Falência chocante chega a supermercado muito popular de Cuiabá após contrair dívida milionária e decretar seu próprio encerramento

Supermercado tão grande quanto o Carrefour, é atingido por falência devastadora, após dar calote em fornecedores e vive situação de dívida multimilionária.

Portanto, estamos falando do Supermercado Cascalinho, localizado no município de Rondonópolis, em Cuiabá.

No entanto, apesar de sua popularidade, o portal Folha Max, confirmou que o gigante movia um processo de recuperação judicial desde o ano de 2019.

Desse modo, contabilizando um total de dívidas de R$2,8 milhões. Assim, a 4° Vara Cível do município decretou a falência da organização neste ano.

Falência e fechamento do supermercado

Portanto, como muitas empresas do setor, o Cascalinho sofreu com o aumento dos custos operacionais, como aluguel, energia e salários, além de desafios de competitividade.

A expansão das grandes redes de supermercados no mercado local, com maior poder de compra e estratégias de preços mais agressivas, dificultou a sobrevivência de redes menores.

Com isso, a empresa reclama que sofreu uma grande concorrência que a fez operar no “vermelho”, a partir de 2018, com a abertura de um “novo supermercado”.

Em 2018, a abertura de um novo supermercado, anunciando ofertas e promoções com valores muito abaixo do preço de custo dos produtos, acirrou ainda mais a concorrência entre os mercados da cidade.

“A NR Supermecados Ltda-Me se viu a obrigada a entrar nesta competição pelos clientes, baixando seus preços, porém, não de forma tão agressiva quanto seus concorrentes”, diz trecho do processo.

Além disso, com a decretação da falência, processos de cobrança contra a organização com exceção daqueles que ainda precisam apurar o valor do débito foi suspendido, mas dívidas trabalhistas serão processadas na Justiça do Trabalho:

“Com a crise afetando principalmente a faixa econômica dos clientes da NR, a empresa passou a enfrentar queda nas vendas e inadimplência de clientes, ficando cada vez mais difícil a quitação de suas obrigações. Assim, diante deste cenário de crise e contratos bancários com juros e penalidades abusivas, as empresas vêm enfrentando dificuldades de cumprir seus prazos de pagamentos”, reclama a organização.

Contudo, de acordo com o despacho do dia 30 de junho de 2023, o estabelecimento chegou a apresentar e colocar em prática um plano de recuperação judicial.

O próprio supermercado comercial pediu que a justiça convolasse a recuperação em sua falência.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

• Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
• Oi- dívida de R$65,38 bilhões
• Samarco- dívida de R$50 bilhões
• Americanas- dívida de R$43 bilhões
• Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

Conclusões finais

O Supermercado Cascalinho, apesar de sua relevância no mercado local, não resistiu às crescentes dívidas e à feroz concorrência.

Com o acúmulo de R$2,8 milhões em passivos e pressionado por custos operacionais crescentes, a empresa não conseguiu superar as dificuldades.

A chegada de novos competidores com preços agressivos acelerou o declínio do Cascalinho, levando-o a operar no vermelho desde 2018.

Mesmo após a tentativa de recuperação judicial, a empresa pediu sua própria falência.

Contudo, a decisão da Justiça, portanto, marcou o fim de uma trajetória comercial, com a prioridade agora voltada para a liquidação das dívidas trabalhistas.

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Duas grandes redes de supermercados se despediram ao se depararem com situações desafiadoras e extremamente delicadas, fazendo rivais como o Atacadão, Assaí e outros vibrarem com a eliminação da concorrência

Como já dissemos em matérias anteriores, o setor varejista é extremamente competitivo, ainda mais quando falamos em redes de supermercados, uma vez que eles são vistos como comércios de primeira necessidade.

Inclusive, ao longo de todos esses anos, muitas dessas grandes acabaram sofrendo quedas, fechamentos e até mesmo falências no país, o que de certa forma significou certa vantagem para rivais como o Atacadão.

Mesmo porque a despedida desses grandes nomes abriram caminho para que esses mesmos rivais expandissem seus negócios com menos concorrências para se preocupar. Fazendo com que nomes como o mencionado Atacadão, Assaí e outros comemorassem (de certa forma) com o seu adeus.

Falando nisso, separamos 2 casos chocantes, envolvendo nomes extremamente famosos no setor que infelizmente acabaram se despedindo em meio a situações adversas.

