Caixa abre vagas para Jovem Aprendiz e garante benefícios excelentes em 7 passos

Se você procura uma oportunidade para ingressar no mercado de trabalho, saiba que a instituição da Caixa Econômica Federal acaba de abrir as vagas para Jovem Aprendiz com condições imperdíveis e surpreendentes.

Portanto, estão abertas as inscrições para o programa Jovem Aprendiz Caixa 2024, esta é uma excelente oportunidade para estudantes embarcarem no mundo corporativo em seu primeiro emprego, adquirindo habilidades e contribuindo para uma das maiores instituições do Brasil, a Caixa Econômica Federal.

Além disso, o programa oferece não apenas a chance de adquirir experiência profissional, mas também um salário e uma gama de benefícios para os participantes. Durante o contrato, que pode se estender por até dois anos, os jovens aprendizes têm a oportunidade de realizar atividades fundamentais para o funcionamento da empresa.

O salário é de R$954, com auxílio alimentação de R$110 e Vale Transporte. A jornada é de 4 horas diárias, reservando 1 dia para estudo na Entidade convenente. O programa tem uma duração de qualificação profissional de 24 meses, com atividades práticas e teóricas.

No entanto, para ser um candidato é necessário cumprir uma série de requisitos. Eles são: Renda familiar per capita igual ou inferior a 50% do salário mínimo vigente; Idade entre 15 e 17 anos completos; Estar cursando, no mínimo, o 9º ano do Ensino Fundamental ou equivalente reconhecido pelo MEC na Educação de Jovens e Adultos – EJA.

As vagas para o programa Jovem Aprendiz na Caixa são limitadas e variam de acordo com a demanda de cada unidade. Para se inscrever, é necessário acompanhar o portal do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) da sua região, onde as vagas são anunciadas, e seguir apenas 7 passos simples.

Basta acessar o portal CIEE da sua região e clicar no botão “Entrar”, Em seguida, selecione então “Cadastrar”, clique em “Estudantes” e concorde com os termos expostos e conceda outros dados pessoais. Depois disso, basta clicar em “Jovem Aprendiz” no final da página e verificar os processos seletivos que se encontram em aberto. Se houver oportunidade para o programa da Caixa, basta se cadastrar.

Quanto é o salário medio do Jovem Aprendiz no Brasil?

De acordo com o site Glassdoor, a média salarial de Jovem Aprendiz é de R$ 942 por mês. A remuneração variável de Jovem Aprendiz no Brasil é de R$ 42, variando entre R$ 2 e R$ 300.

Programa Jovem Aprendiz Caixa (Foto: Reprodução/CEF)

Mudanças no programa Jovem Aprendiz e vagas excelentes para esse mês (Imagem Reprodução Internet)

Caixa é o banco do país com maior número de clientes (Reprodução: Internet)

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Ex-galã da Globo, braço de direito de Silvio e cantor falido

As eleições contam com candidatos do Brasil inteiro, e sempre estão presentes alguns famosos, e no ano de 2022 não será diferente. Atores, influenciadores , jogadores e humoristas já estão confirmados.

O ex-ator da Globo, e também roteirista, Felipe Folgosi, estreou nas telas da emissora carioca em 1993 e neste ano se filiou ao PL, mesmo partido de Jair Bolsonaro, onde será candidato a deputado federal, em São Paulo.

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Parceiro de muitos anos de Silvio Santos, o humorista Carlinhos Aguiar também filiou-se ao partido d atual presidente do Brasil, PL, mas no seu caso está elegível para deputado estadual em São Paulo.

Outro famoso que se uniu ao partido de Jair Bolsonaro foi o cantor Netinho, que ficou famoso com sua música ‘Milla’, mas logo acabou sua fama. Na Bahia, ele estará concorrendo para deputado federal.

Felipe Folgosi, Carlinhos Aguiar e Netinho concorrem nas eleições de 2022 (Reprodução: Montagem TV Foco)

O ex-lutador de UFC, Wanderlei Silva, se filiou ao Progressista (PP), e será candidato à deputado federal pelo Paraná, e usa seu apelido ‘Cachorro Louco’ nas propagandas eleitorais.

Outro esportista que se candidatou foi Joel Santana, o técnico foi o único a conseguir o feito de ser campeão estadual pelos quatro grandes times cariocas e estará concorrendo para deputado federal no Rio de Janeiro, pelo Pros.

