cervejaria - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 29 Apr 2025 04:21:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png cervejaria - TV Foco 32 32 Cervejaria popular como a Heineken tem fim amargo e joga tudo para o alto com medo de falência em país https://tvfoco.uai.com.br/cervejaria-feito-heineken-desiste-medo-falencia-pais/ Tue, 29 Apr 2025 09:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2379202 Da glória ao chão: Descubra como uma cervejaria tão popular quanto uma Heineken foi derrubada pela crise em país e os impactos do colapso E um verdadeiro ícone da indústria cervejeira norte-americana, após conquistar uma popularidade tão expressiva quanto da queridinha Heineken, acabou tendo um fim amargo após jogar tudo para o alto com medo […]

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E um verdadeiro ícone da indústria cervejeira norte-americana, após conquistar uma popularidade tão expressiva quanto da queridinha Heineken, acabou tendo um fim amargo após jogar tudo para o alto com medo de enfrentar uma falência nos Estados Unidos.

Trata-se da cervejaria Stroh Brewery Company Detroit, marca que construiu um império familiar de quase 150 anos, resistindo a revoluções, guerras e à própria Lei Seca.

No entanto, em 2000, a empresa histórica sucumbiu à pressão do mercado e à sombra da falência, encerrou uma trajetória de inovação, expansão e resistência.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal Wiki e CNN Money, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo o parâmetro da situação e o que sobrou dessa marca tão significativa e histórica para os amantes de cerveja.

Antiga fábrica da Stroh Brewery Company Detroit (Foto Reprodução/Historic Detroit)

Um leão de Detroit:

A história da Stroh começou ainda no século XVIII, quando a família fabricava cerveja artesanal em Kirn, na Alemanha.

  • Em 1849, Bernhard Stroh migrou para os Estados Unidos, fugindo da instabilidade política europeia. Em Detroit, abriu sua cervejaria em 1850, aos 28 anos.
  • Com espírito empreendedor, Bernhard rapidamente se destacou ao produzir uma pilsner boêmia de alta qualidade, vendida de porta em porta em um carrinho de mão.
  • Em 1865, expandiu as operações e adotou como símbolo o leão do Castelo de Kyrburg, eternizando o brasão nos rótulos da marca.

A década seguinte viu a empresa crescer com a introdução da pasteurização e dos vagões refrigerados, permitindo à Stroh alcançar mercados como a Flórida e Massachusetts.

Cerveja com símbolo do leão do Castelo de Kyrburg
Cerveja carregava o símbolo do leão do Castelo de Kyrburg (Foto Reprodução/Detroit Free)

Fazendo o nome:

Mas, a sua consagração veio mesmo em 1893, quando a Stroh Bohemian Lager conquistou a cobiçada fita azul na Exposição Colombiana Mundial, superando concorrentes históricos.

Em 1902, a empresa oficializou o nome The Stroh Brewery Company, refletindo a solidez da marca.

Apesar da força no mercado, a Lei Seca entre 1920 e 1933 forçou uma adaptação radical, uma vez que forçou a Stroh a sobreviver fabricando:

  • Cervejas sem álcool;
  • Refrigerantes;
  • E até mesmo com sorvetes — um produto que continuou em sua linha de negócios mesmo após a volta da produção alcoólica.

Veja a imagem abaixo:

Sorvete da Stroh (Foto Reprodução/Internet)
Sorvete da Stroh (Foto Reprodução/Internet)

Um sonho nacional

Após a Segunda Guerra Mundial, a Stroh apostou agressivamente na expansão.

Em 1964, adquiriu a Goebel Brewing Company e, nos anos 70, rompeu tradições familiares ao adotar práticas de marketing nacional, deixando para trás o modelo de negócio regional.

Já em 1981, a compra da F. & M. Schaefer Brewing Company levou a Stroh a ampliar sua rede de distribuição para 28 estados.

Por fim, a aquisição da Schlitz Brewing Company, em 1982, coroou a Stroh como a terceira maior cervejaria dos Estados Unidos, com sete fábricas e um valor de mercado estimado em US$ 700 milhões.

Endividamento e derrocada:

O crescimento vertiginoso, porém, veio à custa de dívidas pesadas. A Stroh, embora mais visível, tornou-se vulnerável em um mercado cada vez mais competitivo, dominado por gigantes como Anheuser-Busch e Miller.

Tentativas de diversificação, como o desenvolvimento de bebidas alternativas (White Mountain Cooler e Sundance), e apostas em cervejas especiais não conseguiram reverter a queda nas vendas.

O fechamento da fábrica histórica de Detroit, anunciado em 1985, simbolizou o início do declínio inevitável.

Na década de 90, a situação agravou. Isso porque, mesmo com as vendas internacionais crescendo brevemente, os lucros não foram suficientes para compensar a queda doméstica.