1- Makro:

O Makro que chegou nos anos 70 , foi considerado um dos mais amados e mais marcantes varejistas existentes no mercado. Ele que teve seu grande Boom nos anos 90, era uma das maiores referências para milhares de consumidores que tinham ele como escolha nº1 na hora de fazer as suas compras.

Apesar das negociações da sua venda terem sido noticiadas oficialmente no ano de 2023, segundo o Estadão, essa história já se arrastava desde 2020, quando parte das lojas do Makro, administrado pelo grupo holandês SHV, foram vendidas ao Grupo Carrefour Brasil.

No total foram 29 unidades que custou aos cofres da francesa um total de R$ 1,95 bilhão. Ainda no ano de 2022, o Grupo Muffato, rede paranaense fundada em 1974, adquiriu 16 lojas e 11 postos de gasolina da mesma rede atacadista.

Inclusive, o Makro chegou a contratar o Santander para encontrar um comprador para as 24 lojas que ainda possuía no Brasil, esperando angariar R$ 2 bilhões com as unidades.

A principal razão do Makro ter saído do Brasil foi  a competição acirrada do setor alimentício, principalmente dos novos atacarejos como o mencionado Atacadão.

Ao que parece, a marca apesar de renomada, acabou ficando defasada com a chegada de novos do segmento, que até então, era dominado somente pela holandesa por aqui. Com isso a sua marca acabou caindo na “falência” no Brasil e não teve muita escolha a não ser vender seus ativos e partir de volta para “casa”.

Vale destacar que além de atuar no Brasil desde 1972, como mencionamos, o Makro ainda mantém suas operações em outros países da América do Sul, sendo eles:

• Venezuela
• Argentina
• Colômbia

Como mencionamos acima, segundo o portal Uol, a transação com a Muffato que teve início em 2022, foi concluída no final de janeiro de 2023 quando o grupo comprou imóveis e alguns ativos das lojas e posto de gasolina do Makro localizados em:

• Guarulhos;
• Marília;
• Piracicaba;
• Presidente Prudente;
• Santo André;
• São Bernardo do Campo;
• São José do Rio Preto;
• São José dos Campos;
• Sorocaba Norte;
• Sorocaba Sul; e
• Taubaté.

Já de acordo com o portal Giro News, a Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou a compra em março deste ano de 2023,

Em seu parecer, o órgão concluiu que a operação não acarretou em prejuízos ao ambiente concorrencial. Para o Grupo Muffato, a transação estrou em linha com sua estratégia de expandir para outras localidades, marcando sua estreia na capital paulista.

Já para o Makro, a venda das unidades estava inserida na estratégia do grupo SHV de encerrar sua operação no Brasil. Vale dizer que as demais lojas restantes foram divididas entre o Savegnago e Grupo Pereira.

Em julho de 2023, após terminar de vender suas lojas para o Grupo Muffato, Savegnago e Grupo Pereira, que a Makro Atacadista se despediu oficialmente do mercado brasileiro.

A rede divulgou esse encerramento do ciclo no país em seu site e publicou através das suas redes sociais, um comunicado sobre esse fim:

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“Há 50 anos iniciamos nossa jornada no Brasil, e em todos estes anos participamos de sua história, da sua evolução e do seu crescimento.

Estivemos sempre ao seu lado e fizemos parte da sua família. Hoje, temos a certeza de ter conquistado um lugar no seu coração.

Nossa operação se despede do Brasil deixando nosso agradecimento a todos clientes, fornecedores e colaboradores que juntos fizeram parte desta história.”

Vale dizer que ao  procurar o perfil oficial da Makro Brasil nas redes sociais ele não aparece mais, os únicos perfis ativos são os dos países em que ele ainda opera como Colômbia, Venezuela e Argentina.

Agora, meses após a conclusão da compra da Makro, a Muffato se encontra em constante expansão, para o terror da concorrência. Vale mencionar que atualmente não existem mais mercados com a bandeira Makro ativas.

Inclusive, em meados de outubro de 2023, segundo o portal Estadão, a empresa deu start nas obras de transformação dos imóveis, e abriu logo na segunda semana daquele mês, a primeira unidade em São José dos Campos.

