ANVISA retira seis produtos populares de maquiagem número um por conterem substância proibida e faz alerta às mulheres sobre riscos à saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) retirou do mercado seis produtos de maquiagem amplamente usados por brasileiras em todo o país, após identificar a presença de uma substância proibida.

A medida acendeu um alerta entre especialistas e consumidores, especialmente mulheres que fazem uso diário desses itens.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pela Anvisa, detalha agora a proibição contra 6 produtos bastante usados pelas mulheres.

Proibição da Anvisa

​Em 25 de março de 2025, a Anvisa determinou a proibição da distribuição, comercialização, fabricação, propaganda e uso de diversos produtos da linha Fenzza Make Up, fabricados pelo Laboratório Bio Bothanic Perfumaria e Cosméticos Ltda.

Além disso, a agência ordenou o recolhimento dos estoques existentes no mercado.

Os produtos afetados incluem:​

• Fenzza Make Up Água Micelar CBA​
• Fenzza Make Up Balm Labial CBA​
• Fenzza Make Up Hidratante Facial CBA​
• Fenzza Make Up Lip Oil CBA​
• Fenzza Make Up Pó Facial CBA​
• Fenzza Make Up Sérum Facial CBA​

A decisão da Anvisa foi motivada pela constatação de que esses produtos estavam sendo comercializados sem a devida notificação como cosméticos e apresentavam em sua rotulagem a sigla “CBA”, referindo-se ao “Cannabinoid Active System”.

Contudo, no Brasil, a Lei de Drogas (Lei nº 11.343/2006) e a Portaria nº 344 da Anvisa proíbem a comercialização de produtos contendo Cannabis sem a devida autorização.​

Atenção

O uso indevido de termos como “CBA” ou “Cannabinoid Active System” em produtos cosméticos tem sido uma preocupação crescente.

Porém, algumas empresas utilizam essas siglas para sugerir a presença de compostos relacionados ao canabidiol (CBD), mesmo quando não há derivados da Cannabis na formulação.

Contudo, essa prática pode induzir o consumidor ao erro, levando-o a acreditar que está adquirindo produtos com propriedades terapêuticas associadas ao CBD, o que não corresponde à realidade. ​

A Anvisa tem atuado de forma rigorosa para coibir a comercialização de produtos cosméticos sem registro ou notificação adequados.

Além disso, em diversas ocasiões, a agência suspendeu a fabricação, distribuição, comercialização e uso de produtos que não atendiam às exigências regulatórias, visando proteger a saúde dos consumidores. ​

Cannabis

A comercialização de produtos contendo substâncias derivadas da Cannabis é estritamente regulamentada no Brasil.

Porém, somente produtos devidamente autorizados pela Anvisa podem ser comercializados, e seu uso é restrito a indicações médicas específicas. Além disso, a introdução de tais substâncias em cosméticos sem a devida autorização representa uma infração às normas sanitárias vigentes.​

A decisão da Anvisa de proibir os produtos da linha Fenzza Make Up destaca a importância da conformidade com as regulamentações sanitárias para a comercialização de cosméticos no país.

Empresas do setor devem assegurar que seus produtos estejam devidamente registrados e que sua rotulagem não induza os consumidores a interpretações enganosas sobre sua composição e efeitos.​

Por fim, até o momento não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada. Lembrando que o espaço permanece em aberto para que ela possa expor sua versão dos fatos

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

​Para denunciar irregularidades à Anvisa, acesse a plataforma Fala.BR (https://falabr.cgu.gov.br), em seguida, cadastre-se e preencha o formulário eletrônico com detalhes e, se possível, evidências como fotos ou documentos.

Então, a Ouvidoria da Anvisa analisará sua manifestação e fornecerá uma resposta no prazo de até 30 dias.

CONCLUSÃO 

Por fim, a atuação da Anvisa reforça seu compromisso com a proteção da saúde pública, assegurando que apenas produtos seguros e eficazes estejam disponíveis no mercado brasileiro.

