O Banco Central anunciou uma nova lei que impacta diretamente todos os usuários de PIX no Brasil. Veja todos os detalhes

Uma nova regra do Banco Central já está em vigor e atinge diretamente todos os brasileiros que usam o Pix, o sistema de pagamentos instantâneos mais popular do país.

Desde o dia 01 de julho, os bancos estão obrigados a cruzar os dados das chaves Pix com os cadastros da Receita Federal, uma medida que promete mudar o jogo no combate a fraudes e irregularidades.

Agora, toda vez que um usuário cadastrar, alterar, portar ou reivindicar uma chave Pix, seja ela vinculada ao CPF, CNPJ, e-mail, número de celular ou uma chave aleatória, os dados informados precisarão estar 100% de acordo com os registros oficiais da Receita.

Caso exista alguma divergência ou inconsistência, a chave acabará sendo automaticamente excluída.

Mas, o que muda com a nova regra do Pix?

A mudança transforma em obrigação o que antes era apenas uma recomendação. Antes, instituições não precisavam confirmar com exatidão os dados do titular da chave Pix com os da Receita.

Isso abria brechas para fraudes, como o uso de nomes parecidos com empresas reais ou até mesmo o cadastro em nome de pessoas falecidas.

Com a nova regra, apenas chaves vinculadas a dados corretos e regulares poderão continuar ativas. Estão automaticamente invalidadas:

• Chaves associadas a CPFs com status “suspenso”, “cancelado”, “nulo” ou de “titular falecido”;
• CNPJs com status “inapto”, “baixado”, “suspenso” ou “nulo”.

Quantas pessoas serão afetadas?

• Embora o impacto pareça abrangente, o Banco Central afirma que a medida afeta apenas 1% das chaves Pix.
• No entanto, isso representa milhões de usuários: só entre pessoas físicas, 3,5 milhões de chaves estão registradas em nome de falecidos.
• Outras 4,5 milhões têm grafia inconsistente, e mais de 150 mil estão associadas a CPFs suspensos, cancelados ou nulos.
• Aliás, já no caso de empresas, mais de 1,6 milhão de CNPJs irregulares estavam ativos como chave Pix.

Chave aleatória, e-mail e número de celular

Para as chaves aleatórias, compostas por uma combinação única de letras e números, não será mais possível alterar os dados vinculados. Quem quiser atualizar as informações terá que excluir a chave antiga e criar uma nova.

No caso de chaves associadas a e-mails, não será mais possível mudar a titularidade, mesmo com autorização.

Já para chaves vinculadas a número de celular, a mudança de titular seguirá sendo permitida, devido à frequência com que linhas acabam trocadas.

Afinal, como verificar a situação do CPF ou CNPJ?

É possível consultar a situação do CPF diretamente no site da Receita Federal, na opção “Comprovante de situação cadastral”.

Caso o CPF esteja suspenso, o próprio site oferece um formulário para iniciar a regularização. Para empresas, é possível consultar o status do CNPJ no mesmo site.

Medidas contra fraudes e punição para instituições

Em resumo, o BC vai monitorar as instituições e poderá aplicar sanções caso descumpram as novas regras. A ideia é tornar o Pix mais seguro e confiável, reduzindo os casos de golpes e uso de dados indevidos.

A exclusão da chave Pix será obrigatória sempre que houver qualquer irregularidade identificada durante movimentações como registro, alteração ou portabilidade.

Como fica a devolução de valores?

Desde novembro de 2024, havia um limite de R$ 200 para devolução de transferências feitas para contas sem chave Pix cadastrada. Ademais, agora, o Banco Central voltou atrás e retirou esse limite, facilitando o processo de estorno em casos legítimos.

Com essas novas regras, o Pix se fortalece cada vez mais como uma plataforma mais segura, confiável e alinhada à realidade cadastral do CPF e CNPJs dos brasileiros.

Ademais, quem usa o Pix precisa ficar atento e, caso seja necessário, regularizar seus dados na Receita Federal para não correr o risco de perder a chave de pagamento.

Por fim, veja: PIX errado? Como estornar valor no Nubank hoje 19/7

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Banco Central vai excluir quase 10 milhões de chaves PIX e você precisa saber se a sua está na lista de bloqueio

O Banco Central realizará a exclusão de quase 10 milhões de chaves PIX , e a sua pode estar entre elas.

