Banco Central confirma seis situações em que as cédulas ficam inutilizadas no mercado e o que os brasileiros podem fazer nesses casos

Todo mundo que lida com pagamentos constantes, principalmente os de movimentação que envolvem cédulas, sabe que as notas de real em circulação passam por constante monitoramento de qualidade e segurança.

Inclusive, um comunicado do Banco Central revela seis situações comuns que acabam fazendo com que as cédulas “sejam recusadas para pagamentos em todo o território nacional”.

Essa decisão reforça o controle sobre a autenticidade do dinheiro físico e visa proteger consumidores e comerciantes contra fraudes e falsificações.

As seis causas

De acordo com fontes oficiais, o Banco Central classifica as notas de real de acordo com o nível de dano, o que define se elas continuam, ou não, em circulação.

As seis cédulas consideradas impróprias para uso apresentam os seguintes defeitos:

• Marcas, rabiscos, carimbos ou desenhos;
• Fitas adesivas ou grampos metálicos;
• Rasgos, cortes, furos ou emendas;
• Manchas ou áreas desbotadas;
• Falta de elementos de segurança;
• Enrugamento ou encolhimento em cédulas de polímero.

MAS ATENÇÃO! Apesar de os consumidores não utilizarem essas notas em transações comerciais, elas ainda mantêm valor monetário.

Ou seja, o portador pode trocá-las ou depositá-las em qualquer agência bancária. Nesses casos, as instituições recolhem as cédulas e as enviam ao Banco Central para destruição.

E as notas mutiladas?

Já as notas mutiladas, aquelas com menos da metade do tamanho original ou divididas em vários fragmentos, não possuem valor de circulação.

No entanto, você envia as notas para análise técnica no Banco Central. Caso confirmem sua autenticidade, o valor pode ser ressarcido.

O órgão também reforça que nenhum comerciante é obrigado a aceitar cédulas danificadas.

Por isso, quem identificar notas fora do padrão deve procurar uma agência bancária o quanto antes para evitar perdas.

É verdade que algumas cédulas estão saindo de circulação?

Lembrando que o Banco Central segue com o processo de retirada das notas da primeira família do real, lançadas em 1994.

Embora ainda mantenham valor legal, essas cédulas estão sendo substituídas por versões mais modernas, com novos recursos de segurança e maior durabilidade.

Essa atualização busca fortalecer a confiabilidade do sistema monetário nacional e reduzir o risco de falsificações no mercado. – Para saber mais sobre o assunto, clique aqui*.

The post “Recusadas para pagamento”: Banco Central comunica 6 casos que impedem o uso das cédulas appeared first on TV Foco.

Descubra as principais mudanças propostas pelo Banco Central envolvendo as cédulas populares do Real e como essa decisão se conecta à história da moeda brasileira

Ainda em agosto deste ano de 2025, o Banco Central anunciou, por meio dos seus canais oficiais, que finalizou a substituição das cédulas do Real, processo iniciado ainda em 2010.

Essa mudança colocou fim na circulação das notas populares originais, criadas em 1994, e consolidou a chamada segunda família do real, composta por cédulas mais modernas, seguras e acessíveis.

Por que as cédulas foram trocadas?

Conforme comunicado pelo próprio Banco Central, essa substituição de cédulas nunca acontece sem justificativa. Afinal de contas, a autarquia sempre busca aumentar a segurança, reduzir falsificações e atender a padrões de acessibilidade e durabilidade.

Inclusive, naquele ano de 2010, três razões principais justificaram a atualização:

• Segurança reforçada: As notas receberam marcas d’água, alto-relevo, elementos fluorescentes e faixas holográficas, recursos que dificultam a falsificação.
• Acessibilidade ampliada: Os tamanhos diferentes das cédulas permitem que pessoas com deficiência visual identifiquem os valores com mais autonomia.
• Maior resistência: O material e o design foram pensados para suportar melhor o manuseio e o desgaste natural do tempo.

Como ocorreu a transição?

Em suma, essa renovação começou com o lançamento das novas notas de R$ 50 e R$ 100, as quais são as mais visadas por falsificadores. Em seguida, o Banco Central introduziu os demais valores:

• R$ 20 em 2012;
• R$ 10 em 2013;
• R$ 2 e R$ 5 entre 2013 e 2014.

