Edu Guedes vem travando uma batalha contra o câncer de pâncreas. Inclusive, nessa matéria falando de 4 sintomas dessa doença e que você precisa se atentar

No último sábado, 05 de julho, Edu Guedes passou por uma cirurgia delicada para retirada de um câncer no pâncreas. Desde então, muitas pessoas começaram a ter curiosidade para saber mais sobre a doença.

Para quem não sabe, o câncer de pâncreas costuma ser silencioso nos estágios iniciais. Assim, quando os sintomas aparecem, é comum que o tumor esteja avançado. Por isso, é muito importante prestar atenção.

Nessa matéria, por exemplo, falaremos de 4 sintomas comuns do câncer de pâncreas. Se você tiver algum deles, é importante consultar um médico, para que a causa possa ser diagnosticada e, se necessário, iniciado o tratamento.

Segundo o portal Onco Guia, ter um ou mais dos sintomas listados não significa que você tenha câncer de pâncreas. Isso porque esses sintomas são mais susceptíveis de serem provocados por outras condições clínicas.

Dor abdominal ou nas costas

Dor no abdômen ou nas costas é frequente no câncer de pâncreas, uma vez que o crescimento do tumor pode comprimir os órgãos vizinhos, provocando dor. Entretanto, o câncer de pâncreas não é a causa mais comum de dor abdominal ou nas costas, outras doenças podem causar o sintoma com mais frequência.

Perda de peso e falta de apetite

A perda de peso não intencional é muito comum em pacientes com câncer de pâncreas. Esses pacientes têm pouca ou nenhuma apetite.

Náuseas e vômitos

Se o tumor estiver pressionando o estômago, pode obstruí-lo parcialmente, dificultando a passagem dos alimentos. Isso pode provocar náuseas, vômitos e dores que tendem a piorar após as refeições.

Diabetes

Raramente, o câncer de pâncreas causa diabetes. Mais frequentemente o câncer pode levar a pequenas alterações nos níveis do açúcar que não causam sintomas de diabetes, mas podem ser reconhecidos por exames de sangue específicos.

Considerações finais

Edu Guedes virou assunto nos últimos dias após o diagnóstico e câncer de pâncreas. O apresentador já realizou uma cirurgia para remoção da doença. Inclusive, nessa matéria falamos de 4 sintomas que podem indicar o surgimento de tumor nessa região. Por isso, fique bastante atento.

Quais as causas do câncer de pâncreas?

Em suma, o câncer de pâncreas possui variadas causas. Na menor parte dos casos está a hereditariedade. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), uma média de 10% a 15% dos casos é por fatores de risco hereditários. Aliás, especialistas também associam o câncer de pâncreas a algumas síndromes de predisposição genética, como:

• Câncer de mama e de ovário hereditários associados aos genes BRCA1, BRCA2 e PALB2;
• Síndrome de Peutz-Jeghers;
• Síndrome de pancreatite hereditária;
• Tabagismo;
• Sobrepeso e obesidade;
• Diabetes mellitus;
• Pancreatite crônica não hereditária.

Por fim, confira mais notícias sobre os famosos clicando aqui.

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O câncer no pâncreas de Edu Guedes chama atenção para sinais quase invisíveis que o corpo emite antes que seja tarde demais

Edu Guedes enfrentou recentemente uma notícia preocupante: o diagnóstico de câncer de pâncreas e uma cirurgia de emergência no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Contudo, o caso reacende a atenção para esse tipo de tumor silencioso, mas com poder de alerta. Continue lendo e entenda por que ele exige atenção.

Câncer no pâncreas de Edu Guedes

O pâncreas é uma glândula de cerca de 15 cm que desempenha duas funções vitais: produz enzimas digestivas (função exócrina) e regula a glicemia por meio de hormônios como insulina e glucagon (função endócrina).

Contudo, quando um tumor se forma, ele pode afetar essas funções e gerar sintomas que aparecem tardiamente, porque o órgão está escondido atrás de outros órgãos.

Principais tipos

Os principais tipos de câncer de pâncreas são o adenocarcinoma, que representa cerca de 80% a 90% dos casos, e os tumores neuroendócrinos, que tendem a ser menos agressivos.

