CE - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sat, 21 Jun 2025 01:16:43 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png CE - TV Foco 32 32 Restaurante n°1 confirma fim de serviço no CE após 4 anos em Fortaleza: “Encerramos as atividades” https://tvfoco.uai.com.br/restaurante-tem-fim-de-servico-no-ce-apos-4-anos-em-fortaleza/ Sat, 21 Jun 2025 02:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2424149 Clientes e moradores de Fortaleza entram em choque após restaurante confirmar encerramento de suas atividades no CE Com o ano de 2025 em pleno curso, o cenário gastronômico de grandes capitais brasileiras continua a exibir um notável dinamismo. Mudanças estratégicas e novos ciclos operacionais são cada vez mais frequentes nesse setor competitivo. Nesse sentido, moradores […]

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Clientes e moradores de Fortaleza entram em choque após restaurante confirmar encerramento de suas atividades no CE

Com o ano de 2025 em pleno curso, o cenário gastronômico de grandes capitais brasileiras continua a exibir um notável dinamismo. Mudanças estratégicas e novos ciclos operacionais são cada vez mais frequentes nesse setor competitivo.

Nesse sentido, moradores da cidade de Fortaleza, no Ceará, receberam uma notícia que gerou comoção entre os frequentadores da cena gastronômica local.

Um conhecido estabelecimento anunciou o término de suas atividades após uma longa e marcante temporada.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Diário do Nordeste”, a equipe do TV Foco, especializada em economia, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O comunicado do fim

O restaurante Seu Conrado Cozinha Brasileira confirmou publicamente o encerramento de sua unidade localizada no bairro Monte Castelo. O comunicado, divulgado em abril deste ano, marcou o fim de um ciclo de quatro anos na Rua Conrado Cabral.

A administração expressou que a casa concluiu sua jornada, um local onde múltiplos momentos especiais foram vividos. O restaurante era conhecido por sua mistura de temperos, ambiente alegre e acolhedor, que agora deixa saudades.

“Hoje, nesta casa, encerramos nossas atividades depois de muitos momentos especiais com seus gostos, sabores, cores e encantos, trazendo uma mistura de tempero, alegria e acolhimento”, comunicou a direção pelo Instagram na época. 

Seu Conrado é um dos grandes restaurantes de Fortaleza (Reprodução: Internet)
Seu Conrado é um dos grandes restaurantes de Fortaleza (Reprodução: Internet)

Uma alternativa para os clientes do restaurante

Apesar do encerramento em Monte Castelo, a marca assegurou a continuidade de seus serviços em outra localidade. A unidade da cidade de Eusébio permanece em pleno funcionamento, apresentando-se como uma alternativa para o público cearense.

A empresa destacou que seu lema de tratar a todos bem persistirá, pois a história da marca continua a ser escrita. Portanto, os clientes ainda podem vivenciar a qualidade e o acolhimento que se tornaram sinônimos do nome.

Restaurante, Fortaleza
O tradicional restaurante Seu Conrado Cozinha Brasileira, em Fortaleza, no Ceará (Foto: Divulgação)

Qual foi a justificativa para a decisão?

Após a repercussão do fechamento, o Grupo Evol, detentor da marca Seu Conrado, esclareceu os motivos por trás da medida. Assim, a decisão de encerrar as atividades do restaurante inaugurado em 2021 integra um processo maior de reestruturação da empresa em Fortaleza.

Consequentemente, o objetivo principal agora é a otimização das operações da rede na capital cearense. A companhia busca uma renovação de seus serviços, ao mesmo tempo que planeja futuras novidades para a região, reafirmando seu compromisso contínuo com a inovação e a excelência no atendimento.

Seu Conrado teve unidade fechada
Seu Conrado teve unidade fechada (Foto: Reprodução/Internet)

O caso do Seu Conrado se soma a outros movimentos recentes no mercado gastronômico local, que também registraram fechamentos em Fortaleza.

Mesmo com o intenso fluxo de moradores e turistas, a economia demonstra novas configurações, afetando diversos setores na região nordestina, o que justifica a reestruturação da empresa.

O Grupo Evol aproveitou a nota para reforçar seus planos e tranquilizar os clientes, destacando pontos importantes. A direção reiterou seu compromisso com o mercado e informou que em breve divulgará atualizações.

Desse modo, os principais pontos do compromisso da empresa incluem:

  • Manter o compromisso com a qualidade e o acolhimento;
  • Anunciar em breve novidades sobre as operações em Fortaleza;
  • Continuar a busca por inovação e excelência nos serviços.

Considerações finais

Em suma, o fechamento da unidade do Seu Conrado em Monte Castelo representa uma mudança estratégica do Grupo Evol.

Enquanto a unidade de Eusébio continua operando, a empresa se prepara para otimizar suas atividades e anunciar novos projetos para Fortaleza, reafirmando sua presença e qualidade no cenário gastronômico cearense.

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“Fechados”: Paralisação de serviço em shopping nº1 de Fortaleza (CE) é confirmada para junho https://tvfoco.uai.com.br/paralisacao-servico-shopping-no1-fortaleza-ce-junho/ Thu, 05 Jun 2025 12:01:47 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2409536 Decreto de paralisação em serviço nº 1 em shoppings gigantes de Fortaleza é confirmado para esse mês de junho Neste mês de junho de 2025, os grandes shoppings de Fortaleza (CE) se preparam para a paralisação de um dos serviços mais buscados e nº 1, marcada para o dia 19/06. Isso porque o dia cairá […]

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Decreto de paralisação em serviço nº 1 em shoppings gigantes de Fortaleza é confirmado para esse mês de junho

Neste mês de junho de 2025, os grandes shoppings de Fortaleza (CE) se preparam para a paralisação de um dos serviços mais buscados e nº 1, marcada para o dia 19/06.

Isso porque o dia cairá no feriado de Corpus Christi, que na verdade é considerado ponto facultativo em muitas cidades, mas no comércio da capital cearense opera sob um esquema especial.

Lojas, alimentação, lazer e academias funcionam em horários variados, conforme a política interna de cada centro comercial.

Mas, em um ponto crucial, a maioria dos shoppings converge: os serviços bancários presenciais estarão suspensos.

Ou seja, os bancos permanecerão “fechados”. Sendo assim, baseada em informações do G1, a equipe especializada em serviços do TV Foco, traz abaixo mais detalhes da paralisação e como proceder.

Grand Shopping Fortaleza (Foto Reprodução/Internet)
Grand Shopping Fortaleza (Foto Reprodução/Internet)

O maior de todos

De todos os shoppings, o Grand Shopping, situado na região de Messejana e em crescimento constante na cena varejista de Fortaleza, será um dos estabelecimentos que paralisarão completamente suas agências bancárias no dia do feriado.

