Uber decide encerrar operações em país após motivo surpreendente ser revelado e deixa milhões de usuários em choque com o desfecho inesperado

A Uber fez sua saída de um país após enfrentar um impasse que se arrastava há meses e, com isso, deixou milhares de usuários perplexos diante da notícia.

A decisão pegou os clientes de surpresa, sobretudo porque a plataforma continuava operando normalmente até a véspera da retirada.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do O Antagonista, detalha agora fim das operações da Uber.

Fim de operações da Uber

Em agosto de 2016, a Uber anunciou sua saída do mercado chinês ao vender suas operações para a rival local Didi Chuxing, em um acordo avaliado em US$ 35 bilhões.

Contudo, a transação incluiu uma participação de 17,7% da Uber na Didi e a nomeação de seu CEO, Travis Kalanick, para o conselho da empresa chinesa.

Porém, esse movimento representou o fim de uma intensa competição que resultou em perdas financeiras significativas para a Uber.

Motivos por trás da saída da Uber da China

• Concorrência local agressiva: A Didi Chuxing, formada pela fusão das empresas Didi Dache e Kuaidi Dache, dominava o mercado chinês com mais de 80% de participação. Além disso, a Uber enfrentou dificuldades para competir com a infraestrutura e o conhecimento local da Didi.
• Despesas elevadas: A Uber investiu pesadamente em subsídios para atrair motoristas e passageiros, resultando em perdas superiores a US$ 2 bilhões em dois anos.
• Desafios regulatórios: A empresa enfrentou um ambiente regulatório complexo e em constante mudança. Com leis locais que favoreciam empresas nacionais, dificultando a operação de empresas estrangeiras como a empresa.

Estratégia da empresa

Ao vender sua operação para a Didi, a Uber obteve uma participação significativa na empresa chinesa, permitindo-lhe continuar a se beneficiar do crescimento do mercado local.

Além disso, a experiência adquirida na China influenciou a estratégia global da Uber. Assim, levando-a a focar em mercados mais favoráveis e a adaptar suas operações para atender melhor às necessidades locais.

Por fim, a transição para a Didi causou incertezas entre motoristas e passageiros.

Como virar motorista Uber?

Para se tornar um motorista da Uber no Brasil, siga estas etapas essenciais:

1. Cadastro na plataforma: Acesse o site oficial da Uber ou baixe o aplicativo de parceiro para iniciar o processo de inscrição.
2. Documentação necessária:
   • CNH definitiva com a observação “Exerce Atividade Remunerada (EAR)”.
   • CRLV do veículo a ser utilizado.
   • Foto de perfil atualizada, tirada de frente, bem iluminada e sem óculos escuros
3. Verificação de segurança: A empresa realizará uma análise dos documentos e antecedentes criminais.
4. Aprovação e ativação: Após a aprovação, você receberá um aviso para baixar o aplicativo de motorista e começar a rodar.

CONCLUSÃO

Por fim, a saída da empresa da China ilustra os desafios enfrentados por empresas estrangeiras em mercados altamente competitivos e regulados.

Porém, embora tenha representado um revés para a empresa, a estratégia de venda para a Didi permitiu-lhe mitigar perdas e focar em mercados mais promissores.

Contudo, essa decisão estratégica reflete a necessidade de adaptação e flexibilidade no cenário global de negócios.

Veja também matéria especial sobre: Uber e 99 atingidas: 2 gigantes dos apps sofrem reviravolta com suspensão em decreto de Nunes em SP.

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Uber encerra suas operações de forma inesperada em país e deixa milhões de usuários e motoristas sem alternativa

A Uber encerrou suas operações de forma abrupta em país, deixando milhões de usuários e motoristas sem alternativa imediata e gerando um clima de incerteza no setor de transporte por aplicativo.

A decisão, tratada como um verdadeiro divisor de águas, impactou diretamente a mobilidade urbana e acendeu um alerta sobre a dependência de serviços digitais.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do O Antagonista, detalha agora fim das operações da Uber.

Adeus da Uber

Em agosto de 2016, a Uber anunciou sua saída do mercado chinês ao vender suas operações para a rival local Didi Chuxing, em um acordo avaliado em US$ 35 bilhões.

Contudo, a transação incluiu uma participação de 17,7% da Uber na Didi e a nomeação de seu CEO, Travis Kalanick, para o conselho da empresa chinesa.

Porém, esse movimento representou o fim de uma intensa competição que resultou em perdas financeiras significativas para a Uber.

Motivos por trás da saída da Uber da China

• Concorrência local agressiva: A Didi Chuxing, formada pela fusão das empresas Didi Dache e Kuaidi Dache, dominava o mercado chinês com mais de 80% de participação. Além disso, a Uber enfrentou dificuldades para competir com a infraestrutura e o conhecimento local da Didi.
• Despesas elevadas: A Uber investiu pesadamente em subsídios para atrair motoristas e passageiros, resultando em perdas superiores a US$ 2 bilhões em dois anos.
• Desafios regulatórios: A empresa enfrentou um ambiente regulatório complexo e em constante mudança. Com leis locais que favoreciam empresas nacionais, dificultando a operação de empresas estrangeiras como a empresa.