Além disso, o adenocarcinoma exige atenção redobrada por sua progressão rápida e pelo fato de o diagnóstico geralmente ocorrer em fase avançada.

Contudo, em muitos pacientes, a doença só se manifesta quando já está bem desenvolvida.

Profissionais alertam que o pâncreas só é detectável por exame físico em casos muito avançados, e que exames de imagem de rotina normalmente não o captam até que a doença tenha avançado.

Quais os principais sintomas do câncer de pâncreas?

• fraqueza;
• perda de peso;
• falta de apetite;
• dor abdominal;
• urina escura;
• olhos e pele amarelados (icterícia);
• náuseas;
• diarreia;
• dores nas costas.

Porém, embora o câncer de pâncreas tenha alta taxa de mortalidade, especialmente em estágios avançados, ele tem opções de tratamento.

Contudo, no Brasil, pacientes com mutação no gene BRCA podem acessar o Olaparibe, e há esperança com o avanço das biópsias líquidas.

Conclusão

Por fim, médicos ressaltam que adotar um estilo de vida saudável reduz o risco: evite o tabagismo, mantenha peso adequado, faça atividades físicas regulares e siga alimentação equilibrada.

Porém, Edu Guedes está agora em fase de recuperação, e seu caso reforça a importância de estar atento às sutis mudanças no corpo.

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Centro de Oncologia (Ceon) fala sobre câncer maligno

Em seu blog oficial, o Centro de Oncologia (Ceon) divulgou informações sobre o tipo mais agressivo de câncer maligno, além de alertar para os principais sinais da doença.

Primeiramente, o Ceon reforçou que o tipo de câncer mais agressivo pode variar dependendo de alguns fatores, como localização do tumor, taxa de crescimento, potencial de metástase e resposta ao tratamento.

Porém, alguns tipos de câncer se destacam pela rapidez de desenvolvimento, como é o caso dos linfomas de Burkitt.

Mas, afinal, o que é linfomas de Burkitt?

Entre os cânceres considerados mais agressivos pela medicina está o glioblastoma.

De acordo com o Ceon, esse tumor afeta o sistema nervoso central, especificamente o cérebro.

Esse tipo de câncer representa dificuldades devido a sua localização: dentro da caixa craniana, onde há pouco espaço para a expansão do tumor.

Essa limitação anatômica contribui para a gravidade do quadro, pois o crescimento do tumor rapidamente afeta funções vitais.

Além disso, o glioblastoma costuma responder de forma limitada aos tratamentos convencionais, como a quimioterapia e a radioterapia

Porém, mesmo com a agressividade e a rápida progressão, a doença é rara.

Câncer de pâncreas

Outro tumor maligno conhecido por sua elevada agressividade é o câncer de pâncreas.

Esse tipo de câncer também apresenta baixa taxa de resposta aos tratamentos tradicionais.

A cirurgia ainda é considerada a melhor chance de cura, mas, na maioria dos casos, o diagnóstico é feito em fases avançadas da doença, quando a intervenção cirúrgica já não é tão eficaz.

Sintomas

A manifestação dos sintomas depende muito da localização do tumor.

• Tumor na cabeça do órgão: Sintomas podem surgir mais cedo, como icterícia (pele e olhos amarelados) e dor abdominal;
• Tumor na cauda do pâncreas: Sintomas podem demorar mais a aparecer, dificultando ainda mais o diagnóstico precoce.

Além disso, muitos tipos de câncer não apresentam sintomas específicos nas fases iniciais.

Sinais como sangramentos digestivos, por exemplo, podem passar despercebidos ou ser confundidos com outras condições.

Desse modo, é comum que o paciente não procure ajuda médica ou realize o tratamento rapidamente.

Qual é o tipo de câncer mais comum no Brasil?

Por fim, de acordo com ados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, o câncer mais comum é o de pele não melanoma, responsável por 31,3% dos casos registrados.