Porém, a colaboração entre órgãos reguladores, empresas e consumidores é essencial para manter a integridade e a qualidade dos produtos cosméticos comercializados no país.

Veja também matéria especial sobre: Comida com larvas: ANVISA liga o alerta com descoberta estarrecedora em nº1 de Recife, PE.

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Nova medida aprovada pela ANVISA afeta diretamente todos os petshops do país, incluindo a Petz, Cobasi e muito mais

A ANVISA não apenas aprovou como comunicou uma nova medida que deve afetar todos os petshops do país, incluindo até as mais gigantes como a Petz e Cobasi, nesta última quinta-feira (31).

A partir de informações da Folha de S. Paulo, a equipe do TV Foco, especializada em mercado e serviços, constatou que a medida trata-se da liberação para o uso de produtos com base em Cannabis para auxiliar no tratamento dos animais:

• Conforme dados expostos pelo portal, essa prescrição de medicamentos à base de cannabis para animais promete impulsionar investimentos e expandir o mercado pet no Brasil.
• A expectativa de especialistas e representantes do setor é que, com a liberação, grandes redes de pet shops e farmácias passem a comercializar esses produtos, ampliando a oferta e acessibilidade de tratamentos para pets.

Expansão e segurança

Porém, conforme comunicado pela ANVISA, essa nova regulamentação tem suas regras, uma vez que permite que veterinários registrados pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária prescrevam medicamentos de cannabis para animais, desde que os produtos sejam registrados no Brasil.

Sendo assim, ao mesmo tempo que essa restrição inicial favorece empresas nacionais, ela limita o mercado para laboratórios estrangeiros que ainda não possuem registros no país.

Bruna Rocha, diretora-executiva da Associação Brasileira da Indústria de Canabinoides (Brcann), destaca que essa medida é uma resposta aos anseios da sociedade e das entidades veterinárias:

“A aprovação amplia a segurança jurídica e pode atuar como um propulsor de investimentos no setor. A cada avanço na regulamentação, cresce a confiança para investir em estruturação e desenvolvimento”.

Perspectivas de crescimento

O mercado de cannabis medicinal movimenta aproximadamente R$ 1 bilhão no Brasil, com grande potencial de expansão para o setor veterinário, segundo dados da Brcann.

Rodrigo Mesquita, advogado especializado em regulação da cannabis e pioneiro na construção das normas brasileiras, observa que o país possui um mercado amplo:

• Cerca de 160 milhões de pets;
• Mais de 234 milhões de cabeças de gado.

Inclusive, até chegamos a comentar em algumas matérias que, após a pandemia da Covid-19, o ato de adotar um animalzinho se tornou comum, fazendo com que muitos passassem a gastar mais em produtos e serviços do setor, conforme vocês podem ver por aqui*.

Sendo assim, juntando esses dois grandes fatores, o crescimento nesse sentido pode ser maior do que o esperado.

Além disso, estudos indicam potencial da Cannabis em tratar doenças neurológicas e câncer em animais.

Diante dos dados, a liberação para uso veterinário representa um passo importante no desenvolvimento do setor e na exploração do potencial econômico da planta.

Ele aponta que, com a medida, o Brasil poderá aproveitar mais o mercado interno e fomentar novas oportunidades de receita e inovação.

Por dentro das exigências:

Conforme dissemos acima, o registro no MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) com comprovação de eficácia, é obrigatório para venda.

Isso alinha o setor veterinário à legislação já aplicada para o uso humano, sendo uma das mais avançadas no mundo.

Martim Mattos, CEO da GreenVet, empresa dedicada a produtos veterinários à base de cannabis, avalia que a decisão da ANVISA reflete esforço pela modernização em serviços:

“Esse movimento mostra que a Anvisa está disposta a inovar e liberar de forma responsável, permitindo o acesso a tratamentos que não precisam ser limitados”.

Porém, a regulamentação dos medicamentos à base de cannabis para pets também prevê que as prescrições devem ser retidas pelos estabelecimentos, como acontece com medicamentos controlados para humanos.