Além disso, durante todo o processo, as notas da primeira família continuaram em circulação.

Essa estratégia evitou impactos bruscos no cotidiano econômico e deu tempo para a adaptação da população.

Qual é a importância do papel do Plano Real na economia brasileira?

O Plano Real, criado em 1994, transformou a realidade econômica do país ao conter a hiperinflação que corroía o poder de compra dos brasileiros.

Pela primeira vez em décadas, as famílias experimentaram estabilidade de preços.

Inclusive, se você viveu entre os anos 80 e início de 90, deve ter se deparado alguma vez com a corrida contra os etiquetadores dos supermercados.

Isso porque a inflação era tanta que os preços mudavam em uma velocidade muito absurda e literalmente de uma hora para a outra.

Ou seja, a criação da nova moeda interrompeu essa dinâmica e devolveu previsibilidade ao dia a dia da população.

A substituição das cédulas, concluída em 2010, marcou não apenas uma modernização do dinheiro físico, mas também a consolidação de um projeto que, em 2024, completou três décadas de relevância na história econômica do Brasil.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, mudanças no sistema bancário e mais, clique aqui*.

The post Banco Central comunica fim de cédulas populares do real e confirma substitutas em 2025 appeared first on TV Foco.

Banco Central anuncia retirada das notas de R$2, R$50 e R$100, e confirma que cédulas populares deixarão de circular

O Banco Central surpreendeu ao anunciar a retirada de circulação das cédulas de R$2, R$50 e R$100, que ainda figuram entre as mais utilizadas pelos brasileiros no dia a dia.

A decisão deve impactar diretamente o comércio e os hábitos financeiros da população.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do G1 da Globo, detalha agora o fim das cédulas da primeira família do real, decretado pelo Banco Central.

Decisão do Banco Central

O Banco Central do Brasil anunciou que as cédulas da primeira família do real, lançadas em 1994, serão recolhidas pelas instituições financeiras.

Contudo, essa ação visa substituir gradualmente as notas antigas por versões mais recentes, garantindo maior durabilidade e segurança ao meio circulante.

As cédulas afetadas por essa medida incluem:

• R$ 1,00: Efígie da República no anverso e beija-flor no reverso.
• R$ 2,00: Efígie da República no anverso e tartaruga de pente no reverso.
• R$ 5,00: Efígie da República no anverso e garça no reverso.
• R$ 10,00: Efígie da República no anverso e arara no reverso.
• R$ 20,00: Efígie da República no anverso e mico-leão-dourado no reverso.
• R$ 50,00: Efígie da República no anverso e onça-pintada no reverso.
• R$ 100,00: Efígie da República no anverso e garoupa no reverso.

Recolhimento

De acordo com o Banco Central, essas notas representam aproximadamente 3% do dinheiro em circulação atualmente.

No entanto, As instituições bancárias efetuarão o recolhimento. Quando uma agência receber essas cédulas por meio de operações como pagamento, depósito ou troca, elas serão encaminhadas ao Banco Central para substituição.

O objetivo principal dessa iniciativa é garantir que as cédulas em circulação estejam em condições adequadas, facilitando o reconhecimento de seus elementos de segurança pela população e evitando dificuldades logísticas no manuseio, especialmente em caixas eletrônicos e máquinas contadoras.

Atenção

O governo está recolhendo as notas da primeira família do real, que continuam com valor monetário pleno e as pessoas podem utilizá-las normalmente em transações diárias.

Contudo, não há obrigatoriedade de troca imediata, e os cidadãos podem continuar utilizando essas cédulas sem qualquer prejuízo.

Além disso, essa transição gradual para as novas cédulas reflete o compromisso do Banco Central em modernizar o sistema monetário brasileiro, assegurando a integridade física das notas e a eficiência nas operações financeiras.

Porém, com o tempo, espera-se que as notas da primeira família do real desapareçam do circuito monetário, substituídas por versões mais recentes e seguras.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

O Banco Central do Brasil desenvolve uma moeda digital chamada Drex, que lançará ao público em 2025.

O Drex será uma versão digital do real, emitida e regulamentada pelo Banco Central, com o objetivo de modernizar o sistema de pagamentos e promover maior eficiência nas transações financeiras.

CONCLUSÃO 

Por fim, o recolhimento das cédulas da primeira família do real é uma medida estratégica para aprimorar a qualidade do meio circulante no país.