Estratégia da empresa

Ao vender sua operação para a Didi, a Uber obteve uma participação significativa na empresa chinesa, permitindo-lhe continuar a se beneficiar do crescimento do mercado local.

Além disso, a experiência adquirida na China influenciou a estratégia global da Uber. Assim, levando-a a focar em mercados mais favoráveis e a adaptar suas operações para atender melhor às necessidades locais.

Por fim, a transição para a Didi causou incertezas entre motoristas e passageiros.

Como virar motorista Uber?

Para se tornar um motorista da Uber no Brasil, siga estas etapas essenciais:

1. Cadastro na plataforma: Acesse o site oficial da Uber ou baixe o aplicativo de parceiro para iniciar o processo de inscrição.
2. Documentação necessária:
   • CNH definitiva com a observação “Exerce Atividade Remunerada (EAR)”.
   • CRLV do veículo a ser utilizado.
   • Foto de perfil atualizada, tirada de frente, bem iluminada e sem óculos escuros
3. Verificação de segurança: A empresa realizará uma análise dos documentos e antecedentes criminais.
4. Aprovação e ativação: Após a aprovação, você receberá um aviso para baixar o aplicativo de motorista e começar a rodar.

CONCLUSÃO

Por fim, a saída da empresa da China ilustra os desafios enfrentados por empresas estrangeiras em mercados altamente competitivos e regulados.

Porém, embora tenha representado um revés para a empresa, a estratégia de venda para a Didi permitiu-lhe mitigar perdas e focar em mercados mais promissores.

Contudo, essa decisão estratégica reflete a necessidade de adaptação e flexibilidade no cenário global de negócios.

Veja também matéria especial sobre: Uber e 99 atingidas: 2 gigantes dos apps sofrem reviravolta com suspensão em decreto de Nunes em SP.

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Com seis dias de trabalho e turnos de 12 horas, um sistema levanta debates globais sobre direitos trabalhistas, saúde mental e os riscos de transformar produtividade em culto à exaustão

Agora imagine só a cena, um CLT trabalhando 12 horas por dia, 6 dias por semana… Pesado, não é mesmo?

Agora imagina multiplicar isso por seis? Pois é, parece exagero, mas essa é a realidade de muitos trabalhadores em um dos países mais poderosos do mundo: a China.

Por lá, a lei trabalhista permite um modelo chamado 996. Ele ganhou esse nome porque coloca as pessoas para trabalhar das 9h da manhã às 9h da noite, seis dias por semana.

Sim, são 12 horas por dia, 72 horas por semana. E o pior é que isso não é exceção, é regra em muitas empresas, principalmente de tecnologia.

Essas duas situações trazidas pela lei, de fato, caem como bomba no colo de milhares de CLTs neste momento, uma vez que no Brasil essa ideia beira ao absurdo e até mesmo pode levar à processos trabalhistas.

Pensando nesse choque, a equipe especializada em direitos e legislação trabalhista do TV Foco, baseada em informações do portal PontoTel, traz abaixo como essas regras chinesas são executadas e os trabalhadores que se encaixam nessa situação.

Por que o sistema 996 ficou famoso (e polêmico)?

Esse modelo ficou conhecido depois que grandes empresas de tecnologia chinesas começaram a adotá-lo.

A ideia é simples: quanto mais tempo no trabalho, mais resultados.

O bilionário Jack Ma, dono do Alibaba, defendeu essa rotina dizendo que “trabalhar 12 horas por dia é uma bênção” e que “só assim as empresas e os profissionais vencem na vida”.

No entanto, a realidade que aparece fora dos escritórios é bem diferente e com consequências desastrosas à saúde e principalmente ao psicológico:

• Cansaço extremo;
• Doenças;
• Pouco espaço para a vida pessoal.

Trabalhar tanto faz mal? A ciência responde: sim!

A Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou bem claro: trabalhar muito pode até matar.

• A entidade revelou que quem ultrapassa 55 horas semanais no trabalho tem 35% mais chances de sofrer um AVC e 17% mais riscos de ter doenças do coração.

• Quando falamos do 996, esse número sobe ainda mais, já que a jornada chega a 72 horas por semana.

• Além disso, estudos mostram que o estresse no trabalho também afeta a felicidade das pessoas, prejudica o convívio com a família e aumenta o risco de esgotamento mental — o famoso burnout.

O que diz de fato a lei trabalhista chinesa sobre isso?

A resposta para essa pergunta é: depende!