A mãe do influenciador e ex-BBB Gil do Vigor, Jacira Santana, se filiou ao PT e concorrerá a deputada federal pelo estado de Pernambuco.

Wanderlei Silva, Joel Santana e Jacira Santana, candidatos para as eleições de 2022 (Reprodução: Montagem TV Foco)

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Doria. (Foto: Divulgação)

Prefeito do Rio de Janeiro perde a linha e xinga João Dória durante encontro politico

O prefeito Marcelo Crivella, do partido republicano do Rio de Janeiro e candidato à reeleição, xingou o governador João Dória, de São Paulo, de “vagabundo” e “veado” durante uma reunião no partido com filiados que disputaram a eleição para vereador.

O encontro ocorreu na noite da última quarta-feira, 18, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro: “Sabe de quem é essa OS [organização social]? Essa é de São Paulo, é do Doria, veado, vagabundo”. O momento foi exposto em um vídeo no perfil de Sandro Avelar, apoiador do candidato Eduardo Paes (DEM).

Marcelo Crivella se referia às organizações sociais do Rio que atual na área de saúde. De acordo com ele, o dinheiro paga pagar os funcionários teria sido usado para quitar contas com os fornecedores.

João Dória mencionou o caso em seu perfil do Twitter e comentou sobre a atitude do colega de trabalho: “Lamento que o prefeito do Rio de Janeiro, um pastor que deveria ser um exemplo, faça ataques, use palavrões e o preconceito para se referir a um governador. O prefeito Crivella se apequena e lamentavelmente encerra seu ciclo de forma melancólica”.

Não demorou muito para que o vídeo tomasse conta das redes sociais, depois do caso, o republicano pediu desculpas para João Dória em uma nota oficial enviada para o portal  “G1”.

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“A fala foi um momento de revolta pela OS reter o salário de médicos e enfermeiros mesmo tendo recebido da prefeitura. Em tempos de pandemia isso pode custar vidas. Marcelo Crivella pede desculpas pelos excessos, e ao governador João Doria”, diz a nota que foi liberada nesta quinta-feira, 19.

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João Dória é xingado por prefeito do Rio de Janeiro (Reprodução: G1)

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Conforme pautado na edição anterior desta coluna, em virtude de fatores inéditos, as Eleições 2018 têm sido marcadas com intensidade superior as anteriores. Neste prisma, ressalta-se o apoio que os candidatos à Presidência da República têm recebido dos veículos de comunicação, mesmo que de forma mascarada (ou não). No âmbito das emissoras de televisão, a coluna destaca os lados opostos que as duas maiores redes percorrem nos trilhos especialmente deste segundo turno. Enquanto a Globo mostra-se, mesmo que de forma implícita, favorável ao candidato Fernando Haddad (PT), a Record tem escancarado seu apoio explícito ao candidato Jair Bolsonaro (PSL).

Tradicionalmente lembrada pelo apoio ao Golpe de 1964, mesmo após editorial com reconhecimento de que errou, a Globo segue atualmente tentando respeitar sua linha de pensamento, buscando não fugir de seus considerados novos ideais. A emissora tem se voltado ao combate de quaisquer formas de intolerância à diversidade e tem apoiado de forma constante a garantia dos direitos das minorias, com uma missão claramente congruente com as ideias progressistas.

Nesse cenário, não se estranha que a emissora esteja favorável ao candidato Fernando Haddad. Embora conhecida historicamente por suas duras críticas aos governos petistas, a emissora carioca teve de ceder nestas eleições tendo em vista a outra opção, cujos ideais encontram-se totalmente dissonantes com os seus e, inclusive, há riscos financeiros, tratados mais a frente, para a própria emissora como empresa privada.