Atualmente, tutores que desejam tratar seus animais com cannabis precisam importar os produtos ou recorrer a associações que oferecem medicamentos trazidos de fora do país.

Mais avanços:

Com a regulamentação e a entrada de novas empresas no mercado, espera-se uma maior variedade de produtos específicos para animais, o que pode trazer benefícios tanto para a saúde animal quanto para o crescimento econômico.

Para Bruna Rocha, “a medida é mais um avanço na exploração das muitas potencialidades da cannabis, em especial para atender o mercado veterinário, que tem se mostrado receptivo a novas abordagens terapêuticas”.

A regulamentação também abre portas para o desenvolvimento de uma indústria nacional de produtos veterinários à base de cannabis, criando oportunidades para:

• Novos investimentos;
• Parcerias entre laboratórios;
• Universidades;
• Centros de pesquisa.

Para saber mais intervenções da ANVISA envolvendo uso de Cannabis, clique aqui*

Quanto fatura em média o setor de Petshop no Brasil?

De acordo com levantamento realizado pelo Instituto Pet Brasil (IPB):

• O segmento deve bater uma média em faturamento de R$ 76,3 bilhões, só em 2024, representando 0,36% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
• Do total de empresas ativas, cerca de 13,2% são de Minas Gerais.

A pesquisa também mostrou que o setor arrecadou R$ 68 bilhões, sendo a maioria deste valor com produtos:

• Alimentícios (57,2%);
• Medicinal (33,7%);
• Acessórios (31,8%);
• Higiene (28,9%);
• Vestimentas (6,4%)

Além disso, os serviços de banho e tosa, transporte e hospedagem são os principais do ramo.

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Conclusões finais:

Em síntese, a ANVISA deu aval para o uso de cannabis em tratamentos de animais.

Com isso, a expectativa é que nos próximos anos, ela se torne uma alternativa promissora e bem regulamentada para o tratamento de uma variedade de condições clínicas em pets, fortalecendo a segurança e o bem-estar animal.

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Uma empresa gigante acabou indo à falência por conta de uma dívida milionária e o plano não sair como o esperado. Além disso a Anvisa ainda proíbe o serviço que oferece

Uma marca gigante e que prometia gerar centenas de empregos acabou indo à falência. A medida se deu após uma proibição da Anvisa no Brasil e a empresa ficar com mais de 8 milhões em dívidas, chocando a todos com a notícia.

Ao longo dos anos é comum que surjam novas empresas com ideias totalmente inovadoras, que agitam o mercado. Porém, em alguns casos acabaram não indo para frente e se afundam em uma crise que fica muito difícil de ter volta.

De acordo com o portal ‘Notícias do Sorraia’, em 2019 a VF 1883 Pharmaceuticals anunciava a sua chegada em Benavente, um município de Portugal. A empresa prometia empregar até 600 pessoas a longo prazo, onde seria o maior projeto nacional de exploração de cannabis medicinal.

Isso porque ele seria composto por 260 hectares, mas a ideia que estava no papel acabou não saindo como o esperado. O projeto prometia a instalação de 6 estufas de produção, 10 pavilhões de secagem e diversas estruturas de apoio.

Falência

Ainda segundo o ‘Notícias do Sorraia’, de todos os empregos prometidos, apenas 4 foram ocupados e a VF 1883 Pharmaceuticals foi à falência em 2023, com uma dívida de quase 8 milhões de euros. Ela estava com uma lista de 83 credores e seus bens leiloados por 100 mil euros.

“Desde seu início sempre manifestou dificuldades em comercializar o seu produto ou ter produção relevante por forma de rentabilizar a sua atividade e fazer face a todos os seus encargos, despesas e até mesmo obrigações”, disse o relatório do gestor judicial.

Anvisa proíbe a Cannabis?

A medida de curiosidade, de acordo com o Jornal Nacional, a importação de cannabis in natura, como flores e partes da planta no Brasil está proibida no Brasil. Isso porque a agência não vê evidências robustas da eficácia dessas substâncias, além do risco de desvio do produto para fins ilícitos

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Ana Paula e Renata Vasconcellos pararam a Globo para comunicar proibição da Anvisa contra 3 amados produtos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) implementou a proibição de três produtos populares, em uma medida que foi confirmada pelas jornalistas Renata e Ana Paula em reportagens exibida na Globo.