A lei chinesa diz que o trabalhador deveria cumprir, no máximo, 44 horas semanais, com limite de 8 horas por dia.

Mas existe uma brecha: empresas que justificam “condições especiais” conseguem permissão para usar outras regras, que muitas vezes abrem caminho para o 996.

Porém, ainda em 2021, o próprio governo chinês passou a fiscalizar e punir empresas que abusam dessa carga horária.

A Justiça do país considera o 996 um modelo que ultrapassa o limite do aceitável.

Quem trabalha no sistema 996 na China?

Em suma, esse modelo aparece muito em empresas de tecnologia, principalmente startups.

As vagas costumam pedir pessoas com alto nível de energia, disponibilidade total de horário e capacidade de lidar com muita pressão.

Geralmente, as funções que mais caem nesse regime são:

• Programadores de software;
• Designers gráficos e de produto;
• Profissionais de marketing digital;
• Analistas de dados;
• Gerentes e líderes de produto.

Além de habilidades técnicas, quem entra nesse mercado precisa aceitar uma rotina que praticamente elimina o tempo livre.

E no Brasil? O sistema 996 seria possível?

No Brasil, a Constituição Federal e a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) limitam a jornada padrão a 44 horas semanais, geralmente divididas em 8 horas por dia (com possibilidade de até 2 horas extras, desde que remuneradas).

Sendo assim, um esquema como o 996 — que exige 72 horas semanais — não se encaixa na legislação brasileira.

E, mesmo que o trabalhador aceitasse, o empregador estaria cometendo uma infração, sujeita a multa e outras penalidades trabalhistas.

Além disso, o Brasil tem regras claras sobre:

• Limite de horas extras: O máximo permitido é de 2 horas por dia, salvo exceções muito específicas.
• Intervalo obrigatório: De pelo menos 1 hora para quem trabalha mais de 6 horas por dia.
• Descanso semanal remunerado;
• Adicional de insalubridade e noturno: De o trabalho for em horários extremos ou ambientes prejudiciais à saúde.

Ou seja, trocando em miúdos, se uma empresa tentasse aplicar algo parecido com o 996 no Brasil, seria alvo fácil de ações trabalhistas e fiscalização do Ministério do Trabalho.

Conclusão:

Nos últimos anos, o mundo inteiro começou a discutir formas de equilibrar vida pessoal e trabalho.

Mas o sistema 996 segue mostrando como jornadas longas cobram um preço alto — e, muitas vezes, esse preço é a saúde.

A produtividade pode até subir no começo, mas nenhum sucesso compensa quando a vida perde qualidade.

Por fim, o futuro do trabalho precisa valorizar tanto os resultados quanto o bem-estar das pessoas.

Mas, para saber mais sobre mais leis trabalhistas e outros direitos CLTs, clique aqui.*

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Uber encerra operações em um país, deixando milhões de usuários devastados com a notícia e abalando a mobilidade urbana

Muitos não sabem, mas a Uber, uma das maiores empresas de mobilidade urbana do mundo, anunciou o encerramento definitivo de suas operações em um país, causando grande choque e abalando milhares de usuários e motoristas locais.

No entanto, essa decisão levantou questões sobre os desafios da empresa em mercados altamente competitivos e regulamentados.

Trata-se do mercado chinês, do qual a Uber se despediu oficialmente no ano de 2016.

Sendo assim, a partir de informações coletadas por meio dos portais Uol Economia, Estadão e BBC Brasil, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo a ordem cronológica desses fatos e os motivos que levaram a empresa a esse adeus.

O início de tudo (2014)

• Entrada: Em 2014, a Uber lançou suas operações no país, expandindo rapidamente suas atividades para dezenas de cidades.

• A empresa chegou a oferecer uma alternativa inovadora ao transporte tradicional, atraindo uma base considerável de usuários e motoristas.

• Porém, desde o início, a Uber passou a enfrentar desafios significativos, incluindo forte concorrência e resistência de regulações governamentais cada vez mais rigorosas.

Guerra e dificuldades (2016):

• Começou a ruir: Mas, em 2016, ela já enfrentava uma competição intensa, especialmente com a empresa local Didi Chuxing.

• A disputa entre as duas companhias gerou uma “guerra de subsídios”, na qual ambas investiram pesadamente em descontos e incentivos para atrair usuários e motoristas.

• Esse cenário resultou em perdas financeiras bilionárias para ambas as empresas, tornando a operação da Uber insustentável a longo prazo.

• Por fim, em agosto de 2016, diante do prejuízo acumulado e da dificuldade em superar a concorrência local, não teve outra alternativa a não ser anunciar o fim.

Assim, a empresa vendeu suas operações para a Didi Chuxing em troca de uma participação minoritária na empresa chinesa.

Declaração da Uber sobre a despedida na China:

Ao anunciar a decisão, o então CEO da Uber, Travis Kalanick, afirmou que a empresa precisava buscar sustentabilidade e que “servir as cidades chinesas de forma lucrativa era um desafio”.