2- Supermercado Gonçalves

Segundo o portal G1, a história do Supermercado Gonçalves começou ainda nos anos 90, na rua Guanabara, em Porto Velho (RO), aonde inaugurou a sua primeira unidade. Nos anos seguintes foram abertos outros 9 supermercados em:

• Porto Velho (RO)
• Ariquemes (RO)
• Buritis (RO)
• Ji-Paraná (RO)
• Rio Branco (AC).

No ano de 2013, o grupo criou uma indústria de panificação, a Granopan, e no ano seguinte uma casa empório, ambas na capital rondoniense. Com isso, não demorou muito para que o supermercado se tornasse um dos maiores varejistas de Rondônia.

Apesar da sua ampla prestação de serviço, em 2016 a empresa começou a ruir e entrou com pedido de recuperação judicial,  alegando não suportar a crise econômico-financeira.

O Supermercado Gonçalves, na época, culpou a queda de faturamento na crise macroeconômica brasileira, que começou  pós-eleições do ano de 2014.

Ainda segundo as alegações da mesma, a situação piorou ainda mais após a alavancagem junto a bancos e elevadas taxas de juros, elevação dos custos financeiros, redução de margens de lucro no segmento e cortes de linhas de crédito.

Isso sem contar que ela enfrentava o aumento dos custos, queda da renda per-capta na cidade de Porto Velho, aumento da concorrência na região e investimentos frustrados pela “ressaca pós-usinas do madeira”, um combo devastador que contribuiu para sua queda.

Segundo o pedido protocolado na Justiça no início da década, o grupo chegou a realizar investimentos milionários na melhoria da estrutura das lojas, como a inauguração de um empório e a construção de uma indústria.

Apesar de todo o esforço, todas as tentativas acabaram frustradas devido ao cenário econômico de retração.

Tudo à venda:

Com esse fracasso, em julho de 2019 a Justiça decidiu por decretar a falência de forma definitiva da rede. Nesse ínterim, TODOS os bens foram leiloados ao decorrer de três chamadas realizadas naquele ano.

Lojas, imóveis, terrenos e veículos que faziam parte do patrimônio do grupo entraram no balaio. Ao todo, foi arrecadado um montante de R$ 71 milhões.

Vale dizer que o patrimônio foi avaliado em R$ 80 milhões, enquanto as dívidas se amontoavam e chegavam perto de R$ 200 milhões, uma dívida praticamente impagável.

E foi aí que começou o drama de mais de mil funcionários do Supermercado Gonçalves, que ao serem demitidos em massa, ficaram sem saber quando e se receberiam os salários atrasados, bem como os  seus direitos trabalhistas.

Para piorar ainda mais, após o fechamento dos supermercados, os prédios de algumas unidades Gonçalves foram alvos de furtos e ataques de vândalos.

Ocorreu também um acúmulo de lixo nos pátios, além de ser usado como abrigo para pessoas em situação de rua.

De acordo com ex-funcionários ouvidos com exclusividade pelo G1, ainda no ano de 2018, começaram a faltar itens nas lojas, o que fortaleceu ainda mais que esses fechamentos seriam inevitáveis.

O que aconteceu com os funcionários do Supermercado Gonçalves?

No desespero, muitos funcionários entraram com uma ação na justiça contra o Supermercado Gonçalves, mas somente no dia 23 de maio de 2022 foi confirmado o pagamento dos direitos de uma parte desses funcionários.

Segundo o portal G1, A informação foi confirmada pelo administrador judicial da massa falida, o escritório Machiavelli, Bonfá e Totino Advogados Associados.

Foram beneficiadas todas pessoas que trabalhavam na rede enquanto ocorreu a falência e que não possuíam pendências sobre o valor e outras informações apresentadas na lista de credores. O pagamento foi autorizado pela Justiça de Rondônia no início de maio de 2022.

A juíza Elisangela Nogueira, da 6º Vara Cível Falências e Recuperações Judiciais, autorizou o envio aos ex-funcionários por ter entendido que não havia impedimentos ao pagamento dos valores que não estavam em contestação, principalmente considerando que o prazo para objeções já tinha sido encerrado.

De acordo com o administrador judicial, aproximadamente R$ 14 milhões foram liberados no dia 20 de maio de 2022, pela Caixa Econômica Federal. Os valores foram depositados nas contas apresentadas pelos funcionários.

Cerca de 80% dos trabalhadores estavam aptos a receber. Os outros 20%, que ainda aguardavam pendências a serem resolvidas, tiveram que esperar mais um pouco pelo pagamento.