Porém, essas notas ainda são válidas e a população pode utilizá-las sem qualquer restrição, embora estejam sendo gradualmente substituídas.

No entanto, a iniciativa reforça o compromisso do Banco Central em garantir a eficiência e segurança do sistema monetário nacional.

Veja também matéria especial sobre: Decisão do Banco Central revela 5 cédulas do Real extintas no Brasil.

The post R$2, R$50 e R$100: Banco Central comunica notas populares que sairão de circulação appeared first on TV Foco.

De forma inesperada, Renata Paralisa JN com Decreto do BC que marca o fim das cédulas de R$50 E R$100, após 30 anos

Todos que estavam ligados no Jornal Nacional foram pegos totalmente de surpresa com decisão do Bando Central que colocar fim nas cédulas que conhecemos após 30 anos.

Na edição que foi ao ar em agosto de 2024, Renata Vasconcellos impactou todos ao afirmar que “As cédulas da primeira família do real, lançadas há 30 anos, vão parar de circular.”

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Jornal Nacional, detalha o fim das cédulas da primeira família do real.

Fim das cédulas

Há 30 anos, o Brasil iniciou uma nova era econômica com o lançamento do Plano Real, que introduziu a primeira família de cédulas da moeda nacional.

Contudo, em 2024, o Banco Central anunciou que essas notas, que incluem os valores de R$ 1, R$ 5, R$ 10, R$ 50 e R$ 100.

Detalhes

Porém, apesar de ainda manterem seu valor de face e serem aceitas em transações cotidianas, as cédulas da primeira família apresentam desgaste físico significativo.

Contudo, esse envelhecimento compromete a legibilidade dos elementos de segurança e dificulta a operação de equipamentos bancários, como caixas eletrônicos e máquinas contadoras.

Consequentemente, o Banco Central determinou que as instituições financeiras retenham essas notas ao recebê-las. E após isso, as encaminhem para substituição por cédulas da segunda família do real, lançada em 2010.

Segunda família de cédulas

A necessidade de incorporar tecnologias mais avançadas de segurança motivou a transição para a segunda família de cédulas. Além disso, a de facilitar a identificação das notas, especialmente para pessoas com deficiência visual.

Além disso, as novas cédulas apresentam tamanhos diferenciados e elementos gráficos aprimorados, refletindo o compromisso do Banco Central em modernizar o sistema monetário brasileiro.

Atualmente, as cédulas da primeira família representam apenas 3% do total em circulação no país.

Essa redução reflete o processo gradual de substituição e o crescente uso das notas da segunda família, que oferecem maior durabilidade e segurança.

Como faço para trocar as minhas cédulas da primeira família do real?

Para trocar cédulas da primeira família do real, dirija-se a uma agência bancária autorizada, como o Banco do Brasil.

Em seguida, apresente as notas para depósito ou pagamento; elas serão aceitas normalmente. Se preferir, utilize os caixas eletrônicos ou lotéricas para realizar depósitos.

Lembre-se de que essas cédulas ainda têm valor de face e podem ser utilizadas em transações financeiras.

CONCLUSÃO

Por fim, a retirada gradual das cédulas da primeira família do real marca o fim de um ciclo importante na história econômica do Brasil.

Contudo, essa transição reflete o avanço tecnológico e a busca por maior segurança e eficiência no sistema monetário nacional.

Porém, embora as notas antigas ainda mantenham seu valor e possam ser utilizadas. A modernização das cédulas é um passo necessário para acompanhar as necessidades e desafios da economia contemporânea.

Veja também matéria especial sobre: Banco Central emite 10 alertas emergenciais e mudança nas cédulas do Real para salvar brasileiros em 2025.

The post ADEUS notas de R$50 e R$100: Renata paralisa JN com decreto do BC e fim de cédulas após 30 anos appeared first on TV Foco.

Fim das cédulas entre R$2 e R$100 surpreende ao vivo no Jornal Nacional com Renata anunciando decreto do Banco Central

Renata Vasconcellos surpreendeu os telespectadores do Jornal Nacional ao interromper a programação com uma notícia histórica: o Banco Central decretou o fim da produção das cédulas de R$2 a R$100.

