Anvisa determina retirada imediata de chocolate popular de supermercados e alerta donas de casa sobre risco em outubro de 2025

A empresa DUAS RODAS INDUSTRIAL S.A. comunicou nesta terça‑feira, 28 de outubro de 2025, o recolhimento voluntário de uma lista enorme de produtos alimentícios fabricados por ela. Entre eles, muitos chocolates.

Contudo, a medida partiu da própria empresa e não de ANVISA ou outra autoridade sanitária. A iniciativa visou prevenir riscos à saúde de consumidores que dependem de informações corretas nos rótulos.

A ação envolveu mais de oitenta itens, incluindo chocolates ao leite, chocolates brancos, recheios para confeitaria, coberturas saborizadas e outros derivados das marcas “Mix” e “Selecta”.

A empresa identificou que algumas embalagens não exibiam as devidas advertências sobre alergênicos, mesmo que os ingredientes registrassem a presença desses componentes. Porém, em outras palavras, havia ingredientes que podiam causar reações alérgicas, mas os rótulos não indicavam isso para o consumidor.

A DUAS RODAS assumiu a iniciativa ao receber essa descoberta interna e decidiu agir antes de qualquer sanção regulatória. Ela informou que “optou pelo recolhimento voluntário” para garantir a segurança do público e corrigir a rotulagem conforme as exigências.

Além disso, a empresa destacou que o objetivo é “resguardar os consumidores e manter a confiança” em seus produtos.

Por que os chocolates foram retirados do mercado?

No comunicado, a DUAS RODAS enfatizou que os lotes envolvidos estavam sendo suspensos da comercialização, uso, distribuição, propaganda e fabricação até que a rotulagem se ajustasse. E deixou claro que a ANVISA apenas monitora o caso e que a responsabilidade inicial partiu da própria empresa. Essa distinção é importante para não confundir com uma determinação da agência.

Consumidores que adquiriram qualquer dos produtos afetados devem interromper o uso e entrar em contato com o serviço de atendimento da empresa. A empresa orienta que devolvam ou solicitem substituição, ou reembolso conforme política indicada no comunicado.

Isso porque, embora o risco não tenha se materializado em casos relatados públicos até agora, a presença de alergênicos não advertidos representa um risco real para pessoas sensíveis.

Por fim, esse episódio evidencia a importância de se atentar aos rótulos mesmo em produtos de marcas consolidadas. Embora muitas pessoas não leiam pequenas advertências, quem tem alergia precisa olhar cada detalhe.

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Chocolate e dor de cabeça, inimigos ou aliados? Descubra o que a ciência diz a respeito dessa mistura e o que fazer em caso de enxaqueca

Muitos amantes de chocolate já ouviram que o doce pode causar dor de cabeça, especialmente enxaqueca, a qual muitas vezes chega a ser insuportável.

Mas será que essa suspeita faz sentido? O que a ciência diz sobre essa relação?

Desvendando o chocolate:

Popular em todas as culturas e presença garantida em celebrações e momentos de conforto, o chocolate é muito mais do que apenas um doce.

Contudo, conforme mencionamos acima, entre quem sofre de enxaqueca, ele também é frequentemente visto como um possível vilão.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, o chocolate aparece com frequência nas listas de alimentos associados ao agravamento de crises.

MAS ATENÇÃO! Isso não significa que o chocolate seja a causa direta.

O fato de estar presente em momentos que antecedem uma dor não prova que ele tenha desencadeado o problema.

Afinal de contas, a ciência segue tentando decifrar os mecanismos por trás dessa ligação.

O que os estudos revelam sobre os componentes do chocolate?

De acordo com o portal do Dorflex, um dos principais medicamentos para dores em geral, pesquisas científicas apontam diversos caminhos que podem explicar a associação entre o chocolate e a enxaqueca.

No entanto, não se trata de um único fator, mas da combinação de elementos bioquímicos que atuam no sistema nervoso. Veja os principais:

• 1. Estímulo ao óxido nítrico: Os flavonoides presentes no cacau aumentam a produção de óxido nítrico, uma molécula que promove a dilatação dos vasos sanguíneos. Essa vasodilatação está entre os processos fisiológicos envolvidos em algumas crises de enxaqueca, embora sua participação ainda seja debatida pela comunidade científica.

• 2. Liberação de serotonina: O chocolate também estimula a liberação de serotonina, um neurotransmissor ligado ao bem-estar. Paradoxalmente, picos de serotonina estão associados ao início de crises em algumas pessoas predispostas. No entanto, outras pesquisas apontam o contrário: níveis baixos de serotonina estariam mais ligados à frequência das enxaquecas.

• 3. Presença de feniletilamina: Essa substância, encontrada naturalmente no cacau e também produzida pelo nosso cérebro, é conhecida por afetar os vasos cerebrais e pode, em certos casos, atuar como gatilho para dores de cabeça.

Essas hipóteses são plausíveis, mas ainda não definitivas.

Segundo revisões da literatura médica, como a publicada na Nutrients em 2020, faltam estudos clínicos padronizados que confirmem, com clareza, a relação direta entre chocolate e enxaqueca.

Nem sempre tem culpa:

Pois é, por vezes o chocolate é acusado injustamente.

Isso acontece porque ele costuma ser consumido em situações que, por si só, favorecem a dor de cabeça.

Exemplos clássicos incluem:

• Jejum prolongado: Comer chocolate após pular uma refeição pode gerar confusão sobre o verdadeiro gatilho da dor.

• Estresse emocional: Em dias de tensão, é comum recorrer ao chocolate como forma de conforto. A dor de cabeça que surge depois pode ter origem no estresse, não no doce.

• Privação de sono: A falta de descanso afeta diretamente a frequência e intensidade das enxaquecas.