A interrupção atinge as unidades da Caixa Econômica Federal e do Itaú, ambas localizadas no interior do shopping.

A medida segue a normativa nacional de suspensão das atividades bancárias em feriados e já foi confirmada oficialmente pela administração do centro comercial.

Grand Shopping Fortaleza conta com uma agência do Itaú e outra da CAIXA (Foto Reprodução/Montagem/Facebook)
Grand Shopping Fortaleza conta com uma agência do Itaú e outra da CAIXA (Foto Reprodução/Montagem/Facebook)

Mas nem tudo…

No entanto, a paralisação dos bancos no Grand Shopping não compromete o funcionamento do empreendimento como um todo.

Afinal de contas, outros serviços seguirão abertos, como:

  • Lojas
  • Quiosques;
  • Praças de alimentação;
  • Cinema.

MAS ATENÇÃO! Informe-se no shopping se os horários de funcionamento terão algum ajuste para garantir atendimento.

Quais alternativas os correntistas têm no dia do feriado?

Enquanto isso, os correntistas que dependem dos serviços bancários devem buscar meios digitais para realizar suas operações:

  • Aplicativos bancários;
  • Internet banking;
  • Caixas eletrônicos permanecerão disponíveis.

MAS ATENÇÃO! Os boletos vencendo no feriado podem ser pagos no primeiro dia útil subsequente, conforme norma do Banco Central.

Situação semelhante nos demais shoppings da capital

O cenário no Grand Shopping reflete uma prática comum entre os principais centros comerciais de Fortaleza:

  • O North Shopping Fortaleza, o qual conta com a Lotérica e a PrevTop, também manterá essas atividades fechadas.
  • No Via Sul Shopping, a Caixa Econômica também não abrirá, assim como a agência da Caixa e o Detran no North Shopping Maracanaú.
  • No North Shopping Jóquei e no Shopping Del Paseo, os serviços bancários estarão suspensos, ainda que lojas, cinemas e academias operem com normalidade.

O padrão é claro: o fechamento dos bancos presenciais durante o feriado se tornou uma norma institucional nos shoppings da capital.

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Alternativas como o caixa eletrônico e internet banking são viáveis em dias de feriado (Foto Reprodução/Internet)

Quantos bancos tem no Grand Shopping?

Conforme citamos acima, em 2025, o Grand Shopping abriga duas agências bancárias em funcionamento: uma do Itaú e outra da Caixa Econômica Federal.

Nenhuma delas terá expediente no feriado de Corpus Christi. O retorno do atendimento presencial ocorrerá normalmente na sexta-feira, 20 de junho, em horário bancário padrão.

Até o momento, não há previsão de abertura de plantões ou serviços emergenciais no local.

A decisão segue a lógica dos anos anteriores, baseada em orientações da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que estabelece o fechamento das instituições financeiras em todos os feriados nacionais.

Conclusão

Em suma, uma suspensão das atividades bancárias no Grand Shopping durante o feriado de Corpus Christi acompanha diretrizes nacionais e reflete a realidade de outros centros comerciais da capital.

A operação do shopping, contudo, segue com serviços de lazer e comércio em plena atividade. Aos consumidores, cabe o planejamento:

  • Utilizar os canais digitais;
  • Antecipar demandas que dependem do atendimento presencial.

E, mais do que nunca, informação é o primeiro passo para evitar transtornos. Mas, para saber sobre outros shoppings, clique aqui*.

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Falência e calote de R$2 milhões: O fim de empresa nº1 dos imóveis em Fortaleza, CE, após 38 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-calote-o-fim-empresa-imoveis-fortaleza-ce/ Tue, 08 Apr 2025 14:49:08 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2367646 Falência devastadora: Grande empresa do setor imobiliário de Fortaleza,CE, acumulou dívidas de R$2 milhões e deu adeus após quase quatro décadas A conquista de um imóvel, mesmo que não seja o primeiro, é sempre uma etapa muito comemorada pelo brasileiro e isso é fato incontestável. Mas e quando a realização desse sonho acaba virando um […]

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Falência devastadora: Grande empresa do setor imobiliário de Fortaleza,CE, acumulou dívidas de R$2 milhões e deu adeus após quase quatro décadas

A conquista de um imóvel, mesmo que não seja o primeiro, é sempre uma etapa muito comemorada pelo brasileiro e isso é fato incontestável.

Mas e quando a realização desse sonho acaba virando um pesadelo? Pois é, foi o que aconteceu com pelo menos 77 clientes da Porto Freire Engenharia, gigante na área de imóveis e nº1 de Fortaleza, CE, que anunciou o encerramento de suas atividades após 38 anos de mercado.

Inclusive, esse fim veio acompanhado por falência, obras inacabadas e denúncias de calotes em série.

Diante disso, a partir de informações obtidas através do Diário do Nordeste, a equipe especializada em serviços e mercado traz abaixo todo esse imbróglio:

Fundação e uma reputação consolidada no mercado (1984)

A Porto Freire Engenharia iniciou suas atividades em 1984, em Fortaleza, Ceará.

Ao longo dos anos ela conseguiu ganhar uma notoriedade por assinar grandes empreendimentos na capital cearense, como:

  • Parque del Sol;
  • Cidade dos Funcionários e o Solaris Residence, no bairro Cambeba.

E, por décadas, a empresa chegou a ocupar posição de destaque entre as principais do setor imobiliário local.

Solaris Residence, no Mondubim, empreendimento da Porto Freire (Foto Reprodução/Diário do Nordeste)
Solaris Residence, no Mondubim, empreendimento da Porto Freire (Foto Reprodução/Diário do Nordeste)

Promessa frustrada:

No entanto, em 2015, uma advogada e empresária chamada Ana Tarna Mendes comprou um apartamento na planta no Condomínio Cruzeiro do Sul.

A construtora prometeu entregar a obra em menos de um ano, mas abandonou o projeto poucos meses depois.

Após tentar, sem sucesso, obter ressarcimento, Ana acionou a Justiça e, em 2020, firmou um acordo com a empresa para receber uma unidade no Solaris Residence, empreendimento em estágio mais avançado.

A construtora prometeu entregar o imóvel em dezembro de 2021, mas, em março de 2022, surpreendeu Ana ao anunciar sua falência nas redes sociais oficiais.

“Poderia estar usando o imóvel como moradia ou fonte de renda, mas está lá, retido” — Lamentou.

Atrasos, descaso e dívidas acumuladas

Inclusive, outra advogada, chamada Nazare Silva Cajado, também comprou uma unidade no Solaris em 2015, com entrega prevista para 2016.

Mas, a Porto Freire descumpriu todos os prazos, alegando fatores como o período chuvoso, a crise econômica e, depois, a pandemia.

