Escândalo envolvendo 400kg de carne imprópria causa a interdição da Vigilância Sanitária contra açougue aclamado e choca clientes em Manaus

Um açougue popular, considerado bem frequentado e aclamado na região de Manaus (AM), foi interditado recentemente após a descoberta de 400 kg de carne e outros produtos de origem animal comercializados ilegalmente.

A ação, realizada dia 21 de janeiro, conduzida por equipes da Vigilância Sanitária e da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf), ocorreu no bairro Jorge Teixeira, na Zona Leste, e causou grande repercussão entre os consumidores.

O processo, o qual escandalizou a região, veio à tona após uma denúncia encaminhada à Comissão de Proteção aos Animais, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CPAMA), da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas.

A partir de informações divulgadas pelo portal G1, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo mais informações sobre essa operação e suas devidas consequências.

Comida no lixo

Em suma, a CPAMA repassou o caso à Adaf e à Vigilância Sanitária, que imediatamente iniciaram uma investigação.

Durante a fiscalização, as equipes encontraram e apreenderam:

• Cerca de 400 kg de carne imprópria;
• Outros subprodutos de animais abatidos ilegalmente.

Eles comercializavam esses produtos sem qualquer controle sanitário, colocando em risco a saúde da população.

Além disso, animais vivos, como caprinos e aves, também eram vendidos ilegalmente no local e foram apreendidos.

Declaração das autoridades:

De acordo com Samuel Bernardo, técnico agropecuário da Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Gipoa) da Adaf, os produtos apreendidos foram oferecidos à venda sem qualquer garantia de sanidade ou processamento adequado.

Porém, o risco iminente à saúde pública configura-se justamente pela comercialização de produtos sem garantia de sanidade.

Assim, após a apreensão, as autoridades descartaram os produtos no aterro sanitário de forma segura.

A interdição do açougue foi formalizada, e as autoridades encaminharam os responsáveis à delegacia para esclarecimentos sobre as práticas ilegais.

Vale destacar que a Vigilância Sanitária e a Adaf reiteraram o compromisso com a segurança alimentar e a proteção da saúde pública.

Ambas as instituições destacam que continuarão a realizar ações para combater práticas ilegais e evitar que produtos impróprios cheguem aos consumidores.

Como as autoridades não identificaram o estabelecimento, elas não localizaram nenhuma declaração oficial sobre o ocorrido ou a situação do local até o momento.

Quais são os riscos de comer alimentos sem a devida regularização?

Um dos maiores riscos é a exposição que os consumidores podem ter às doenças transmitidas por alimentos contaminados ou irregulares.

A seguir, destacamos três delas:

• Contaminação alimentar: A carne e os subprodutos de animais abatidos de maneira ilegal podem estar contaminados com patógenos que causam infecções alimentares graves.

• Propagação de doenças zoonóticas: A comercialização de animais vivos sem fiscalização adequada pode favorecer a transmissão de doenças entre os animais e os seres humanos.

• Intoxicação alimentar: O consumo de carne imprópria para o consumo humano pode resultar em intoxicação alimentar, com sintomas como náusea, vômito e diarreia.

MAS ATENÇÃO! Ao sentir qualquer um desses sintomas, procure um médico imediatamente.

Conclusões:

Em síntese, a Vigilância Sanitária e a Adaf interditaram um açougue popular em Manaus após apreenderem 400 kg de carne imprópria e produtos de origem animal abatidos ilegalmente.

A ação ocorreu após uma denúncia da CPAMA. As autoridades descartaram os produtos no aterro sanitário e encaminharam os responsáveis à delegacia.

Por fim, a situação expõe riscos à saúde pública, como contaminação alimentar e doenças zoonóticas.

Mas, para saber mais informações e decretos da ANVISA, clique aqui*.

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Carne em decomposição foi “maquiada” para ser vendida e o que foi encontrado gerou revolta; veja mais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é um dos órgãos mais importantes quando o assunto é segurança alimentar no Brasil.

Responsável por regulamentar e fiscalizar a qualidade dos alimentos comercializados no país, a agência trabalha para garantir que produtos impróprios para consumo não cheguem às mesas dos brasileiros.