A compra da G. Heileman Brewing Company, em 1996, trouxe 30 novas marcas, incluindo o Colt 45, mas também aumentou o endividamento da Stroh a níveis insustentáveis.

Desfragmentando a Stroh:

Fatalmente, no dia 8 de fevereiro de 1999, a Stroh Brewery anunciou a venda de todas as suas marcas à Pabst Brewing Company e à Miller Brewing Company.

Sem alternativas viáveis, e com medo de não resistir à uma falência, a tradicional fabricante deu adeus à sua história como empresa independente.

Essa dissolução ocorrida nos anos 2000 marcou o fim amargo de uma dinastia que resistira por quase 150 anos.

De acordo com a CNN Money, à época, o presidente da Stroh Brewery, William Henry, emitiu o seguinte comunicado:

“Embora a decisão de encerrar a tradição cervejeira de 149 anos da Stroh não tenha sido fácil, a Miller e a Pabst apresentaram uma oferta que acreditamos ser do melhor interesse de nossos proprietários”. – Iniciou ele que continuou:

“Além disso, acreditamos que, como resultado dessas transações, a Miller e a Pabst fortalecerão seus respectivos negócios e estarão melhor posicionadas para sustentar as marcas a longo prazo.” – Finalizou.

O que aconteceu com as marcas da Stroh?

As marcas mais icônicas da Stroh, como Schlitz, Old Milwaukee e Lone Star, foram absorvidas por novos donos e seguem produzidas até hoje, principalmente pela Pabst.

No Canadá, os direitos da Stroh passaram à Sleeman Breweries.

Já a marca original Stroh’s, embora esporadicamente ressuscitada com novos lançamentos locais, jamais recuperou o seu prestígio nacional que um dia teve. Mas, para saber sobre mais falências e casos parecidos como esse, clique aqui. *

Cerveja Stroh voltou mas sem o prestígio de antes (Foto Reprodução/Internet)
Cerveja Stroh voltou mas sem o prestígio de antes (Foto: Reprodução/Internet)

Conclusão:

Em suma, a saga da Stroh Brewery Company revela como mesmo os impérios mais sólidos podem ruir diante da combinação de dívidas excessivas e concorrência implacável.

Sua história é, ao mesmo tempo, um tributo ao espírito empreendedor e um alerta sobre os riscos de crescer sem equilíbrio.

Entre leões, rótulos premiados e fábricas demolidas, resta uma certeza: a Stroh deixou uma marca indelével na história da cerveja americana.

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“Encerrarão”: Cervejaria n°1 de Cuiabá, MT, fecha as portas após 5 anos, emite comunicado e devasta clientes https://tvfoco.uai.com.br/cervejaria-de-cuiaba-mt-fecha-as-portas/ Mon, 14 Apr 2025 23:54:07 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2371547 O Brasil é um dos maiores consumidores de cerveja do mundo, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos Cervejaria n°1 de Cuiabá, MT, fecha as portas após 5 anos, emite comunicado e devasta clientes. De acordo com uma pesquisa da Brazil Panels, 61% dos brasileiros com mais de 18 anos consomem cerveja. Portanto, […]

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O Brasil é um dos maiores consumidores de cerveja do mundo, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos

Cervejaria n°1 de Cuiabá, MT, fecha as portas após 5 anos, emite comunicado e devasta clientes.

De acordo com uma pesquisa da Brazil Panels, 61% dos brasileiros com mais de 18 anos consomem cerveja.

Portanto, causa espanto quando é anunciado o fechamento de uma cervejaria. Ainda mais quando o consumo de cerveja está em constante crescimento no Brasil.

A partir de informações do portal Entretê e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em regionais, detalha agora o adeus de cervejaria famosa em Cuiabá, MT.

No bairro Cidade Alta, a Heresia foi um dos principais pontos de encontros durante os 5 anos de funcionamento.

Desse modo, diversos cuiabanos e turistas de outras regiões desfrutaram das bebidas e festas que faziam sucesso na cidade ao longo de meia década.

CERVEJARIA EMITIU COMUNICADO?

Por isso, muita gente ficou assustada ao se deparar com o comunicado da empresa nas redes sociais.

“Comunicamos a todos que as atividades da Heresia se encerrarão em breve. […] Mas, não se preocupe, traremos novidades em breve”, informa a publicação.

Para se despedir da clientela, o espaço realizou um evento open bar, chamado o “Último Pecado”, no dia 14 de setembro de 2024, fechando as portas de vez.

A festa teve música ao vivo e DJ, assim como ocorria nas clássicas terças, quartas e sextas-feiras.

Desse modo, não há notícias sobre a volta do estabelecimento. As redes sociais da cervejaria também foram removidas. Sendo assim, o encerramento das atividades foi oficializado.