Durante edição do Jornal Nacional que foi ao ar no dia 27 de julho de 2024, Renata deixou todos espantados ao comunicar que o Banco Central vai tirar de circulação as cédulas do real. Mas calma, a medida de trata da primeira família lançadas há 30 anos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Jornal Nacional, detalha o fim das cédulas da primeira família do real.

Fim das cédulas

• O Banco Central iniciará a retirada gradual das cédulas da primeira família do real.
• Além disso, a medida afeta todas as notas lançadas em 1994, de R$ 1 a R$ 100.
• As cédulas da segunda família, em circulação desde 2010, continuam válidas.
• No entanto, a substituição busca modernizar o meio circulante e reforçar a segurança.
• O cronograma da retirada será divulgado para evitar impactos na economia.

A decisão considera que, após três décadas de uso, muitas dessas notas apresentam desgaste significativo. O que dificulta o reconhecimento de seus elementos de segurança e gera desafios logísticos para o sistema bancário.

O Banco Central orientou as instituições financeiras a recolherem essas cédulas à medida que as recebem, encaminhando-as para substituição por notas mais novas.

Atenção

O Banco Central destaca que as pessoas podem utilizar normalmente nas transações diárias as cédulas da primeira família do real, que mantêm seu valor legal.

Não há necessidade de que os cidadãos procurem os bancos para efetuar trocas imediatas; o processo ocorrerá de forma gradual, conforme as notas antigas retornem ao sistema bancário.

Atualmente, as cédulas da primeira família representam cerca de 3% do total de dinheiro em circulação no país.

Motivos

A substituição por notas da segunda família visa aprimorar a segurança e a eficiência das transações financeiras, uma vez que as novas cédulas possuem elementos gráficos e dispositivos antifalsificação mais modernos.

Para os colecionadores, algumas dessas notas podem adquirir valor especial. Especialmente se estiverem em bom estado de conservação ou se forem edições comemorativas, como a nota de R$ 10 em polímero lançada em 2000.

O mercado de colecionismo pode ver um aumento na procura por essas cédulas específicas.

A segunda família do real, introduzida a partir de 2010, trouxe cédulas com tamanhos diferenciados e elementos de segurança aprimorados, como marcas d’água e números escondidos, visando dificultar falsificações e facilitar a identificação por parte dos usuários.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

Sim, o Banco Central do Brasil está desenvolvendo uma moeda digital chamada Drex, prevista para ser lançada em 2025.

Atualmente, o projeto está na segunda fase de testes, envolvendo instituições financeiras para avaliar casos de uso e garantir a segurança das transações.

O Drex funcionará como uma versão digital do real, utilizando tecnologia blockchain para facilitar transações financeiras de forma segura e eficiente.

CONCLUSÃO 

Por fim, embora as cédulas da primeira família do real estejam sendo gradualmente retiradas de circulação devido ao desgaste e à evolução das medidas de segurança, elas continuam válidas para uso.

No entanto, a transição para as cédulas mais modernas ocorrerá de forma natural, sem necessidade de ações imediatas por parte da população.

Veja também matéria especial sobre: De R$2 a R$200: Banco Central traz 4 tipos de cédulas que não serão aceitas e devem ser tiradas de circulação.

The post Nada de notas de R$2 a R$100: Renata interrompe JN com decreto do BC e fim de cédulas amadas após 30 anos appeared first on TV Foco.

Banco Central anuncia quais são as seis cédulas do Real que perderam valor em 2025 e alerta a população para evitar prejuízos

O Banco Central confirmou que seis tipo de cédulas do Real perdem oficialmente, deixando de ter validade em todo o território nacional.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Banco Central, detalha agora as cédulas que não estão adequadas para circulação.

Cédulas de real

​As cédulas de real são fundamentais para as transações diárias no Brasil. Entretanto, quando apresentam danos, sua aceitação no comércio pode ser comprometida.

O Banco Central do Brasil classifica essas cédulas danificadas em diferentes categorias, determinando o destino adequado para cada uma.​

As cédulas dilaceradas são aquelas que possuem mais da metade do tamanho original, mas apresentam esses 6 defeitos:

• Caracteres estranhos (marcas, desenhos, rabiscos, carimbos etc.);​
• Fitas adesivas ou grampos metálicos;​
• Áreas fragmentadas, rasgadas, furadas, cortadas ou emendadas;​
• Áreas manchadas ou desbotadas;​
• Falta parcial ou total de elemento de segurança;​
• Áreas enrugadas ou encolhidas (em cédulas de polímero).​

Essas 6 cédulas não são adequadas para circulação e podem ser recusadas em pagamentos ou compras no comércio.