No entanto, recentemente, um mercado tradicional do Rio de Janeiro foi interditado pela Polícia Civil, após uma denúncia alarmante envolvendo carne estragada.

A operação, realizada por agentes da Delegacia do Consumidor (Decon), que seguem as diretrizes da ANVISA, revelou um cenário assustador.

Uma denúncia sobre a venda de carne imprópria para consumo, que colocava em risco a saúde dos clientes, deu início à investigação, mas as descobertas causaram revolta.

Neste cenário, o TV Foco reuniu as informações acerca da interdição e seus bastidores, conforme relatado pelo g1.globo no dia 23/01/2025; confira tudo!

2000 kg de carne podre

A Polícia Civil interditou o mercado Vianense do Gramacho, localizado em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no final de janeiro deste ano.

O motivo? Duas toneladas de carne estragada foram encontradas no local. Segundo os agentes, parte da carne estava “maquiada” para parecer fresca, um truque criminoso usado para enganar os consumidores.

A denúncia levou os investigadores relacionados com a ANVISA até o mercado, onde encontraram diversos produtos em estado de decomposição.

As autoridades apreenderam imediatamente o material e o encaminharam para perícia, que deve identificar as condições exatas dos alimentos comercializados pelo estabelecimento.

Além disso, a Polícia Civil está apurando se a carne apreendida tem relação com a comercialização de produtos que ficaram submersos na enchente de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Se confirmado, o escândalo pode se tornar ainda maior, revelando um esquema criminoso de revenda de carne imprópria para consumo em larga escala e de grande risco à população.

Funcionários detidos e gerentes foragidos

Durante a ação policial, o chefe do açougue do mercado foi detido em flagrante, enquanto dois gerentes fugiram do local antes da chegada dos agentes.

As autoridades conduziram os demais funcionários à delegacia para que prestassem depoimento e esclarecessem as condições de armazenamento e venda dos produtos.

A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar as responsabilidades dos gerentes que fugiram. Se as autoridades os localizarem, eles responderão pelos crimes de:

• Adulteração de produto alimentício;
• Associação criminosa;
• Venda ou armazenamento de mercadoria imprópria para consumo.

O g1.globo relatou, ainda, que tentou entrar em contato com o estabelecimento, mas não obteve resposta. Igualmente, o TV Foco mantém o espaço aberto para manifestação de lado.

Considerações finais

A interdição do mercado Vianense do Gramacho expõe mais um caso alarmante de descuido com a segurança alimentar.

Duas toneladas de carne podre foram descartadas, mas a preocupação maior é: quantos produtos estragados podem ter sido comercializados antes da apreensão?

A ação da Delegacia do Consumidor e da ANVISA foi fundamental para evitar um desastre ainda maior. Agora, o mercado segue interditado e as investigações continuam.

Enquanto isso, os consumidores devem ficar atentos e denunciar qualquer suspeita de venda de produtos impróprios para consumo.

Como identificar carne estragada?

A Vigilância Sanitária e a ANVISA alerta para os cuidados na hora de comprar carne, especialmente em supermercados e açougues.

Em suma, alguns sinais podem indicar que o alimento não está próprio para consumo são:

• Aparência: Carne com tons alaranjados, marrons, pretos ou esverdeados é sinal claro de podridão;
• Textura: Se a carne apresentar viscosidade ou aspecto pegajoso, não compre;
• Odor: Um cheiro forte e desagradável é um indicativo clássico de deterioração;
• Prazo de validade: Sempre verifique a data de vencimento e identifique qualquer sinal de violação na embalagem.

Ademais, a recomendação dos especialistas é que, ao perceber qualquer alteração na carne adquirida, o consumidor denuncie imediatamente aos órgãos de fiscalização.

Por fim, vale destacar que comer alimentos estragados pode causar intoxicação alimentar severa e outras complicações de saúde.

Além disso, confira: “Perigo na panela: Anvisa crava retirada de tempero n°1″

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Cenário insalubre obriga a ANVISA a interditar açougue popular após risco de contaminação

No dia 06 de junho de 2024, um açougue nº1 em Tocantins foi interditado pela Vigilância Sanitária, braço da ANVISA, após graves irregularidades e nojeiras encontradas em inspeção.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo Folha Vitória, a equipe especializada em fiscalizações do TV Foco, separou mais detalhes sobre esse caso.