Cervejaria Heresia (Foto: Reprodução / Redes Sociais)
Cervejaria Heresia (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

  • Primeiramente, a cervejaria Heresia encerrou as atividades em Cuiabá, no Mato Grosso.
  • Desse modo, o estabelecimento se tornou um dos mais tradicionais da capital, recebendo vários clientes ao longo dos 5 anos.
  • Porém, o motivo do fechamento não foi relatado, onde foi emitido apenas um comunicado de adeus nas redes sociais.
Portas fechadas - Cervejaria (Foto: Reprodução)
Portas fechadas e Cervejaria (Foto: Reprodução / Canva)

AFINAL, QUAL É A BEBIDA MAIS VENDIDA NO BRASIL?

Além da água, as cervejas são as bebidas mais vendidas do país e logo em terceiro lugar temos a cachaça, que também é a queridinha do público nacional.

Vale pontuar que o café também entra na lista, como a bebida mais consumida no mundo de acordo com informações do portal G1.

Porém, depois dele ainda temos o leite, seguido do suco de laranja, que também fica no patamar das bebidas mais consumidas dos últimos tempos.

Cervejaria Heresia, Cuiabá
Taças de cerveja (Foto: Reprodução / Canva)

“Desse modo, veja matéria completa sobre dívida de R$ 4 bilhões e à beira da falência: Cerveja famosa no Brasil luta para sobreviver”.

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Portas fechadas e falência: O fim de cervejaria nº1 de Blumenau, SC, esmagada por rivais após 80 anos https://tvfoco.uai.com.br/portas-fechadas-o-fim-de-cervejaria-no1-de-blumenau-sc/ Sat, 15 Mar 2025 20:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2352924 Portas fechadas marcam o fim da cervejaria nº1 de Blumenau SC após 80 anos de história e ser esmagada por rivais Após 80 anos de história, a cervejaria nº 1 de Blumenau, em Santa Catarina, encerra suas atividades, deixando um vazio no cenário local. O fechamento de suas portas é mais do que o fim […]

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Portas fechadas marcam o fim da cervejaria nº1 de Blumenau SC após 80 anos de história e ser esmagada por rivais

Após 80 anos de história, a cervejaria nº 1 de Blumenau, em Santa Catarina, encerra suas atividades, deixando um vazio no cenário local.

O fechamento de suas portas é mais do que o fim de um negócio; é o reflexo de um mercado cada vez mais competitivo, onde gigantes do setor foram decisivos em sua queda.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponibilizadas no Wikipédia, detalha agora o fim da Cervejaria Feldmann.

Cervejaria Feldmann

A Cervejaria Feldmann, fundada em 1898 por Heinrich Feldmann no bairro Vila Itoupava, Blumenau, destaca-se como uma das pioneiras na indústria cervejeira brasileira.

Rotulo de cerveja em homenagem a Cervejaria Feldmann (Foto: Reprodução)
Rotulo de cerveja em homenagem a Cervejaria Feldmann (Foto: Reprodução)

Inicialmente produzindo de forma artesanal, a Feldmann introduziu no país a cerveja do tipo Bock, rapidamente ganhando popularidade na região.

Com o falecimento de Heinrich Feldmann em 1930, seu filho Heinrich Feldmann Junior assumiu a gestão da cervejaria, renomeando-a para Kranapel.

Além de manter a produção de cervejas, Feldmann Junior diversificou os produtos, incorporando licores ao portfólio da empresa.

Portas fechadas

Em 1941, Claus Feldmann adquiriu a fábrica, expandindo significativamente as operações. A produção semanal atingiu 2.500 garrafas, com destaque para as marcas Victoria e Bock.

No entanto, em 1954, a Feldmann produziu seu último lote de cerveja, marcando o fim de sua trajetória como cervejaria.

A empresa tentou se reinventar em 1960, reabrindo para a produção de licores, refrescos e bitters. Contudo, devido à crescente concorrência, as atividades foram encerradas definitivamente em 1978.

Antiga Cervejaria Feldmann (Foto: Reprodução)
Antiga Cervejaria Feldmann (Foto: Reprodução)

Atualmente, o prédio histórico da antiga cervejaria abriga o Centro Turístico e Cultural da Vila Itoupava.

O local serve como um espaço de educação cultural, ambiental e patrimonial, preservando maquinários originais e utensílios que narram a história da cervejaria e da comunidade local.

Principais marcos da Cervejaria Feldmann:

  • 1898: Fundação por Heinrich Feldmann.
  • 1930: Falecimento de Heinrich Feldmann; gestão assumida por Heinrich Feldmann Junior.
  • 1941: Em seguida, aquisição por Claus Feldmann; expansão da produção.
  • 1954: Além disso, a produção do último lote de cerveja.
  • 1960-1978: Por fim, a produção de licores, refrescos e bitters; encerramento das atividades.

A exposição de peças históricas no Centro Turístico e Cultural da Vila Itoupava evidencia a preservação do legado da Cervejaria Feldmann.

Essas exposições oferecem aos visitantes uma visão aprofundada da importância da cervejaria na formação cultural e econômica da região.