Ou seja, o chocolate pode ser apenas um coadjuvante em meio a outros fatores que, combinados, desencadeiam a crise.

A melhor forma de descobrir se ele é um gatilho real é manter um diário alimentar e de sintomas.

E digo mais, o chocolate até ajuda:

Além disso, embora pareça contraditório, o chocolate também tem propriedades que podem, teoricamente, beneficiar quem sofre de enxaqueca.

Algumas das substâncias presentes no cacau têm efeitos protetores, segundo estudos recentes:

• Magnésio e riboflavina (vitamina B2): Ambos são recomendados na prevenção da enxaqueca e estão presentes no chocolate amargo.

• Redução da excitabilidade neuronal: Dietas ricas em cacau parecem elevar proteínas que ajudam a regular a atividade das células nervosas, o que pode diminuir a ocorrência de crises.

• Modulação do intestino: Os polifenóis do cacau ajudam a equilibrar a microbiota intestinal. Evidências recentes indicam que a saúde intestinal tem papel relevante no controle de dores crônicas, incluindo a enxaqueca.

• Melhora do humor: Como o chocolate eleva a sensação de prazer e bem-estar, ele pode aliviar sintomas depressivos — condição frequentemente associada à enxaqueca crônica.

MAS ATENÇÃO! Ainda que promissoras, essas descobertas exigem mais estudos controlados para se confirmarem como estratégias de tratamento.

Sobre a abstinência:

Existe ainda um fator pouco discutido: a abstinência.

Pessoas que consomem chocolate com frequência e interrompem esse hábito de forma brusca podem experimentar sintomas de abstinência, incluindo dores de cabeça.

Ao voltar a consumir o alimento, sentem alívio, o que gera a percepção equivocada de que o chocolate “cura” a dor.

Além disso, o chocolate amargo contém cafeína em pequenas quantidades.

Para quem sofre com dores de cabeça provocadas por abstinência de café, ele pode fornecer alívio temporário — o que novamente pode levar a interpretações erradas sobre seus efeitos.

Como combater a enxaqueca de forma efetiva?

Em suma, a enxaqueca não tem cura, mas pode ser controlada. O primeiro passo é entender os gatilhos pessoais e adotar uma rotina preventiva. Eis algumas medidas eficazes:

• Mantenha um diário alimentar e de sintomas: Isso ajuda a identificar padrões e possíveis gatilhos, como o chocolate.

• Evite jejum prolongado e desidratação: Comer e beber água em horários regulares reduz as chances de crises.

• Priorize o sono de qualidade: Dormir mal, pouco ou em excesso está diretamente ligado à frequência das enxaquecas.

• Reduza o consumo de álcool, cafeína e alimentos ultraprocessados.

• Consulte um médico ou neurologista regularmente: Em casos graves ou persistentes, apenas o acompanhamento profissional garante um tratamento adequado, que pode incluir medicamentos preventivos.

MAS ATENÇÃO!

Mesmo que você não relacione o chocolate diretamente à enxaqueca, o consumo deve ser moderado.

Chocolates ao leite e brancos têm alto teor de açúcar e gordura, o que contribui para problemas metabólicos e inflamatórios.

Especialistas recomendam dar preferência ao chocolate amargo, com pelo menos 70% de cacau, por ser mais rico em antioxidantes, fibras e minerais como o magnésio.

Mas isso não significa que ele pode ser consumido livremente: moderação continua sendo essencial.

Além disso, conforme citamos acima, todo e qualquer sintoma prolongado deve ser analisado por um médico. Sendo assim, não deixe de frequentar suas consultas e faça todos os exames solicitados.

Conclusão:

Em síntese, a relação entre chocolate e enxaqueca depende de cada organismo. Enquanto alguns sentem piora após o consumo, outros não apresentam nenhum sintoma.

No entanto, observar os próprios sinais e buscar orientação médica é o melhor caminho.

E lembre-se: Jamais elimine alimentos ou inicie tratamentos sem consultar um profissional de saúde. Mas, para saber outras curiosidades interessantes, clique aqui*.

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Alerta geral! Chocolate pode ser um dos maiores causadores de espinhas e especialistas detalham situação

O chocolate é um dos alimentos mais consumidos globalmente, e o Brasil não é exceção, possuindo um consumo significativo do produto. Todavia, quando o assunto se trata desse produto, a pergunta que vem na mente de muitos é: causa espinha?

Ademais, a dúvida se o chocolate dá espinha é bastante comum! O fato é que, por ser um alimento com açúcar, o mesmo pode influenciar a produção de sebo na pele, especialmente se você tem uma pele mais oleosa.

Mas calma, não precisa banir o chocolate da sua vida! A verdade é que cada pele é única e a maneira como ela reage ao chocolate é variável.

Chocolate causa espinha?

Em suma, para algumas pessoas, o consumo moderado de chocolate não traz grandes impactos, enquanto para outras o chocolate gera espinha com mais facilidade.

Ademais, os alimentos que causam espinha são os que aumentam a produção de sebo na pele, como é o caso de doces e laticínios. Todavia, é possível equilibrar o prazer de comer com a rotina de cuidados com a pele.

O que causa as espinhas?

Em suma, muitos fatores podem fazer com que apareçam cravos e espinhas no rosto. Aliás, entre as principais causas estão desequilíbrios hormonais, genética, ausência de cuidados adequados com a pele e, é claro, alimentação.

É importante mencionar que, as espinhas não são causadas somente por um único “vilão”, e sim por uma combinação de fatores que pode variar de pessoa para pessoa. Logo, a resposta a respeito do chocolate causar espinha ou não vai depender de cada situação.

