informado a Scania está ajustando o seu ritmo de produção à demanda de mercado. Com isto suas linhas de montagem – motores, chassis, cabinas e transmissão – passam a operar em um turno”, disse a montadora em nota.

Apesar disso, sua concessionária e a operação de vendas seguem atuando de maneira normal, mas os funcionários da fábrica foram atingidos e gerou um grande desespero por parte de todos.

Ainda de acordo com o jornal ‘Folha de S. Paulo’, a Scania decidiu não renovar o contrato de quem estava com um trabalho temporário, e tiveram seus contratos encerrados no fim de abril.

Por fim, a última medida foi dar uma férias coletivas para todos os seus funcionários, que se iniciou na última segunda-feira (10) e terão 10 dias de descanso.

A empresa é uma grande montadora de caminhões da América Latina (Reprodução: Internet)

Quando a Scania chegou ao Brasil?

A Scania, uma das grandes montadoras de caminhões de mundo, chegou ao Brasil em 1957.

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