Carne podre e ambiente sujo

De acordo com o portal, a fiscalização constatou a presença de sangue no chão, indicando graves falhas de higiene:

• As autoridades descartaram 312kg de produtos impróprios para consumo;

• Além disso, linguiças sem registro e cortes de carne com medula óssea — prática irregular segundo a legislação sanitária;

• Muitas já em estado de decomposição.

Riscos evidenciados na inspeção:

• Produtos contaminados: Alimentos inadequados podem abrigar bactérias como Salmonella e Escherichia coli, responsáveis por quadros graves de gastroenterite e intoxicação alimentar.

• Falta de higiene: A presença de sangue no chão, além de representar um risco direto de contaminação, evidencia práticas negligentes de manipulação.

• Armazenamento inadequado: Alimentos fora das condições ideais de conservação facilitam a proliferação de micro-organismos prejudiciais.

Medidas e penalidades:

• Após a fiscalização, o açougue foi interditado e fechado;

• As autoridades orientaram os proprietários a executarem a limpeza necessária no local;

A equipe do TV Foco não encontrou manifestações ou notas oficiais, uma vez que o estabelecimento não foi identificado.

Alerta aos consumidores:

A ANVISA sempre recomenda atenção redobrada, ainda mais quando estamos escolhendo alimentos no supermercado.

Sendo assim, é bom seguir as seguintes dicas abaixo:

• Prefira estabelecimentos com boas práticas de higiene e organização;
• Observe a aparência dos produtos e os cuidados no armazenamento;
• Denuncie qualquer suspeita de irregularidade aos órgãos competentes.

Como denunciar irregularidades à ANVISA?

Para denunciar irregularidades à ANVISA basta:

• Se dirigir às sedes da Vigilância Sanitária.
• Entrar em contato por telefone, nos números disponibilizados pelo órgão local.
• Por canais digitais dos governos estaduais ou municipais.

A participação da população é essencial para fortalecer a fiscalização e garantir a qualidade dos alimentos disponíveis no mercado.

Considerações finais:

Em suma, a Vigilância Sanitária fechou um açougue em Tocantins no dia 6 de junho de 2024, devido às condições insalubres.

A fiscalização encontrou carne em decomposição, sangue no chão e produtos sem registro.

A falta de higiene e o armazenamento inadequado colocavam em risco a saúde dos consumidores. As autoridades orientaram os proprietários a fazerem uma limpeza completa e a regularizarem as práticas sanitárias.

Entretanto, as autoridades pedem à população que denuncie à ANVISA qualquer estabelecimento que apresente irregularidades.

Mas, para saber sobre outras irregularidades envolvendo açougues e mais, clique aqui*

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Clientes são surpreendidos com decisão da Anvisa contra três amados estabelecimentos por venderem carne de pombo e cachorro, além de um local impróprio para funcionamento

Em uma ação contundente, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) interditou um açougue e outros dois estabelecimentos de grande porte por práticas consideradas gravíssimas.

Segundo investigações, foram encontrados indícios de venda de carne de cachorro, pombo, além de condições sanitárias alarmantes que comprometem a segurança alimentar.

No dia 19 de dezembro de 2023, a Polícia Civil deflagrou a operação “Carnificina” no litoral sul do Rio Grande do Sul, após receber denúncias de abate de cães em um açougue na região de Rio Grande. 

Segundo o portal Terra, durante a operação, foram confiscados 49,5 kg de carne, que posteriormente foram descartados devido às precárias condições de higiene encontradas no local. 

A Vigilância Sanitária foi responsável pela interdição do estabelecimento, que não atendia aos regulamentos sanitários necessários.

O homem de 25 anos, proprietário do açougue, foi preso em flagrante por supostos delitos ligados às relações de consumo. 

A operação contou com a participação conjunta da Prefeitura Municipal, da Vigilância Sanitária e da Secretaria Municipal de Segurança, que atuaram para garantir o cumprimento das normas de saúde pública. 