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Nas últimas semanas, só a título de exemplos, tivemos provas claras do apoio implícito da emissora ao candidato Haddad do PT. Teve cena em Malhação com a professora Gabriela (Camila Morgado) explicando aos alunos sobre o fascismo (atrelado ao candidato do PSL) e o quanto ele é prejudicial à sociedade; teve exibição do filme “Que Horas Ela Volta?”, o qual trata dos conflitos que acontecem entre uma empregada doméstica do Brasil e seus patrões de classe alta, nitidamente relacionado a questões que envolvem Bolsonaro; Pedro Bial recebeu em seu Conversa com Bial sobreviventes do Holocausto e relembrou as atrocidades cometidas pelo nazismo, uma clara alusão ao “fascismo de Bolsonaro”; por fim, ressalta-se o recente e repercutido comentário feito por Miriam Leitão no Bom Dia Brasil, no qual, entre outras coisas, ela afirmou que Haddad e Bolsonaro não são equivalentes, pois o PT nasceu, cresceu e sempre jogou o jogo democrático, ao contrário do candidato do PSL, como ficou entendido pelo comentário.

Por sua vez, a Record segue em campanha declarada a Jair Bolsonaro. O ato que deixa mais claro esse apoio partiu de seu dono, Edir Macedo, que declarou publicamente seu voto no candidato do PSL, além de exercer influência no eleitorado por meio da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Não bastasse isso, a emissora protagonizou o que talvez tenha sido a principal prova de seu lado partidário nestas eleições. Exibiu uma entrevista longa com Jair Bolsonaro no mesmo dia e horário do debate da Globo, que foi o último entre os candidatos à Presidência no primeiro turno e ao qual o candidato de extrema direita não compareceu por suposta recomendação de seus médicos.

Tal entrevista foi obviamente um favorecimento a Bolsonaro, uma vez que a emissora deu muito espaço para o candidato apenas se defender e fazer campanha, ao passo que no mesmo momento (ou seja, dividiu os telespectadores/eleitores) os demais candidatos participavam de um debate, no qual se enfrentavam entre si e eram alvos seja de seus pares ou de jornalistas. Como esperado, vários foram os posicionamentos contrários à conduta da Record, inclusive de candidatos, como exposto no tweet abaixo.

A TV Record virou uma verdadeira peça de campanha de Jair Bolsonaro. É escandaloso o desvio de finalidade de uma concessão pública!

— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) October 16, 2018

Além dos fatos supramencionados, há também outros fatores que justificam a afirmação de que a emissora da Barra Funda esteja apoiando Jair Bolsonaro. Os telejornais do canal têm frisado notícias negativas acerca do candidato Fernando Haddad ou de seu partido, o PT, bem como tem produzido reportagens com teor prejudicial ao partido criado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Como exemplo, em uma das edições recentes de seu Domingo Espetacular, a emissora exibiu uma reportagem especial sobre uma Operação da Polícia Federal que apura lavagem de dinheiro envolvendo a Guiné Equatorial. Propositalmente, a emissora aproveitou para afirmar que a Guiné Equatorial, cujo governo é ditatorial, já teve relações com Lula. Sem dúvidas, o objetivo principal da reportagem especial no contexto atual foi desfavorecer Fernando Haddad e consequentemente favorecer o candidato Bolsonaro na disputa presidencial.

Mas quais motivos teriam levado a Record a “optar” por Jair Bolsonaro? A posição da Globo com Haddad se justifica em virtude de o projeto do petista estar mais consoante com os atuais ideais da emissora carioca. Por sua vez, algumas pessoas, inclusive jornalistas, já chegaram a afirmar que a Record estaria de olho na verba publicitária num eventual governo bolsonarista. Ou seja, além de Bolsonaro representar os “princípios do conservadorismo” brasileiro que fundamenta as ações das igrejas evangélicas, o que por si só já justifica o apoio de Edir Macedo, a emissora estaria almejando se beneficiar com um maior repasse das verbas publicitárias federais com a vitória de Bolsonaro.

Destaca-se que uma concessão pública não deve ou não deveria manifestar apoio a qualquer candidato em uma nação democrática. Todavia, fica muito mais feio para uma emissora da qual o dono manifeste publicamente seu voto e possua uma programação explicitamente favorável a determinado candidato. Como dar credibilidade ao jornalismo do canal, por exemplo? Isto é a Record! E até nisso a Globo é superior. Assim, espera-se que as emissoras brasileiras (todas!) um dia aprendam a importância da isenção.