Qual é a maior marca de cerveja do Brasil?

A Skol lidera o mercado de cervejas no Brasil, seguida de perto pela Brahma e Heineken, que também são amplamente consumidas no país.

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Skol é a cerveja mais amada dos brasileiros (Reprodução: Internet)

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Cervejaria Feldmann reflete a evolução da indústria cervejeira em Blumenau, desde suas raízes artesanais até os desafios impostos pela concorrência.

Porém, a transformação do espaço da antiga cervejaria em um centro cultural assegura que as futuras gerações continuem a apreciar sua história.

Veja também matéria especial sobre: Calote de R$31M com o Bradesco: Cervejaria n°1, rival da Heineken, vive terror de falência após 31 anos.

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Dívida de R$55M: Falência de fábrica de cerveja popular igual a Heineken em MG é exigida por gigante https://tvfoco.uai.com.br/r55m-falencia-de-cervejaria-rival-da-heineken-e-exigida-em-mg/ Tue, 11 Mar 2025 04:17:51 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2349880 Fim de uma era? Adeus de gigante como a Heineken é exigido em MG por gigante após dívida de R$ 55 milhões; confira os detalhes A cerveja é uma das bebidas mais saboreadas pela população de modo geral. Em suma, diversas marcas se consolidaram no segmento, como é o caso da Heineken, Brahma, Skol e […]

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Fim de uma era? Adeus de gigante como a Heineken é exigido em MG por gigante após dívida de R$ 55 milhões; confira os detalhes

A cerveja é uma das bebidas mais saboreadas pela população de modo geral. Em suma, diversas marcas se consolidaram no segmento, como é o caso da Heineken, Brahma, Skol e muitas outras.

Todavia, apesar do sucesso absoluto, nem todas as empresas conseguem o destaque desejado. Aliás, uma delas teve a falência exigida por gigante. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto.

Afinal, de qual marca estamos falando?

De acordo com informações do Money Times em matéria publicada em julho de 2023, a cervejaria Três Lobos, dona da marca Backer, teve o pedido aceito pela 2ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte.

A grande realidade é que, um credor da cervejaria Backer pediu em 2020 a falência da empresa na Justiça de Minas Gerais. No pedido, o fundo do investimento LS Interbank diz que a empresa não pagou integralmente uma nota promissória de R$ 600 mil, que deveria ter sido paga em fevereiro. Segundo o fundo, a empresa está devendo R$ 52 mil.

Fábrica da Cervejaria Backer – CRÉDITO: DIVULGAÇÃO

Dívida e contaminação

De acordo com o site “Guia da Cerveja“, as obrigações financeiras da empresa sujeitas à recuperação chegam próximo de R$ 55,5 milhões. Ademais, as dívidas da companhia chegaram ao patamar depois da maior tragédia do país do setor de cervejas e que envolve a Backer.

Ocorre que, no fim de 2019, dezenas de pessoas foram intoxicadas por monoetilenoglicol e dietilenoglicol após consumirem a cerveja Belorizontina, da Backer. No total, 10 pessoas morreram e várias outras ficaram feridas. Várias delas tiveram sequelas.

No ano de 2023, o Ministério Público de Minas Gerais e a Cervejaria Três Lobos, responsável pela Backer, firmaram um acordo para pagamento de R$ 500 mil para cada vítima, além de R$ 150 mil por familiar de primeiro grau.

Ademais, o prazo para o pagamento venceria no início de 2026. Todavia, veio a ser suspenso porque a Backer encontrase-em em processo de recuperação judicial.

Fim de 7 cervejas populares (Foto: Reprodução/ Internet)
Cerveja (Foto: Reprodução/ Internet)

Considerações finais

  • A cervejaria Três Lobos, dona da marca Backer, teve o pedido de falência exigido;
  • O pedido partiu de um credor, o fundo de investimento LS Interbank, devido ao não pagamento de uma nota promissória de R$ 600 mil, com saldo devedor de R$ 52 mil;
  • As dívidas da empresa chegam a R$ 55,5 milhões, agravadas após um grave incidente de contaminação em 2019.

Veja mais notícias de falência CLICANDO AQUI.

É saudável beber cerveja?

Em suma, estudos mostram que a bebida pode melhorar a saúde do intestino, do sistema imunológico e ainda reduzir o risco de doenças cardiovasculares.

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Encerramento de atividades e colapso: A cerveja que você amava beber e acabou comprada pela Heineken https://tvfoco.uai.com.br/r-22-bilhoes-e-encerramento-cerveja-comprada-pela-heineken/ Thu, 27 Feb 2025 01:53:29 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2343659 Heineken faz o que nenhuma outra marca teve coragem e comprou gigante das cervejas por R$ 2,2 bilhões A indústria cervejeira está em constante transformação. Inclusive, algo que pegou muitos de surpresa foi a compra de uma das maiores empresas de cerveja, querida por tantos, pela gigante Heineken. Conforme apurado pelo TV FOCO, o Brasil […]

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Heineken faz o que nenhuma outra marca teve coragem e comprou gigante das cervejas por R$ 2,2 bilhões

A indústria cervejeira está em constante transformação. Inclusive, algo que pegou muitos de surpresa foi a compra de uma das maiores empresas de cerveja, querida por tantos, pela gigante Heineken.