Empreendimentos inacabados (Foto: Reprodução/Internet)
Empreendimentos inacabados (Foto: Reprodução/Internet)

Ao ver o anúncio da falência nas redes sociais, Nazare comentou questionando a empresa, mas, posteriormente, o texto foi apagado.

Desde 2019 morando no exterior, ela relatou na época que, em uma visita ao empreendimento no fim de 2021, seu irmão representou a família e constatou diversos itens inacabados.

Mesmo assim, a empresa mantinha a promessa de conclusão. “A atendente disse que até o fim do primeiro semestre tudo estaria pronto. “Não estava” – Recorda

Em janeiro de 2022, Nazare descobriu que a construtora não pagava o IPTU, como é exigido por lei para imóveis ainda não entregues.

Para evitar problemas legais, ela própria quitou a dívida de R$ 250.

Mobilização geral:

Diante do abandono e da falência, Nazare criou um grupo no WhatsApp com cerca de 77 pessoas na mesma situação.

A proposta foi impedir o leilão judicial do Solaris Mondubim, outro empreendimento da Porto Freire.

Na época, os mesmos buscavam autorização legal para que os próprios compradores finalizassem os 5% restantes da obra.

“Nosso objetivo é receber as chaves e terminar a construção. Não queremos perder tudo” – Disse ela.

Contratos firmados mesmo após o colapso

A situação da empresa, que já era delicada, em 24 de dezembro de 2020, desmoronou de vez.

Isso porque a Porto Freire formalizou o pedido de recuperação judicial e, mesmo assim, continuou contratando serviços.

Um dos casos mais graves envolveu o empreiteiro Antônio Maurício Tavares, proprietário da Tavares & Tavares Construções.

Em março de 2021, a construtora contratou a empresa de Tavares por meio de permuta: ele entregaria serviços em troca de 14 apartamentos, avaliados em R$ 2 milhões.

A empreiteira finalizou a obra entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022, e aguardava apenas a emissão do Habite-se quando a falência foi divulgada.

“Assinamos contratos, emitimos nota fiscal, fizemos tudo conforme o combinado. Eles estavam cientes. Hoje, estou sem os imóveis e com dívidas com fornecedores.”

Prestadores de serviço também foram prejudicados:

Maurício relata que outros profissionais aceitaram contratos semelhantes: prestadores de serviços de alumínio, pintura e gesso também esperavam receber apartamentos como forma de pagamento.

Muitos entregaram o serviço e ficaram sem qualquer retorno.

Para garantir o fornecimento de materiais, Maurício ofereceu os apartamentos prometidos como garantia aos fornecedores.

Assim, sem imóveis para repassar, passou a enfrentar dificuldades financeiras: “Não tenho como pagar R$ 2 milhões do próprio bolso. Essa falência afetou famílias inteiras.

Grupo Porto Freire se manifesta!

A P2S Administração Judicial, responsável pela gestão da massa falida do Grupo Porto Freire, afirmou que os empreendimentos com obras inacabadas não integram os ativos da falência.

A decisão impediu o leilão dos imóveis e transferiu aos próprios compradores a responsabilidade pela continuidade da obra, conforme deliberação em assembleia — o que, na prática, consolidou um “calote” completo.

A administradora afirmou que analisaria as ações judiciais individualmente.

Caso a Justiça reconheça o direito às indenizações, o sistema inclui esses valores no quadro de credores quirografários — a última categoria a receber, sem prioridade ou garantias de retorno.

Em relação aos prestadores de serviço que aceitaram permutas, a P2S considerou esses profissionais como consumidores comuns, sem distinção legal ou prioridade especial no processo falimentar.

Como a falência da Porto Freire impactou o setor imobiliário como um todo?

A falência da Porto Freire não impactou apenas os compradores de imóveis.

Fornecedores, prestadores de serviço e pequenos empresários que confiavam na solidez da empresa agora enfrentam prejuízos milionários:

“Estão destruindo vidas -Disse Maurício, à época, ao relembrar que cumpriu integralmente o contrato, mesmo depois dos primeiros sinais de colapso da construtora.

Ao investigar a situação atual desses consumidores, a reportagem não localizou nenhum registro ativo. No entanto, o Google aponta a empresa como permanentemente fechada em sua aba de buscas.

Porto Freire já consta como permanentemente fechada (Foto Reprodução/Google)
Porto Freire já consta como permanentemente fechada (Foto Reprodução/Google)

Além disso, existe uma quantidade razoável de reclamações através do Reclame Aqui, conforme podem ver na imagem abaixo:

Reclamações no Reclame Aqui contra a Porto Freire (Foto: Reprodução/ Reclame Aqui)

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

Conclusões:

Com dezenas de histórias semelhantes, o caso Porto Freire escancarou os riscos de um setor imobiliário.

O qual, mesmo regulamentado, ainda permite que empresas entrem em colapso sem dar garantias reais aos consumidores.

Por fim, a luta agora é por Justiça e reparação por parte dos clientes, acabou maculando a imagem de uma empresa que, durante 38 anos, foi símbolo de sucesso.

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“Encerrará suas atividades”: Supermercado n°1 de Fortaleza, CE, fecha as portas e devasta clientes em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/supermercado-n1-de-fortaleza-ce-fecha-e-devasta-clientes/ Fri, 04 Apr 2025 18:50:15 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2365841 Supermercado de Fortaleza fecha as portas, devastando clientes fiéis em 2025. Saiba o motivo e os impactos Uma mudança significativa no cenário comercial de Fortaleza surpreendeu muitos consumidores no final de 2024, gerando impactos que se estendem até o presente ano de 2025. Este acontecimento recente alterou a rotina de frequentadores de um conhecido ponto […]

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Supermercado de Fortaleza fecha as portas, devastando clientes fiéis em 2025. Saiba o motivo e os impactos

Uma mudança significativa no cenário comercial de Fortaleza surpreendeu muitos consumidores no final de 2024, gerando impactos que se estendem até o presente ano de 2025.

Este acontecimento recente alterou a rotina de frequentadores de um conhecido ponto da capital cearense, pois um serviço familiar deixou de operar.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Diário do Nordeste”, a equipe do TV Foco, especializada em notícias sobre economia e varejo, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O Shopping Aldeota, um centro comercial tradicional e bastante conhecido em Fortaleza, Ceará, foi o palco dessa alteração substancial.

Trata-se do encerramento das atividades da unidade do supermercado Pão de Açúcar localizada dentro do referido shopping. Conforme apurado, a loja finalizou suas operações definitivamente no dia 31 de dezembro de 2024, marcando o adeus da rede àquele ponto comercial.

Embora o fechamento tenha ocorrido nos últimos momentos de 2024, a ausência do supermercado continua a devastar e ser sentida pelos clientes em 2025, visto que era uma referência para compras na região.