A ação foi uma resposta rápida e eficaz às denúncias recebidas, visando proteger a saúde e o bem-estar da população local.

Não foi divulgado o nome do açougue para que fosse possível verificar a situação atual do estabelecimento.

Carne de Pombo

No dia 17 de julho de 2024, um restaurante no centro de Itajaí, Santa Catarina, foi interditado pela Vigilância Sanitária após denúncias de vizinhos sobre a suspeita de venda de carne de pombo nas marmitas oferecidas por R$ 10. 

De acordo com o Metrópoles, durante a inspeção, foram encontradas diversas irregularidades, incluindo a presença de caixas com pombos vivos e a falta de alvará de funcionamento.

A interdição foi uma medida necessária para proteger a saúde pública e garantir que os estabelecimentos comerciais cumpram as normas sanitárias.

O consumo de carne de pombo representa um risco significativo para a saúde, pois essas aves podem ser portadoras de várias doenças. 

Entre as enfermidades mais comuns estão a salmonelose, que pode causar sintomas gastrointestinais graves, e micoses profundas, que afetam a pele e outros órgãos. Além disso, os pombos urbanos são conhecidos por transmitir meningite, uma infecção potencialmente fatal.

Portanto, a presença de pombos vivos em um ambiente de preparação de alimentos é extremamente preocupante e justifica a ação rápida das autoridades.

Aqui novamente não foi divulgado o nome do restaurante, o que impossibilita a busca por um pronunciamento.

Nojeira

Em dezembro de 2023, especificamente no dia 8, equipes da Delegacia Especial de Crimes Contra o Consumidor (Decon) e do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (Ivisa-Rio) realizaram uma inspeção em uma unidade do restaurante Parmê, localizada em um movimentado shopping da Zona Norte do Rio de Janeiro. 

Segundo O Globo, durante a fiscalização, foram encontrados mais de cem quilos de alimentos estragados, além de condições precárias de higiene, com a presença de ratos e baratas entre os alimentos. 

A ação foi motivada por denúncias recebidas pelo Disque-Denúncia, que alertaram sobre a manipulação e armazenamento inadequados de alimentos no local.

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A inspeção revelou que os alimentos estavam sendo manipulados sem as mínimas condições de higiene, com produtos sem data de validade e sem especificações de acondicionamento. 

Diante das irregularidades encontradas, o gerente do restaurante foi preso em flagrante por crime contra as relações de consumo, cuja pena pode variar de dois a cinco anos de detenção. 

Além disso, o estabelecimento foi imediatamente interditado pelas autoridades competentes, visando proteger a saúde dos consumidores.

De acordo com dados do G1, a empresa optou por não se pronunciar e informou que a loja foi reaberta.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse a plataforma Fala.BR através do site da Anvisa e realize um cadastro com suas informações básicas.

Depois, registre sua denúncia detalhando o problema, incluindo o nome e endereço do estabelecimento e uma descrição do ocorrido, anexando fotos ou documentos, se possível.

Você também pode acompanhar o andamento da denúncia pela plataforma. Além disso, a Anvisa oferece atendimento presencial em Brasília e atendimento telefônico para quem preferir esses canais.

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Empresa que ganhou lugar de destaque na venda de carnes enfrentou interdição da Anvisa e viu suas portas serem fechadas em meio a crise sem precedentes

A falência de empresas é um evento que, embora comum, sempre causa surpresa, especialmente quando se trata de marcas que se tornaram referência em seu setor.

Foi exatamente isso que aconteceu com uma referência no setor de venda de carnes nobres, mais especificamente a um açougue tradicional em Cuiabá.

Fundada em 2016 com o objetivo de se tornar um selo de qualidade no mercado de carnes gourmet, a Casa de Carnes Vargas rapidamente conquistou um lugar de destaque entre os consumidores.

O açougue ganhou notoriedade por oferecer produtos selecionados, especialmente novilhas da raça Nelore, e por sua proposta de transformar a experiência de compra de carnes premium em Cuiabá.