Conforme apurado pelo TV FOCO, o Brasil é o terceiro país no mundo que mais consome cervejas, por isso, o encerramento de atividades de uma gigante causa um grande impacto.

Após o enfrentamento de dificuldades financeiras, uma das maiores empresas do ramo das bebidas no Brasil, encerrou suas atividades e acabou tendo suas cervejas vendidas para a Heineken.

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Brasil Kirin era dona de grandes marcas, amadas pelos brasileiros (Reprodução: Internet)

Empresa gigante de bebidas não se sustenta no mercado

Sem dúvidas, a Brasil Kirin foi uma das maiores e mais famosas empresas de bebidas do Brasil, sendo o resultado da fusão entre a brasileira Schincariol e a japonesa Kirin Holdings Company.

No início, a Brasil Kirin tinha o objetivo de focar suas produções em refrigerantes. Contudo, não demorou muito para a empresa começar a produzir bebidas alcoólicas.

Marcas como Schin, Glacial, Cintra, Baden Baden, Devassa e Eisenbahn, grandes marcas amadas pelos brasileiros, e que certamente você que está lendo já bebeu, faziam parte do portifólio da Brasil Kirin.

Concorrentes diretas das bebidas da Ambev, as marcas passaram a pertencer à Heineken. Em 2014, a Brasil Kirin passou por um péssimo momento financeiro devido a crises enfrentadas pela economia.

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Heineken (Foto: Reprodução / Internet)

Venda à Heineken

Dessa forma, foi em 2017 que a Heineken entra em cena como a mais nova proprietária das marcas que antes pertenciam a Brasil Kirin após a empresa confirmar o encerramento de suas atividades.

“Levando em conta os riscos associados à economia brasileira e a situação da concorrência em um mercado estancado, a Kirin chegou à conclusão de que seria difícil transformar o Brasil Kirin em uma atividade rentável”, disse a empresa em nota oficial, para explicar a venda.

Em maio daquele ano, de acordo com o portal ‘Exame’, a CADE aprovou a venda da empresa à Heineken. O negócio foi fechado em um valor de 664 milhões de euros, ultrapassando os R$ 2,2 bilhões na época.

Dessa forma, a Heineken se consolidou como a segunda maior cervejaria do Brasil, ficando atrás somente da Ambev.

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Heineken passou a ser dona da produção dessas bebidas (Reprodução: Internet)

Considerações finais

  • A Heineken comprou a Brasil Kirin por mais de R$ 2,2 bilhões, tornando-se a segunda maior cervejaria do Brasil.
  • A venda aconteceu em 2017, após a Kirin enfrentar dificuldades financeiras e decidir sair do mercado brasileiro.
  • Com a aquisição, marcas como Schin, Devassa e Eisenbahn passaram a fazer parte do portfólio da Heineken, ampliando sua disputa com a Ambev.
  • Essa movimentação mostrou como o setor de cervejas é dinâmico e competitivo, beneficiando os consumidores com mais opções no mercado.

Qual a maior cervejaria do mundo?

De acordo com o portal ‘Cervejar’, a Anheuser-Busch InBev (AB InBev) é a maior cervejaria do mundo. A empresa é sediada na Bélgica e é proprietária da Ambev no Brasil.

A empresa possui mais de 500 marcas de cervejas, entre elas podemos encontrar algumas muito famosas no Brasil, como Budweiser, Stella Artois, Brahma e Hoegaarden.

Por fim, veja esta matéria: Adeus no Carrefour e Pão de Açúcar: Fim de 7 cervejas traz extinção em prateleiras e clientes choram

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Fechamento de fábrica, venda à Brahma e fusão: O fim de 3 gigantes das cervejas no Brasil e adeus em mercados https://tvfoco.uai.com.br/venda-a-brahma-e-fusao-o-fim-de-3-gigantes-das-cervejas-no-br/ Mon, 27 May 2024 14:41:55 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1975813 O fechamento e venda à Brahma de 3 gigantes das cervejas no Brasil Gigantes das cervejas no Brasil dão adeus aos mercados em território nacional após fechamento de fábrica, venda à Brahma e fusão surpreendente. Portanto, vamos relembrar a queda de empresas grandiosas, reconhecidas pela tão famosa cerveja, mas que ainda deixa saudades em muitos […]

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O fechamento e venda à Brahma de 3 gigantes das cervejas no Brasil

Gigantes das cervejas no Brasil dão adeus aos mercados em território nacional após fechamento de fábrica, venda à Brahma e fusão surpreendente.

