Quando um comércio fecha as portas, isso é motivo de muita tristeza para milhares de pessoas, tanto para quem trabalhava, quanto para os clientes

Loja de construção n°1 fecha as portas de unidade gigante em Campinas, SP na era Dário Saadi. Desse modo, trabalhadores e clientes foram impactados com essa notícia.

A partir de informações do portal A Cidade ON e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em regionais, detalha agora o fechamento de loja de material de construção.

A rede varejista C&C (Casa & Construção) encerrou de vez suas atividades em Campinas.

A última unidade da loja, localizada na Avenida da Saudade, no bairro Ponte Preta, fechou as portas em outubro de 2024, conforme anunciado pela assessoria da empresa.

Vale destacar que essa loja figurou como n°1 não só em Campinas na era Dário Saadi, mas em diversas cidades do nosso país.

A loja na Av. Da Saudade era a última da C&C em atividade em Campinas e estava em liquidação até o dia 1º de setembro de 2024, com descontos de até 60% em vários produtos.

MAIS LOJAS FECHADAS?

Outras duas unidades, na Av. John Boyd Dunlop e na Rodovia D. Pedro I (SP-065), já tinha sido fechadas.

Ocorre que a rede de lojas C&C foi vendida para a Arcos Gestão e Investimento (AGI).

A operação foi finalizada no final de setembro de 2023. Antes disso, a C&C era do Grupo Alfa, que também é dono dos Hotéis Transamérica, Águas Prata e La Basque.

Até 2023, a C&C tinha pelo menos 36 unidades no Brasil, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Atualmente, esse número caiu para 11 de acordo com informações da época.

AFINAL, QUAL O MOTIVO DO FECHAMENTO DA LOJA DE CONSTRUÇÃO EM CAMPINAS?

A assessoria de imprensa da C&C emitiu um comunicado enviado a fonte, destacando que a decisão do encerramento foi motivada por causa dos custos das unidades.

“A empresa busca constantemente a adequação dos seus custos operacionais, reposicionando pontos de venda de acordo com sua estratégia comercial. Em alguns casos, os pontos são descontinuados por se tornarem extremamente dispendiosos”, explicou.

Além do fechamento da loja em Campinas, a empresa também encerrou as atividades em outras cidades do Interior de São Paulo.

São José dos Campos e Bauru, além de lojas no estado do Rio de Janeiro, também fecharam as portas.

A C&C DECRETOU FALÊNCIA?

De acordo com apurações do TV Foco, apesar das redes sociais estarem ativas, as mesmas não contam com publicações atualizadas.

No site oficial não constam as lojas abertas da empresa. Desse modo, não é possível precisar quantas ainda estão em atividades.

Apesar de não ter decretado falência, a C&C enfrenta um momento de transformação, com o objetivo de se adaptar às mudanças no mercado de materiais de construção e decoração.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Primeiramente, Campinas perdeu um ponto estratégico de vendas da C&C em 2024.
• Desse modo, a empresa fechou cerca de 7 lojas no interior, incluindo a unidade que mantinha na cidade.
• Portanto, o grupo também fechou lojas em outras cidades brasileiras. A decisão foi motivada devido aos custos operacionais elevados.
• Afinal, a C&C está passando por um processo de reestruturação para garantir crescimento a longo prazo.

“Desse modo, veja matéria completa sobre o pedido de falência de 7 empresas populares de Campinas, SP, e ressurreição de nº1″.

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Empresa passa por reestruturação e diminuiu o número de unidades nas cidades interioranas

Campinas, em São Paulo, perdeu um estratégico ponto de vendas no ano passado. Após uma longa temporada de atividades na região, uma importante vendedora de materiais de construção deixou oficialmente o município.

Para quem não acompanhou, a C&C fechou cerca de 7 lojas no interior. Entre elas, a grande unidade campineira, que atendia boa parte da população local. A informação foi confirmada pelo site A Cidade On, mas a situação do prédio ainda não foi atualizada no Google.

Além de Campinas, este ano, a C&C também fechou em Jundiaí. Na busca pela antiga unidade, os clientes já se depararam com anúncio de “permanentemente fechada”. De acordo com o portal, dentro de 2 anos, a companhia caiu de 36 para 12 lojas espalhadas pelo Brasil.

Antes disso, uma reportagem do jornal Valor Econômico expôs que a rede de materiais de construção vinha passando por uma reestruturação desde o início de 2023. A mudança, no entanto, atingiu em cheio diversas unidades.

Afinal, o que aconteceu?