Com isso, a fusão com a Didi Chuxing permitiria que a Uber redirecionasse seus recursos para outros mercados e iniciativas futuras, como o desenvolvimento de veículos autônomos.

A Didi Chuxing, por sua vez, comemorou a aquisição, afirmando que a integração das operações ajudaria a aprimorar a eficiência e a qualidade dos serviços oferecidos aos usuários.

Como ficaram os usuários com o fim da Uber na China?

Com a saída definitiva da Uber, a Didi Chuxing se consolidou como a principal opção de transporte por aplicativo no país.

Atualmente, a plataforma atende milhões de passageiros e motoristas, garantindo a continuidade do serviço para os moradores locais.

Além da Didi Chuxing, outras empresas menores também passaram a ganhar espaço, oferecendo alternativas adicionais aos usuários, como aplicativos locais que buscam preencher a lacuna deixada pela Uber.

Mas isso já é uma outra história…

Conclusão:

A saída da Uber na China refletiu os desafios que empresas globais enfrentam ao competir com concorrentes locais bem estabelecidos e a necessidade de adaptação a regulações específicas.

No entanto, apesar do impacto inicial entre usuários e motoristas, o mercado encontrou alternativas viáveis, garantindo a continuidade do transporte por aplicativo na região.

Mas, para saber mais informações sobre a Uber, ou outras modalidades em mobilidade urbana, clique aqui*.

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Rede rival do McDonald’s alcança topo e supera gigante do fast-food após oferecer até mesmo casquinha de sorvete por menos de R$1

E o ranking dos maiores fast-foods mundiais se despede da liderança do McDonald’s para dar lugar a uma outra rede, a qual esmaga a norte-americana neste ano de 2025.

Além disso, ela vende produtos a valores extremamente competitivos, incluindo casquinhas de sorvete sendo vendidas ao equivalente a R$1, o que rivaliza com um dos maiores clássicos do McDonald’s.

Trata-se da gigante chinesa Mixue Bingcheng, especializada em chá de bolhas e sorvetes variados.

Sendo assim, a partir de informações do portal Ig Notícias, a equipe especializada em economia do TV Foco traz tudo o que você precisa saber da rede e se ela existe no Brasil.

No topo:

Pois é, quem diria, mas a nova queridinha do momento ultrapassou a marca americana em número de lojas.

• De acordo com o ranking, ela atingiu a marca de mais de 45 mil unidades globalmente em setembro de 2024, enquanto o McDonald’s possui cerca de 41.800 restaurantes;

• O Mixue se tornou líder global no setor de fast food. Conforme dito acima, a rede é conhecida por seu modelo de preços acessíveis, como sorvetes cremosos vendidos por apenas um yuan (cerca de 87 centavos de real) e bebidas que variam entre 2 e 8 yuans (R$ 1,60 a R$ 6,41).

Essa política de preços baixos tem sido uma das principais estratégias por trás do rápido crescimento da empresa.

Uma história de encher os olhos

Fundada em 1997 por Zhang Hongchao, a Mixue Bingcheng iniciou suas atividades como uma pequena loja especializada em gelo raspado e bebidas geladas.

O empresário sempre teve uma visão clara: permitir que as pessoas ao redor do mundo “comam bem e bebam bem por apenas dois dólares americanos”.

Com isso, a empresa apostou em um modelo de negócios baseado em franquias, com mais de 99% de suas lojas sendo franqueadas.

A principal fonte de receita da mistura vem da venda de materiais alimentícios, equipamentos e embalagens para seus franqueados.

Mas, apesar de ter o maior número de lojas, a Mixue ainda fica atrás de outras redes ocidentais, como Starbucks e Tim Hortons, no que diz respeito à receita.

No entanto, a rede está crescendo de maneira impressionante: nos primeiros nove meses de 2024, seu lucro líquido saltou 42%, alcançando 3,49 bilhões de yuans (aproximadamente R$ 2,8 bilhões).

Sua receita aumentou 21%, chegando a 18,7 bilhões de yuans (cerca de R$ 15 bilhões).

Expansão Global

Embora a maior parte de suas lojas esteja na China (cerca de 90%), a Mixue também expandiu sua presença para outros países, incluindo:

• Indonésia;
• Vietnã;
• Malásia;
• Tailândia;
• Japão;
• Coreia do Sul;
• Austrália.

No entanto, ainda não há unidades da Mixue Bingcheng no Brasil.

Isso porque ela se concentra na expansão nos mercados asiáticos e da Ásia-Pacífico.

Mas isso não quer dizer que ela não esteja abrindo possibilidades para mercados ocidentais no futuro.

Quais são as expectativas para a Mixue Bingcheng no Brasil?

O crescimento da Mixue Bingcheng mostra que o mercado global de fast food está em constante evolução e transformação rápida.