Portanto, vamos relembrar a queda de empresas grandiosas, reconhecidas pela tão famosa cerveja, mas que ainda deixa saudades em muitos consumidores.

Desse modo, a história que conta o fim das cervejarias Continental, Boop e Ritter é interligada, já que as empresas realizaram uma fusão gigantesca ainda nos anos 90.

De acordo com a Wikipédia, a Cervejaria Ritter foi fundada em Pelotas, em 1976, ficava instalada em uma área de 3.054 metros quadrados com uma produção de 4,5 milhões de garrafas de cerveja anualmente.

Enquanto, a Boop foi fundada em 1881, em Porto Alegre, que obteve um sucesso imediato com a receita caseira dos fundadores e em 1907 já era uma das mais importantes do país.

Entretanto, com o desaparecimento de grande parte das cervejarias nos anos posteriores, a cervejaria se fundiu com a Cervejaria Sassen e Cervejaria Ritter, em 1 de julho de 1924, para constituir a Cervejaria Continental, que instalou-se no prédio da Cervejaria Bopp com todo o seu maquinário.

A fusão decorreu, em grande parte, do processo de intensificação da concorrência e de concentração empresarial no setor cervejeiro da época, fomentado principalmente por companhias de outros estados como a Antártica e a Brahma.

Com isso, conseguindo retardar o ingresso da Cervejaria Brahma no estado, até 1946, quando a própria Cervejaria Continental foi adquirida.

Qual é a marca de cerveja mais vendida no Brasil?

Skol é a cerveja mais vendida no Brasil, seguida pela Brahma e Antarctica. A Schin e Itaipava, ficam em quarto e quinto lugar. O top 3 das mais vendidas é composto por marcas da Ambev (ABEV3), a grande empresa do setor presente na bolsa de valores brasileira.

Cervejaria Continental (Reprodução/Wikipédia)
Cervejaria Continental (Reprodução/Wikipédia)
Cervejaria Boop (Reprodução/Wikipédia)
Cervejaria Boop (Reprodução/Wikipédia)
Cervejaria Ritter (Reprodução/Wikipédia)
Cervejaria Ritter (Reprodução/Wikipédia)

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“Decisão extremamente difícil”: A falência de cervejaria popular após sucumbir a crise e adeus ao mercado https://tvfoco.uai.com.br/decisao-dificil-a-falencia-de-cervejaria-popular-apos-crise/ Sun, 17 Mar 2024 22:30:33 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1923762 A falência de famosa cervejaria em país Uma das maiores cervejarias conhecidas em país, teve que decretar falência após uma série de fatores. Após problemas financeiros, em especial a gigante de bebidas teve que encerrar suas operações. Mesmo com toda sua tradição e clientes apaixonados, essa gigante não resistiu ao fim. O anúncio de sua […]

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A falência de famosa cervejaria em país

Uma das maiores cervejarias conhecidas em país, teve que decretar falência após uma série de fatores. Após problemas financeiros, em especial a gigante de bebidas teve que encerrar suas operações.

Mesmo com toda sua tradição e clientes apaixonados, essa gigante não resistiu ao fim. O anúncio de sua falência pegou todo o mercado de surpresa e assustou compradores de várias partes dos Estados Unidos.

A cervejaria Anchor Brewing teve a falência decretada (Foto: Divulgação)

A cervejaria Anchor Brewing teve a falência decretada (Foto: Divulgação)

Conforme informações do O Globo divulgadas no dia 14 de julho de 2023, a Anchor Brewing Company, decretou falência após 127 anos de operações. Fundada em 1896, a cervejaria considerada pioneira entre artesanais dos Estados Unidos, explicou o motivo para acabar com as operações.

Em comunicado, a empresa esclareceu que a pandemia do coronavírus, a inflação e o mercado altamente competitivo contribuíram para a empresa fechar as portas. A gigante destacou que foram fatores combinados deixaram que levaram a empresa a essa situação.

Sam Singer, relações-públicas da Anchor, falou sobre a decisão publicamente. “Esta foi uma decisão extremamente difícil que a Anchor tomou somente após muitos meses de avaliação cuidadosa. Reconhecemos a importância e o significado histórico da Anchor para San Francisco e para a indústria cervejeira artesanal, mas os impactos da pandemia, a inflação, especialmente em San Francisco, e um mercado altamente competitivo deixaram a empresa sem opção a não ser tomar esta triste decisão de cessar as operações”.

Cerveja sem dúvidas é uma grande paixão do brasileiro - Foto: Canva

Cerveja sem dúvidas é uma grande paixão do brasileiro – Foto: Canva

QUAL A HISTÓRIA DA ANCHOR BREWING?

Fundada em São Francisco na Califórnia há 127 anos atrás, a cervejaria foi conhecer seu auge na década de 1970, onde ela mesma iniciou uma revolução cervejeira nos Estados Unidos.