Esta decisão surge em resposta a preocupações crescentes sobre a segurança e a eficácia desses produtos, refletindo o compromisso contínuo da ANVISA em proteger a saúde pública e garantir que os consumidores tenham acesso a produtos seguros e regulamentados.

Durante edição do Jornal Nacional da Globo, Renata pegou todos de surpresa ao comunicar que “Anvisa proíbe importação de cannabis in natura, como flores e partes da planta.”

Acontece que a Anvisa proibiu a importação de cannabis em 3 formatos. In natura, flores e partes da planta no Brasil em julho de 2023. A decisão foi publicada na Nota Técnica 35/2023 e entrou em vigor no dia seguinte, 20 de julho.

A Anvisa argumentou que a regulamentação atual dos produtos de cannabis no Brasil não permite a importação da planta in natura. 

A informação da proibição realizada pela a Anvisa foi amplamente divulgada na Globo, visto que no dia seguinte a reportagem do JN, Ana Paula reiterou a decisão no Bom Dia Brasil.

Segundo a CNN Brasil, a medida gerou críticas de entidades e empresas que defendem o uso medicinal da cannabis. Elas argumentaram que a decisão dificultava o acesso à terapia para muitos pacientes.

Para que serve a ANVISA?

A ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é responsável pela regulamentação e fiscalização de produtos e serviços relacionados à saúde no Brasil.

Seu objetivo é garantir a segurança sanitária de alimentos, medicamentos, cosméticos, e outros produtos, além de controlar serviços como hospitais e clínicas. A agência atua para proteger a saúde pública, assegurando que todos os produtos comercializados no país atendam a padrões de qualidade e segurança.

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Tralli cravou a proibição do produto queridinho na bancada do Jornal Hoje

Responsável pelo controle de produtos, serviços e sempre prezando pelo bem-estar da população, a ANVISA possui um trabalho fundamental. Dessa forma, o órgão vinculado ao Ministério da Saúde possui a autonomia de realizar algumas proibições.

Inclusive, em uma dessas proibições, o apresentador César Tralli, do Jornal Hoje, paralisou o jornalístico da Globo às pressas para confirmar a notícia ao Brasil de produto queridinho BANIDO das prateleiras.

Durante uma edição do JH de julho de 2023, Tralli confirmou a determinação da ANVISA. “A ANVISA publicou hoje uma nota técnica que proíbe a importação da cannabis in natura, mesmo se o produto for usado por pacientes pra uso medicinal.”, comunicou o âncora.

Vale destacar que, a cannabis in natura se trata da planta da maconha sem nenhum tipo de processamento. Na reportagem exibida logo em seguida, a repórter comentou que a ANVISA justificou o ordenamento como falta de evidências para eficácia e segurança do uso da planta na forma natural, além do riscos de desvios para usos não medicinais.

Pessoa com cannabis (Foto: Stringer/REUTERS/Arquivo)

É importante ressaltar que, o uso de medicamentos à base de cannabis não teve mudanças. Para quem não sabe, desde meados de 2015 a autarquia possibilita a importação de produtos com princípios ativos extraídos da planta.

Além disso, desde 2019, a agência reguladora passou a liberar a venda de produtos com substâncias da cannabis nas farmácias.

Vale lembrar que, muitos pacientes precisam consumir in natura de variedades da planta que oferecem altas concentrações de canabidiol (CBD). Em tese, o CBD in natura pode ser feito por meio da inalação ou preparação de alimentos.

“Na indústria farmacêutica, o CBD é usado como analgésico, sedativo e anticonvulsivo no tratamento de doenças como esclerose múltipla, epilepsia, Parkinson, esquizofrenia e dores crônicas, entre outras.”, destacou o portal G1, da Globo.