Ao todo, 6.200 credores faziam parte do quadro geral, entre fornecedores, prestadores de serviço, bancos, advogados e demais envolvidos.

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Grandes empresas que batiam de frente com a Casas Bahia, Assaí e Chevrolet, sucumbiram e tiveram falência decretada

Nos últimos anos, o cenário econômico brasileiro tem sido marcado por desafios que afetaram profundamente algumas das maiores empresas do país. Três gigantes do mercado brasileiro, concorrente da Casas Bahia, da rede de supermercados Assaí e da tradicional montadora Chevrolet, enfrentaram dificuldades insuperáveis que culminaram em suas falências.

A crise econômica, somada a questões de gestão interna e mudanças no comportamento do consumidor, contribuiu para o declínio dessas empresas outrora poderosas.

A rede de lojas de móveis e eletrodomésticos Manlec, teve sua falência decretada em 2017, após anos enfrentando dificuldades financeiras. A empresa, que chegou a ter 46 lojas em seu auge, estava em processo de recuperação judicial desde 2014, mas não conseguiu se recuperar da crise.

De acordo com o site Amanhã, dentre os motivos da falência está o acúmulo de dívidas. A Manlec acumulava uma dívida de R$ 100 milhões, com diversos credores, incluindo bancos, fornecedores e ex-funcionários.

Adicionalmente, a empresa enfrentou acusações de fraude durante o processo de recuperação judicial, o que teria complicado o cumprimento das obrigações financeiras. Além do mais, a administração da empresa foi considerada imprudente, com escolhas que intensificaram a crise econômica.

Rival da Chevrolet

A loja Wall Multimarcas, localizada na Cidade dos Automóveis em Brasília, DF, fechou suas portas definitivamente em 2023.

Segundo o G1, Sócios da Wall Multimarcas foram presos preventivamente em 2019, acusados da prática reiterada do crime de estelionato na consignação e compra de veículos. As vítimas alegavam prejuízos de mais de R$ 5 milhões.

A empresa acumulava dívidas e estava com dificuldades para honrar seus compromissos. As denúncias de estelionato e os problemas financeiros da empresa mancharam sua reputação e afastaram clientes.

Rival do Assaí 

O Supermercado Cascalinho, também conhecido como NR Supermercados, localizado em Rondonópolis, Mato Grosso, teve sua falência decretada em 30 de junho de 2023 pela 4ª Vara Cível da Comarca. 

A empresa vinha enfrentando dificuldades financeiras desde 2019 e acumulava dívidas de R$ 2,8 milhões.

A abertura de um novo supermercado na região em 2018 intensificou a concorrência no mercado local, obrigando o Cascalinho a reduzir seus preços, o que impactou negativamente sua lucratividade.

A crise econômica que atingiu o Brasil nos últimos anos também afetou o Supermercado Cascalinho, que viu suas vendas caírem e a inadimplência dos clientes aumentar.

A empresa foi alvo de críticas por sua má gestão financeira, que resultou em dívidas milionárias.

O que é estado de falência?

O estado de falência é a situação jurídica de uma empresa ou indivíduo que não consegue pagar suas dívidas e é incapaz de continuar operando financeiramente.

Esse estado é oficialmente reconhecido por um tribunal, que pode ordenar a liquidação dos ativos do devedor para pagar os credores. A falência visa proteger os direitos dos credores e reorganizar ou encerrar as atividades do devedor insolvente.

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Milhares de clientes são pegos de surpresa ao descobrirem que amadas lojas tiveram falência decretada pela justiça

A falência de gigantes como Rival da Casas Bahia, Assaí e Chevrolet representa um momento marcante na história econômica do Brasil, evidenciando os desafios enfrentados por empresas icônicas diante de crises financeiras.

O colapso dessas marcas, que em tempos anteriores eram sinônimos de sucesso e estabilidade, lança uma sombra sobre a resiliência do mercado e a capacidade das organizações de se adaptarem a ambientes econômicos adversos.

Esses eventos não apenas abalam o cenário empresarial nacional, mas também levantam questões sobre as estratégias de gestão, competitividade e sustentabilidade no mundo dos negócios.

A Justiça decretou a falência da Manlec em 2017. A empresa, que já foi uma das maiores redes varejistas do Sul do Brasil, com mais de 100 lojas, estava em recuperação judicial desde 2014.