Procurada pelo site A Cidade On, a C&C confirmou o fechamento da loja de Campinas. O grupo ressaltou que, assim como nas unidades de outros municípios, a decisão foi tomada por causa dos custos das unidades.  

“A empresa busca constantemente a adequação dos seus custos operacionais, reposicionando pontos de venda de acordo com sua estratégia comercial. Em alguns casos, os pontos são descontinuados por se tornarem extremamente dispendiosos”, disse a equipe da empresa.

Essa declaração também atestou a informação de que a marca está passando por um processo de reestruturação para garantir crescimento a longo prazo. Ainda que o fechamento da loja em Campinas tenha acontecido de surpresa, a C&C ainda tenta se adaptar ao atual mercado.

Conclusão

• Em resumo, Campinas perdeu um ponto estratégico de vendas da C&C em 2024;

• A empresa fechou cerca de 7 lojas no interior, incluindo a unidade que mantinha na cidade;

• O grupo também fechou em Jundiaí, mas, em 2 anos, reduziu de 36 para 12 lojas no Brasil.

• A decisão de fechar precisou ser tomada devido aos custos operacionais elevados.

• C&C está passando por um processo de reestruturação para garantir crescimento a longo prazo.

+ Contudo, veja ainda outras empresas que também fecharam as portas no Brasil!

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Loja de material de construção encerra atividades em Campinas

Nesta sexta-feira, 21, iremos mostrar todas as informações sobre o encerramento de uma das lojas de material de construção mais populares de Campinas, em São Paulo.

O fechamento ocorreu em outubro de 2024, mas ainda gera impacto entre inúmeros clientes fiéis.

Mas, afinal, qual loja fechou?

A varejista C&C (Casa & Construção) encerrou suas atividades na cidade, fechando sua última unidade localizada na Avenida da Saudade, no bairro Ponte Preta.

No ano passado, a loja realizou uma grande liquidação antes do fechamento definitivo, que ocorreu em outubro de 2024.

Fechamento

Em resposta ao portal ACidade ON, a assessoria da C&C esclareceu que os altos custos operacionais das unidades na cidade motivaram a decisão.

“A empresa busca constantemente ajustar seus custos operacionais, reposicionando pontos de venda conforme sua estratégia comercial. Em alguns casos, esses pontos são descontinuados por se tornarem financeiramente inviáveis”, afirmou a assessoria.

Processo de fechamento da loja de construção

A unidade da Avenida da Saudade foi a última loja da rede a operar em Campinas e promoveu uma liquidação com descontos de até 60% até o dia 1º de setembro de 2024, de acordo com o Portal Hortolândia.

Antes disso, a C&C já havia desativado outras duas unidades na cidade – uma na Avenida John Boyd Dunlop e outra na Rodovia D. Pedro I (SP-065).

Importância da marca

Apesar do fechamento das unidades em Campinas, a C&C segue operando no mercado, mantendo a qualidade de seus produtos e serviços.

Além disso, a empresa desempenha um papel essencial na economia do país, gerando inúmeros emprego.

Quem comprou a rede C&C?

Por fim, no ano de 2023, Grupo Alfa – conglomerado que controla empresas como Hotéis Transamérica, Águas Prata e La Basque – para a AGI (Arcos Gestão e Investimento) Partners, comprou a C&C.

Os responsáveis concluíram a transação no final de setembro de 2023, porém, não revelaram o valor da venda.

Porém, de acordo com informações do jornal Valor Econômico indicam que a negociação girou em torno de R$ 400 milhões.

A Prisma Capital, assessora financeira da AGI, intermediou a venda, enquanto o BTG Pactual representou o Grupo Alfa na transação.

Considerações finais

Em suma, a C&C encerrou suas operações em Campinas, sendo a unidade da Avenida da Saudade a última a fechar as portas em outubro de 2024.

Veja mais informações sobre as principais varejistas clicando aqui.

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A notícia sobre a varejista pegou milhares de clientes de surpresa

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque, uma série de situações podem levar ao fim de um grande empreendimento. E por falar nisso, dessa vez falaremos sobre varejista tão tradicional quanto as Casas Bahia que tem virada histórica.

Acontece que, de acordo com informações do portal ‘Seu crédito digital’, a rede varejista C&C (Casa e Construção) foi vendida por aproximadamente R$ 400 milhões para o Arcos Gestão e Investimento (AGI) em 9 de outubro de 2023.