Em seguida, os tumores mais frequentes são:

• Mama, entre as mulheres – 10,5%
• Próstata, entre os homens – 10,2%
• Cólon e reto – 6,5%
• Pulmão – 4,6%
• Estômago – 3,1%

Além do diagnóstico de câncer, acompanhe o TV Foco para saber muito mais sobre tudo ao redor da saúde humana.

Considerações finais

Em suma, o o Centro de Oncologia (Ceon) divulgou informações sobre o tipo mais agressivo de câncer maligno, como o de pâncreas e o glioblastoma.

Veja mais informações sobre doenças clicando aqui.

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Estudo aponta quais são os seis tipos de câncer que mais matam no mundo e alerta para os sinais silenciosos

Um levantamento expôs com clareza os seis tipos de câncer mais letais da atualidade e acendeu um alerta entre especialistas.

Além disso, muitos desses tumores evoluem de forma silenciosa, dificultando o diagnóstico precoce e aumentando os riscos para o paciente.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em saúde e das informações do Oncoguia, detalha agora os 6 tipos de câncer mais mortais do mundo.

Câncer mais mortais

Um estudo do Global Cancer Observatory e da International Agency for Research on Cancer, divulgado pelo Instituto Oncoguia em abril de 2023, revelou os seis tipos de câncer mais letais do mundo, com base na taxa de sobrevivência de cinco anos após o diagnóstico.

Contudo, entre eles estão os cânceres de pâncreas, vesícula biliar, esôfago, fígado, pulmão e cérebro.

Além disso, a pesquisa destaca a agressividade dessas doenças e a necessidade urgente de estratégias eficazes de prevenção e diagnóstico precoce.

Pâncreas

O câncer de pâncreas lidera a lista com a menor taxa de sobrevivência, de apenas 10%.

Contudo, sua letalidade está associada à dificuldade de diagnóstico precoce, já que os sintomas geralmente surgem em estágios avançados.

Porém, entre os sinais mais comuns estão dor abdominal ou nas costas, perda de peso não intencional, icterícia (pele e olhos amarelados), náuseas, vômitos e alterações nas fezes e urina.

A presença desses sintomas deve ser investigada com atenção médica especializada.

Vesícula biliar

O câncer de vesícula biliar, com uma taxa de sobrevivência de 18%, também é frequentemente diagnosticado tardiamente.

Porém, os sintomas incluem dor abdominal, icterícia e náuseas. Fatores de risco como cálculos biliares e inflamações crônicas da vesícula contribuem para o desenvolvimento da doença.

Contudo, a detecção precoce é desafiadora, tornando essencial a atenção a sinais persistentes e exames regulares em populações de risco.

Esôfago e fígado

O câncer de esôfago apresenta uma taxa de letalidade significativa, afetando majoritariamente homens. Está associado a hábitos como tabagismo e consumo excessivo de álcool.

Os sintomas incluem dificuldade para engolir, perda de peso e dor no peito. Contudo, a prevenção passa por mudanças no estilo de vida e monitoramento de condições como refluxo gastroesofágico.

Além disso, o de fígado é um dos mais comuns globalmente e apresenta alta mortalidade. Fatores de risco incluem infecções pelos vírus da hepatite B e C, consumo excessivo de álcool e obesidade.

Contudo, a doença pode ser assintomática em estágios iniciais, o que reforça a importância de exames regulares para populações de risco.

Pulmão

O de pulmão, frequentemente associado ao tabagismo, é uma das principais causas de morte por câncer no mundo.

Além do cigarro, a exposição ao tabagismo passivo e à poluição do ar são fatores de risco significativos. A prevenção inclui políticas públicas de controle do tabaco e campanhas de conscientização sobre os perigos do fumo.

Principais sintomas do câncer de pâncreas:

• Dor abdominal ou nas costas
• Perda de peso não intencional;
• Icterícia (pele e olhos amarelados);
• Náuseas e vômitos;
• Alterações nas fezes e urina;
• Fadiga e fraqueza;

A identificação precoce desses sintomas pode ser crucial para o diagnóstico e tratamento eficazes.

Qual é o câncer que mais mata no Brasil?

Segundo o Instituto Nacional de Câncer – INCA, no Brasil, o de mama é o que mais mata mulheres, com 18.139 óbitos registrados em 2021, representando 16,4% das mortes por câncer nesse grupo.