Contexto do fechamento

É relevante notar que este foi o segundo fechamento de uma unidade do Pão de Açúcar na capital cearense em um curto período de dois meses. Outra loja, também situada no bairro Aldeota, já havia encerrado suas atividades em outubro de 2024, indicando um movimento de reestruturação da rede na cidade.

Nas semanas que antecederam o fechamento definitivo, por volta de 18 de dezembro, relatos indicavam que as prateleiras do supermercado já estavam sendo esvaziadas.

Ademais, não havia reposição de mercadorias, um sinal claro do fim iminente das operações, situação parecida com outros fechamentos ocorridos em centros comerciais.

Fontes indicam que aproximadamente metade dos funcionários foi desligada mediante acordo com a empresa. Enquanto isso, a outra parte da equipe foi realocada para outras unidades do Pão de Açúcar em Fortaleza, minimizando o impacto direto sobre todos os colaboradores.

Liquidação e últimos dias

Para liquidar o estoque remanescente na reta final de seu funcionamento no Shopping Aldeota, o Pão de Açúcar promoveu uma grande campanha de descontos.

Os abatimentos nos preços chegaram a ultrapassar 60% em diversos produtos, atraindo consumidores em busca de ofertas, contrastando com o fim de operações de grandes redes de vestuário.

Prateleiras vazias da rede do Shopping Aldeota (Reprodução: Bruna Damasceno)
Prateleiras vazias da rede do Shopping Aldeota (Reprodução: Bruna Damasceno)

O que motivou o encerramento das atividades?

A empresa responsável pela rede informou, por meio de comunicado, que o Grupo Pão de Açúcar realiza avaliações constantes de seu portfólio de lojas. Após análises internas, a decisão estratégica foi pelo fechamento da unidade específica do Shopping Aldeota.

A companhia também assegurou que os colaboradores interessados em continuar na empresa participaram de processos seletivos internos. Desse modo, buscaram possível recolocação em outras lojas, conforme a disponibilidade de vagas existentes na rede.

Supermercado fez promoção antes do fechamento
Supermercado fez promoção antes do fechamento (Foto: Bruna Damasceno)

Breve perfil da rede

O Pão de Açúcar é uma das redes de supermercado mais tradicionais e reconhecidas no Brasil, com uma história que remonta a 1948.

A marca opera tanto com lojas físicas quanto no ambiente online, buscando constantemente inovar para aprimorar a experiência dos consumidores.

Além do abastecimento de lares, a rede contribui significativamente para a economia e geração de empregos no país. A empresa também se destaca por:

  • Possuir um programa de fidelidade consolidado para seus clientes.
  • Manter um foco crescente em produtos orgânicos e práticas de consumo consciente.
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O Grupo Pão de Açúcar é um dos maiores da América do Sul (Foto: Divulgação)

Considerações finais

Portanto, o fechamento da unidade do Pão de Açúcar no Shopping Aldeota representa uma mudança notável para os consumidores locais em 2025.

A decisão da empresa, embora baseada em avaliações internas e estratégicas, encerrou um ciclo importante para aquele tradicional centro de compras em Fortaleza, deixando clientes desassistidos na região.

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Intervenção do Banco Central e falência decretada: Banco nº1 se afunda em rombo de R$280M em Fortaleza (CE) https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-banco-central-falencia-banco-no1-fortaleza-ce/ Thu, 03 Apr 2025 10:40:56 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2364424 Crise financeira em Fortaleza: Banco nº 1 enfrentou rombo de R$280 milhões e falência após intervenção do Banco Central E um dos bancos mais tradicionais da região de Fortaleza, CE, acabou dando seu último adeus após se afundar em um rombo milionário e ter sua falência decretada após sofrer com uma intervenção do Banco Central. […]

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Crise financeira em Fortaleza: Banco nº 1 enfrentou rombo de R$280 milhões e falência após intervenção do Banco Central

E um dos bancos mais tradicionais da região de Fortaleza, CE, acabou dando seu último adeus após se afundar em um rombo milionário e ter sua falência decretada após sofrer com uma intervenção do Banco Central.

Trata-se do Grupo Oboé, um dos mais tradicionais do setor financeiro, fundado ainda em 1997.

O conglomerado oferecia serviços de crédito, financiamento e investimento, sendo composto por empresas como a:

  • Oboé Crédito, Financiamento e Investimento S.A. ;
  • Oboé Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.;
  • Oboé Tecnologia e Serviços Financeiros S.A.

Sendo assim, a partir de informações do portal EXAME e do portal Wiki, a equipe do TV Foco, especializada em economia, traz todo o desenrolar da crise até a fatídica falência decretada, cuja história ainda choca milhares de cearenses.

Grupo Oboé tem falência decretada após rombo e fraudes (Foto: Reprodução/O Povo)

Intervenção do Banco Central

Em setembro de 2011, o Banco Central interveio no Grupo Oboé, alegando “comprometimento patrimonial” e “graves violações” das normas regulatórias.

A intervenção surpreendeu os clientes, pois desativou os caixas eletrônicos sem aviso prévio.

Banco Central (Foto: Reprodução)
Banco Central (Foto: Reprodução/Internet)

Uma professora tentou sacar seu salário e relatou ao Diário do Nordeste: “Agora, sem receber meu dinheiro, fica complicado para quitar minhas contas.”

Um carteiro, que também não conseguiu sacar, disse que já era o terceiro caixa que procurava sem sucesso.

Liquidação extrajudicial e investigações:

Em fevereiro de 2012, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial das empresas do grupo, com a nomeação de um liquidante para gerir o processo.

O relatório do interventor apontou que a instituição estava insolvente e identificou “prática de violação das normas legais disciplinadoras da atividade da empresa, atestando a existência de passivo a descoberto e a inviabilidade de normalização dos negócios”.

As investigações revelaram fraudes e um rombo no valor de R$ 280 milhões.

De acordo com os dados da Justiça, o grupo realizava “movimentações financeiras fraudulentas entre as sociedades interligadas, objetivando desviar bens das sociedades em estado de insolvência”.

Contestação da administração afastada:

Porém, a direção do Grupo Oboé negou as irregularidades.

Em nota, o controlador Newton Freitas afirmou que as acusações eram “todas órfãs de suporte fático e jurídico”.

Além disso, ele alegou que, após fiscalização do Banco Central baseada nas demonstrações financeiras de 2010, não havia sido apontada nenhuma irregularidade formalmente:

“Com 12 anos de funcionamento, a Oboé nunca respondeu por processo administrativo ou sofreu penalidade por parte do BC.”

Freitas afirmou que a intervenção foi decretada sem permitir defesa e que a empresa chegou a solicitar a revogação da medida.

Quando o Grupo Oboé teve sua falência decretada na Justiça?