Twitter: @Ligado_na_TV  @JuniorDanyllo

Contato: danyllo@otvfoco.com.br

As opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do TV Foco

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O apresentador Luciano Huck (Foto: Divulgação/ Globo)

Até o final do ano passado, um dos nomes mais especulados para concorrer à Presidência da República foi o de Luciano Huck. Segundo colunistas especializados em política, ele só não aceitou embarcar nessa aventura por causa da negativa de Angélica, sua esposa. Huck, no entanto, não fechou totalmente as portas para uma possível candidatura em uma futura eleição. Tanto que continua ativamente opinando sobre temas que envolvem o mundo político.

Em enorme texto escrito para o jornal Folha de S.Paulo neste domingo (14), o apresentador falou sobre o cenário atual e também disse o que acha dos dois polos que disputam o segundo turno das eleições presidenciais. De um lado, está Jair Bolsonaro (PSL) e do outro Fernando Haddad (PT). E pelas críticas, parece que o global não é simpático a nenhum dos dois.

Sobre o candidato que representa o ex-presidente Lula, Huck destacou o modus operandi do Partido dos Trabalhadores, e também cobrou uma autocrítica do grupo, envolvido em diversos escândalos de corrupção nos últimos anos.

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“Não compactuo com o modo de pensar e de operar do PT. A tese de que temos que construir um país mais justo e menos desigual é sem dúvida o eixo que enxergo para orientar qualquer governo minimamente digno. Não há outra missão mais relevante do que atacar o enorme abismo social que criamos no país”, iniciou.

“Mas esta pauta não é nem pode ser monopólio do PT. E não deveria ser exclusividade de um ou outro partido, mas a premissa a orientar qualquer um que pretenda governar o Brasil. Sem entrar em questões específicas, tenho enorme dificuldade em confiar em qualquer um que não tenha autocritica, que não tenha a humildade de aprender com seus próprios erros”, completou o global.

Quando falou sobre Bolsonaro, o apresentador destacou falas polêmicas que foram ditas pelo presidenciável durante sua longa vida como deputado-federal. Ele criticou uma das principais promessas de Bolsonaro para a segurança pública, o armamento da população civil.

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad disputam o segundo turno das eleições presidenciais (Foto: Divulgação/Montagem)

“Bolsonaro se tornou conhecido propagando ideias retrógradas, sectárias, preconceituosas e belicistas. Tudo aquilo de que não precisamos na atual conjuntura. Um postulante ao cargo máximo da República definitivamente não pode pensar e muito menos dizer o que ele já disse ao longo dos seus 27 anos de vida pública. Sigo acreditando que ideias, trabalho e inteligência sempre irão se sobrepor às armas na busca de soluções”, disse.

O apresentador ainda revelou que não acredita que Bolsonaro fará um governo ditatorial caso seja eleito, como vem sendo pregado por alguns. Luciano Huck no entanto, alegou temer que o discurso de Bolsonaro legitime violência por parte dos cidadãos brasileiros.

“Tendo a não acreditar que se eleito, Bolsonaro invista no caminho do autoritarismo ditatorial, com atos extremos como fechamento do congresso, censura na mídia, perseguição política e outros radicalismos antidemocracia. Mas temo sim que o discurso de ódio ou de desprezo pelo diferente na boca de um mandatário eleito pela maioria legitime violência e discriminação”, escreveu.

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Luciano Huck e Taís Araújo (Foto: Anderson Borde / AgNews)

Neste domingo, 07 de outubro, os brasileiros estão indo as urnas para escolher quem serão os novos políticos que irão nos representar pelos próximos anos. Alguns famosos já marcaram presença em suas respectivas seções para exercer seu direito como cidadão.

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Taís Araújo, Luciano Huck, Juliana Baroni e Rafa Brites foram alguns dos famosos que já votaram. A apresentadora do PopStar e o marido de Angélica chegaram cedo a uma escola localizada na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, para deixar os seus votos.

Luciano Huck (Foto: Anderson Borde / AgNews)

Taís Araújo optou por seguir até sua seção e não parou para falar com fotógrafos na saída, porém não se mostrou incomodada com os flashes. Já Luciano Huck foi sorriso do início ao fim. Ele até posou para os fotógrafos e chegou a exibir o seu título para os presentes.

MAIS SOBRE OS FAMOSOS

O Altas Horas deste sábado,06 de outubro, contou com a presença ilustre da dupla Maiara e Maraisa. No programa comandado por Serginho Groisman, as duas cantoras falaram sobre o início de carreira difícil quando enfrentavam dificuldades para lotar casas de shows.

