O convênio viveu uma situação dramática após resultados operacionais negativos

Em tempos onde o cuidado com a saúde tem sido cada vez mais presente, é fato dizer que o Brasil dispara na frente sendo um dos únicos países onde os cidadãos podem desfrutar de um serviço público gratuito. Mas, mesmo com o SUS, há quem ainda prefira gastar com um plano de saúde.

O sucesso dos convênios tem sido notório, mas, nem todos eles tem conseguido deslanchar como desejado. E por falar nisso, um rombo de quase R$ 1 bilhão em uma companhia do segmento deixou ela na beira da falência e virada atinge todos os clientes.

Estamos falando da Cassi (Caixa de Assistência), fundada em 1997 por um grupo de funcionários do Banco do Brasil. Atualmente, o convênio conta com cerca de 720 mil clientes presentes em todo o território nacional, de acordo com a própria empresa.

O plano de saúde vive um grande drama desde meados de 2019, quando ficou sob direção fiscal da ANS por um grave problema de caixa. De acordo com o portal ‘Sindicato dos Bancários’, o plano teve um resultado operacional negativo de R$ 124 milhões nos primeiros 11 meses de 2021, situação essa que não é nada agradável para uma companhia que tenta se reestruturar.

Além disso, segundo o portal ‘Exame’, o convênio lidou com um rombo de quase R$ 1 bilhão, indo ao fundo do poço e pronto para declarar falência ou repassar os clientes para outra companhia.

O fato é que a capitalização da Previ passava por um acordo entre os empregados do Banco do Brasil e a companhia financeira. O acordo dependia de uma votação onde, no mínimo, dois terços dos funcionários do BB precisavam dizer ‘sim’ à proposta apresentada pela instituição.

MEDIDA DE REESTRUTURAÇÃO

Diante disso, a proposta trazida para votação tinha os atuais percentuais de contribuição dos funcionários (4% do salário) e do BB (4,5%), mas, adiciona a cobrança por dependentes. Assim, ficava 1% de contribuição para quem tinha um dependente, 0,5% para dois e 0,25% a partir do terceiro dependente, com o teto da contribuição sendo 7,5% do seu salário.

Com essas medidas de restruturação e somando os resultados financeiros projetados, a Cassi chegava em um valor superior a R$ 1 bilhão em repasses.

VIRADA TRIUNFAL

Segundo o portal ‘Sindibancários’, em abril de 2023, a Cassi apresentou um relatório referente ao ano de 2022, contendo os dados econômicos e financeiros das atividades da entidade; perfil dos associados assistidos; informações sobre a rede credenciada e novos planos lançados.

Os dados mostraram que, apesar dos ‘trancos e barrancos’, o resultado financeiro somou R$ 3,729 bilhões, o que, segundo o relatório, garante a segurança das operações da entidade.

Em tese, apesar da crise dramática, a Cassi conseguiu reverter o quadro de quase falência e permanece em atividade no mercado.

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O plano de saúde colossal esteve na beira do abismo da falência e sofreu uma virada triunfal

O Brasil é um dos únicos países do mundo que oferece aos cidadãos um serviço de saúde público. Porém, mesmo com o SUS, tem que prefira gastar com um plano de saúde, ou seja, algo totalmente particular.

Mas, os clientes que pagam esses planos em troca dos serviços, acabam tendo algumas dores de cabeça. E por falar nisso, um rombo de quase R$ 1 bilhão em um convênio vai parar na beira da falência e virada atinge todos os clientes.

Estamos falando da Cassi (Caixa de Assistência), fundado em 1997, por um grupo de funcionários do Banco do Brasil e que possui cerca de 650 mil clientes no Brasil. O convênio vive m grande drama desde 2019, quando ficou sob direção fiscal da ANS por um grave problema de caixa.

De acordo com o portal ‘Sindicato dos Bancários’, o plano de saúde teve um resultado operacional negativo de R$ 124 milhões nos primeiros 11 meses de 2021, situação essa que não é nada agradável para uma companhia que tenta sua restruturação.

Com o rombo de quase R$ 1 bilhão e estando em maus lençóis, o plano de saúde respirou por aparelhos e esteve na beira do abismo e pronto pra declarar falência. Mas, graças ao plano de recuperação de sucesso, a empresa conseguiu dar a volta por cima e retornar ao grupo dos gigantes.