Contudo, entre os homens, o de próstata lidera, com 16.300 mortes no mesmo ano, seguido de perto pelo câncer de pulmão, com 15.987 óbitos.

CONCLUSÃO

Por fim, diante da alta letalidade desses tipos de câncer, é fundamental investir em políticas de saúde pública que promovam a prevenção. Além disso, o diagnóstico precoce e o acesso a tratamentos eficazes.

Campanhas de conscientização, programas de rastreamento e investimentos em pesquisa são estratégias essenciais para reduzir a mortalidade associada a essas doenças.

Veja também matéria especial sobre: Dor no peito e emagrecimento: Os sinais que revelam câncer silencioso.

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Urina escura pode ser o primeiro sinal de alerta entre os 5 sintomas silenciosos que podem indicar câncer no pâncreas

O câncer no pâncreas avisa com sinais sutis, que muitas vezes passam despercebidos até o diagnóstico avançar.

A urina escura, por exemplo, pode parecer um sintoma isolado, mas quando aparece junto com outros sinais silenciosos, merece atenção imediata.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em saúde e das informações do Ooncoguia, detalha agora 5 sintomas de câncer de pâncreas.

Câncer de pâncreas

O câncer de pâncreas é uma doença silenciosa e agressiva, frequentemente diagnosticada em estágios avançados.

Porém, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), esse tipo de câncer representa cerca de 2% dos casos diagnosticados no Brasil, mas é responsável por aproximadamente 4% das mortes por câncer no país.

Além disso, a dificuldade no diagnóstico precoce está relacionada à ausência de sintomas específicos nas fases iniciais da doença.

Sinais

Um dos primeiros sinais que podem indicar a presença de câncer de pâncreas é a urina escura, também conhecida como colúria.

Contudo, esse sintoma ocorre devido ao acúmulo de bilirrubina no organismo, resultante da obstrução dos ductos biliares pelo tumor.

Porém, a bilirrubina é uma substância produzida pelo fígado e, quando não é eliminada adequadamente, pode ser excretada pela urina, conferindo-lhe uma coloração marrom.

Urina escura

Além da urina escura, outros sintomas podem surgir à medida que o câncer de pâncreas se desenvolve.

A icterícia, caracterizada pelo amarelamento da pele e dos olhos, é um sinal comum, especialmente quando o tumor afeta a cabeça do pâncreas e comprime os ductos biliares.

Porém, esse bloqueio impede a liberação da bile para o intestino, resultando no acúmulo de bilirrubina no sangue.

Fezes

Alterações nas fezes também podem ser indicativas da doença. Fezes claras ou esbranquiçadas, bem como fezes oleosas, podem ocorrer devido à obstrução dos ductos biliares, que impede a liberação da bile necessária para a digestão das gorduras.

No entanto, sem a bile, as gorduras não são digeridas adequadamente, levando à presença de gordura nas fezes.

Dor no abdômen

A dor abdominal, especialmente na região superior do abdômen que irradia para as costas, é outro sintoma comum. Essa dor ocorre devido ao crescimento do tumor, que pode comprimir órgãos e nervos próximos.

Contudo, a dor pode piorar após as refeições ou ao deitar, e em alguns casos, é aliviada ao se inclinar para frente.

Perda de peso

A perda de peso inexplicada e a falta de apetite também são sintomas frequentes. Esses sinais podem ocorrer devido à interferência do tumor na digestão e absorção de nutrientes, além de alterações no metabolismo.

Porém, a perda de peso pode ser significativa e ocorrer mesmo sem mudanças nos hábitos alimentares.

Atenção

Em casos mais avançados, podem surgir outros sintomas, como náuseas, vômitos, cansaço excessivo, febre e alterações nos hábitos intestinais.

Esses sintomas indicam que o câncer pode estar afetando outros órgãos ou sistemas do corpo. É importante estar atento a esses sinais e procurar orientação médica caso eles persistam ou se agravem.