Graças a qualidade dos produtos, a empresa expandiu rapidamente, investindo em reformas, aquisição de novos equipamentos e até mesmo na abertura de uma segunda unidade no Jardim das Américas. No entanto, apesar do sucesso inicial, uma série de desafios começou a minar a estabilidade financeira da empresa.

Entre os problemas enfrentados estava o furto de materiais de construção de alto valor durante a expansão do negócio. Mas não parou por aí!

Além disso, a pandemia de Covid-19 e a alta dos preços do gado e dos insumos agravaram ainda mais a situação financeira do açougue, que já lutava para se manter competitivo em um mercado cada vez mais desafiador.

A crise atingiu seu ápice em janeiro de 2023, quando uma operação conjunta da Vigilância Sanitária e da Polícia Civil apreendeu cerca de 825 quilos de produtos de origem animal nas instalações da Casa de Carnes Vargas.

As carnes, incluindo bovina, frango e linguiça, foram encontradas em condições inadequadas de armazenamento e processamento, o que prejudicou gravemente a reputação da empresa.

A fiscalização apontou que o açougue estava desossando e acondicionando as carnes com sua própria marca de forma irregular, o que resultou na interdição do estabelecimento.

Pronunciamento da empresa e situação hoje

VALE DESTACAR QUE NÃO foi encontrada nenhuma declaração pública dos estabelecimentos a respeito das ações da ANVISA, lembrando que o espaço permanece aberto para qualquer manifestação do lado.

Com uma dívida acumulada de R$ 2 milhões e sem perspectivas de recuperação, a empresa não conseguiu superar a crise.

No dia 8 de dezembro de 2023, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, por meio da juíza Anglisey Solivan, da 1ª Vara Cível de Cuiabá, decretou a falência da Casa de Carnes Vargas.

A decisão encerrou de forma oficial as atividades de um negócio que, em menos de uma década, passou de uma promissora casa de carnes gourmet a um caso emblemático de falência no setor.

Apesar dos esforços dos proprietários para reverter a situação, incluindo negociações com credores e tentativas de reestruturação, a Casa de Carnes Vargas não conseguiu se manter.

A história do açougue serve como um lembrete de que, mesmo marcas que se destacam pela qualidade de seus produtos, podem enfrentar dificuldades insuperáveis quando desafiadas por uma combinação de fatores adversos.

Onde a Anvisa atua?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) atua no Brasil como órgão regulador responsável por controlar e fiscalizar produtos e serviços que possam oferecer riscos à saúde da população.

Sua atuação abrange diversos setores, como alimentos, medicamentos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes, agrotóxicos, entre outros.

A ANVISA estabelece normas, realiza inspeções, autoriza o registro e a comercialização de produtos, além de promover campanhas de educação e prevenção em saúde.

Seu principal objetivo é garantir a segurança, eficácia e qualidade dos produtos e serviços oferecidos à população brasileira.

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Estabelecimento gigante do comércio de alimentos acaba de ser lacrado pela Vigilância Sanitária após cenário de horror

No dia 06 de junho de 2024, devido a uma fiscalização feita em um estabelecimento voltado ao comércio de alimentos, uma fiscalização da Vigilância Sanitária acabou sendo exposta pelo G1, portal jornalístico da Globo.

Isso porque essa intervenção expôs um verdadeiro cenário de horror, com direito a uma quantidade absurda de alimento no lixo, além de extrema precariedade de higiene e nojeira por todo lado.

O fato ocorreu em um mini mercado de Guaraí, não identificado, na região centro-norte do estado do Tocantins.

Embora pequeno em tamanho físico tem uma quantidade razoável de clientes que o procuram para a compra de carnes e congelados na região.

Nojeira e descaso

Como mencionamos foram apreendidas mais de 300 kg de produtos que estavam armazenados em condições insalubres e isso só foi ao conhecimento da Vigilância Sanitária graças a algumas denúncias recebidas.

Ainda de acordo com o G1, a Vigilância Sanitária Municipal chegou até o local após receber denúncias da situação do açougue.

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Segundo Vanderlito Alves Vilanova, coordenador do órgão de fiscalização, inspetores e fiscais encontraram na área de açougue diversos tipos de carnes bovinas expostas à venda, que mesmo congeladas, estavam impróprias para o consumo.