A empresa destaca que, ainda ‘há muito a ser feito, mas temos convicção de que estamos no rumo certo’. Nos últimos 2 anos, a CASSI conseguiu sair de uma situação de falência para um superavit de R$ 1,141 milhões, o que é uma verdadeira virada histórica.

A virada, sem dúvida alguma, atingiu em cheio todos os clientes, que conseguem dormir de cabeça fria sem se preocupar com percas financeiras ou desamparo na saúde.

A CASSI foi a falência?

Segundo o portal Sindibancários, em abril de 2023, a Cassi mostrou um relatório referente ao ano de 2022 aonde foram apresentados: Os dados econômicos e financeiros das atividades da entidade; perfil dos associados assistidos; informações sobre a rede credenciada e novos planos lançados.

O relatório destacou que o plano de saúde havia fechado 2022 com 592.702 participantes. Desse total, 376.051 pertencem ao Plano de Associados; 207.831 ao Plano Cassi Família; e 6.403 no Plano Essencial. Atualmente o Cassi Vida, plano recentemente lançado pela entidade em alguns estados, responde por 1.831 pessoas.

Vale dizer que ela apresentou resultado líquido deficitário de R$ 287 milhões em 2022. Todavia, mesmo fechando no vermelho, as reservas financeiras apresentadas por ela somam a R$ 3,729 bilhões, o que, segundo o relatório, garante segurança às operações da entidade. Em tese, o convênio segue ativo no mercado.

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Plano de saúde ficou à beira da falência

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre uma situação delicada que um plano de saúde teve que atravessar. Eles ficaram à beira da falência, mas tiveram uma virada surpreendente.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da situação do plano Associados, da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi). Ao longo dos anos, o plano de saúde passou por diversos problemas e por muito pouco não teve que fechar as portas de uma vez por todas.

Em 2019, a Cassi ficou sob direção fiscal da ANS e enfrentou um grave problema de caixa. Para cumprir as exigências do órgão regulador precisava de quase R$ 1 bilhão. Sem esses recursos, a empresa teria que decretar falência ou repassar sua carteira de clientes a outra empresa.

Cassi é um dos planos de saúde que quase teve que declarar falência (Foto: Reprodução/ Internet)

No período difícil, o plano de saúde precisou realizar uma série de negociações para conseguir sair do vermelho. A empresa recebeu ajuda do Banco do Brasil e Grupo de Dependentes Indiretos (GDI). Os valores repassados pelos dois conseguiu superar R$ 1 bilhão e cobriu o rombo.

Plano de saúde esteve à beira da falência, mas superou situação (Foto: Reprodução/ Internet)

Segundo o Correio Braziliense, na época, a ANS disse que tinha um longo caminho para solucionar o problema envolvendo a Cassi. O importante, ressalta o integrante da agência, é ter consciência dos dois lados, associados e Banco do Brasil, de que um bom acordo é fundamental para todos.

O que aconteceu depois disso?

O fato é que o plano de saúde já enfrentou uma série de problemas financeiros, mas conseguiu mudar sua situação. Segundo o portal Grupo Mais, a Cassi conseguiu sair de uma situação falimentar, que enfrentou durante 2 anos, para um superavit de R$ 1,141 milhões em 2020.

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Plano de saúde gigante ficou por um triz após forte declínio financeiro e essa é a sua situação hoje

E no mês de novembro do ano de 2019, uma grande seguradora de plano de saúde ficou por um triz e teve quase um pedido de falência após enfrentar severa crise financeira.

Estamos falando da Cassi (Caixa de Assistência), fundada em 1997, por um grupo de funcionários do Banco do Brasil e que atualmente conta com 720 mil clientes  presentes em todo o território nacional.

Vale mencionar que na época do ocorrido, a Cassi ficou sob direção fiscal da ANS desde julho de 2019 por enfrentar um grave problema de caixa.

Só para se ter ideia do abismo em que ela se encontrava, o rombo era de praticamente R$ 1 bilhão. Sem esses recursos, ela teria ou que pedir por sua falência ou repassar sua carteira de clientes a outra empresa.