Anvisa emitiu proibição sobre a cannabis (Foto: Freepik)

Quando a ANVISA foi fundada?

Fundado em janeiro de 1999 pela Lei 9782/1999, o órgão é uma ferramenta reguladora, vinculado ao Ministério da Saúde, para estabelecer um padrão de qualidade em produtos e serviços no Brasil.

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Bonner parou o Brasil algumas vezes ao realizar comunicados urgentes da Anvisa no Jornal Nacional para todos os brasileiros

Um ar de urgência e expectativa envolveu a nação quando o âncora do Jornal Nacional, William Bonner, trouxe à tona não um, mas três anúncios cruciais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Com um tom grave e solene, Bonner fez ecoar por todo o país os comunicados impactantes que prometem repercutir por dias a fio.

A responsabilidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é controlar todos os produtos comercializados no país. O Jornal Nacional trouxe à tona em diversas ocasiões produtos que a Anvisa precisou proibir devido a problemas detectados. Esses momentos da Anvisa no principal jornal do Brasil foram marcantes; aqui estão três deles.

William Bonner e Anvisa (Reprodução – Internet)

Fim da obrigatoriedade das máscaras

William Bonner confirma virada com urgência da ANVISA no JN – Foto: Reprodução/TV FOCO

O que a Anvisa faz?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde no Brasil. Sua principal função é promover e proteger a saúde da população, atuando no controle sanitário de produtos e serviços. Por fim, aqui estão algumas das principais responsabilidades e funções da Anvisa:

• Registro e Controle de Medicamentos
• Registro de Produtos para a Saúde
• Fiscalização Sanitária
• Vigilância de Alimentos
• Controle de Agrotóxicos e Resíduos de Produtos Veterinários em Alimentos
• Regulação de Cosméticos e Produtos de Higiene Pessoal
• Regulação de Saneantes
• Emergências em Saúde Pública.

Contudo, essas são apenas algumas das responsabilidades da Anvisa. Seu papel é fundamental para assegurar que produtos e serviços relacionados à saúde atendam a padrões rigorosos, promovendo assim a segurança e a qualidade para a população brasileira.

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Cesar Tralli para o Brasil ao fazer comunicado bombástico da ANVISA com proibição nacional

A proibição recentemente anunciada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tornou-se o foco de atenção, sendo reportada pelo renomado jornalista Cesar Tralli no programa Jornal Hoje. A decisão da Anvisa, que impacta diretamente o cenário regulatório, promete desencadear debates e reflexões sobre as implicações para a saúde pública e a indústria.

Tralli, conhecido por sua abordagem objetiva e analítica, traz os detalhes e nuances dessa proibição, oferecendo uma perspectiva informativa que busca esclarecer o público sobre os motivos por trás dessa medida e suas possíveis ramificações.

Cesar Tralli no Jornal Hoje (Foto: Reprodução, Globo)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a importação da cannabis in natura. A proibição se estende a qualquer parte da planta, e o foco são as chamadas “flores”. Que concentram os princípios ativos medicinais e psicoativos da cannabis, que é a planta da maconha.

A brecha para obter a autorização para importar as flores de cannabis estava no fato de que as resoluções anteriores da Anvisa não traziam um veto claro. Para conseguir a permissão, o paciente precisava protocolar na agência um pedido que precisava ter uma prescrição médica para o consumo in natura de variedades da planta que oferecem apenas altas concentrações de canabidiol (CBD).

Essas variedades das chamadas “flores de CBD” não são fonte do THC, que é a substância associada ao consumo adulto e recreativo (que é ilegal no Brasil). De forma geral, o consumo do CBD in natura pode ser feito via inalação ou através da preparação de alimentos.

Anvisa emitiu proibição sobre a cannabis (Foto: Freepik)

Não pode importar cannabis para uso medicinal?

Agora, com a proibição da importação de partes da planta, a Anvisa justificou formalmente que não há evidências robustas. Isso sobre a eficácia e segurança do uso de partes in natura, além de que há o risco de desvios para usos não medicinais. Além disso, reafirmou que combustão e inalação não são modos seguros de consumo medicinal.