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“Uma semana de divulgação, chegávamos para tocar e de repente o gerente da casa dizia que não ia ter show, cancelava na hora porque não tinha ninguém”, disse Maraisa. “A desculpa era sempre a mesma ‘mulher não leva público’, a velha história”, contou Maiara. Serginho Groisman então perguntou como era cantar nessa época.

“A gente tinha que ficar insistindo, pagava para tocar literalmente. Mas era uma coisa tão prazerosa que até hoje [quando] tem shows que estão estourados e tem show que acontece alguma coisa, não tem tanta gente, e os contratantes falam ‘como vocês entram na mesma euforia?’. Porque a gente lembra disso, o quanto a gente lutou para conseguir, tem que respeitar”, disse Maraisa.

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William Bonner e Renata Vasconcellos no Jornal Nacional
(Foto: Globo/João Cotta)

Como o TV Foco já informou, a Globo promove na próxima semana uma série de entrevistas no Jornal Nacional com os quatro candidatos à Presidência melhores colocados nas pesquisas de intenção de voto de Ibope e Datafolha. Trata-se de um momento bastante tradicional e aguardado do período eleitoral.

A novidade é que os candidatos não serão destaque apenas na TV aberta nos dias de sabatina do Jornal Nacional. A GloboNews, que já promoveu uma série de sabatinas antes do início da campanha, também receberá os aspirantes ao cargo executivo no Central das Eleições.

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É uma espécie de forma de aproveitar a ida dos presidenciáveis aos estúdios do canal na TV aberta e possivelmente repercutir a entrevista dada, mais cedo, para o principal jornal do país. No canal fechado, o momento eleitoral acontecerá dentro do Jornal das Dez.

Foram convidados Ciro Gomes, do PDT (segunda-feira, dia 27), Jair Bolsonaro, do PSL (terça-feira, dia 28); Geraldo Alckmin, do PSDB (quarta-feira, dia 29); e Marina Silva, da Rede (quinta-feira, dia 30).

Jornal das Dez entrevistará candidatos à Presidência (Foto: Reprodução)

A ordem das entrevistas foi definida por sorteio, com a presença de representantes dos partidos. A emissora explica que foram convidados os candidatos mais bem colocados nas pesquisas Datafolha/IBOPE mais recentes e aptos a estar presencialmente no estúdio.

O candidato do PT, Luís Inácio Lula da Silva, não poderá participar, pois está preso por corrupção. Considerado inelegível pela Lei da Ficha Limpa, ele terá sua candidatura julgada nos próximos dias.

NOVELA DAS 21H VIRA NOVELA DAS 22H

Com o início do horário político, a Globo fará mudanças importantes em sua programação na faixa nobre com a alteração do horário do Jornal Nacional e da novela das nove (quase das dez) Segundo Sol.

A partir da próxima sexta-feira (31), quando terá início a propaganda eleitoral obrigatória no rádio e TV, o telejornal apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos passará a ser exibido vinte e cinco minutos mais tarde que o normal, às 20h55, e deverá permanecer no ar até por volta de 21h40.

Em seguida, a novela das nove Segundo Sol começará perto das dez. O folhetim de João Emanuel Carneiro está programado para ficar no ar das 21h43 às 22h53 no próximo dia 31, primeiro dia da alteração de horário.

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(Foto: Divulgação)

Como já informado, a Globo definiu a data de estreia da 15ª edição do “Big Brother Brasil”. O reality show estreia em 20 de janeiro, uma terça-feira. As operadoras de TV por assinatura já liberaram os pacotes de pay-per-view do programa. A maior operadora do país, a Net já antecipou as vendas assinaturas e aqueles que comprarem até 31 de dezembro terão desconto de 10% e pagarão R$ 38,00.

A Sky também começou as vendagens  com uma campanha. Na compra do pacote do “Big Brother Brasil”, o assinante leva de graça, por 30 dias, o canal Combate, além de escolher um campeonato estadual de 2015 para acompanhar todos os jogos através do Premiere FC.  Já a Claro TV também começou as vendas, mas não está oferecendo nenhuma vantagem por enquanto, apenas registrando o pacote avulso.

Apesar de seus índices de audiência estarem em queda e que o interesse do telespectador não seja o mesmo de dez anos atrás, tal modalidade de comercialização ainda é considerada um nicho de grande potencial por parte das operadoras.