Para se ter noção da ação da gigante, ela foi a primeira IPA desde a Lei Seca norte-americana. Para quem não sabe o que significa, é uma cerveja que apresenta abundância de lúpulos aromáticos e amargor acentuado. Isso é um sucesso entre uma parcela de pessoas que amam cerveja.

Conforme informações do site Catalisi, a partir dessa descoberta da Anchor, milhares de outras cervejarias passariam a repetir a ideia e seriam uma das mais famosas do mundo. Mesmo sendo tão revolucionária, a empresa hoje se encontra fechada após sua falência. É uma tristeza para os amantes de cerveja artesanal.

A cervejaria Anchor Brewing teve a falência decretada (Foto: Divulgação)

A cervejaria Anchor Brewing teve a falência decretada (Foto: Divulgação)

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R$ 5 BILHÕES e explosão de cofres: A cerveja AMADA comprada pela Heineken após anos dominando o Brasil https://tvfoco.uai.com.br/a-cervejaria-comprada-pela-heineken-apos-anos-no-brasil/ Sun, 07 Jan 2024 21:30:40 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1877924 O mega investimento da Heineken para adquirir cervejaria rival Heineken é uma das principais cervejarias do mundo. No Brasil a marca também é queridinha e está na lista das preferidas dos brasileiros. Mas, às vezes, nem só de boas vendas vive uma grande empresa. Aquisições também são importantes. E a Heineken é uma empresa que […]

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O mega investimento da Heineken para adquirir cervejaria rival

Heineken é uma das principais cervejarias do mundo. No Brasil a marca também é queridinha e está na lista das preferidas dos brasileiros. Mas, às vezes, nem só de boas vendas vive uma grande empresa. Aquisições também são importantes.

E a Heineken é uma empresa que gosta de fazer bons negócios, afinal, um bom entretenimento é importante para o crescimento da marca. E a gigante holandesa desembolsou bilhões para comprar uma rival.

Segundo o site da Forbes, no dia 13 de fevereiro de 2017, a Heineken anunciou o acordo fechado garantindo a compra da fabricante de bebidas Brasil Kirin Holding, o que acabou levando a holandesa para outro patamar, já que naquela ocasião, a compra fez dela a segunda maior cervejaria no país.

Para quem não sabe, a Brasil Kirin foi uma empresa de bebidas, que surgiu de uma fusão da empresa brasileira Schincariol e a japonesa Kirin Holdings Company, a princípio começou a investir em refrigerantes, mas logo partiu para as bebidas alcoólicas.

Kirin Brasil era dona de grandes marcas, muito amadas pelos brasileiros (Reprodução: Internet)

Kirin Brasil era dona de grandes marcas, muito amadas pelos brasileiros (Reprodução: Internet)

Na época, a época a Heineken anunciou que pagariea US$ 1,09 bilhão (5,3 bilhões de dólares na cotação atual) pela Brasil Kirin, a fim de aumentar sua presença no mercado brasileiro, fortalecer seu portfólio de marcas e ganhar escala.

Com a conclusão do negócio, a gigante holandesa passou a ter uma participação de mercado de quase 19%. Com o acordo, a Kirin marcou a sua saída do Brasil. O grupo japonês pagou cerca de US$ 3,9 bilhões em 2011 por 12 cervejarias, mas o negócio depois perdeu fatia de mercado e teve os custos elevados pela fraqueza da moeda local.

Brasil Kirin foi comprada pela Heineken (Foto: Divulgação)

Brasil Kirin foi comprada pela Heineken (Foto: Divulgação)

QUAIS ERAM AS MARCAS DA KIRIN?

Talvez você conheça as cervejas Schin, Glacial, Cintra, Baden Baden, Devassa e Eisenbahn, e a empresa era dona dessas marcas, vendidas em grande abundância nos mercados, concorrendo diretamente com a Ambev e o Grupo Petrópolis.

Brasil Kirin - (Reprodução: Internet)

Brasil Kirin – (Reprodução: Internet)

 

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Proibição da ANVISA e pedido de falência exposto na Record: Marca gigante das bebidas apela pra sobreviver https://tvfoco.uai.com.br/proibicao-da-anvisa-marca-de-bebidas-apela-pra-sobreviver/ Thu, 14 Dec 2023 17:44:06 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1861287 Marca de bebidas apela pra sobreviver após proibição da ANVISA e pedido de falência Exposta pela Record, marca muito famosa e gigante de bebidas tem proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e apela por pedido de recuperação judicial para não decretar falência de uma vez por todas. Acontece que em 2020, a famosa […]

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Marca de bebidas apela pra sobreviver após proibição da ANVISA e pedido de falência

Exposta pela Record, marca muito famosa e gigante de bebidas tem proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e apela por pedido de recuperação judicial para não decretar falência de uma vez por todas.