Dentre os principais fatores que influenciam na chegada de espinhas, podemos citar:

• Alterações hormonais e genética;
• Tipo de pele;
• Alimentação;
• Ausência de uma rotina de cuidados com a pele.

O chocolate amargo é melhor para a pele?

Em suma, algumas pessoas acreditam que o “chocolate que não causa espinha” é o amargo, pelo fato de possuir menos açúcar ou com maior teor de cacau.

Todavia, apesar do teor de cacau no chocolate amargo ser maior e ter antioxidante, benéficos para a saúde da pele, não existem evidências científicas conclusivas que isso atinga a saúde da pele.

Considerações finais

• A dúvida sobre se chocolate causa espinhas é comum, principalmente pelo teor de açúcar, que pode aumentar a produção de sebo;
• A reação da pele ao chocolate varia de pessoa para pessoa: algumas não têm problemas com consumo moderado, enquanto outras podem notar mais espinhas;
• Alimentos que aumentam a produção de sebo, como doces e laticínios, podem contribuir para o surgimento de espinhas;
• Ademais, equilibrar a alimentação com uma rotina adequada de cuidados com a pele é essencial para minimizar o aparecimento de espinhas.

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Sumiram das prateleiras: 10 chocolates extintos que deixaram saudades nos mercados

Se você tem mais de 25 anos, é bem possível que ainda lembre com carinho (e água na boca) de alguns chocolates que marcaram época. Durante décadas, marcas como Nestlé, Lacta, Garoto e Pan rechearam as gôndolas dos mercados com sabores que conquistaram gerações.

Mas, por diversos motivos — desde baixa procura até mudanças de mercado —, muitos desses produtos desapareceram das prateleiras.

Confira agora uma lista nostálgica com 10 chocolates que foram descontinuados, para tristeza de muitos fãs:

Mania (Garoto)

Lançado no fim dos anos 90, o Mania era uma barrinha recheada que vinha em sabores de morango ou uva. Ainda hoje, há pedidos pela sua volta nas redes sociais. A combinação doce e prática conquistou uma geração, mas não resistiu ao tempo.

Bombom de Figo (Garoto)

Parte da tradicional caixa “Especialidades”, o bombom de figo dividia opiniões. Junto dele, também havia a versão de ameixa — ambos sumiram com o tempo e não deixaram muitos fãs.

Nossa Turma (Lacta)

Inspirado no sucesso do chocolate Turma da Mônica, o Nossa Turma trouxe os personagens da Disney em sua embalagem. Apesar da boa proposta, durou pouco tempo nas prateleiras.

Confeti (Lacta)

Colorido e divertido, o Confeti era presença garantida em festas infantis. Mas, após 20 anos no mercado, a Lacta anunciou o fim da linha em 2016.

Bombom Feitiço (Lacta)

Sucesso absoluto nos anos 90, o Feitiço ainda tem fãs que pedem sua volta em comunidades online. O recheio marcante conquistou muitos paladares, mas o bombom desapareceu das caixas atuais.

Cigarrinhos de Chocolate (Pan)

Talvez o mais icônico da Pan, os famosos cigarrinhos de chocolate surgiram em 1941, em uma época em que fumar era sinal de elegância. Mas, após campanhas contra o tabagismo nos anos 1990, o produto foi retirado dos mercados.

Chocolate Surpresa (Nestlé)

Um verdadeiro clássico dos anos 80 e 90, o Surpresa marcou infância com seus cartões colecionáveis de animais. Saiu de linha no começo dos anos 2000 e deixou muitos órfãos da nostalgia.

Surpresa Bichos (Nestlé)

A versão menor do chocolate Surpresa trazia o formato dos bichinhos, mas sem os famosos cards. Lançado em 1997, não teve o mesmo apelo e logo saiu de circulação.

Vale destacar que esse ano, a Nestlé relançou esse chocolate, no entanto, não teve o resultado esperado. Os fãs não gostaram da releitura e rapidamente a edição deixou os mercados mais uma vez.

Chocolate Quik (Nestlé)

Pouco lembrado, o chocolate Quik tentou surfar na fama do achocolatado da marca. Lançado nos anos 90, teve vendas tímidas e logo foi retirado das prateleiras.

Croquete (Nestlé)

Quem viveu os anos 80, provavelmente se lembra do Croquete, da Nestlé. O bombom crocante foi um dos queridinhos por quase três décadas, mas acabou sendo descontinuado.

Pan: a falência de uma marca histórica

Em fevereiro de 2023, a Justiça decretou a falência da empresa Chocolate Pan, responsável por produtos clássicos como o Cigarrinho de Chocolate e a Bala Paulistinha. A marca estava em processo de recuperação judicial desde 2020, mas não conseguiu se reerguer.

A decisão judicial determinou o fim das atividades da companhia, o leilão de bens e a destinação do valor arrecadado aos credores.

Fundada em 1935, a Pan teve quatro filiais e passou por várias reestruturações. A pandemia de Covid-19 agravou ainda mais sua situação financeira. Com isso, uma parte significativa da memória afetiva de muitos brasileiros também chegou ao fim.

Conclusão

Em suma, esses chocolates marcaram gerações e deixaram saudades em quem cresceu com seus sabores. Mesmo fora das prateleiras, seguem vivos na memória de muitos brasileiros. Relembrá-los é reviver momentos simples, mas especiais. Afinal, alguns sabores são impossíveis de esquecer.

Fechamento de 3 supermercados e SuperMarket como substituto

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E uma grave denúncia envolvendo um chocolate popular da Cacau Show revela o sentimento de horror da cliente ao se deparar com uma surpresa indesejada

Nenhuma outra sobremesa é tão presente na vida dos brasileiros quanto o chocolate.