“Considerando que, até o momento, inexistem evidências científicas robustas que comprovem a segurança. Somado ao alto potencial de desvio para fins ilícitos, não é permitida a importação de produtos compostos pela planta de Cannabis in natura. Ou partes da planta, incluindo as flores”, escreveu a Anvisa.

Exemplar de uma flor da planta cannabis — Foto: Divulgação

A agência informou ainda que haverá um período de transição para encomendas já feitas.

“Haverá um período de transição de 60 dias para conclusão das importações que já estiverem em curso. As autorizações para importação de Cannabis in natura, partes da planta e flores já emitidas terão validade até 20/9/2023”, completou.

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O JN parou algumas vezes para poder realizar comunicados urgentes da Anvisa para todos os brasileiros

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária é responsável por controlar tudo que é comercializado no país. E o Jornal Nacional informou algumas vezes sobre os produtos que a Anvisa precisou barrar por conta de problemas.

Durante a cobertura desses comunicados, muitas notícias do JN pegaram todos de supressa por se tratarem de produtos amados pelos Brasileiro. Alguns momentos da Anvisa no maior jornal do Brasil marcaram; Confira 3 deles.

Bonner e Renata no Jornal Nacional (Foto: Globo)

Fim da obrigatoriedade das máscaras

O que a Anvisa faz?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde no Brasil. Sua principal função é promover e proteger a saúde da população, atuando no controle sanitário de produtos e serviços. Por fim, aqui estão algumas das principais responsabilidades e funções da Anvisa:

• Registro e Controle de Medicamentos
• Registro de Produtos para a Saúde
• Fiscalização Sanitária
• Vigilância de Alimentos
• Controle de Agrotóxicos e Resíduos de Produtos Veterinários em Alimentos
• Regulação de Cosméticos e Produtos de Higiene Pessoal
• Regulação de Saneantes
• Emergências em Saúde Pública.

Contudo, essas são apenas algumas das responsabilidades da Anvisa. Seu papel é fundamental para assegurar que produtos e serviços relacionados à saúde atendam a padrões rigorosos, promovendo assim a segurança e a qualidade para a população brasileira.

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ANVISA acaba de baixar severa proibição a todos os produtos desta marca e situação é essa

E a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) acaba de baixar proibição contra uma famosa marca no mundo dos marketplaces que certamente você já deve ter ouvido falar.

Estamos falando da marca Cannect, uma marketplace gigantesca que comercializa produtos naturais, que se intitula como o “Maior Ecossistema de Cannabis da America Latina”

Cannect é uma das maiores empresas com foco em Cannabis medicinal (Foto Reprodução/Internet)

De acordo com o portal Poder 360, e conforme foi publicado no Diário Oficial da União, no fim de setembro, mais precisamente no dia 28 de setembro de 2023, TODOS os seus produtos de cannabis medicinal foram PROIBIDOS de serem comercializados nas lojas, bem como divulgados e consumidos.

O comunicado da decisão foi publicado no DOU (Diário Oficial da União) e assinada pelo gerente geral de fiscalização sanitária, Marcus Aurélio Miranda de Araújo.

Motivos:

De acordo com o que foi publicado pela agência reguladora, a suspensão se deu pela:

“Comprovação da publicidade de produtos de cannabis no endereço eletrônico [da Cannect], que se caracterizam como produtos sem registro ou autorização na Anvisa”.

A medida tem caráter preventivo, usada quando a agência avalia haver risco iminente à saúde da população, sem a manifestação prévia da outra parte interessada.

A resolução ainda afirma que: “As ações de fiscalização determinadas se aplicam a todos os websites, perfis em redes sociais e outros meios de comunicação de responsabilidade da Cannect e seus sócios“.

Ainda de acordo com o Poder 360, ao procurar a Cannect, a empresa deu uma declaração oficial sobre o ocorrido alegando que segue todas as resoluções da ANVISA e é pautada por rigor técnico e científico.