Acontece que em 2020, a famosa cervejaria Três Lobos, dona da marca Backer, teve seus produtos interditados, cuja a data de validade seja igual ou posterior a agosto do mesmo ano, pela Anvisa.

A medida foi tomada após os resultados laboratoriais divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento revelarem a presença das substâncias dietilenoglicol e monoetilenoglicol em seis outras marcas de cervejas produzidas pela Backer, além da marca Belorizontina.

Inicialmente, as duas substâncias foram encontradas na Belorizontina, que é vendida como Capixaba no Espírito Santo. Quatro mortes por intoxicação após o consumo da cerveja foram confirmadas. Mais 14 pessoas ficaram internadas, segundo informações da vigilância sanitária.

Diante disso, os comerciantes retiraram os produtos das prateleiras. De acordo com o Jornal da Record, na época, a empresa já enfrentava dívidas acumuladas passavam de R$400 mil.

Em nota, a cervejaria afirmou que a prioridade era custear o tratamento médico dos clientes e amparar as famílias. A Backer, teve os bens parcialmente bloqueados, e cerca de 150 funcionários foram demitidos.

A fábrica da cervejaria, em Belo Horizonte, ficou fechada por mais de dois anos. A comercialização e produção de cervejas ficaram suspensas até abril de 2022. Além disso, no ano passado, o Ministério da Agricultura (Mapa) multou a Backer em R$ 5 milhões pelo caso.

No entanto, em 2023, a marca continua se arrastando, e teve o pedido de recuperação aceito pela 2ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte, por suas obrigações financeiras que chegam perto de R$55,5 milhões.

Quando a cervejaria Backer foi fundada?

Situada no bairro Olhos D’água, na Região Oeste de Belo Horizonte, foi fundada em 1999 e está registrada em cartório como a primeira cerveja artesanal de Minas Gerais. É uma empresa familiar que nasceu da iniciativa dos irmãos Halim e Munir Lebbos para suprir uma grande demanda de cervejas especiais no Brasil.

Belorizontina (Reprodução/Internet)

Belorizontina (Reprodução/Internet)

Cerveja Backer (Reprodução/Internet)

Cerveja Backer (Reprodução/Internet)

Cervejaria Backer (Reprodução/Internet)

Cervejaria Backer (Reprodução/Internet)

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Crise e venda por R$2 bilhões: O fim de cervejaria gigantesca após ser comprada pela Heineken no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/o-fim-de-cervejaria-apos-ser-comprada-pela-heineken-no-brasil/ Tue, 07 Nov 2023 20:01:30 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1830672 Drástico fim para amada cervejaria no Brasil e vendida para Heineken A Heineken, hoje a segunda maior cervejaria do Brasil, foi fundada no dia 15 de fevereiro de 1864, em Amsterdã, nos Países Baixos, conta com mais de 85 mil funcionários e está situada em 70 países. Por mais que o Brasil seja o terceiro […]

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Drástico fim para amada cervejaria no Brasil e vendida para Heineken

A Heineken, hoje a segunda maior cervejaria do Brasil, foi fundada no dia 15 de fevereiro de 1864, em Amsterdã, nos Países Baixos, conta com mais de 85 mil funcionários e está situada em 70 países.

Por mais que o Brasil seja o terceiro maior consumidor de cerveja, o fim das cervejarias em campo nacional também estão sujeitas a acontecerem, e a Heineken aproveita deixa para fazer aquisição.

De acordo com a Heineken, a transação seria para transformar a operação da empresa no Brasil.

O país é responsável pelo 3° maior mercado global de produção de cervejas, atrás apenas da China e dos Estados Unidos. Além da cerveja que leva o nome da marca, a Heineken tem em seu portfólio de produtos das marcas Kaiser, Sol e Bavaria.

QUAL CERVEJARIA FALIU?

De acordo com informações do site Poder 360, em fevereiro de 2017, a cervejaria Brasil Kirin foi vendida para Heineken, se tornando a 2ª maior produtora de cerveja do país ficando atrás somente da Ambev.

O valor da transação com a japonesa Kirin Holdings Company foi de € 664 milhões, o equivalente a R$ 2,2 bilhões.

Levando em conta os riscos associados à economia brasileira e a situação da concorrência em um mercado estancado, a Kirin chegou à conclusão de que seria difícil transformar o Brasil Kirin em uma atividade rentável”, disse a empresa em nota oficial, para explicar a venda.

Essa junção ocorreu em 2012, mas já 2014, a Brasil Kirin começou a enfrentar dificuldades financeiras por conta da situação em que o país se encontrava, e apenas 3 anos depois, foi anunciada a venda para a Heineken.

A Brasil Kirin operava 12 fábricas com rede de vendas e de distribuição própria de produtos. Com a compra da concorrente, a Heineken viu a possibilidade de aumentar sua participação nos mercados do Norte e Nordeste do país.

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