As expectativas do negócio entre a parte vendedora e a compradora era promover novas possibilidades para a Casa & Construção. Pois, a empresa negociada não apresentava um faturamento acima de R$ 1 bilhão, conforme divulgado pelo jornal Valor Econômico no ano passado, o que pode ter influencia na transação da varejista.

No entanto, em uma negociação que era pra ser um ponta pé inicial de uma nova história para a C&C, parece não ter sido o esperado.

De acordo com informações do portal ‘Sampi’, a varejista de materiais de construção Casa e Construção anunciou o fechamento de sua loja em Bauru. Em 5 de maio desse ano, a empresa comunicou uma queima de estoque e descontos que chegaram até 60%.

Além dela, a companhia também anunciou entre março e abril o fim de serviços das unidades da Barra da Tijuca e Sulacap, na cidade do Rio de Janeiro, e em São José dos Campos (SP).

A reestruturação da empresa ocorre após a Arcos Gestão e Investimento (AGI) assumir o comando da C&C. A razão pelo qual acontece o fechamento das portas se dá devido a um levantamento feito pela consultoria Galeazzi, que verificou que ao menos um terço das operações da empresa varejista é negativa.

Todavia, vale frisar que, embora haja o encerramento de atividades em alguns locais, a Casa e Construção ainda segue ativa no mercado, com diversos pontos situados nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

Como falar com a Casas Bahia pelo telefone?

Aqueles que desejam falar diretamente com a central da loja, basta entrar em contato com a empresa por meio de um dos números a seguir:

• Central de atendimento Casas Bahia: 4003 4336;
• WhatsApp Casas Bahia: +55 21 99502 7179;
• Para RJ e região: 0800 200 4336.

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Grande unidade da C&A, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, acabou fechando as suas portas e chocou clientes

Ainda em dezembro de 2023 a C&C, uma das principais referência em materiais de construção divulgou o fechamento de uma de suas maiores unidades, deixando milhares de clientes em choque.

De acordo com o portal Repórter Diário, foi anunciado um prazo até janeiro deste ano de 2024 para que a unidade que ficava na Avenida Kennedy, em São Bernardo fechasse suas portas de vez.

Ainda conforme o portal, a rede varejista se encontra em reestruturação desde os primeiros meses de 2023 e já vinha fechando lojas.

Sendo assim a unidade de São Bernardo estava “inclusa no pacote”.

Venda exposta

Informações divulgadas pela imprensa, em setembro de 2024, afirmavam que a rede foi vendida para a AGI (Arcos Gestão e Investimento) essa operação ocorreu em setembro e o valor da transação não foi divulgado.

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Inclusive, de acordo com o portal O Globo, em um registro na Junta Comercial de São Paulo, a C&C reportou um capital de R$ 1,4 bilhão.

E essa venda ocorreu em um momento em que a varejista trabalhava na redução da operação, com o fechamento de lojas.

Segundo comunicado exposto pelo portal O Globo, a empresa Prisma, cuja qual acompanhou o processo, afirmou que continuaria oferecendo apoio à C&C, trazendo uma visão técnica e complementar, além de promover soluções financeiras e de capital.

Ao ser procurada pelo portal O Globo, a Prisma confirmou a operação, mas não quis comentar.

Prateleiras vazias e desemprego

Durante esse processo de reestruturação que culminou com a venda da rede, as unidades permaneceram sendo fechadas.

Segundo o próprio site da rede, a mesma ainda possui uma quantia de 31 endereços

Além de São Bernardo, a C&C tem ainda outras duas lojas na região uma no Grand Plaza Shopping e outra na avenida Pedro Américo, ambas em Santo André.

Vale destacar que na loja de São Bernardo haviam faixas indicando a queima de estoque e muitas prateleiras já estavam completamente vazias.

Uma funcionária da loja da avenida Kennedy, que preferiu não se identificar, afirmou que muitos funcionários perderiam o emprego e que uma parcela seria remanejada para demais unidades

Qual foi a resposta da C&C a respeito dos fechamentos

Ao pedir esclarecimentos sobre a unidade da C&C mencionada, a rede afirmou na época que não poderia comentar o assunto:

“Estamos em processo de estruturação e não temos definições para passar e divulgar”

Vale destacar novamente que esse encerramento ocorreu com somente com a unidade mencionada e que a varejista segue ativa no mercado.

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Maior varejista do Brasil anuncia venda confirmada com transição de 1.4 bilhão e 28 lojas

A maior varejista do Brasil foi vendida essa semana em uma transição milionária envolvendo o universo das lojas de casa e construção.

Acontece que a dona dessa varejista que é detentora de uma rede enorme de hotéis e locais para dormir, decidiu finalizar o trabalho nessa empresa e passar o negócio.

