Jornal da Globo confirma morte do cantor Carlinhos Novaes

Na última quarta-feira, 24, Judson Almeida paralisou o Bahia Meio Dia, da TV Sudoeste, filial da Globo, com a morte do cantor Carlinhos Novaes, que faleceu na última terça-feira, 23, após perder a luta contra o câncer no intestino.

O cantor gospel, pastor e compositor faleceu aos 65 anos na cidade de Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia. O artista lutava contra o câncer há cerca de um ano.

“Morreu ontem a noite o pastor, cantor e compositor Carlinhos Novaes de 65 anos. Ele lutava contra um câncer”, disse o apresentador da TV Sudoeste, filial da Globo.

O corpo do artista foi velado na Igreja Batista Betel na última quarta-feira, 24, já o sepultamento acontecerá nesta quinta-feira, 25, no Cemitério da Saudade.

A Prefeitura de Vitória da Conquista compartilhou uma nota de pesar e enalteceu a trajetória de Carlinhos Novaes.

“Carlinhos deixa duas filhas, esposa, familiares, amigos e uma ampla comunidade evangélica que hoje lamenta sua partida. O sentimento é de perda, mas também de gratidão por tudo o que ele representou”, lamentou a nota.

Daniella Oliveira, secretária municipal de comunicação e prima do artista, lamentou a perda. “Era um grande homem e artista”, disse ela.

Carlinhos Novaes deixa sua esposa e duas filhas.

Quem era Carlinhos Novaes?

Carlinhos Novaes marcou a música gospel brasileira nos anos 1990 ao emplacar canções de sucesso como “Águas Passadas”, “Joia de Deus” e “Brilhante”.

O cantor acumulou uma série de fãs espalhados pelo Brasil e também era destaque por trazer mensagens que tocavam a alma.

Além disso, o artista também deixa um legado de fé, arte e serviço ao próximo.

Qual famoso que morreu?

Além do cantor Carlinhos Novaes, na última quarta-feira, 24, Kongjian Yu, considerado um dos maiores arquitetos do mundo, faleceu após a queda de um avião de pequeno na Fazenda Barra Mansa, no Pantanal, em Aquidauana.

Os quatro ocupantes, Marcelo Pereira de Barros, Kongjian Yu, Luiz Fernando Feres e Rubens Crispim, morreram no momento da queda do avião, carbonizados.

De acordo com o Dracco e o Cenipa, a aeronave voava irregularmente após pôr do sol e não tinha permissão para transportar passageiros de forma remunerada.

Ou seja, a aeronave tinha autorização para voar apenas durante o dia, seguindo as regras de navegação visual.

Além disso, a aeronave não possuí equipamentos para voar à noite ou em tempo ruim.

Por fim, segundo as autoridades, a pista da Fazenda Barra Mansa só poderia ser utilizada até às 17h39, porém o acidente ocorreu depois das 18h.

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