Sintomas do câncer de pâncreas

• Urina escura (colúria)
• Icterícia (amarelamento da pele e dos olhos)
• Fezes claras ou oleosas
• Dor abdominal superior irradiando para as costas
• Perda de peso inexplicada e falta de apetite

Qual famoso morreu de câncer de pâncreas?

Steve Jobs, cofundador da Apple, faleceu em 5 de outubro de 2011, aos 56 anos, após uma longa batalha contra um câncer pancreático raro.

Diagnosticado em 2003 com um tumor neuroendócrino pancreático, Jobs passou por uma cirurgia em 2004 para remoção do tumor.

Contudo, apesar de inicialmente optar por tratamentos alternativos, ele posteriormente se submeteu a um transplante de fígado em 2009, quando o câncer se espalhou para além do pâncreas .

CONCLUSÃO

Por fim, o câncer de pâncreas é uma doença silenciosa e agressiva, cujos sintomas iniciais podem ser facilmente confundidos com outras condições menos graves.

Porém, a urina escura, associada a outros sinais como icterícia, alterações nas fezes, dor abdominal e perda de peso, pode ser indicativa da presença dessa doença.

Além disso, é fundamental que indivíduos que apresentem esses sintomas procurem atendimento médico especializado para avaliação e diagnóstico adequados.

Veja também matéria especial sobre: Luto na Globo: A morte de ator de Vale Tudo aos 59 anos após câncer grave.

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Com o passar dos anos, alguns cuidados com a saúde devem ser redobrados

5 sinais indicam presença do câncer de pâncreas e idosos 60+ devem se alertar imediatamente.

Uma pesquisa de cientistas da Universidade de Oxford expôs a identificação de alguns sintomas associados ao câncer de pâncreas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do portal Catraca Livre, detalha agora os alertas da presença do câncer de pâncreas.

De acordo com o estudo de Oxford, a maioria dos pacientes já tiveram sintomas um ano antes do diagnóstico oficial da doença.

Desse modo, existem casos em que os sinais são alarmantes, visto que o tumor normalmente é detectado em até três meses.

24.236 pacientes foram examinados e diagnosticados com câncer de pâncreas na Inglaterra, durante o período de 2000 a 2017.

Os pesquisadores analisaram os sintomas desses participantes em diversos momentos antes da confirmação da doença e os compararam com pacientes que não tinham esse tipo de câncer.

QUAIS SÃO OS 5 SINAIS QUE INDICAM A PRESENÇA DO CÂNCER DE PÂNCREAS?

• Pele amarelada (icterícia);
• Urina escura (colúria);
• Falta de apetite;
• Perda de peso;
• Dor no abdômen superior e nas costas;

O QUE PODE CAUSAR O CÂNCER DE PÂNCREAS?

• Apesar de não ter um causa concreta, existem vários fatores atrelados ao seu desenvolvimento.
• Entre eles, destaca-se o histórico familiar de câncer de pâncreas, ou seja, uma predisposição genética para a doença.
• Além disso, mutações genéticas também podem contribuir.
• Por fim, fatores como o tabagismo, também costuma ser associado ao câncer de pâncreas.

AFINAL, É POSSÍVEL SOBREVIVER A ESSA DOENÇA?

Uma das grandes dificuldades dessa doença é que o seu diagnóstico normalmente acontece em estágios avançados, o que torna o tratamento mais delicado.

Porém, atualmente, uma gama de opções de tratamento está disponível para pacientes com esse tipo de câncer, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias direcionadas.

QUAL A EXPECTATIVA DE VIDA DE UMA PESSOA COM ESSA DOENÇA?

De acordo com o portal Guilherme Namur, em geral, a taxa de sobrevivência relativa em cinco anos para o câncer é baixa, em torno de 10%.

Porém, quando o câncer é diagnosticado em estágios iniciais e é tratado de forma eficiente, as chances de sobrevivência aumentam extraordinariamente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Primeiramente, a causa do câncer de pâncreas ainda é desconhecida. Porém, alguns fatores de risco podem tornar o paciente mais propenso à doença, como o tabagismo e predisposição genética, por exemplo.

“Veja matéria completa sobre a morte arrasadora de atriz da Globo ao recusar tratamento contra câncer“.

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