Essa medida limpa o sistema, elimina registros não usados e aumenta a segurança e a eficiência das transações.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Diário do Comércio, detalha agora medida do Banco Central.

Decisão do Banco Central

O Banco Central do Brasil anunciou que excluirá cerca de 10 milhões de chaves Pix do sistema a partir de julho de 2025.

Contudo, essa medida visa aprimorar a segurança e a confiabilidade das transações financeiras no país. A jornalista Gabriela Giordani comunicou a decisão em reportagem publicada no Diário do Comércio.

Critérios para Exclusão das Chaves PIX

As chaves Pix vinculadas a CPFs ou CNPJs com irregularidades na base de dados da Receita Federal estão sujeitas à exclusão.

Porém, entre os motivos estão:

• CPF ou CNPJ suspensos ou cancelados;
• Titular falecido;
• Dados cadastrais inconsistentes ou desatualizados;
• Status nulo ou com erros de grafia.

No entanto, apesar do número elevado de chaves, essa medida afeta apenas 1% das chaves Pix cadastradas.

Impacto

Destacam-se entre os CPFs com chaves Pix que serão excluídas:

• 4,5 milhões com grafia inconsistente;
• 3,5 milhões com titular falecido;
• 30 mil com CPF suspenso;
• 20 mil com CPF cancelado;
• 100 com CPF nulo.

Essas inconsistências podem ocorrer devido a erros de digitação, falecimento do titular ou problemas administrativos.

Além disso, o principal objetivo da exclusão das chaves Pix é aumentar a segurança do sistema de pagamentos instantâneos no Brasil.

Contudo, ao remover chaves vinculadas a dados inconsistentes ou irregulares, busca-se reduzir fraudes e garantir a integridade das transações financeiras.

O que fazer se minha chave Pix foi excluída?

Os usuários que tiverem suas chaves Pix excluídas deverão cadastrar novas chaves para continuar utilizando o sistema.

Porém, é recomendável que as pessoas físicas e jurídicas verifiquem e atualizem seus dados cadastrais junto à Receita Federal para evitar a exclusão de suas chaves.

CONCLUSÃO

Por fim, a exclusão de quase 10 milhões de chaves Pix pelo Governo Federal é uma medida necessária para aprimorar a segurança e a confiabilidade do sistema de pagamentos no Brasil.

Contudo, embora afete uma pequena porcentagem dos usuários, é fundamental que todos estejam atentos à regularização de seus dados cadastrais para garantir a continuidade das transações financeiras.

Veja também matéria especial sobre: Nova lei do Banco Central avisa quais chaves PIX serão excluídas.

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Banco Central realiza suspensão de 3,5 milhões no PIX em 2025 após descoberta grave e principais bancos como Caixa e Itaú já estão cientes da medida

O Banco Central suspendeu R$ 3,5 milhões no PIX neste início de 2025, após identificar movimentações suspeitas.

A medida afeta diretamente e já mobilizou instituições como Caixa Econômica Federal, Itaú e outros bancos de grande porte, que acompanham o caso com atenção.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Tudo Celular, detalha agora grande descoberta do Banco Central.

Decisão do Banco Central

​O Banco Central do Brasil anunciou, em 6 de março de 2025, mudanças significativas nas regras do Pix para reforçar a segurança das transações financeiras.

A principal alteração determina que chaves Pix associadas a CPFs e CNPJs irregulares sejam excluídas do sistema.

Contudo, essa medida visa coibir fraudes e garantir a integridade do sistema de pagamentos instantâneos.

Chaves de pessoas mortas

De acordo com o Banco Central, aproximadamente 8 milhões de chaves Pix apresentam irregularidades.

Além disso, desse total, 3,5 milhões estão vinculadas a CPFs de pessoas falecidas, enquanto 4,5 milhões possuem divergências na grafia dos nomes em relação aos registros da Receita Federal.

No entanto, há casos de chaves associadas a CPFs suspensos, cancelados ou nulos.

Novas regras

As novas diretrizes estabelecem que CPFs com situação cadastral “suspensa”, “cancelada”, “titular falecido” ou “nula” não poderão ter chaves Pix registradas.

Porém, da mesma forma, CNPJs com status “suspensa”, “inapta”, “baixada” ou “nula” serão impedidos de manter chaves ativas no sistema.