Conforme dito acima, a marca chinesa conseguiu se destacar graças ao seu modelo de negócios de franquias, preços acessíveis e uma proposta simples, mas eficaz.

Além disso, o seu sucesso tem mudado a dinâmica do setor, desafiando potências tradicionais como o McDonald’s e abrindo caminho para novas marcas no mercado global.

Nesse quesito, as expectativas quanto ao futuro da chinesa são algo que gera interesse no mercado.

Até porque, a sua estratégia pode, eventualmente, ser replicada em mercados ocidentais, como os Estados Unidos ou até mesmo o Brasil, onde o McDonald’s ainda domina o setor e a empresa ainda não possui uma unidade.

A rede chinesa está em uma trajetória de crescimento acelerado e, se continuar nesse ritmo, pode se tornar um forte concorrente global para outras marcas determinantes.

Conclusão:

Em suma, a rede chinesa Mixue Bingcheng superou o McDonald’s em número de lojas globais, atingindo mais de 45 mil unidades em 2024, graças à sua estratégia de preços acessíveis, como sorvetes vendidos por menos de R$1.

Especializada em chá de bolhas e sorvetes, a Mixue expandiu-se principalmente na Ásia, mas ainda não chegou ao Brasil.

Por fim, com um modelo de franquias e crescimento acelerado, a marca desafia gigantes do fast-food e pode se tornar um concorrente global ainda mais forte no futuro.

Mas, para saber mais informações sobre outras redes de fast-food, clique aqui*.

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Instituição gigantesca, tão famosa quanto a Caixa Econômica Federal, chega ao fim e tem falência decretada após atingir uma dívida de R$ 1,7 trilhão

Sem dúvidas, a Caixa Econômica Federal é uma das instituições mais reconhecidas no Brasil. No mesmo nível de popularidade, uma gigante teve sua falência decretada após uma dívida de R$ 1,7 trilhão.

Sendo considerada uma das maiores empresas em seu país, a instituição, tão grande como a querida Caixa, viu o fim chegar. A notícia foi cravada no Jornal Nacional, por meio de Renata Vasconcellos.

Na edição do JN exibida no dia 29 de janeiro do ano passado, a jornalista confirmou o terrível desfecho da empresa. Trata-se da falência de uma das maiores incorporadoras imobiliária da China.

JN confirma fim de mega empresa

Naquela ocasião, conforme apurado pelo TV FOCO, Renata trouxe à tona uma das maiores falências mundiais: o fim da Evergrande, um dos maiores símbolos da economia da China, fundada em 1996.

“A Justiça de Hong Kong decretou a falência de um dos símbolos do crescimento chinês. A Evergrande já foi a incorporadora imobiliária com o maior valor de mercado do planeta“, assim, iniciou a apresentadora.

Que seguiu: “com obras em 280 cidades da China. Hoje, acumula dívidas de US$ 300 bilhões“, destacando que, na época da reportagem, esse valor se aproximava dos R$ 1,7 trilhão.

De acordo com as informações, a empresa de construção civil teve falência decretada por um Tribunal de Hong Kong. A repercussão do fim da gigante foi mundial e desencadeou uma crise no setor na China.

Por se tratar de uma incorporadora, outras pequenas empresas acabaram sendo afetadas. “Economistas veem risco sobre a quebra, já que pode afetar siderúrgicas e mineradoras”, ressaltou Renata Vasconcellos.

A Evergrande

Em suma, a Evergrande foi uma das maiores incorporadoras imobiliárias da China, fundada em 1996.

A empresa desempenhou um papel crucial na urbanização do país e diversificou seus investimentos em setores como futebol, carros elétricos e tecnologia.

Porém, devido a dívidas superiores a US$ 300 bilhões, a Evergrande entrou em colapso em 2021. Em 2024, a empresa foi oficialmente liquidada por um tribunal de Hong Kong.

Apesar da falência, sua contribuição para o desenvolvimento urbano e sua visão de diversificação são aspectos positivos de sua trajetória.

Considerações finais

• A falência da Evergrande, uma das maiores incorporadoras imobiliárias da China, com dívidas de R$ 1,7 trilhões, marca o fim de uma gigante do mercado.
• Esse colapso gerou uma crise no setor imobiliário chinês.
• A falência da empresa teve repercussões globais, mostrando como crises locais podem impactar a economia mundial.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Conforme informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.

Por fim, confira mais notícias sobre falência clicando aqui.

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Rival da Samsung toma medida drástica e realiza uma série de cortes de postos de funcionários para escapar de possível rombo financeiro

Uma das maiores rivais da Samsung, anunciou um plano significativo de demissões em uma tentativa drástica de conseguir escapar de rombos financeiros.

O que garante a sua permanência e competitividade no mercado mundial, que está cada vez mais desafiador.