De acordo com levantamentos de mercado e hábitos de consumo, o Brasil figura entre os países com maior consumo per capita de chocolate da América Latina.

Seja como mimo diário, presente romântico ou símbolo de comemorações diversas, ele está enraizado no cotidiano e nas tradições afetivas do país.

A força do setor é tamanha que grandes marcas disputam espaço no paladar do consumidor.

Entre elas, destaca-se a Cacau Show, que lidera o mercado nacional de chocolates finos com uma presença capilarizada em todos os estados.

Mas, justamente por sua dimensão, a indústria também precisa lidar com responsabilidades proporcionais à sua escala — e isso inclui atenção redobrada aos relatos de consumidores, mesmo quando envolvem as marcas mais conhecidas.

Afinal de contas, nenhuma empresa, por maior que seja, está imune a falhas. Até mesmo quando essas falhas são cometidas por terceiros que fazem a revenda dos seus produtos.

Diante disso, com base em informações coletadas no Reclame Aqui, um dos principais canais de queixas e avaliações de serviços, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo mais detalhes de um caso envolvendo um chocolate da Cacau Show.

Porém, antes de revelarmos o que aconteceu abaixo, é bom deixar claro que, apesar de o produto em si ser da marca, os responsáveis pelo ocorrido foram uma empresa terceira, a qual estava revendendo chocolates da marca em uma campanha promocional.

Ou seja, a empresa Cacau Show em si não teve responsabilidade direta nisso.

Denúncia envolvendo a Cacau Show

Os fatos foram relatados no dia 26 de junho de 2025, quando uma consumidora registrou uma reclamação no Reclame Aqui, apontando uma gravidade envolvendo um produto da Cacau Show.

De acordo com ela, a sacola surpresa foi comprada através do iFood Food To Save, cuja proposta é vender produtos excedentes a preços acessíveis.

O item recebido foi um ovo de Páscoa com o que ela descreveu como “marcas de dentes de rato” em várias partes do chocolate — o que o tornaria, obviamente, impróprio para consumo.

A consumidora, horrorizada com a situação, relatou frustração e preocupação com a segurança alimentar do produto, especialmente por se tratar de um alimento compartilhado com a família.

Resposta da Food To Save:

A Food To Save, plataforma intermediária da venda, respondeu oficialmente ao caso no dia seguinte, 25 de junho. A empresa:

• Reconheceu o problema como grave e atípico, reforçando que não condiz com a missão do projeto, voltado à redução do desperdício de alimentos.

• Informou que o estorno total da compra foi realizado e que, em casos de pagamento via PIX, o reembolso costuma ocorrer em até 24 horas; para cartões, entre 72 horas e dois ciclos de fatura.

• Ofereceu um cupom de desconto adicional, válido por 30 dias, como medida reparadora.

• Ressaltou que reforça constantemente orientações de boas práticas aos parceiros e incentiva consumidores a relatarem experiências, para aprimorar o controle de qualidade.

Importância da Cacau Show no mercado brasileiro:

Apesar do incidente não ter responsabilizado a marca em si, é necessário contextualizar a relevância da Cacau Show no cenário nacional:

• A marca é a maior rede de chocolates finos do Brasil, com mais de 2.400 lojas espalhadas por todas as regiões do país.

• Sempre presente em dias especiais, a empresa se consolidou por oferecer variedade de produtos, preços acessíveis e embalagens atrativas.

• A Cacau Show investe em treinamentos para franqueados, controle de qualidade e adoção das Boas Práticas de Fabricação, alinhando-se a padrões regulatórios nacionais e internacionais.

• Mesmo diante de milhares de vendas diárias, a empresa mantém alto índice de resposta aos consumidores em canais como o Reclame Aqui, onde responde praticamente todas as reclamações.

O que é a Food To Save?

Food to Save é um aplicativo que funciona como uma plataforma marketplace que conecta estabelecimentos com excedentes de produção a consumidores que buscam alimentos com desconto, combatendo o desperdício alimentar. 

Basicamente, você compra “sacolas surpresas” de restaurantes, mercados, padarias, etc., com até 70% de desconto, e retira no local. 

Como se proteger ao comprar mercadorias?

• Verifique a integridade da embalagem: Primeiramente, não compre produtos com sinais de violação ou danos visíveis.

• Observe a data de validade e origem: produtos promocionais ou vendidos em sacolas-surpresa devem conter informação clara de procedência.

• Guarde comprovantes de compra e registre problemas rapidamente: isso facilita o estorno ou substituição e fortalece sua posição como consumidor.

Conclusão:

Em suma, a Cacau Show possui papel central na indústria de chocolates no Brasil e uma reputação construída ao longo de décadas.

Inclusive, o caso relatado, embora grave, não representa a média das experiências com a marca.

E sim reforça a importância da vigilância sanitária, da escuta ao consumidor e da responsabilidade no armazenamento de alimentos — especialmente quando há terceiros envolvidos.

Transparência e responsabilidade são caminhos para manter a confiança do público.  Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Cacau Show entra na mira de uma denúncia através do Reclame Aqui onde o consumidor delata erros na qualidade de um dos seus principais produtos

Um chocolatinho é sempre bem-vindo — ainda mais nesta época do ano. Afinal de contas, com a chegada do inverno, cresce ainda mais a procura desse tipo de produto.

Isso sem falar naqueles de marcas famosas que, além de convidativos, são extremamente saborosos. E é justamente nesse momento de maior demanda que o cuidado precisa ser redobrado.

Relatos de consumidores merecem atenção, inclusive quando envolvem as marcas mais populares e consolidadas do país.

Nenhuma empresa, por maior que seja, está isenta de falhas — e ignorar isso seria um desserviço à qualidade e à confiança do público.