As instituições financeiras e de pagamento são responsáveis por assegurar a conformidade dessas informações, realizando verificações sempre que houver operações como registro, alteração de informações ou portabilidade de chaves Pix.

Objetivo

Breno Santana Lobo, chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, enfatizou que o objetivo da medida é combater fraudes e não restringir o acesso ao Pix.

Além disso, ele destacou que as instituições financeiras devem excluir as chaves Pix apenas quando houver evidência de fraude, estando sujeitas a penalidades, como multas, caso não cumpram as novas regras. ​

Principais pontos das novas regras do Pix:​

• Exclusão de chaves Pix associadas a CPFs e CNPJs irregulares.​
• Responsabilidade das instituições financeiras em verificar a conformidade dos dados.​
• Objetivo de prevenir fraudes e assegurar a integridade do sistema.​
• Possibilidade de penalidades para instituições que não cumprirem as normas.​
• Usuários devem consultar a Receita Federal para verificar a situação cadastral.​

Como saber se minha chave Pix pode ser cancelada?

Para os usuários que desejam verificar a regularidade de seu CPF ou a possibilidade de cancelamento da chave Pix, é necessário consultar a situação cadastral no site da Receita Federal.

Contudo, se suspenderem a chave Pix, o usuário deve regularizá-la diretamente no site.

CONCLUSÃO 

Por fim, essas mudanças refletem o compromisso do Banco Central em aprimorar continuamente a segurança do Pix. Assim, protegendo os usuários e fortalecendo a confiança no sistema de pagamentos instantâneos.

Porém, a colaboração entre a autoridade monetária, as instituições financeiras e os usuários é fundamental para o sucesso dessas medidas. E também para a prevenção de atividades fraudulentas no ambiente digital.

Veja também matéria especial sobre: Tralli paralisa JH com decreto do Banco Central e crava nova lei que proíbe uso do PIX à lista de CPFs em 2025.

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A Caixa, Itaú e outras instituições estão cientes a respeito de uma decisão do Banco Central que decretou a suspensão de 3,5 milhões de chaves PIX

O Banco Central tem a função de gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país e do sistema financeiro como um todo.

Dessa vez, falaremos a respeito de um comunicado do Banco Central que decretou a suspensão de 3,5 milhões de chaves PIX no Brasil. Aliás, a decisão tem uma importante explicação.

Segundo informações do jornal O Globo, esse número elevado de chaves PIX está em nome de pessoas falecidas. Elas serão excluídas para evitar fraudes, segundo as novas regras.

Além disso, outras 4,5 milhões de chaves têm grafia errada do nome. Vale lembrar que o Banco Central se preocupa bastante com as transferências via PIX e busca evitar irregularidades.

Atualmente, o BC registra 836 milhões de chaves PIX cadastradas, das quais 796 milhões são ligadas a pessoas físicas (CPFs). Aliás, desse total, 99% estão em situação regular.

Por isso, é importante que cada cliente que usa a ferramenta PIX para fazer transferências confira se o CPF está regular. Caso contrário, o indivíduo corre o sério risco de ter a chave cancelada.

Para descobrir se o CPF está regular, é necessário consultar o site da Receita Federal em aba específica de Comprovante de Situação Cadastral. Em caso de suspensão, corrija imediatamente.

Considerações finais

O Banco Central surpreendeu ao tomar uma importante medida relacionada as chaves PIX que pode afetar diretamente clientes do Itaú, Caixa e outras instituições financeiras. Estamos falando sobre 3,5 milhões de chaves PIX em nome de pessoas falecidas. Elas terão a chave cancelada para evitar irregularidades ou até mesmo golpes. Por isso, tome bastante cuidado para saber se seu CPF está regular.

Quais os maiores banco do Brasil em números de clientes?

Segundo o Banco Central o Nubank, a instituição digital fundado em 2013, ultrapassou o Itaú em número de clientes e se torna o terceiro maior banco do país, com mais de 100 milhões de clientes.

1. Caixa Econômica Federal – 154.165.425
2. Bradesco – 109.110.309
3. Nubank – 100.770.273
4. Itaú – 98.503.297
5. Banco do Brasil- 78.075.019
6. Santander – 68.852.135
7. PicPay – 60.212.142
8. MercadoPago – 60.105.579
9. Inter – 35.128.488
10. PagBank/PagSeguro – 32.790.396

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades no geral clicando aqui.

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