Trata-se da Nokia, que colocou certa de 2.000 funcionários na rua na China , enquanto na Europa, o número de postos cortados deve atingir 350:

• A medida visa trazer uma economia de 800 milhões a 1,2 bilhão de euros até 2026.

• O que poderia significar um rombo significativo e gradual à Nokia nesse período, caso o corte não fosse efetuado.

Cenário exposto

A equipe do TV Foco apurou através de informações coletadas pelo O Antagonista, um total de 10.400 funcionários na China e 37.400 na Europa foram realizados até dezembro de 2023.

Tais cortes, acabaram afetando drasticamente a força de trabalho global da Nokia.

A meta é reduzir o número total de empregados, atualmente em torno de 78.500, para algo entre 72.000 e 77.000 nos próximos dois anos.

Conforme mencionamos, esses cortes seguem um contexto de desafios que afetam diversos países, levando a empresa a implementar medidas rigorosas de contenção para manter sua sustentabilidade no mercado:

• Porém, apesar dos cortes a Nokia reportou um aumento de 9% no lucro operacional durante o terceiro trimestre de 2023, evidenciando os primeiros resultados das economias.

• No entanto, as vendas líquidas ficaram aquém das expectativas do mercado, mostrando que a empresa ainda enfrenta dificuldades em seu desempenho global.

• Até agora, economizaram-se 500 milhões de euros brutos, mas o foco permanece na expansão dessas reduções.

Investimentos e pensamento no futuro

Ainda de acordo com o portal, mesmo diante das demissões, o CEO da Nokia, Pekka Lundmark, garantiu que a empresa não reduzirá seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

Lundmark destacou que a empresa está satisfeita com o progresso das economias já realizadas e reafirmou o compromisso da Nokia em continuar inovando no setor de telecomunicações.

Isso sem falar nas chances de conseguir oferecer vantagens maiores ou até mesmo similares às rivais como a Samsung e Apple.

O que é um ponto crucial para sua relevância em um cenário de rápida evolução tecnológica. Como muitos sabem, o setor tecnológico são os que mais sofrem com defasagem.

Vale lembrar que a Nokia correu o risco de falir de vez, por conta disso, como podem ver por aqui*.

A Nokia chegou a lançar um novo celular?

De acordo com o portal Olhar Digital, a Nokia através da HMD, marca responsável por celulares com a marca da Nokia, atualizou sua linha com 3 novos feature phones.

Celulares que não trazem todos os recursos de um smartphone, mas possuem funções básicas vistas nos modelos de décadas passadas.

Os aparelhos anunciados incluem o 215 4G, o 235 4G e o 235 4G.

Os modelos possuem diversas características em comum, e servem para “a geração Z se desconectar com estilo, e realizar um ‘detox digital’”, de acordo com o que afirmou a marca. 

Para saber mais sobre as principais marcas de celulares, clique aqui*

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Conclusões finais:

Em suma, a Nokia anunciou demissões em massa para enfrentar desafios financeiros, buscando economizar até 1,2 bilhão de euros. Apesar disso, a empresa continua investindo em inovação e pesquisa para manter sua competitividade no setor de telecomunicações.

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Esse carro popula novo é vendido por menos de R$ 22 mil na China, e você precisa saber de todos os detalhes sobre o modelo e se ele pode vir para o Brasil

Sem sombra e dúvidas, o sonho de milhões de pessoas é ter o carro próprio na garagem. No entanto, nos últimos anos o acesso aos carros novos ficou cada vez mais difícil, até mesmo se referindo aos “carros populares“, que acabaram não ficando tão populares mais. Mas, na China, um novo veículo está saindo por menos de R$ 22 mil e você precisa ver os detalhes.

É muito importante destacar que a novidade ainda não chegou aqui no Brasil, mas se trata de um veículo que faz o maior sucesso na China. Ele pode ser comprado a partir de 4 mil dólares, ou seja, menos de R$ 22 mil, em conversão direta, no país. Estamos falando do Wuling Mini EV, o carro elétrico popular chinês.

Esse modelo chegou a superar as vendas do Tesla Model Y, de acordo com o portal ‘Inside EVS’. Suas vendas caíram bastante no último ano, isso porque, em 2022, a Wuling vendeu 404.823 modelos do Mini EV, já no ano passado, as vendas caíram quase que pela metade, alcançando somente 237.863 vendas. No entanto, o carro segue sendo um queridinho no mercado chinês.

CARROS ELÉTRICOS

Para quem não sabe, um carro elétrico é um tipo de veículo que utiliza propulsão por meio de motores elétricos. O veículo é composto por um sistema primário de energia, uma ou mais máquinas elétricas e um sistema de acionamento e controle de velocidade ou binário. Portanto, o único combustível necessário para fazer o carro rodar é a eletricidade.