Diante disso, com base em informações coletadas no Reclame Aqui, um dos principais canais de queixas e avaliações de serviços, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo mais detalhes desse caso, o qual envolveu a Cacau Show, marca queridinha do Brasil.

E essa situação deixa milhares de clientes abismados.

Denúncia registrada no Reclame Aqui

No dia 12 de janeiro de 2025, uma consumidora identificada como Karoline registrou uma reclamação no site Reclame Aqui, um dos principais canais de defesa do consumidor no Brasil.

De acordo com o relato, ela ganhou uma barra de chocolate da Cacau Show em dezembro de 2024. Ao abrir parcialmente a embalagem de alumínio e começar a comer o produto, percebeu — ao retirar o restante do invólucro — que havia um inseto esmagado e despedaçado dentro da embalagem.

Ela informou que passou mal devido ao nojo, especialmente por já ter ingerido parte do doce.

Karoline ainda destacou que é cliente frequente da marca, inclusive participante do programa de fidelidade Cacau Lovers, e que nunca havia enfrentado uma situação semelhante.

Solicitou resposta e providências por parte da empresa.

Resposta da Cacau Show

Em 22 de janeiro de 2025, a Cacau Show respondeu publicamente à reclamação.

A empresa lamentou o ocorrido, reforçou seu compromisso com a qualidade e informou que tentou contato com a cliente.

No entanto, como a consumidora não manteve o produto para análise, a investigação técnica foi inviabilizada.

Mesmo assim, a empresa disponibilizou uma cortesia de R$ 25,00 em produtos para ser retirada em loja física, como forma de tentar compensar o transtorno.

A marca declarou que ainda que permaneceria à disposição por meio de seus canais oficiais e reiterou que manifestações como essa são importantes para aprimorar continuamente seus processos.

Casos anteriores envolvendo a marca

Embora a Cacau Show goze de ampla aceitação no mercado, episódios semelhantes já foram registrados em anos anteriores:

• Abril de 2022: De acordo com o portal UOL, uma influenciadora relatou ter encontrado larvas vivas dentro de um ovo de Páscoa. A empresa pediu desculpas e solicitou o produto para análise laboratorial.

• 2018: De acordo com o mesmo portal, um consumidor no Rio Grande do Sul encontrou larvas em bombons e obteve na Justiça uma indenização por danos morais no valor de R$ 1.500.

A empresa alegou, à época, que o fato era isolado e destacou seus padrões de controle de qualidade.

A relevância da Cacau Show no mercado

A Cacau Show é uma das maiores e mais respeitadas redes de chocolates finos do Brasil.

Com mais de 3 mil lojas espalhadas pelo país, a marca se consolidou oferecendo uma ampla variedade de produtos para diferentes faixas de preço, investindo em:

• Sazonalidade;
• Inovação;
• Programas de fidelidade como o Cacau Lovers, que incentiva a recompra e a relação próxima com os consumidores.

Apesar dos episódios pontuais, a empresa mantém uma reputação sólida e segue sendo referência em qualidade e capilaridade no setor de chocolates.

Como se proteger ao comprar chocolates?

• Verifique a embalagem: Observe se está lacrada corretamente e sem sinais de violação ou amassados.

• Consulte a data de validade e estocagem: Chocolates exigem armazenamento adequado — evite produtos expostos ao calor excessivo ou umidade.

• Em caso de problema, documente: Guarde o produto, fotografe o defeito e procure os canais de atendimento ao consumidor imediatamente.

Conclusão:

Em suma, a confiança do consumidor é construída com consistência, mas também com respostas ágeis e transparentes diante de problemas.

A Cacau Show demonstrou disposição em tratar o caso com respeito, ainda que sem a possibilidade de análise técnica.

Em tempos de alta demanda, é essencial que marcas redobrem a vigilância e que consumidores se mantenham atentos.

Afinal, chocolate é presente — mas segurança e respeito são obrigação. Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Fantástico revela falhas graves no controle de substâncias tóxicas no Brasil; Alimentos populares são usados como veículo para envenenamentos letais e liga alerta da ANVISA

Em edição exibida no dia 8 de junho de 2025, o programa Fantástico, da Globo, revelou uma grave ameaça à saúde pública.

Criminosos usaram alimentos comuns como açaí, baião de dois, ovos de Páscoa e até mesmo bolos caseiros para disseminar trióxido de arsênio.

Essa substância química letal transformou esses produtos, aparentemente inofensivos, em itens fatais.

Além disso, a denúncia mostrou não só a facilidade de compra do veneno, inclusive pela internet, mas também a fragilidade do sistema de saúde diante de casos de intoxicação.

Isso sem falar na lentidão do Legislativo em regulamentar a comercialização de produtos perigosos, fatores esses que de certa forma ligam o alerta da ANVISA.

Sendo assim, a partir de detalhes dessa reportagem, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz mais detalhes sobre os casos apresentados e o que fazer diante desses riscos.

Não é um caso isolado!

• 31 de maio de 2025 – Caso Ana Luiza Neves (Minas Gerais):

A jovem Ana Luiza Neves, de 17 anos, morreu após comer um bolo entregue por um motoboy. O pacote incluía balas e um bilhete carinhoso.

Exames comprovaram que o alimento estava contaminado com trióxido de arsênio, substância utilizada historicamente em envenenamentos.

A autora, também menor de idade, confessou o crime e revelou ter comprado o veneno pela internet. Atualmente, cumpre medida socioeducativa na Fundação Casa.

• Outros casos envolvendo alimentos contaminados:

Centros de Toxicologia de diversas regiões notificaram episódios similares. Em todos os casos, os criminosos usaram arsênio ou chumbinho — este, proibido — em alimentos populares:

• Açaí,

• Baião de dois;

• Ovos de Páscoa – Conforme podem ver por aqui*.