De acordo com o site Amanhã, dentre os motivos da falência está o acúmulo de dívidas. A Manlec acumulava uma dívida de R$ 100 milhões, com diversos credores, incluindo bancos, fornecedores e ex-funcionários.

Além disso, a empresa foi acusada de fraude na recuperação judicial, o que teria dificultado o pagamento das dívidas. Somado a isso, a gestão da empresa foi considerada temerária, com decisões que levaram ao agravamento da crise financeira.

Rival do Assaí

A 4ª Vara Cível de Rondonópolis (MT) decretou a falência do Supermercado Cascalinho em 2023.

A empresa, que já foi um dos maiores supermercados da região, com mais de 20 anos de história, estava em processo de recuperação judicial desde 2019.

Segundo o Folhas Max, o pedido foi aceito pelo Poder Judiciário. De acordo com o despacho, o processo de recuperação judicial é válido apenas se as empresas em questão tiverem viabilidade e capacidade de se reerguer.

No entanto, esse não é mais o caso das empresas em questão, levando à conversão automática da recuperação judicial. Com a declaração de falência, os processos de cobrança contra a organização são suspensos, exceto aqueles que ainda estão em andamento para determinar o valor do débito.

Rival da Chevrolet

A Justiça do Distrito Federal bloqueou R$ 74,4 mil da loja de carros Wall Multimarcas, que fechou as portas e deixou diversos clientes no prejuízo.

Segundo o G1, a Wall Multimarcas, localizada na Cidade do Automóvel, em Brasília, encerrou suas atividades em janeiro de 2023, sem aviso prévio aos clientes.

Diversos clientes relataram que a loja havia desaparecido com seus carros, inclusive com aqueles que estavam em consignação para venda.

Um dos clientes lesados entrou com uma ação judicial contra a loja, pedindo o bloqueio de bens para garantir o ressarcimento do prejuízo.

A Justiça acolheu o pedido e determinou o bloqueio de R$ 74,4 mil das contas bancárias dos donos da loja.

A Americanas entrou em falência?

A Americanas não entrou em falência, mas sim em recuperação judicial em janeiro de 2023. A recuperação judicial é um processo que visa a reorganização da empresa para que ela possa pagar suas dívidas e continuar funcionando.

Em janeiro de 2023, a Americanas divulgou um rombo de R$ 20 bilhões em seus balanços. A empresa entrou em recuperação judicial para tentar evitar a falência. A Americanas está negociando com seus credores para tentar pagar suas dívidas.

Situação atual:

A recuperação judicial da Americanas ainda está em andamento. A empresa está tentando vender ativos para levantar recursos para pagar suas dívidas. A Americanas está buscando novos investimentos para se manter funcionando.

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Falência: Supermercado tem fim decretado após calote em clientes

Um famoso supermercado teve triste fim decretado, no dia 30 de junho, após sua recuperação judicial não sair como o ocorrido e sua falência ser inevitável, após uma dívida de 3 milhões de reais.

Todos os moradores de Rondonópolis, cidade do Mato Grosso, foram pegos de surpresa com a notícia envolvendo um grande supermercado local, o Cascalinho, que estava vivendo uma forte crise.

De acordo com o portal ‘Seu Crédito Digital’, a 4° Vara Cível decretou a falência do estabelecimento, após sua recuperação judicial, que corria desde o ano de 2019, não apresentar evoluções.

Calinhos teve sua falência decretada pela 4° Vara Cível do Mato Grosso (Reprodução: Internet)

A justiça tomou essa decisão pois os credores garantiram que o plano não estava sendo seguido de maneira adequada, e por conta disso, ainda segundo o site, somado a uma dívida de quase 3 milhões de reais, a empresa teve sua falência decretada.

O Supermercado Cascalinho, que também é conhecido por NR Supermercado, informou que sua dificuldade para conseguir sua recuperação da maneira como estavam aguardando foi a grande concorrência que há no mercado local.

Muito por conta disso, a crise encarada pelo estabelecimento começou logo após a abertura de um novo supermercado na cidade, em 2018, com ofertas abaixo do preço de custo, tomando muitos clientes de sua concorrência.

Essa maior competição afetou a lucratividade, mas além disso também enfrentou outro grande problema, que foi a inadimplência de seus clientes, com suas vendas caindo drasticamente, tornando tudo mais difícil, até o triste fim.

Cascalinho, também é conhecido como NR Supermercados, teve sua falência decretada (Reprodução: Internet)

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