O Wuling Mini EV foi lançado na China em julho de 2020 em uma parceria entre a SAIC, Wuling e General Motors. O modelo foi um verdadeiro sucesso no país, superando a marca de 1 milhão de unidades vendidas desde o seu lançamento. Em 2022, o carro elétrico urbano foi responsável por 9,5% de todos os emplacamentos de EVs.

WULLING MINI EV

Segundo o portal ‘Jornal do Carro’, o Wuling Mini EV é um microcarro elétrico urbano, com velocidade máxima de 100 km/h e espaço para quatro passageiros. O carro se destacou por ser acessível, versátil e ter baixo consumo de energia. Possui 2,92 metros de comprimento e com 1,94 metro de distância entre-eixos.

Além disso, segundo o ‘Inside EVS’, o banco traseiro pode ser rebatido para um total de 741 litros de capacidade de bagagens. São duas opções de motorização, sempre com um motor elétrico dianteiro, que pode ser de 27 cv ou 41 cv e 11,2 kgfm de torque na versão Gameboy. O microcarro elétrico é oferecido com dois tipos de baterias: NMC ou LFP, com alcance entre 120 e 300 km (CLTC), variado conforme a combinação bateria/motor.

Considerações finais

Apesar de não ser um modelo presente ainda em solo brasileiro, seria uma grande novidade por aqui, e provavelmente um estouro em vendas. Além disso, o aumento na produção de veículos elétricos é de grande importância para as questões ambientais. Vale destacar ainda, que um novo modelo do Mini EV está sendo projetado na China, visando melhorar suas vendas, e quem sabe a GM não resolve arriscar com o modelo no Brasil.

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Qual o carro mais barato do Brasil?

Segundo as informações disponibilizadas pela Fenabrave, o carro mais barato do Brasil atualmente é o Fiat Mobi Like, que está saindo por R$ 73.990. Apesar de ser mais baratinho, ele já se provou não ser tão queridinho assim, tanto que vendeu pouco mais de 4 mil unidades em agosto. Mas, ainda não há planos para ele acabar.

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Renata Vasconcellos parou o Brasil ao anunciar em meio a uma edição do Jornal Nacional a falência de gigante empresa após um amontoado de dívidas

Em edição do Jornal Nacional, que entrou no ar no dia 29 de janeiro de 2024, na Globo, Renata Vasconcellos paralisou o Brasil com uma notícia de falência envolvendo uma empresa gigantesca e extremamente relevante do setor imobiliário após se afundar em uma dívida bilionária:

“A Justiça de Hong Kong decretou a falência de um dos símbolos do crescimento chinês. A Evergrande já foi a incorporadora imobiliária com o maior valor de mercado do planeta – com obras em 280 cidades da China. Hoje, acumula dívidas de US$ 300 bilhões”

Ainda de acordo com o jornalístico, economistas temiam que o risco da quebra da Evergrande afetasse as siderúrgicas e mineradoras.

Apenas para nível de conhecimento, US$ 300 bilhões equivale a R$ 1,47 trilhão, na cotação de atual. Na época da notícia essa falência foi considerada uma das maiores já vistas.

Motivos da quebra

O decreto de falência ocorreu no âmbito de uma ação jurídica movida por alguns credores estrangeiros da Evergrande, porém a companhia chegou a anunciar que continuaria a operar.

A decisão da Justiça então deu início ao processo de liquidação dos ativos da Evergrande no exterior e a substituição de sua diretoria.

Segundo o portal UOL, o presidente-executivo da empresa nessa região, Shawn Siu, disse que a decisão da justiça era “lamentável” e que os projetos de construção de casas ainda seriam entregues.

Ainda era possível recorrer da decisão, porém o processo de liquidação continuaria enquanto a companhia aguardasse o resultado do recurso.

Para o mercado, essa decisão da justiça não deveria impactar fortemente a operação da empresa em um primeiro momento.

Isso porque poderia levar meses ou anos para que o liquidante nomeado pelos credores assumisse o controle das subsidiárias na China continental, que é uma jurisdição diferente da de Hong Kong.

Entendendo a crise

No ano de 2020, o presidente Xi Jinping anunciou limites para o volume de dívidas que empresas como a Evergrande poderiam acumular. 

Só pata ter ideia, o limite das companhias não poderia exceder 70% de seus ativos. Ou seja, o total da dívida deveria estar 100% abaixo de seu valor de mercado e as reservas financeiras deveriam permanecer em 100% do endividamento de curto prazo.

Porém, as restrições, chamadas de “Três Linhas Vermelhas”, mostravam que a incorporadora operava de maneira insustentável. 

Na época a Evergrande já somava mais de US$ 300 bilhões em despesas e dívidas. Há anos, a incorporadora financiava projetos de construção em andamento com os depósitos de clientes para iniciativas imobiliárias futuras.

A falta de pagamento colapsou o mercado imobiliário chinês e causou um golpe na economia do país.