• Bolos caseiros, no Rio Grande do Sul, onde quatro pessoas morreram.

Ou seja, todos esses casos reforçam a urgência de controle sobre o acesso a substâncias tóxicas.

Fantástico denuncia

A reportagem entrevistou Rafael Lanara, presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia, que alertou para a omissão do Estado: “Infelizmente, o arsênio não é uma substância controlada. Não é proibido.”

De acordo com Lanara, o composto é vendido livremente, sem exigência de registro ou justificativa de uso, inclusive em plataformas digitais.

Projetos de lei apresentados no Congresso:

A repercussão gerou reação legislativa, com dois projetos em tramitação na Câmara dos Deputados:

• PL 985/2025, de Lula da Fonte (PP/PE)
  Propõe proibir a venda de arsênio e venenos similares a pessoas físicas sem identificação e comprovação de uso justificado.
  Aguarda relator na Comissão de Saúde.

• PL 1381/2025, de Gilson Daniel (PODE/ES)
  Regulamenta a comercialização, transporte, armazenamento e controle do arsênio e de seus compostos.
  Aguarda relator na Comissão de Indústria, Comércio e Serviços.

Ambos os textos ainda não têm previsão de tramitação.

Deficiências do sistema de saúde e regulação química e o alerta na ANVISA:

O Brasil não apenas falha em controlar o acesso ao trióxido de arsênio, mas também carece de estrutura para tratar suas vítimas.

De acordo com Patrícia Drummond, médica toxicologista e diretora da Associação Brasileira dos Centros de Intoxicação:

“Hoje nós temos dificuldade de ter esse antídoto na prateleira de uma farmácia dentro de uma unidade de saúde. Não está normatizado e não está disponível para pronto atendimento.”

Além disso, o Ministério da Saúde declarou que planeja implantar uma linha de cuidados voltada para intoxicados até 2030, sem, no entanto, apresentar soluções emergenciais para os casos atuais.

Especialistas lembram que o Reino Unido proibiu a venda irrestrita de arsênio no século XIX, por decreto da rainha Vitória.

No entanto, a Anvisa no Brasil mantém a substância fora da lista de compostos controlados.

Inclusive, apesar dos casos mencionados serem isolados, essa facilidade de acesso à substância também deixa a ANVISA em alerta, uma vez que um “envenenamento” por substância como essa, em larga escala, poderia explodir a saúde pública.

O que o consumidor deve fazer para se proteger de produtos envenenados?

Diante do cenário, autoridades e especialistas recomendam:

• Evitar alimentos recebidos de desconhecidos ou sem identificação clara da procedência, mesmo que venham acompanhados de mensagens simpáticas ou “presentes surpresa”.

• Não adquirir alimentos em redes sociais sem certificação sanitária ou sem histórico de confiança.

• Denunciar plataformas ou vendedores que comercializem substâncias químicas perigosas sem controle ou autorização.

• Buscar atendimento médico imediato em casos de mal-estar súbito após consumo de alimentos suspeitos e exigir contato com centros especializados, como os CIATOX.

Conclusão:

Em suma, os recentes casos de envenenamento com arsênio escancaram o vácuo legal e o despreparo institucional diante de uma ameaça conhecida há séculos.

A negligência na regulação e a ausência de antídotos nos hospitais tornam o Brasil vulnerável a novos episódios.

A tramitação urgente dos projetos de lei é fundamental. Proteger vidas exige ação legislativa imediata e compromisso estrutural com a saúde pública.

Mas, para saber mais sobre outros casos similares a esse, clique aqui.*

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Marca famosa de chocolates foi alvo de um relato através do Reclame Aqui e relato deixa milhares de consumidores abismados

Um chocolatinho é sempre bem-vindo, sobretudo nesta época do ano, quando as temperaturas começam a cair e os sabores mais doces se tornam ainda mais reconfortantes.

É justamente nesse cenário que cresce o consumo de chocolates — o que exige mais atenção à procedência e ao estado dos produtos, mesmo quando são oferecidos por marcas consolidadas.

Inclusive, casos recentes mostram que até os nomes mais respeitados do mercado podem falhar.

Diante disso, com base em informações coletadas no Reclame Aqui, um dos principais canais de queixas e avaliações de serviços, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo mais detalhes desse caso, o qual envolve uma marca queridinha do Brasil e a situação deixa milhares de clientes abismados.

Larva em barra de Gianduia

No início de junho de 2025, um consumidor de Nova Lima (MG) relatou ao site Reclame Aqui ter encontrado uma larva dentro de uma barra de chocolate Gianduia, adquirida em uma loja física da Cacau Show.

De acordo com o relato, a surpresa foi ainda maior por se tratar de uma marca na qual ele sempre confiou.

O consumidor descreveu o episódio como desagradável e preocupante, exigindo esclarecimentos da empresa.

Até o momento, a Cacau Show não apresentou resposta pública à reclamação. No entanto, o canal permanece aberto para manifestação da empresa, que ainda não se posicionou oficialmente sobre o caso.

Cacau Show: Relevância e reputação no mercado nacional

Apesar do incidente, vale destacar que a Cacau Show possui uma trajetória consolidada e que o caso se trata de uma situação esporádica e isolada:

• Fundada ainda em 1988, a Cacau Show construiu um nome sólido no mercado brasileiro de chocolates.

• Inclusive, ela é uma das mais conhecidas do país, com milhares de pontos de venda, presença em todos os estados e forte apelo nas principais datas comemorativas do calendário nacional.

• A empresa tem histórico de inovação em produtos, marketing e expansão de rede.