No entanto, mantêm seu valor e podem ser trocadas ou depositadas em instituições financeiras, que as encaminharão ao Banco Central para destruição. ​

As sem valores

Por outro lado, cédulas mutiladas são aquelas que possuem menos da metade do tamanho original ou estão divididas em vários fragmentos.

Essas cédulas são consideradas sem valor e não podem ser utilizadas em transações. Contudo, em casos de dúvida, é possível encaminhá-las ao Banco Central para análise. ​

As instituições financeiras têm a responsabilidade de aceitar cédulas dilaceradas para troca ou depósito.

Porém, ninguém obriga comerciantes e consumidores a aceitarem cédulas danificadas em transações comerciais.

Portanto, é recomendável que o portador de uma cédula danificada procure uma agência bancária para efetuar a troca ou depósito.

O Banco Central está retirando de circulação cédulas antigas?

​Sim, o Banco Central do Brasil determinou a retirada gradual de circulação das cédulas da primeira família do real, emitidas a partir de 1994.

No entanto, essas notas, embora estejam sendo recolhidas pelos bancos, mantêm seu valor e podem continuar sendo utilizadas normalmente. ​

CONCLUSÃO 

Por fim, embora cédulas dilaceradas possam ser recusadas no comércio, elas mantêm seu valor e devem ser trocadas ou depositadas em instituições financeiras.

Contudo, as cédulas mutiladas, por não possuírem valor, necessitam de análise específica pelo Banco Central.

Porém, a conscientização sobre o manuseio adequado do dinheiro é fundamental para garantir a eficiência e a segurança das operações financeiras no país.

Veja também matéria especial sobre: Saldo zerado e desespero: Banco Central emite 4 alertas a quem tem conta poupança Itaú, Caixa e mais.

The post “Recusadas para pagamento”: Banco Central confirma 6 cédulas do Real que não tem mais valor em 2025 appeared first on TV Foco.

Banco Central anuncia o fim das cédulas de R$ 5, R$ 10 e R$ 20 após 30 anos de circulação do real e prepara transição

Após três décadas de circulação, as tradicionais cédulas de R$ 5, R$ 10 e R$ 20, ícones do sistema monetário brasileiro, serão retiradas de circulação.

O Banco Central anunciou o fim dessas notas populares, marcando um capítulo importante na história do real.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do site Suno, detalha agora o fim das cédulas da primeira família do real, decretado pelo Banco Central.

Decisão do Banco Central

O Banco Central do Brasil anunciou que as cédulas da primeira família do real, lançadas em 1994, serão recolhidas pelas instituições financeiras.

Contudo, essa ação visa substituir gradualmente as notas antigas por versões mais recentes, garantindo maior durabilidade e segurança ao meio circulante.

As cédulas afetadas por essa medida incluem:

• R$ 1,00: Efígie da República no anverso e beija-flor no reverso.
• R$ 2,00: Efígie da República no anverso e tartaruga de pente no reverso.
• R$ 5,00: Efígie da República no anverso e garça no reverso.
• R$ 10,00: Efígie da República no anverso e arara no reverso.
• R$ 20,00: Efígie da República no anverso e mico-leão-dourado no reverso.
• R$ 50,00: Efígie da República no anverso e onça-pintada no reverso.
• R$ 100,00: Efígie da República no anverso e garoupa no reverso.

Recolhimento

De acordo com o Banco Central, essas notas representam aproximadamente 3% do dinheiro em circulação atualmente.

No entanto, As instituições bancárias efetuarão o recolhimento. Quando uma agência receber essas cédulas por meio de operações como pagamento, depósito ou troca, elas serão encaminhadas ao Banco Central para substituição.

O objetivo principal dessa iniciativa é garantir que as cédulas em circulação estejam em condições adequadas, facilitando o reconhecimento de seus elementos de segurança pela população e evitando dificuldades logísticas no manuseio, especialmente em caixas eletrônicos e máquinas contadoras.

Atenção

O governo está recolhendo as notas da primeira família do real, que continuam com valor monetário pleno e as pessoas podem utilizá-las normalmente em transações diárias.