Importância da Evergrande

Ainda de acordo com o UOL, a Evergrande é uma incorporadora imobiliária fundada ainda no ano de 1996 na cidade de Guangzhou, na China, por Xu Jiayin, cujo qual já foi considerado o homem mais rico do país. 

A companhia teve um crescimento exponencial ao acompanhar o processo de urbanização da China.

No ano de 2021, a Evergrande chegou a ser considerada o 122º maior conglomerado do mundo em termos de receita pela lista Fortune Global 500.

O grupo imobiliário tem mais de 1.300 projetos em mais de 280 cidades na China.

Ao longo dos anos, a companhia também investiu em outros setores além do imobiliário. 

A Evegrande expandiu para os segmentos de carros elétricos, parques temáticos, ramo de seguros e até mesmo para o futebol ao comprar o clube Guangzhou Evergrande FC no ano de 2010.

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O que a falência da Evergrande impactou no Brasil?

Segundo o InfoMoney, uma das influências da crise no setor imobiliário chinês, evidenciada pela crise da Evergrande no Brasil foram:

• Menor demanda por minério de ferro;
• Crescimento econômico desacelerado;
• Menor consumo por parte da população chinesa.

Com essa queda na procura pelo minério, o preço cai e as receitas de empresas que exportam ferro também são afetadas.

Vale destacar que naquela mesma semana da falência, empresas brasileiras já estavam sendo afetadas:

• As ações da Vale (VALE3) recuaram 1,42%;
• As ações da Gerdau (GGBR4) recuaram 1,97%;
• As ações da CSN (CSNA3) recuaram1,21%;
• Por fim, a Usiminas (USIM5) apresentou a maior queda, em 3,05%.

As notícias não foram nada boas para as exportações brasileiras no geral.

Como o setor imobiliário gera empregos para a China, a dissolução de companhias deixou milhares de pessoas desempregadas o que de certa forma influenciou no crescimento econômico.

Uma possibilidade preocupante é que, com uma consequente diminuição no consumo, a China poderia deixar de importar produtos do Brasil, enfraquecendo de certa forma a economia brasileira.

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Novo queridinho dos motorista tem volta cravada e notícia deixa todos animados com carro que fez sucesso na década de 80. A montadora fez o que ninguém esperava!

A Chevrolet, sem sombra de dúvidas, é uma das maiores concessionárias de carros do mundo. Com modelos que caíram no gosto do público, a marca deslancha com folga no número de vendas de automóveis e está sempre trazendo renovações aos clientes.

E, dessa vez, a montadora ressuscita um dos carros mais populares do Brasil em país. Ocorre que, segundo informações do portal Click Petróleo e Gás, o Chevrolet Monza, carro que ficou bastante popular na década de 80, mais precisamente nos anos de 1982 a 1986 volta a ser o mais novo queridinho.

O carro era muito solicitado, visto como de alta qualidade e com um visual impressionante para a época. Todavia, embora com todo esse sucesso, o queridinho de quatro rodas acabou saindo de linha em 1996, deixando diversos amantes do modelo de coração partida. Entretanto, a fabricante agora surge ressuscitando o carro, com um design atraente e cheio de modernidade.

Ainda, é importante frisar que o renascimento do veículo não ocorre no Brasil, mas sim, na China, país onde a montadora também possui um grande destaque.

Isso porque, a atualização do veículo resultou em mudanças significativas em seu design, com o novo Monza 2014 passando por uma reestilização que focou principalmente na sua parte dianteira.

Portanto, nas versões sofisticadas há uma edição de um radar frontal que incorpora funcionalidade como alerta de colisão, frenagem autônoma de emergência, alerta de pontos cegos, comutação automotiva de farol alto, assistente de correção de faixa e uma novidade na linha 2024: o piloto automático adaptativo.

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Em contrapartida, vale destacar que o Chevrolet Monza continua sendo produzido ativamente na China embora sua produção no Brasil tendo sido encerrada no ano de 1996.

Entretanto, o modelo continua sendo amplamente exportado para países da América Latina, como o México. No entanto, a Chevrolet confirmou oficialmente que não há planos ou previsões para reintroduzir o Monza no Brasil, conforme relatado pelo por ‘O Dia’. Além disso, na China, o Monza está competindo com novas gerações de outro dois modelos conhecido no Brasil, que já foram descontinuados, sendo eles o Ford EcoSport e a nova geração do Volkswagen Santana (New Santana), que se assemelha a um Voyage ampliado.

Qual o carro da Chevrolet mais vendido no Brasil?

O carro mais vendido da Chevrolet, no Brasil, no ano de 2023, foi o Onix, com mais de 102.049 emplacamentos. Com esses números, o modelo alcançou a terceira colocação dos mais vendidos no ano. O Onix ficou atrás apenas do Volkswagen Polo (111.247) e o Fiat Strada (120.603).

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