Mas, apesar das contestações, em 21 de maio de 2015, a Justiça do Ceará decretou a falência do Grupo Oboé e estendeu os efeitos ao controlador Newton Freitas.

Investigações identificaram um esquema de desvio de recursos e fraudes financeiras.

Justiça decreta a falência do Grupo Oboé em 2015 (Foto Reprodução/Internet)
  • A Polícia Federal deflagrou a Operação Embuste, que resultou na apreensão de diversos bens, incluindo obras de arte.
  • Clientes com créditos de até R$ 70 mil foram atendidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Conclusão:

Em suma, o Grupo Oboé, que chegou a ser referência no mercado financeiro:

  • Sofreu intervenção em 2011;
  • Teve liquidação extrajudicial decretada em 2012;
  • Após investigações de fraudes, sua falência foi confirmada pela Justiça em 2015.

Por fim, o caso evidenciou irregularidades graves, culminando na apreensão de bens e na assistência do FGC aos clientes lesados.

Mas, para saber mais sobre outros bancos e histórias como essa, clique aqui*.

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Falência decretada: Fim de 2 gigantes dos eletrodomésticos, nº1 das donas de casa, devasta Fortaleza, CE https://tvfoco.uai.com.br/falencia-2-lojas-eletro-devasta-fortaleza-ce/ Thu, 20 Mar 2025 09:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2355452 Declínio de dois gigantes dos eletrodomésticos abala nº1 das donas de casa e afeta mercado da região de Fortaleza – CE Duas gigantes do setor de eletrodomésticos e itens para o lar em Fortaleza (CE) marcaram época, mas tiveram fins trágicos, deixando milhares de clientes e donas de casa devastadas. Estamos falando das Lojas Paraíso […]

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Declínio de dois gigantes dos eletrodomésticos abala nº1 das donas de casa e afeta mercado da região de Fortaleza – CE

Duas gigantes do setor de eletrodomésticos e itens para o lar em Fortaleza (CE) marcaram época, mas tiveram fins trágicos, deixando milhares de clientes e donas de casa devastadas.

Estamos falando das Lojas Paraíso e do Grupo Romcy, ambos símbolos do comércio cearense, os quais sucumbiram a dívidas e falências, encerrando suas operações de maneira abrupta e impactante.

Sendo assim, a partir de informações do portal Wiki e do Blog Fortaleza Nobre, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo os pontos mais importantes desses dois colapsos.

Um paraíso para as donas de casa

Começamos a lista com a história da Lojas Paraíso LTDA, uma rede de móveis e eletrodomésticos de grande sucesso, fundada na primeira metade da década de 80 por Paulo Fernandes, o qual iniciou sua carreira como um simples representante comercial.

  • Sua primeira loja foi aberta na esquina da Rua Sólon Pinheiro com a Duque de Caxias, no centro de Fortaleza.
  • Inicialmente, a empresa vendia apenas colchões, mas logo expandiu para móveis e eletrodomésticos.
  • O grande diferencial da rede era o crediário, facilitando a compra para milhares de clientes.
  • O crescimento foi acelerado e, em um momento estratégico, Fernandes adquiriu pontos anteriormente ocupados por lojas concorrentes como Romcy e Jumbo Eletro.
Lojas Paraíso foi um marco para a região cearense (Foto Reprodução/Diário do Comércio)
Lojas Paraíso foi um marco para a região cearense (Foto Reprodução/Diário do Comércio)

Investindo em peso:

Além disso, a Paraíso investia pesado em marketing, chegando a gastar R$ 3,5 milhões em publicidade só no ano de 1997.

Seu slogan, “Onde a tentação é o preço”, e seu logotipo em forma de maçã, dando alusão à fruta do pecado, se tornaram amplamente conhecidos.

Em 1998, a rede já contava com 55 lojas no Nordeste, distribuídas pelo:

  • Ceará;
  • Pernambuco;
  • Paraíba;
  • Rio Grande do Norte.

Isso sem falar que ela empregava cerca de mil funcionários e contava com:

  • Um grande centro administrativo;
  • Um depósito em Parangaba;
  • Uma frota de 40 caminhões;
  • Investimentos imobiliários de grande porte, incluindo a compra do antigo Cine Diogo, o qual mais tarde se tornaria um shopping center.

Em crise:

Infelizmente, em fevereiro de 1998, a empresa entrou com um pedido de concordata preventiva, alegando um declínio de 60% nas vendas em janeiro daquele ano, altas taxas de juros e um índice de inadimplência de 10%.

Anúncio de fim de atividades da Paraíso nos jornais (Foto: Reprodução/Diário do Comércio)

O passivo da empresa, que ultrapassava R$ 67 milhões, foi reduzido para cerca de R$ 29 milhões em menos de um ano.

Contudo, a situação continuava crítica, com a empresa operando apenas 18 lojas e reduzindo seu quadro de funcionários para 400 pessoas.

Quando a Paraíso acabou de vez?

No dia 30 de novembro de 1999, sua falência foi decretada, deixando muitos clientes sem ter onde pagar seus crediários.

O síndico da massa falida, Máximo Fortino, afirmou na época que o problema principal foi a inadimplência elevada, com mais de R$ 42 milhões a receber.

Na época, a falta de acordo com fornecedores, como a Gradiente, dificultou ainda mais a recuperação da empresa.

Grupo Romcy e a inovação

Por fim, temos o Grupo Romcy, cuja trajetória é semelhante ao caso acima.

  • Fundado em 1962 pelos irmãos Antônio e José Romcy, o conglomerado surgiu a partir da unificação de pequenos comércios familiares, expandindo-se rapidamente.
  • Em 1969, inaugurou sua primeira loja de departamento no centro de Fortaleza e, em 1972, tornou-se pioneiro no uso de tecnologia na região Nordeste ao adotar um sistema computacional em parceria com a IBM.

A inovação consolidou o grupo como um dos maiores varejistas do Ceará.

Na década de 70, o Grupo Romcy diversificou suas operações, criando os Hipermercados Romcy, com unidades que chegavam a 14 mil metros quadrados.

A empresa também passou a atuar nos segmentos automotivo, com a Romcy Car, e de tecnologia, com a Romcy Informática Ltda.

Romcy marcou a década de 70 com seus modelos de hipermercado (Foto Reprodução/Blogg)
Romcy marcou a década de 70 com seus modelos de hipermercado (Foto Reprodução/Blogg)

A central de compras em São Paulo permitia melhores negociações com fornecedores, garantindo preços mais competitivos para os consumidores em eletrodomésticos e eletrônicos.

A marca conquistou grande popularidade, sendo comparável ao que redes como Assaí representam atualmente.

Chegada do Plano Collor

Entretanto, a chegada do Plano Collor, nos anos 1990, trouxe instabilidade financeira para o país.