• Sua reputação é, em grande parte, associada à qualidade e ao bom relacionamento com o consumidor.

• Ainda assim, episódios como o relatado exigem atenção e resposta rápida, justamente para preservar essa imagem positiva.

Como se proteger ao consumir chocolates em datas comemorativas?

Hoje é Dia dos Namorados, onde costuma intensificar a procura por chocolates como opção de presente.

Sendo assim, para garantir a segurança do consumo, vale seguir alguns cuidados básicos:

• Observe a embalagem e o aspecto do produto: Furos, alterações na textura ou presença de vestígios estranhos são sinais de alerta.

• Armazene corretamente: Mantenha os chocolates em locais secos, arejados e protegidos da luz e do calor.

• Relate qualquer problema imediatamente: Tanto à empresa quanto em canais públicos, com fotos e informações do lote.

Conclusão:

Em suma, a Cacau Show segue sendo uma das marcas mais relevantes e queridas do setor de chocolates no Brasil, com presença marcante e histórico consistente de qualidade.

No entanto, episódios como o mencionado no Reclame Aqui reforçam a importância da atenção constante à segurança dos alimentos.

Neste contexto, consumidores atentos e empresas transparentes são fundamentais para preservar a confiança mútua — e garantir que o prazer de consumir um chocolate continue sendo exatamente isso:

Um prazer, sem surpresas… Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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ANVISA emite comunicado com suspensão contra uma das marcas mais populares do supermercado e situação deixa consumidores em alerta

Na alimentação cotidiana do brasileiro, os derivados do leite ocupam um papel central. Isso porque o próprio leite, queijos, iogurtes e bebidas fermentadas fornecem proteínas de alto valor biológico, além de:

• Cálcio;
• Fósforo;
• Vitaminas A, D e do complexo B.

O chocolate, por sua vez, está presente em diversas formas no cardápio nacional — de bebidas a sobremesas — e tem seu consumo em ascensão, tanto pelo sabor quanto pela energia que oferece.

Nesse contexto, certas fórmulas de whey protein ganharam projeção como suplemento alimentar funcional.

Inclusive, uma linha desse produto, extraído do soro do leite, se popularizou entre praticantes de atividade física, pessoas em dieta de alta performance ou com necessidades nutricionais específicas.

Prático, versátil e altamente proteico, o produto é consumido por diferentes públicos e se tornou item fixo nas gôndolas de farmácias, lojas especializadas e supermercados.

Diante da relevância desses produtos, é essencial manter atenção aos alertas da ANVISA.

Inclusive, mesmo marcas reconhecidas podem apresentar falhas em seus processos industriais.

Falando nisso, no início de junho de 2025, mais precisamente no dia 05, a agência determinou a suspensão e o recolhimento de um lote do suplemento Whey Protein sabor chocolate, da Piracanjuba, uma das principais fabricantes do setor no país.

Baseada em informações oficiais da autarquia, bem como no portal UOL, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo mais detalhes sobre essa proibição e a defesa da marca.

MAS ATENÇÃO! A decisão atingiu exclusivamente os lotes dos produtos citados e não se estende às demais linhas da marca, que permanecem liberadas para venda.

Alerta sanitário!

O lote recolhido, de número 23224, apresentou resultado insatisfatório para contagem da bactéria Staphylococcus aureus, conforme laudo do Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal.

Essa bactéria, comum em ambientes e na pele humana, pode produzir toxinas altamente prejudiciais quando presente em níveis acima dos limites legais em alimentos.

Os sintomas mais comuns da contaminação incluem:

• Náuseas;
• Vômitos;
• Cólicas;
• Episódios de diarreia.

Neste contexto, a ANVISA orienta os consumidores a interromperem imediatamente o uso do produto do lote citado e a entrarem em contato com a Piracanjuba para informações sobre substituição ou devolução.

A autarquia ainda reitera que a identificação do lote está impressa na embalagem do produto e deve ser conferida antes do consumo.

Posicionamento da Piracanjuba:

Em nota oficial, a Piracanjuba declarou que possui laudos de conformidade emitidos por laboratórios credenciados pela própria ANVISA.

De acordo com a empresa, esses documentos atestam a regularidade do produto no momento da liberação.

A companhia afirmou ainda que irá agir para resolver a questão: “A companhia informa que tomará as providências cabíveis para a resolução do tema.”

Porém, até o momento, não houve novas manifestações públicas da empresa nem divulgação de contraprovas.

Importância da Piracanjuba:

A Piracanjuba é uma das maiores indústrias de laticínios do Brasil, com mais de seis décadas de atuação.

Seu portfólio ultrapassa os 200 produtos, com forte presença no mercado de:

• Leite longa vida;
• Cremes;
• Bebidas proteicas;
• Doces lácteos.

A empresa ainda opera com centros de produção modernos, espalhados por diferentes estados brasileiros, e mantém parcerias com produtores em todo o país.

Qual é a importância da fiscalização em grandes marcas?

A ocorrência de falhas sanitárias em marcas líderes reforça a importância da vigilância ativa e da rastreabilidade em todas as etapas da cadeia produtiva.

Erros laboratoriais, contaminações cruzadas ou falhas no armazenamento podem comprometer produtos consumidos diariamente por milhões de pessoas.

Até por isso, as medidas de controle precisam ser constantes, e a resposta das empresas deve ser transparente e técnica, sempre em favor da segurança do consumidor.

Conclusão:

Em suma, a contaminação de um suplemento alimentar amplamente consumido reforça a necessidade de rigor na fiscalização sanitária.

Neste contexto, a atuação da ANVISA é fundamental para garantir que alimentos e suplementos atendam aos padrões de segurança.