De acordo com reportagem do ‘Pequenas Empresas e Grandes negócios’, o Grupo Alfa, conglomerado que reúne Hotéis Transamérica, Águas Prata e La Basque, vendeu a varejista de casa e construção C&C para a Arcos Gestão e Investimento (AGI). A operação aconteceu no fim de setembro e o valor da operação não foi divulgado.

QUAL FOI O VALOR?

Fruto da fusão entre as empresas Conibra e Madeirense, no final dos anos de 1990, a C&C tem 28 lojas em funcionamento. A operação de venda foi estruturada pela Prisma Capital, que atuou como assessora financeira da AGI.

Em registro na Junta Comercial de São Paulo, sede da C&C, a C&C reporta um capital de R$ 1,4 bilhão. A venda vem em um momento em que a varejista trabalhava na redução da operação, com o fechamento de lojas. Ao menos seis unidades foram encerradas no último ano.

Agora a ideia é permanecer dando apoio a C&C trazendo uma visão técnica e complementar, além de promover soluções financeiras e de capital.

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Segundo Ranking do Estadão, a C&C está em quarta como a melhor companhia de entrega de materiais de construção.

• Leroy Merlin.
• Multicoisas / Multicasa
• Sodimac / Dicico.
• C&C Casa e Construção.
• Telhanorte.

Com a venda e o investimento novo vindo de outra compradora, talvez a C&C consiga voltar a figurar na liderança que hoje conta com o alto investimento da Leroy Merlin.

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Rival da Telhanorte se encontra em situação delicada e “era” dos fechamentos de unidades  já deu inicio …

E uma importante marca do setor de construção e que, até então, era uma forte concorrente da Telhanorte, está na “corda bamba” e situação anda preocupando a muitos.

Estamos falando da C&C, renomada marca brasileira que está na ativa desde o inicio dos anos 2000.

Segundo o que foi apurado, baseado em duas fontes, com exclusividade pela Valor Empresas. as herdeiras do banqueiro Aloysio Faria, do banco Alfa, chegaram a contratar a consultoria Galeazzi para reestruturar a rede de material de construção C&C.

Depois de fazer um mapeamento por 60 dias na varejista, o diagnóstico ficou mais que claro, infelizmente o fechamento de pelo menos um terço das lojas será necessário.

Situação delicada

Com 36 unidades espalhadas por  São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, a rede varejista chegou a ser colocada à venda, mas sem sucesso em encontrar interessados no negócio.

Vale mencionar, que após a morte do banqueiro no ano de 2020. as herdeiras já tinham solicitado para a consultoria Galeazzi fazer um diagnóstico na C&C.

C&C começa a demitir executivos e deverá fechar 12 lojas (Foto Reprodução/Internet)

Ainda de acordo com o portal Valor Empresas, devido a um faturamento abaixo de R$ 1 bilhão, a companhia não teve outra saída a não ser dar início às demissões de executivos e, como mencionamos acima, pelo menos 12 lojas deverão ter suas atividades encerradas.

É entendido no meio comercial, que modelos de lojas grandes para varejistas de material de material de construção é mais funcional e que pelo menos um terço das lojas do grupo já é deficitária.

A receita mensal da rede está entre R$ 70 milhões a R$ 80 milhões, o que chega a ser baixo para uma rede desse porte.

Competindo com a Telha Norte

Em meio a toda essa situação, as herdeiras do banqueiro pediram para o banco BTG Pactual avaliar interessados pelo negócio.

A reestruturação operacional deverá ser concluída até o fim deste ano . Com isso, a expectativa é de que, mais enxuta, a rede consiga ao menos conseguir um comprador.

Um fato interessante sobre redes grandes no meio de material de construção, é que a Telhanorte também foi colocada a venda, e a expectativa é que, caso elas consigam um comprador, haja mudanças nesse modelo de negócios.

Telhanorte e C&C foram colocadas à venda na mesma época, em 2022 (Foto Reprodução/Internet)

Inclusive, ambas as marcas foram colocadas a venda praticamente na mesma época, no ano de 2022. Segundo o portal Época Negócios, ambas as empresas passaram a competir por compradores.

Segundo fontes do Valor Empresas, apesar das mudanças, o caminho não deve ser uma plataforma de vendas 100% digital, uma vez que esse tipo e produto é bem procurado em lojas físicas, já que seu público tem apreço em olhar de perto o que está comprando.