O congelamento de ativos e as mudanças econômicas atingiram fortemente a empresa, que não conseguiu se adaptar à nova realidade.

Em 1991, o grupo entrou com pedido de concordata preventiva. No ano seguinte, ainda tentou se recuperar com a reinauguração de um supermercado em Fortaleza, mas os esforços foram insuficientes.

Quando o Grupo Romcy faliu de vez?

Em 1993, operando com apenas uma loja, o conglomerado teve sua falência decretada.

Os imóveis do grupo foram usados para quitar débitos com bancos, funcionários e fornecedores, encerrando uma trajetória de três décadas no varejo.

Antigo prédio do Grupo Romcy (Foto: Reprodução/Internet)
Antigo prédio do Grupo Romcy (Foto: Reprodução/Internet)

A falência do Grupo Romcy gerou desemprego e afetou o poder de compra da população, além de impactar diretamente o mercado varejista do Nordeste.

Mas, mesmo com seu fim, a empresa permanece na memória dos cearenses como um marco da inovação e crescimento no setor.

Qual é a última notícia envolvendo o Romcy?

Em agosto de 2018, surgiu uma rede de atacado com o nome Romcy no bairro José Walter, em Fortaleza.

No entanto, a família Romcy negou qualquer relação com esse empreendimento e entrou na Justiça pelo uso indevido da marca, criada na década de 1960.

O caso mostrou como marcas históricas continuam a exercer influência mesmo após sua extinção, refletindo o impacto duradouro que essas empresas tiveram no comércio cearense.

Considerações finais:

As Lojas Paraíso e o Grupo Romcy, ícones do varejo cearense, cresceram rapidamente, mas sucumbiram a dívidas e falências.

A Paraíso investiu em marketing e expansão, mas descobriu a inadimplência e fechou em 1999.

O Grupo Romcy, pioneiro em tecnologia, não resistiu às mudanças econômicas dos anos 1990 e teve sua falência decretada em 1993.

Porém, mesmo extintas, suas marcas ainda são lembradas pelo impacto no comércio local.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Dívida de R$667M: Fábrica de bebida n°1, popular como a Coca-Cola, apela contra falência no Ceará (CE) https://tvfoco.uai.com.br/bebida-no1-feito-coca-luta-falencia-no-ceara/ Tue, 18 Mar 2025 08:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2353935 Crise no setor de bebidas: Fábrica cearense, tão popular quanto a gigante Coca-Cola, enfrenta dívida milionária e luta para evitar falência neste ano de 2025 Uma das maiores fabricantes de alimentos e bebidas do Brasil, comparável à gigante Coca-Cola em sua relevância no setor de produtos derivados do coco, teve seu apelo atendido em meio […]

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Uma das maiores fabricantes de alimentos e bebidas do Brasil, comparável à gigante Coca-Cola em sua relevância no setor de produtos derivados do coco, teve seu apelo atendido em meio à sua luta contra a falência, após atravessar um momento conturbado em meio a dívidas e crises.

Isso porque a Justiça aceitou, no último dia 17 de fevereiro de 2025, o seu pedido de recuperação judicial.

Trata-se do tradicional grupo Ducoco, do Ceará (CE) e famoso pela fabricação de água de coco, leite de coco e produtos derivados.

Ducoco, tradicional fábrica de bebidas e alimentos provenientes do Coco do Ceará (Foto Reprodução/Instagram)
Ducoco, tradicional fábrica de bebidas e alimentos provenientes do Coco do Ceará (Foto Reprodução/Instagram)

Conforme mencionamos acima, enfrenta uma grave crise financeira com dívidas superiores a R$ 667 milhões.

Neste contexto, a partir de informações coletadas através do O Globo e do Valor Econômico, a equipe especializada em economia do TV Foco traz um parâmetro completo da situação.

Decisão judicial:

A decisão foi proferida pelo juiz Daniel Carvalho Carneiro, da 3ª Vara Empresarial, de Recuperação de Empresas e de Falências do Estado do Ceará:

  • Com essa medida, todas as ações judiciais movidas contra a Ducoco Alimentos e a Ducoco Produtos Alimentícios estão suspensas, garantindo à empresa um período de respiro para reorganizar suas finanças.
  • Além disso, a Justiça proibiu bloqueios judiciais ou extrajudiciais sobre os bens da Ducoco.
  • A Ducoco tem 60 dias para apresentar um plano detalhado de recuperação, caso contrário, a Justiça poderá reverter o pedido em falência.
Ducoco entrou em recuperação judicial e recebeu um prazo de 60 dias (Foto Reprodução/Jovem Pan/YouTube)
Ducoco entrou em recuperação judicial e recebeu um prazo de 60 dias (Foto Reprodução/Jovem Pan/YouTube)

Origem da crise financeira:

A crise financeira da Ducoco tem origem em mudanças nas estratégias de captação de recursos.

Desde 2023, a empresa já enfrenta dificuldades com investimentos baseados na cessão de títulos de crédito, que se tornaram insuficientes para sustentar suas operações.

Como alternativa, a companhia substituiu esses ativos por novas operações financeiras.

Contudo, um fundo de investimento classificou os créditos cedidos como perda, o que impediu a empresa de continuar operando e comprometeu gravemente seu fluxo de caixa.

Na tentativa de reverter o cenário, a Ducoco emitiu 128 mil debêntures simples, quirografárias e não conversíveis em ações.

No entanto, em vez de impulsionar a atividade da empresa, os valores captados foram direcionados para o pagamento de dívidas já existentes.

Paralelamente, a alta nos preços dos insumos essenciais para a produção e o aumento da taxa básica de juros (Selic) agravaram ainda mais a situação financeira da companhia.

Assim, acabou limitando sua capacidade de manter os compromissos financeiros de curto e médio prazo.

Gigante na história

Apesar da crise, a Ducoco é uma das maiores empresas brasileiras no setor que, conforme dito acima, é comparável à gigante Coca-Cola:

  • Fundada em 1982 a partir de uma plantação de cocos no interior do Ceará, a Ducoco se consolidou como uma das principais marcas de produtos derivados do coco no país.
  • Atualmente, a empresa conta com 966 funcionários e opera fábricas em Itapipoca, no Ceará, e Linhares, no Espírito Santo.
  • Seu centro de distribuição e escritório administrativo estão localizados na capital paulista.
  • Além da marca que leva seu nome, a Ducoco também é proprietária da Menina, adquirida ainda na década de 90.

Quais são as expectativas para a Ducoco agora?

A decisão judicial representa um alívio momentâneo para a companhia, que agora tem o desafio de apresentar um plano de recuperação convincente dentro do prazo estipulado.

Caso contrário, a possibilidade de falência ainda paira sobre a empresa.