A empresa ainda afirma que seus produtos são vendidos sob apresentação da devida prescrição médica controlada e submetida ao rigoroso processo de aprovação da ANVISA

Gerente geral de fiscalização sanitária, Marcus Aurélio Miranda de Araújo (Foto Reprodução/Internet)

apresentação de prescrição médica controlada e “submetida ao rigoroso processo de aprovação na Anvisa”.

Veja abaixo a declaração da empresa na íntegra:

“Em relação ao apontamento da Anvisa publicado na edição de 29/09/2023 do DOU, reiteramos que nossa atuação segue todas as resoluções da agência reguladora e é pautada por rigor técnico e científico, descrito em literatura, e com respaldo de comitê médico composto por renomados especialistas experientes em suas áreas de atuação.

A disponibilização de produtos à base de cannabis medicinal em nosso portfólio é feita a partir da apresentação de prescrição médica especial e controlada (receita azul do tipo B) e submetida ao rigoroso processo de aprovação na Anvisa.

Reconhecemos, ainda, que a Anvisa cumpre papel imperativo na proteção e segurança da saúde da população, e reafirmamos nosso compromisso com a regulamentação do setor, vigente em nosso país”.

Como ficou a situação da marca agora?

De acordo com apurações do TV Foco, o site da Cannect está ativo, MAS seus produtos, por enquanto, só podem ser adquiridos por lá.

Vale destacar que em seu site oficial é possível ver que, de fato, os seus produtos só conseguem ser vendidos com devida prescrição médica. Quem escolhe a opção “Não tenho receita médica” automaticamente é direcionado a uma página de agendamentos de consultas.

Como podem ver nas imagens abaixo:

Site oficial da Cannect ainda está ativo (Foto Reprodução/Internet)

Produtos da empresa Cannect estão disponíveis para venda (Foto Reprodução/Internet)

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Renata Vasconcellos noticia proibição da Anvisa em produto muito usado no Brasil

A Renata Vasconcellos abriu o Jornal Nacional do dia 19 de julho com uma notícia sobre uma proibição da Anvisa que impacta diretamente aos brasileiros.

Acontece que um produto, extremamente usado no Brasil, teve a importação proibida pela Anvisa e isso fez com que os brasileiros ficassem extremamente apreensivos.

Segundo Renata Vasconcellos: “A Anvisa publicou uma nota técnica que proíbe a importação de Cannabis in natura, como flores e partes da planta. A agência informou que não há evidências robustas da eficácia e da segurança dos produtos para fins medicinais e que há risco de desvio desses produtos para fins ilícitos por isso a Anvisa não vai mais emitir novas autorizações da importação da planta in natura”.

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E A CANNABIS MEDICINAL?

Letargia, náuseas, amnésia e depressão. Esses não são sintomas de uma doença, mas possíveis efeitos expressos na bula de um dos principais medicamentos para epilepsia vendidos no Brasil.

Segundo informações da Fiocruz, a Cannabis é uma substância natural, capaz de diminuir crises, espasmos, entre outras doenças, sem tantos efeitos colaterais.

No equilíbrio entre o estigma adquirido ao longo das últimas décadas e os resultados cada vez mais promissores, o vegetal tem garantido bem-estar e a retomada da qualidade de vida de muitos brasileiros, ainda que, até o momento, com acesso pouco democrático a boa parte da população.

A Cannabis tem centenas de moléculas que são de interesse terapêutico. Ricardo Reis, biólogo do Laboratório de Neuroquímica do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IBCCF/UFRJ), que pesquisa Cannabis juntamente com as pesquisadores Luzia Sampaio e Andrey Aguiar, explica que as principais moléculas com potencial terapêutico, e também as mais estudadas e aplicadas na medicina são os fitocanabinoides, dentre esses, o tetrahidrocanabinol (THC), que é o princípio psicoativo e que “dá barato”, e o canabidiol (CBD). O CBD tem muitos efeitos terapêuticos, como anticonvulsivante, ansiolítico, antioxidante e anti-inflamatório, enquanto o THC se destaca pelo seu efeito analgésico, indutor do apetite e antinausea.

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