Isso sem falar que foram encontradas uma quantidade de carne moída em sacolas plásticas de supermercado, sem proteção alguma.

Devido à péssima condição de armazenamento, havia moscas e insetos no produto.

Além das geladeiras com resíduos, o chão do açougue estava todo marcado com o sangue que escorria das carnes penduradas.

Também havia quantidades de linguiça caseira sem registro do órgão competente, carne bovina para desossa com parte da medula óssea – considerada pelo órgão como irregular -, além de mandioca em embalagem sem rótulo e registro do órgão competente.

Segundo o coordenador, foram apreendidos no total 312.201 kg de produtos, sendo 307.051 kg de carnes e 5.150 kg de mandioca.

Sem estarem em condições adequadas para venda e consumo, os itens foram descartados no lixão municipal.

O estabelecimento foi autuado pela irregularidade e teve a área de açougue interditada pelas condições precárias de higiene, falta de organização e odor forte.

A Vigilância Sanitária alertou que os comerciantes deve seguir a legislação e cumprir as normas sanitárias, para que a a população que consumir os produtos não corra riscos à saúde.

VALE DESTACAR QUE, pela falta da devida identificação da empresa, não foi possível encontrar a manifestação ou nota oficial da empresa explicando sua versão dos fatos, tampouco se a situação foi ou não resolvida perante os órgãos reguladores.

Porém, o espaço permanece sempre aberto caso seja a vontade da mesma se manifestar.

Qual perigo de consumir carne em condições impróprias e fora da validade?

O consumo de alimentos em geral (principalmente carnes) fora da validade pode causar diversos problemas de saúde.

Entre os sintomas mais comuns estão: dores estomacais, diarreia, infecção alimentar, vômitos e náuseas.

Porém, algumas bactérias contidas na carne pode culminar em consequências ainda mais graves.

De acordo com o portal Controlare, as bactérias Escherichia Coli e Salmonella, presentes em sua maioria nas carnes e embutidos, são as mais conhecidas por causar sérias infecções

Porém outra bactéria que é uma das mais perigosas e chama-se Clostridium Botulinun, cuja qual causa botulismo, uma doença grave e que pode levar o consumidor à morte.

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Fábrica gigante de alimentos, vendendo carne podre, acaba de ser interditada e dono foi preso

Uma fábrica de de carne extremamente famosa e conhecida, estava planejando revender toneladas de alimentos apodrecidos, antes de ser parada pela vigilância sanitárias.

O dono foi detido com 200 toneladas de carne que estava pronta para apodrecer e ser revendida para comerciantes locais.

Segundo informações de hoje do g1, cerca de 200 toneladas de carne estragada, que seriam tratadas para ser vendidas como charque de boi, foram apreendidas em Carapicuíba, na Grande São Paulo.

De acordo com a polícia, o flagrante ocorreu durante uma vistoria realizada por policiais civis e agentes da Vigilância Sanitária.

Ainda durante a vistoria foi encontrado em meio ao montante de carne podre dessa fábrica um produto que seria utilizado para matar o boi.

O dono da empresa foi detido e deve ser autuado por crime de relação de consumo, que prevê pena de 2 a 5 anos de detenção, se condenado.

Carne apodrecendo que seria revendida é encontrada em Carapicuíba — Foto: Divulgação – Internet

E AGORA?

Essa notícia impactou diretamente e os brasileiros começaram a questionar como aquela situação chegou até o momento.

“Como que a fiscalização deixa chegar a 200 toneladas de carne podre? Inadmissível”, disse um internauta. Outro estava impactado com a quantidade de carne podre e com a informação de que o dono pretendia revender:

“Ele deveria ser preso por muito mais tempo, imagina quanto tempo ele já não faz isso e quantas pessoas ele causou mal e doenças por conta dessa carne podre”, completou..

Se você comer carne estragada o que pode acontecer são infecções gastrointestinais graves causadas por bactérias. Além disso, essas bactérias também podem chegar ao intestino e causar graves casos de febre e diarreia. É possível também que as bactérias causem alguma lesão ao tecido intestinal, sendo necessária uma intervenção cirúrgica.

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