Contudo, não há obrigatoriedade de troca imediata, e os cidadãos podem continuar utilizando essas cédulas sem qualquer prejuízo.

Além disso, essa transição gradual para as novas cédulas reflete o compromisso do Banco Central em modernizar o sistema monetário brasileiro, assegurando a integridade física das notas e a eficiência nas operações financeiras.

Porém, com o tempo, espera-se que as notas da primeira família do real desapareçam do circuito monetário, substituídas por versões mais recentes e seguras.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

O Banco Central do Brasil desenvolve uma moeda digital chamada Drex, que lançará ao público em 2025.

O Drex será uma versão digital do real, emitida e regulamentada pelo Banco Central, com o objetivo de modernizar o sistema de pagamentos e promover maior eficiência nas transações financeiras.

CONCLUSÃO 

Por fim, o recolhimento das cédulas da primeira família do real é uma medida estratégica para aprimorar a qualidade do meio circulante no país.

Porém, essas notas ainda são válidas e a população pode utilizá-las sem qualquer restrição, embora estejam sendo gradualmente substituídas.

No entanto, a iniciativa reforça o compromisso do Banco Central em garantir a eficiência e segurança do sistema monetário nacional.

Veja também matéria especial sobre: Fim das cédulas de R$50 e R$10 e nova lei da poupança: Renata paralisa JN com 2 decretos do Banco Central.

The post Tchau, notas de R$ 5, R$ 10 e R$ 20:  Banco Central confirma fim de cédulas populares após 30 anos do real appeared first on TV Foco.

Renata Vasconcellos anuncia no Jornal Nacional o fim das cédulas de R$ 5 R$ 10 e até R$ 100 do real após decreto do Banco Central

A decisão do Banco Central de retirar as cédulas de R$5, R$10 e até R$100 do circuito monetário gerou repercussão imediata no Brasil.

Durante edição do Jornal Nacional que foi ao ar em julho de 2024, a âncora Renata Vasconcellos destacou o impacto dessa medida, que promete alterar a dinâmica das transações financeiras no país.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Jornal Nacional, detalha agora o fim da circulação da primeira família do real.

Fim das cédulas

• O Banco Central iniciará a retirada gradual das cédulas da primeira família do real.
• Além disso, a medida afeta todas as notas lançadas em 1994, de R$ 1 a R$ 100.
• As cédulas da segunda família, em circulação desde 2010, continuam válidas.
• No entanto, a substituição busca modernizar o meio circulante e reforçar a segurança.
• O cronograma da retirada será divulgado para evitar impactos na economia.

A decisão considera que, após três décadas de uso, muitas dessas notas apresentam desgaste significativo, o que dificulta o reconhecimento de seus elementos de segurança e gera desafios logísticos para o sistema bancário.

O Banco Central orientou as instituições financeiras a recolherem essas cédulas à medida que as recebem, encaminhando-as para substituição por notas mais novas.

Atenção

É importante destacar que as cédulas da primeira família do real mantêm seu valor legal e podem ser utilizadas normalmente nas transações diárias.

Não há necessidade de que os cidadãos procurem os bancos para efetuar trocas imediatas; o processo ocorrerá de forma gradual, conforme as notas antigas retornem ao sistema bancário.

Atualmente, as cédulas da primeira família representam cerca de 3% do total de dinheiro em circulação no país.

Motivos

A substituição por notas da segunda família visa aprimorar a segurança e a eficiência das transações financeiras, uma vez que as novas cédulas possuem elementos gráficos e dispositivos antifalsificação mais modernos.

Para os colecionadores, algumas dessas notas podem adquirir valor especial. Especialmente se estiverem em bom estado de conservação ou se forem edições comemorativas, como a nota de R$ 10 em polímero lançada em 2000.

O mercado de colecionismo pode ver um aumento na procura por essas cédulas específicas.

A segunda família do real, introduzida a partir de 2010, trouxe cédulas com tamanhos diferenciados e elementos de segurança aprimorados, como marcas d’água e números escondidos, visando dificultar falsificações e facilitar a identificação por parte dos usuários.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

Sim, o Banco Central do Brasil está desenvolvendo uma moeda digital chamada Drex, prevista para ser lançada em 2025.