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“O BBB15 promete. A seleção nunca foi feita de maneira tão criteriosa e ainda dá tempo para participar dessa edição histórica”, disse em chamada para o site oficial do programa, espaço onde podem ser feitas as inscrições e enviar fotos, vídeos e todo o material que a produção solicita.

Em seu twitter, o diretor do reality, Boninho, afirmou que, nesta edição, o programa terá apenas 14 participantes, contra 20 da edição anterior. “O 15 pra mim é como debutar. O baile vai ser surpreendente!!!! Tenho um compromisso de fazer ou tentar o melhor para os patrocinadores do BBB. Vai ser!!!”, afirmou.

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Luciana Genro foi a convidada do “The Noite”

Candidata à Presidência da República, Luciana Genro (Psol) foi a convidada da noite passada de Danilo Gentili no “The Noite”, do SBT. Em vinte minutos de conversa, o assunto se tornou um dos mais comentados no Twitter, especialmente pelas respostas da candidata.

Ela já começou se posicionando a favor da descriminalização da maconha, assunto polêmico, e defendeu um projeto criado pelo deputado federal Jean Wyllys que trata desse tema. Após seu discurso, Gentili perguntou se ela já usou algum tipo de droga, e ela assumiu que sim.

“Drogas legais eu uso. Uso álcool e já fumei cigarro, mas parei. […] E usei ilegais na adolescência, mas depois que fui eleita deputada, com 23 anos, achei que não poderia mais. Como parlamentar eu não poderia me envolver com negócios ilícitos”, revelou a candidata.

Em seguida, Danilo e Roger, da equipe do programa, discursaram sobre o “fracasso” do socialismo em nações que tentaram colocá-lo em prática, afirmando que “já mataram mais de 80 milhões de pessoas no mundo” e que “velhões babões” ainda acreditam neles.

“Não me identifico com experiências que se chamavam socialistas e não eram. A ideia do socialismo é uma ideia generosa de igualdade e liberdade. Não é ditatorial. Embora o capitalismo também mate…”, defendeu Luciana a ideologia do seu partido.

“Em nenhum lugar do mundo temos um modelo a seguir, temos que construir o nosso. Por isso botamos o nome de socialismo e liberdade no nosso partido, para diferenciar de experiências autoritárias”, afirmou ela, prometendo fazer um país diferente dos demais.

Em um momento discussão sobre o modelo socialista em alguns países, Gentili argumentou e afirmou: “China, Cuba, Coreia do Norte. Em todos esses lugares horríveis as pessoas seguiam Marx”. Mas ela foi antecipada para responder e ainda soltou uma “tirada” no programa:

“Não! Não seguiam. Coitado do Marx! Ele se revirara na tumba cada vez que falavam o nome dele”, defendeu. “Que homem horrível para se comunicar então, não acertou uma…”, rebateu Danilo”, “E o capitalismo tu acha que acertou alguma?”, respondeu a candidata.

“Só acha que sim porque tu tá em uma situação privilegiada. Se tu tivesse na ocupação que visitei hoje, morando em um barraco, tu ia achar que ele fracassou também”, completou Luciana. “Eu ia é estar sendo fuzilado se fosse comunista!”, disse o apresentador.

Nesse momento, a deputada surpreendeu, dando a entender que Danilo Gentili não havia estudado o suficiente para entender o assunto. “Isso não é comunismo, Danilo. Se tu estudasse um pouco mais ia conhecer o assunto”, disparou Luciana Genro.

A candidata virou meme nas redes sociais

Outro músico do programa questionou o fato de alguns membros do Psol terem supostamente se posicionado a favor da tática black bloc nas manifestações de julho do ano passado. Mais uma vez, Luciana teve que se impor para desmentir as informações equivocadas.

“Teu discurso está totalmente errado. Primeiro, nem o Psol nem o Freixo nem nenhuma outra liderança defendeu os black blocs. Dá uma ‘googlada’ que você encontra declarações nossas dizendo que não concordamos com violência”, respondeu a deputada.

Ao fim da entrevista, Danilo pediu para que Luciana contasse uma piada em 30 segundos, mas ela afirmou que não sabia, e então iria pedir votos. Ele prontamente respondeu “Não deixa de ser uma piada”, finalizando.

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