De acordo com o portal O Globo, ao ser procurada para comentar a decisão, a Ducoco ainda não se manifestou oficialmente sobre os próximos passos.

Ducoco carrega uma trajetória inabalável de confiabilidade e tradição (Foto Reprodução/Internet)
Ducoco carrega uma trajetória inabalável de confiabilidade e tradição (Foto Reprodução/Internet)

Tampouco se manifestou quanto à estratégia que pretende tomar para reverter sua situação financeira.

No entanto, o espaço segue em aberto se ela quiser se manifestar.

Mas, por ser uma grande empresa, as expectativas são de que ela consiga se reerguer mesmo diante de todas essas dificuldades, uma vez que a mesma tem tradição, credibilidade e uma trajetória histórica.

Conclusões:

Em suma, a Ducoco, grande fabricante de produtos de coco, enfrenta uma crise financeira com dívidas milionárias, buscando evitar a falência em 2025.

A Justiça concedeu à Ducoco um pedido de recuperação judicial, suspendendo ações judiciais e bloqueios de bens, dando à empresa um prazo para reorganizar suas finanças.

A crise da Ducoco se originou de mudanças nas estratégias de captação de recursos, agravada pela alta dos preços dos insumos e aumento da taxa de juros.

Por fim, apesar da crise, a Ducoco é uma empresa importante no setor, comparável à Coca-Cola, e tem grandes chances de se reerguer para evitar a falência.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Adeus no Shopping Aldeota: Fim de serviço fundamental em popular de Fortaleza, CE, abala clientes em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/adeus-no-shopping-aldeota-fim-de-servico-essencial-em-fortaleza/ Tue, 18 Mar 2025 00:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2354066 Um dos centros comerciais mais famosos de Fortaleza, Ceará, o Shopping Aldeota, foi surpreendido com o fim de um serviço fundamental O Shopping Aldeota, um dos centros comerciais mais tradicionais e famosos de Fortaleza, no Ceará, enfrentou uma grande mudança que pegou muitos clientes de surpresa. Um serviço essencial, presente há um tempo no local […]

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Um dos centros comerciais mais famosos de Fortaleza, Ceará, o Shopping Aldeota, foi surpreendido com o fim de um serviço fundamental

O Shopping Aldeota, um dos centros comerciais mais tradicionais e famosos de Fortaleza, no Ceará, enfrentou uma grande mudança que pegou muitos clientes de surpresa.

Um serviço essencial, presente há um tempo no local e considerado indispensável por quem frequenta o shopping, chegou ao fim. Trata-se do adeus do Pão de Açúcar no Shopping Aldeota.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Diário do Nordeste’, a unidade do Pão de Açúcar que ficava no Shopping Aldeota teve suas atividades encerradas assim que 2025 chegou.

Shopping Aldeota é um dos principais de Fortaleza (Reprodução: Internet)
Shopping Aldeota, um dos principais de Fortaleza (Reprodução: Internet)

Fim do Pão de Açúcar em gigante de Fortaleza

No dia 31 de dezembro de 2024, de acordo com a fonte, a unidade do supermercado Pão de Açúcar, no Shopping Aldeota, encerrou de vez suas atividades no local, dando adeus ao gigante de Fortaleza.

Conforme a fonte, esse foi o segundo fechamento do Pão de Açúcar cravado na capital cearense em apenas dois meses. Outra unidade, também em Aldeota, havia fechado as portas em outubro.

Na ocasião, já no fim do ano, por volta do dia 18 de dezembro, as prateleiras do supermercado já estavam sendo esvaziadas, e não haviam mais mercadorias para a reposição.

Prateleiras vazias da rede do Shopping Aldeota (Reprodução: Bruna Damasceno)
Prateleiras vazias da rede do Shopping Aldeota (Reprodução: Bruna Damasceno)

A fonte ainda destacou que metade dos funcionários foram demitidos em acordo com o Pão de Açúcar, e o restante acabaram sendo realocados para outras unidades do supermercado em Fortaleza.

Na reta final do funcionamento do supermercado no Shopping Aldeota, o Pão de Açúcar realizou uma grande queima de estoque com descontos que chegaram a mais de 60% em vários produtos.

O que levou o fechamento da unidade do Pão de Açúcar?

Em nota, a empresa destacou o seguinte: “O Grupo avalia constantemente seu parque de lojas e, após estudos internos, optou pelo fechamento da unidade do Pão de Açúcar do Shopping Aldeota”.

“Os colaboradores que demonstraram interesse em permanecer na companhia estão participando de processos de recolocação para outras unidades de acordo com a disponibilidade de vagas”, disseram.

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O Grupo Pão de Açúcar é um dos maiores da América do Sul (Foto: Divulgação)

O Pão de açúcar

O Supermercado Pão de Açúcar é uma das redes mais conhecidas do Brasil, oferecendo variedade e qualidade em seus produtos desde 1948.

Com lojas físicas e online, a marca aposta em inovação e sustentabilidade para melhorar a experiência de compra dos clientes.

Além de abastecer milhões de lares, o Pão de Açúcar gera empregos e movimenta a economia. Seu programa de fidelidade e o foco em produtos orgânicos mostram seu compromisso com um consumo consciente.

Considerações finais

  • Em resumo, o fechamento do Pão de Açúcar no Shopping Aldeota pegou clientes de surpresa e marcou o fim de um serviço essencial no local.
  • A decisão fez parte de uma reestruturação da rede, resultando na demissão e realocação de funcionários.

Qual o maior shopping do Brasil?

O maior shopping do Brasil e da América Latina é o Shopping Leste Aricanduva, segundo o portal Wikipédia. Ele está localizado na Av. Aricanduva, 5.555, na Zona Leste da cidade de São Paulo.

Com uma área bruta locável (ABL) de 263.271 m². O shopping oferece uma vasta gama de lojas, serviços e opções de entretenimento.

O Shopping Leste Aricanduva é um ponto de referência na região, atraindo visitantes de todo o Brasil.

Por fim, veja esta matéria: Iguatemi, Eldorado e Aricanduva: Lei em vigor em SP em 2025 traz proibição que acerta shoppings populares

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Situação precária: Demolição de hotel número 1 de Fortaleza, CE, abala turistas após 73 anos de existência https://tvfoco.uai.com.br/demolicao-de-hotel-no1-de-fortaleza-abala-turistas/ Mon, 17 Mar 2025 13:01:54 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2353573 Fim de uma era: Demolição de um tradicional e aclamado hotel de Fortaleza (CE) causa comoção e choque entre turistas após 73 anos de história Ainda em março de 2024, Fortaleza vivenciou o fim de um capítulo importante de sua história urbanística e cultural com a demolição do Edifício São Pedro, anteriormente conhecido como Iracema […]

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Fim de uma era: Demolição de um tradicional e aclamado hotel de Fortaleza (CE) causa comoção e choque entre turistas após 73 anos de história

Ainda em março de 2024, Fortaleza vivenciou o fim de um capítulo importante de sua história urbanística e cultural com a demolição do Edifício São Pedro, anteriormente conhecido como Iracema Plaza Hotel, um dos mais tradicionais e nº1 entre os turistas.