A capitalização da Previ passava por um acordo entre os empregados do Banco do Brasil e a instituição financeira. Esse acordo dependia de uma votação. Pelo menos dois terços dos funcionários do BB precisavam dizer sim à proposta apresentada pela banco.

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Proposta de reestruturação

A proposta colocada em votação mantinha os atuais percentuais de contribuição dos funcionários (4% do salário) e do BB (4,5%) e introduzia a cobrança por dependentes:

Mais 1% de contribuição para quem tinha um dependente, 0,5% para o segundo e 0,25% a partir do terceiro dependente, limitando a contribuição total do funcionário a 7,5% do seu salário.

De acordo com o portal Plurall Consultoria, à época, o Banco do Brasil também contribuiria para o pagamento dos dependentes. Caso a proposta fosse aprovada, seria garantida a entrada imediata, em dezembro daquele ano, mais de R$ 600 milhões no caixa da operadora.

Deste total, R$ 588,1 milhões seriam repassados pelo Banco do Brasil. A instituição assumiu, à época, o compromisso de pagar, de forma retroativa, como se o novo modelo de custeio estivesse valendo desde janeiro de 2019.

Já os associados contribuiriam somente a partir de dezembro, totalizando R$ 24,9 milhões.

O Banco do Brasil concordou, também, em repassar à Cassi R$ 450,9 milhões referente ao Grupo de Dependentes Indiretos (GDI).

Esse valor estava provisionado no balanço do BB. Garantia também o ressarcimento de eventual prejuízo da operadora decorrente da utilização do plano por cerca de 2 mil beneficiários que perderam a condição de dependentes após a mudança estatutária do ano de 1996.

Somados os R$ 588 milhões em aumento de contribuição do BB e os R$ 450 milhões do GDI, chegava-se a um valor superior a R$ 1 bilhão em repasses à Cassi.

Situação revertida

De acordo com o portal Sindibancários, em abril de 2023, a Cassi apresentou um relatório referente ao ano de 2022 aonde foram apresentados:

• Os dados econômicos e financeiros das atividades da entidade
• Perfil dos associados assistidos
• Informações sobre a rede credenciada
• Novos planos lançados.

De acordo com o relatório, a Cassi havia fechado 2022 com 592.702 participantes. Desse total, 376.051 pertencem ao Plano de Associados; 207.831 ao Plano Cassi Família; e 6.403 no Plano Essencial.

Atualmente o  Cassi Vida, plano recentemente lançado pela entidade em alguns estados, responde por 1.831 vidas. Vale dizer que ela apresentou resultado líquido deficitário de R$ 287 milhões em 2022.

Mas mesmo fechando no vermelho, as reservas financeiras apresentadas por ela somam a R$ 3,729 bilhões, o que, segundo o relatório, garante segurança às operações da entidade.

Ou seja, apesar da crise, a Cassi conseguiu reverter o quadro de quase falência e permanece ativa no mercado.

Qual a situação dos clientes da Cassi hoje (17)?

Segundo apurações do TV Foco, o plano de saúde continua ativo no setor da saúde. Pelo que foi divulgada pela própria empresa, e como mencionamos no inicio desse texto, atualmente ela atende uma média de 720 mil clientes e sua cobertura vale em todo o país

Vale mencionar que no último dia 16 de novembro, a Cassi divulgou no seu site oficial que criou um novo app

Ele funciona não apenas como uma extensão dos serviços oferecidos pela Caixa de Assistência, mas um facilitador para os participantes acompanharem de perto a análise de autorização de seus procedimentos de saúde.

Com o app logado, inserindo CPF e senha, o participante pode acessar o menu “Serviços” e, em seguida, “Autorizações”, e ter à disposição uma visão detalhada da situação de seus pedidos de autorização.

No campo situação, o status “Análise de Autorização” fornece informações essenciais sobre o pedido, possibilitando uma compreensão clara de como está o processo.

Também é possível enviar documentos médicos diretamente pelo aplicativo.

Isso significa que, caso seja necessário fornecer informações adicionais para a liberação do serviço, o participante pode fazê-lo de maneira rápida e eficiente, sem a necessidade de deslocamentos ou processos burocráticos adicionais.

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