Marcas consolidadas devem responder com clareza e responsabilidade para preservar a confiança do consumidor.

Por fim, ao público, cabe manter atenção aos alertas oficiais e sempre verificar os dados de lote antes de consumir qualquer produto. Mas, para saber mais sobre outros casos bizarros envolvendo a alimentação, clique aqui. *

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Chocolate queridinho do momento entra no radar da ANVISA após flagrante sanitário em um dos seus lotes; Entenda a proibição e os riscos envolvidos

O chocolate se consolidou como uma das delícias mais acessíveis e até mesmo afetivas no cotidiano dos brasileiros.

Em especial, as versões gourmetizadas, que unem ingredientes selecionados com apelo visual e sensorial, as quais conquistaram espaço nas casas — com destaque entre o público feminino e em listas de compras mensais.

Entre os mais populares de 2025, a marca Franui, com suas frutas congeladas cobertas por chocolate nobre, ganhou destaque absoluto.

No entanto, um alerta sanitário recente acendeu o sinal vermelho sobre um lote específico da linha.

Isso porque, em março de 2025, a ANVISA proibiu cautelarmente a comercialização do lote 323 da linha Franui Pink, após identificar graves irregularidades sanitárias no transporte dos produtos.

A partir de informações obtidas pela resolução oficial publicada pela autarquia, a equipe especializada em fiscalização e serviços traz abaixo todas as informações referentes a essa proibição.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente um lote da marca, ou seja, todos os demais lotes, bem como linhas, permanecem sendo comercializados normalmente.

Entenda o caso:

A marca, que vinha figurando entre as mais buscadas nos supermercados e viralizando em redes sociais, foi alvo de fiscalização após uma denúncia relacionada ao manuseio inadequado em solo brasileiro.

A interdição foi oficializada por meio da Resolução nº 1.037, publicada no Diário Oficial da União (nº 54) em 20 de março de 2025, e refere-se ao processo nº 25351.453885/2024-72.

O documento aponta que os produtos foram transportados em condições higiênico-sanitárias insatisfatórias, o que configura infração sanitária conforme constatado por fiscalização do Ministério da Agricultura e validado pela ANVISA.

Produtos interditados:

• Preparação alimentícia contendo framboesas congeladas e chocolate branco – Marca Franui Pink – Lote 323.

• Preparado de chocolate branco misturado com framboesa – Marca Franui Pink – Lote 323.

De acordo com a ANVISA, a forma de transporte comprometia a integridade dos alimentos e representava risco direto à saúde dos consumidores.

MAS ATENÇÃO! Não houve indício de problema na fabricação, embalagem ou na matéria-prima, mas no armazenamento e a logística de transporte no Brasil.

Posicionamento e importância da marca:

Até o momento, nem a Speers Foods Importação, Exportação e Comércio de Alimentos Ltda. — responsável pela distribuição da marca no Brasil — nem a Franui emitiram uma nota oficial ou prestaram esclarecimentos públicos sobre o episódio.

Também não há registro de manifestação em sites corporativos, perfis em redes sociais ou junto à imprensa.

No entanto, o espaço segue em aberto, caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

Importância da Franui:

Fundada em Bariloche, Argentina, em 2013, a Franui ganhou notoriedade pela proposta singular de unir frutas frescas congeladas a coberturas de chocolate nobre.

Seus produtos se tornaram símbolos de consumo premium, com forte apelo entre consumidores conectados às tendências das redes sociais.

No Brasil, a versão Franui Pink — framboesas cobertas por chocolate branco — rapidamente se destacou como um dos doces mais procurados no segmento de alimentos importados.

Impulsionado por campanhas de influenciadores e vídeos virais no TikTok, o produto ganhou espaço especialmente entre o público feminino e nas listas de compras gourmet.

A Speers Foods, que representa a Franui no Brasil, atua desde 2001 na importação e distribuição de alimentos e é considerada uma operadora relevante no eixo São Paulo–Itajaí.

Quais são os riscos envolvidos?

A exposição do lote 323 a variações inadequadas de temperatura e más condições de transporte pode acarretar consequências sérias:

• Contaminação microbiológica: Ambientes úmidos e quentes favorecem a proliferação de bactérias como Salmonella e Listeria monocytogenes;

• Risco químico e físico: A deterioração dos ingredientes pode gerar toxinas prejudiciais;

• Validade comprometida: Mesmo dentro do prazo impresso na embalagem, os produtos podem estar deteriorados, aumentando o risco de intoxicação alimentar.

A medida aplicada pela ANVISA é preventiva e cautelar, com foco em proteger o consumidor até que a empresa importadora regularize as falhas apontadas.

Mas, conforme mencionamos acima, somente o lote 323 foi afetado — os demais produtos da linha Franui seguem liberados para venda e consumo, sem riscos e nada que os desabone.

O que uma marca deve fazer após uma autuação da ANVISA?

De acordo com as regras da autarquia, para retomar a comercialização de um produto autuado, a empresa responsável deverá:

1. Corrigir todas as não conformidades identificadas no transporte e armazenamento;
2. Submeter-se à reinspeção sanitária;
3. Obter nova autorização da ANVISA para liberá-lo no mercado.

Conclusão

Em suma, a suspensão do lote 323 da linha Franui Pink pela ANVISA escancarou a importância do controle rígido na cadeia logística de produtos alimentícios.

O episódio gerou atenção nacional por envolver uma das marcas mais populares do momento, mas restringiu-se a um único lote.

Por fim, a decisão reforça o papel central da ANVISA na proteção da saúde pública e o dever das marcas em garantir a segurança do que chega às prateleiras.

Mas, para saber mais informações sobre a Vigilância Sanitária e ANVISA, como seus alertas, clique aqui*.

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