Após 73 anos de existência, o prédio, que por décadas foi um dos marcos da cidade, comprometeu sua estrutura ao ponto de ser considerado um risco de desabamento.

Interior do Iracema Praza Hotel na década de 70 (Foto Reprodução/Fortaleza Nobre)
Interior do Iracema Praza Hotel na década de 70 (Foto Reprodução/Fortaleza Nobre)

A decisão da Prefeitura de Fortaleza de demolir o edifício gerou discussões sobre a preservação do patrimônio histórico e a modernização da área da Praia de Iracema.

Além de abalar milhares de turistas, os quais tiveram suas vidas marcadas de certa forma pelo empreendimento histórico.

Comparativo de tempo do Iracema Praza Hotel (Foto Reprodução/Fortaleza Nobre)
Comparativo de tempo do Iracema Praza Hotel (Foto Reprodução/Fortaleza Nobre)

Sendo assim, a partir de informações do portal O Povo e da Prefeitura de Fortaleza, a equipe especializada em arquitetura e urbanização do TV Foco traz mais detalhes do fato abaixo:

Iracema Plaza Hotel: Da glória ao abandono

Inaugurado ainda em 1951, o Iracema Plaza Hotel foi um ícone de sofisticação e luxo na capital cearense, sendo considerado o “Copacabana Palace cearense”.

  • O prédio foi o 1º na orla de Fortaleza com mais de um andar, marcando o início de um novo período de desenvolvimento na cidade.
  • Por duas décadas, o hotel recebeu turistas do Brasil e do mundo, tornando-se um dos principais destinos de hospedagem para visitantes da capital cearense.
  • No final dos anos 70, a edificação passou a ser utilizada exclusivamente para fins residenciais e foi rebatizada.

Desde então, a estrutura começou a decair. A falta de manutenção, somada ao desgaste do tempo e à crescente depredação, levou ao abandono gradual do local.

O Edifício São Pedro, aonde abrigava o Fortaleza Praza Hotel já vinha de um processo de deterioração (Foto Reprodução/UOL)
O Edifício São Pedro, aonde abrigava o Fortaleza Praza Hotel já vinha de um processo de deterioração (Foto Reprodução/UOL)

A ordem de demolição foi o fim de uma era

Em 4 de março de 2024, a Prefeitura de Fortaleza anunciou a demolição do Edifício São Pedro, justificando que uma estrutura havia atingido seu limite de segurança.

Uma análise dos laudos técnicos indicou que a estrutura estava comprometida e que não era mais viável restaurá-la.

Segundo a prefeitura, a situação do prédio representava um “grande risco de desmoronamento” e “situação precária”, o que justificava uma medida extrema tomada pela administração municipal:

 “A precária situação da edificação chegou ao limite”.

Infelizmente, “demoliram” também os questionamentos quanto à possibilidade de restauração e tombamento.

Afinal de contas, o prefeito enfatizou que, além do parecer técnico, a própria situação de depredação do imóvel dificultava qualquer tentativa de recuperação.

Na época, a Prefeitura informou que realizaria uma demolição com custos estimados em R$ 1,7 milhão, que cobraria posteriormente dos proprietários do edifício, a família Philomeno Gomes.

Situação dos moradores

Até o início de março de 2024, pessoas em situação de rua ocupavam o Edifício São Pedro.

A Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS) informou que, no dia 1º de março de 2024, evacuou voluntariamente o prédio, conscientizando os moradores sobre os riscos envolvidos.

Ao todo, 16 pessoas estiveram no local, e oito delas demonstraram interesse em participar do programa de Aluguel Social oferecido pela Prefeitura.

O Edifício São Pedro, aonde abrigava o Fortaleza Praza Hotel já vinha de um processo de deterioração (Foto Reprodução/UOL)
O Edifício São Pedro, estava abrigando moradores em situação de rua(Foto Reprodução/UOL)

A evacuação foi importante, mas alguns moradores, como Wanderson Morais, que residiam no prédio há mais de dez anos, relataram dificuldades para retirar seus pertences antes da demolição.

Objetos como camas, televisões e até geladeiras ainda estavam no prédio quando começou a demolição.

De acordo com o SDHDS, as oito pessoas que aceitaram o Aluguel Social estavam em processo de documentação para acessar o benefício.

Como foi feito o processo de demolição?

A demolição do Edifício São Pedro começou oficialmente no dia 5 de março de 2024 e teve um prazo de até 90 dias para concluir.

O processo contou com a mobilização de pontes, gruas e outras máquinas pesadas, que desmantelaram o prédio de cima para baixo.

A Prefeitura informou que depositou o entulho gerado em um terreno ao lado e, posteriormente, o encaminhou para uma usina de reciclagem.

Conforme citado acima, a administração municipal pagou inicialmente o valor da demolição e prometeu cobrar posteriormente os custos da família Philomeno Gomes, proprietário majoritário do imóvel.

O que ficou no lugar do Iracema Praza Hotel?

Paralelamente à demolição, a Prefeitura de Fortaleza iniciou obras de requalificação na área da Praia de Iracema.

O projeto de revitalização engloba uma série de melhorias urbanísticas, como:

  • Reforma do calçadão;
  • Planejamento de árvores nativas;
  • Criação de espaços de lazer para a população.

Essas obras fazem parte de um esforço mais amplo para transformar a região em um ponto de atração turística e melhorar a qualidade de vida dos moradores.

De acordo com o portal da Prefeitura de Fortaleza, a primeira etapa da requalificação da Praia de Iracema foi entregue em julho de 2024.

Nessa fase, foram realizadas intervenções entre a Avenida Rui Barbosa e o Largo do Mincharia, além de melhorias na infraestrutura da Ponte dos Ingleses, com a instalação de novo piso de concreto e guarda-corpo.

Conclusão:

A demolição do Edifício São Pedro, antigo Iracema Plaza Hotel, marcou Fortaleza, evidenciando a tensão entre preservar o patrimônio histórico e modernizar a cidade.

O legado do Iracema Plaza Hotel, com sua história e cultura, permanecerá na memória, enquanto Fortaleza avança em novas transformações urbanísticas.

Mas, para saber mais detalhes sobre outros casos envolvendo grandes hotéis, clique aqui*.

The post Situação precária: Demolição de hotel número 1 de Fortaleza, CE, abala turistas após 73 anos de existência appeared first on TV Foco.

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