O caminho, na verdade é investir em espaços menores, facilitando a entrada em bairro e em novos tipos de mercado como: instalação de equipamentos; e na ampliação do comércio eletrônico.

Não é um caso isolado

Vale destacar que a C&C foi uma das várias empresas fundadas por Aloysio Faria, que resistia à ideia de se desfazer do negócio, mesmo com as reestruturações realizadas nos últimos anos.

Desde a morte do seu fundador, as cinco filhas do banqueiro venderam o principal negócio do grupo, o Banco Alfa foi comprado pelo Safra, por R$ 1 bilhão ainda neste ano de 2023.

E o teatro Alfa e o hotel Transamérica devem se transformar em um único complexo de entretenimento. Todas essas situações ficaram desencadeadas após a morte do patriarca, que acabou não tendo um processo de sucessão, provocando assim o  desmonte do conglomerado nos últimos três anos.

Lucia, Junia, Flavia, Claudia e Eliana, herdeiras diretas de Aloysio Faria, nunca participaram diretamente dos negócios do pai.

Cada uma herdou 20% da fortuna do banqueiro, que chegou a figurar na lista de bilionários da revista “Forbes”. Faria costumava dar a palavra final em seus negócios e confiava em poucos executivos.

Segundo o portal Valor Empresas, a Agropalma (óleo de palma) e a rede de sorveteria La Basque ainda seguem com a família e também devem ser negociadas em breve.

La Basque também faz parte das empresas da família do banqueiro Aloysio Faria (Foto Reprodução/Internet)

A Agropalma, contudo, também não está atraindo interessados. A La Basque era de um gosto pessoal do banqueiro, que adorava sorvetes. Vale mencionar que a  família também é dona da Águas da Prata.

Vale deixar claro que o portal Valor chegou a procurar a consultoria Galeazzi mas a mesma não comentou o assunto e a  C&C bem como os  porta-vozes da família não se manifestaram sobre o tema.

Pelo que foi apurado pelo Tv Foco, apesar de toda essa situação, seu site de compras continua ativo, porém não foi encontrado nenhum perfil oficial nas principais redes sociais.

Quem era Aloysio Faria?

Aloysio Faria era um dos mais tradicionais banqueiros de sua geração, ele  morreu em setembro de 2020 aos 99 anos.

A sua trajetória começou após se formar em medicina mas herdou do pai , aos 28 anos, o Banco da Lavoura de Minas Gerais.

Anos depois, ele e seu irmão Gilberto Faria dividiram os negócios e Aloysio Faria criou o Banco Real (que foi vendido em 1998 ao ABN Amro por US$ 2,1 bilhões).

Aloysio Faria morreu aos 99 anos (Foto Reprodução/Jornal O Globo)

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A tradicional loja de materiais de construção, C&C, encerra atividades em São Paulo

Uma das mais tradicionais lojas de materiais de construção do mercado, a C&C, encerrou suas atividades no último dia 13 e pegou os clientes de surpresa. Localizada em São José do Rio Preto, interior do estado de São Paulo, a empresa era conhecida do público da região.

Segundo o comunicado emitido pela própria empresa, o motivo do fechamento está no foco de estruturação da empresa para os próximos anos. Mas, e como ficam os clientes fiéis da empresa? Não querendo menosprezar quem os fez conhecidos, a C&C informou que os parceiros podem comprar pelas lojas virtuais ou nas cedes parceiras, que ficam em Bauru e Ribeirão Preto.

Além disso, o contrato de locação da empresa já foi encerrado, conforme informou o Riopreto Shopping, onde ficava a unidade que foi encerrada. Assim, o espaço deixado já está sendo negociado com duas lojas de departamento afim de seguir com valor de mercado.

A C&C ESTÁ À VENDA

A C&C, ou Casa & Construção, foi fundada em 2000 e lá se vão mais de 20 anos ajudando os clientes a construírem suas casas. Por anos referência no mercado, a empresa do Grupo Alfa, que pertence ao banqueiro Alyosio de Andrade Faria, tinha o status de ser a líder em vendas do setor voltado para a construção, segundo a Isto É Dinheiro.

Para se ter noção da história que essa empresa fez, lá em 2001, quando a internet ainda não era popular, eles já haviam começado a vender online. E em 2005, eles vendiam tanto por suas lojas físicas, como em seu e-commerce. Mas, o que fez então a C&C ser posta a venda?

O problema não foi crise e sim uma decisão ds herdeiras de Aloysio de Andrade Faria, que faleceu em 2020. As filhas decidiram vender todo o patrimônio da família e nisso entrou a tradicional C&C.

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