Atualmente, o projeto está na segunda fase de testes, envolvendo instituições financeiras para avaliar casos de uso e garantir a segurança das transações.

O Drex funcionará como uma versão digital do real, utilizando tecnologia blockchain para facilitar transações financeiras de forma segura e eficiente.

CONCLUSÃO 

Por fim, embora as cédulas da primeira família do real estejam sendo gradualmente retiradas de circulação devido ao desgaste e à evolução das medidas de segurança, elas continuam válidas para uso.

No entanto, a transição para as cédulas mais modernas ocorrerá de forma natural, sem necessidade de ações imediatas por parte da população.

CONCLUSÃO 

Veja também matéria especial sobre: “Cuidado”: Banco Central emite comunicado com 3 alertas e proibição vital nas cédulas do real em 2025.

The post Fim das cédulas de R$5, R$ 10 e até R$ 100 do real: Renata Vasconcellos para JN com decreto do Banco Central appeared first on TV Foco.

Fim das cédulas de R$50 e R$10 e nova lei da poupança provocam paralisação do JN com dois decretos do Banco Central noticiados por Renata

O Jornal Nacional trouxe uma interrupção inesperada quando Renata Vasconcellos anunciando duas decisões histórica do Banco Central.

Durante edição do Jornal Nacional que foi ao ar no dia 27 de julho de 2024, Renata deixou todos espantados ao comunicar que o Banco Central vai tirar de circulação as cédulas do real. Mas calma, a medida de trata da primeira família lançadas há 30 anos.

Além disso, no dia 21 de janeiro desse ano, ela trouxe outra bomba mas se tratando sobre o aumento da Selic.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Jornal Nacional, detalha o fim das cédulas da primeira família do real e a nova Selic.

Cédulas da primeira família do real

As cédulas da primeira família do real, que estão em circulação desde 1994, deixarão de ser aceitas como moeda corrente no Brasil.

O Banco Central anunciou a decisão como parte de um processo gradual de substituição das notas mais antigas pela nova família, que foi lançada em 2010.

As cédulas antigas, embora ainda cumpram a função de moeda, perderão o status de circulação obrigatória, o que representa uma mudança significativa na história monetária do país.

Decisão do Banco Central

O novo modelo de cédulas foi desenvolvido com tecnologias de segurança mais avançadas, como elementos visíveis sob luz ultravioleta e marcas d’água mais difíceis de falsificar.

Esse esforço visa aumentar a segurança e a confiabilidade das notas em um contexto de avanços constantes na falsificação.

Com o tempo, as cédulas da primeira família, que apresentam figuras de animais e elementos da natureza, se tornarão itens de colecionador.

Principais mudanças:

• Substituição gradual das cédulas da primeira família do real.
• Uso de novas tecnologias de segurança para evitar falsificação.
• Cédulas antigas se tornam itens de colecionador.
• A população deve realizar a troca de maneira gradual nos bancos.

Aumento da SELIC

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, em sua reunião de janeiro de 2025, aumentar a taxa de juros para 13,25%.

Essa é a continuação de uma série de altas, que visam controlar a inflação e estabilizar a economia brasileira.

A decisão do Copom reflete a necessidade de manter o controle sobre a inflação, que tem apresentado números preocupantes nos últimos meses.

Embora a taxa de juros alta tenha como objetivo conter a demanda interna e desacelerar os preços, ela também traz um impacto negativo sobre os consumidores, que enfrentam crédito mais caro. Isso tem gerado críticas, especialmente de setores do varejo e da indústria, que sofrem com a diminuição do poder de compra da população.

Principais pontos da decisão do Copom:

• Taxa de juros aumenta para 13,25%.
• Além disso, o objetivo de controlar a inflação e manter a estabilidade econômica.
• Reação de setores críticos que sentem os impactos no consumo.
• Por fim, a expectativa de que o ciclo de altas de juros possa continuar se necessário.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

Sim, o Banco Central do Brasil está desenvolvendo uma moeda digital chamada Drex, prevista para ser lançada em 2025.

Atualmente, o projeto está na segunda fase de testes, envolvendo instituições financeiras para avaliar casos de uso e garantir a segurança das transações.

CONCLUSÃO 

Por fim, a decisão de retirar as cédulas da primeira família do real de circulação marca um marco importante na história econômica do Brasil.

Contudo, ao mesmo tempo, o aumento da taxa de juros pelo Copom reflete uma estratégia de controle da inflação, mas também gerou desafios para consumidores e setores econômicos, que sentem o impacto no poder de compra.

Porém, esses movimentos, juntos, moldam um cenário econômico que exige adaptação da população e das empresas, sendo um reflexo de uma economia em constante transformação.

Veja também matéria especial sobre: “Destruição”: Banco Central traz 2 tipos de cédulas do Real que devem ser devolvidas por bancos e substituídas.

The post Fim das cédulas de R$50 e R$10 e nova lei da poupança: Renata paralisa JN com 2 decretos do Banco Central appeared first on TV Foco.

Renata interrompe JN para anunciar decisão histórica do Banco Central sobre o fim das cédulas de 5 50 e até 100 que se despedem após 30 anos

O Jornal Nacional trouxe uma interrupção inesperada quando Renata Vasconcellos anunciou uma decisão histórica do Banco Central.

Durante edição do Jornal Nacional que foi ao ar no dia 27 de julho de 2024, Renata deixou todos espantados ao comunicar que o Banco Central vai tirar de circulação as cédulas do real. Mas calma, a medida de trata da primeira família lançadas há 30 anos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Jornal Nacional, detalha o fim das cédulas da primeira família do real.

Fim das cédulas

• O Banco Central iniciará a retirada gradual das cédulas da primeira família do real.
• Além disso, a medida afeta todas as notas lançadas em 1994, de R$ 1 a R$ 100.
• As cédulas da segunda família, em circulação desde 2010, continuam válidas.
• No entanto, a substituição busca modernizar o meio circulante e reforçar a segurança.
• O cronograma da retirada será divulgado para evitar impactos na economia.

A decisão considera que, após três décadas de uso, muitas dessas notas apresentam desgaste significativo, o que dificulta o reconhecimento de seus elementos de segurança e gera desafios logísticos para o sistema bancário.

O Banco Central orientou as instituições financeiras a recolherem essas cédulas à medida que as recebem, encaminhando-as para substituição por notas mais novas.

Atenção

É importante destacar que as cédulas da primeira família do real mantêm seu valor legal e podem ser utilizadas normalmente nas transações diárias.

Não há necessidade de que os cidadãos procurem os bancos para efetuar trocas imediatas; o processo ocorrerá de forma gradual, conforme as notas antigas retornem ao sistema bancário.

Atualmente, as cédulas da primeira família representam cerca de 3% do total de dinheiro em circulação no país.

Motivos

A substituição por notas da segunda família visa aprimorar a segurança e a eficiência das transações financeiras, uma vez que as novas cédulas possuem elementos gráficos e dispositivos antifalsificação mais modernos.

Para os colecionadores, algumas dessas notas podem adquirir valor especial. Especialmente se estiverem em bom estado de conservação ou se forem edições comemorativas, como a nota de R$ 10 em polímero lançada em 2000.

O mercado de colecionismo pode ver um aumento na procura por essas cédulas específicas.

A segunda família do real, introduzida a partir de 2010, trouxe cédulas com tamanhos diferenciados e elementos de segurança aprimorados, como marcas d’água e números escondidos, visando dificultar falsificações e facilitar a identificação por parte dos usuários.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

Sim, o Banco Central do Brasil está desenvolvendo uma moeda digital chamada Drex, prevista para ser lançada em 2025.

Atualmente, o projeto está na segunda fase de testes, envolvendo instituições financeiras para avaliar casos de uso e garantir a segurança das transações.

O Drex funcionará como uma versão digital do real, utilizando tecnologia blockchain para facilitar transações financeiras de forma segura e eficiente.

CONCLUSÃO 

Por fim, embora as cédulas da primeira família do real estejam sendo gradualmente retiradas de circulação devido ao desgaste e à evolução das medidas de segurança, elas continuam válidas para uso.

No entanto, a transição para as cédulas mais modernas ocorrerá de forma natural, sem necessidade de ações imediatas por parte da população.

Veja também matéria especial sobre: “Recusadas para pagamentos”: Banco Central traz 4 tipos de cédulas do Real que não serão aceitas em 2025.

The post FIM das cédulas de 5, 50 e até 100: Renata interrompe JN com ordem do Banco Central e adeus após 30 anos appeared first on TV Foco.