Alguns dos doces mais amados da infância desapareceram das prateleiras brasileiras em meio a falências e sumiços inesperados, fazendo milhares de clientes chorarem

Alguns doces marcaram gerações, tornando-se parte inseparável da infância brasileira. Entre recreios escolares, festas de aniversário e tardes em família, essas guloseimas sempre estiveram lá, fazendo história.

No entanto, em meio a falências e até sumiços inesperados, muitos deles deixaram as prateleiras de redes como Assaí e Atacadão, restando apenas lembranças doces e, por vezes, amargas.

Sendo assim, a partir de informações do portal Wiki e Mundo das Marcas, trazemos abaixo mais detalhes sobre cada despedida.

Bala Soft – “A bala da morte”

Quem viveu os anos 80, a Bala Soft conquistou o público infantil com cores vibrantes e sabor intenso.

Mas a sua fama ganhou contornos preocupantes. Isso porque o formato cilíndrico e a superfície lisa faziam com que fosse considerada perigosa, por risco de engasgo.

A polêmica foi tão grande que ela ganhou o apelido de “bala da morte” e acabou retirada do mercado ainda naquela década.

Em 1990, ela chegou a voltar em formato quadrado para reduzir os riscos, mas não recuperou a popularidade. As vendas caíram, e o doce desapareceu de vez.

Não foram encontradas declarações oficiais da marca sobre o encerramento definitivo.

Chiclete Ping Pong – O primeirão!

Lançado pela Kibon em 1945, o Chiclete Ping Pong foi o primeiro do gênero fabricado no Brasil.

Com o seu formato quadradinho, com riscas e cor de rosa, esse amado chiclete conquistou crianças com figurinhas colecionáveis que viraram febre nacional.

Inclusive, nos anos 2000, a edição de Sandy & Júnior vendeu mais de 160 milhões de unidades, confirmando o sucesso.

Mas a forte concorrência de Babalu e, posteriormente, o Big Big, reduziu seu espaço.

Depois que a Kraft Foods assumiu as marcas Ping Pong e Ploc, ela optou por unificá-las.

Assim, o chiclete pioneiro perdeu espaço e saiu de linha. Nenhum comunicado oficial explicou o motivo da descontinuação.

Chocolates Pan – Do auge à falência

Fundada em 1935, a Chocolates Pan ficou marcada pelos polêmicos cigarrinhos de chocolate, sucesso absoluto nos anos 40 e criticados décadas depois por estimular o hábito de fumar entre crianças.

Tanto é que o substituíram pelo lápis de chocolate, outro ícone dos anos 2000.

Infelizmente, essa icônica empresa não resistiu às crises financeiras e, em fevereiro de 2023, a Justiça decretou sua falência após dívidas de R$ 300 milhões e mais de 20 anos sem recolhimento regular de impostos.

Em nota oficial, a administradora judicial declarou:

“Há mais de 20 anos a recuperanda (Pan) não paga seus impostos regularmente, conduta que já foi considerada em outras oportunidades como fraudulenta e contumaz.”

Inclusive, na época, mais de 50 funcionários foram demitidos.

Posteriormente, a Cacau Show arrematou o complexo industrial de São Caetano do Sul, avaliado em R$ 105 milhões, por R$ 71 milhões, em outubro de 2023.

Além disso, a empresa Real Solar, do Rio Grande do Norte, adquiriu as 37 marcas da Pan em leilão por R$ 3,7 milhões. Para saber mais informações, clique aqui*.

Caramelo Nestlé – Um clássico deu adeus

Queridinho das décadas de 80 e 90, o Caramelo da Nestlé desapareceu no início dos anos 2000.

A empresa nunca explicou publicamente o motivo, mas especialistas atribuem o fim à baixa demanda e à reorganização do portfólio da fabricante.

Até hoje, fãs organizam petições pedindo sua volta, sem sucesso.

Chiclete Azedinho – A sensação das lancheiras:

O Chiclete Azedinho Doce conquistou crianças e adolescentes com suas tiras coloridas e sabor marcante.

Mas, em 2005, perdeu espaço para concorrentes maiores, como balas de goma e chicletes importados, e acabou descontinuado. A fabricante nunca anunciou planos de relançamento.

Qual é o doce mais amado do Brasil?

Se muitos doces industriais desapareceram, um caseiro e muito amado se mantém imbatível: o brigadeiro.

Presença obrigatória em festas de aniversário, casamentos e padarias, o doce feito de leite condensado, manteiga e chocolate em pó segue como o mais queridinho pelos brasileiros.

Sua força está na simplicidade e na versatilidade:

• Pode ser enrolado;
• Servido de colher;
• Presente em bolos;
• E, até em versões gourmet.

Mesmo diante de novos hábitos de consumo, o brigadeiro segue soberano, ocupando o topo da preferência nacional.

Mas, para saber mais informações de outros produtos que sumiram, clique aqui*.

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Alguns chocolates clássicos sumiram das prateleiras brasileiras por falência ou mudanças estratégicas; Saiba quais desapareceram e outras curiosidades

Algumas marcas de chocolate permanecem eternamente na memória afetiva do brasileiro. Entre lanches escolares, festas de aniversário e celebrações diversas, certos doces criaram vínculos emocionais profundos.

Porém, nem todos resistiram ao tempo. Entre falências, mudanças estratégicas e desaparecimentos repentinos, algumas linhas sumiram das prateleiras de supermercados e docerias, sem olhar para trás, deixando apenas lembranças nostálgicas.

Sendo assim, baseados em informações do portal Wiki, História das Marcas e portal UOL, trazemos mais detalhes da despedida de pelo menos quatro deles.

Bombom Sedução:

Outro sucesso dos anos 90, o Bombom Sedução, da Nestlé, destacava-se pelo recheio cremoso de avelã e cobertura de chocolate ao leite, com listras de chocolate branco na superfície.

Parte das caixas de bombons da linha Especialidades, o doce conquistou destaque e permaneceu nas prateleiras por anos.

A Nestlé não divulgou declarações sobre a retirada da linha.

Analistas de mercado sugerem que a empresa ajusta seu portfólio estrategicamente, mas ninguém confirmou oficialmente essa decisão.

Croquete:

Lançado nos anos 70, o Croquete era um chocolate com recheio crocante e embalado em tubo de papelão. Fez sucesso por décadas, mas foi descontinuado por mudanças de comportamento do consumidor e reposicionamento estratégico da marca. Não há declarações oficiais sobre o fim da linha.

Kri:

O Chocolate Kri foi lançado em 1971. Além disso, o público reconhecia o produto pelo som característico que ele produzia ao ser mastigado.

Após mais de 20 anos, a Nestlé transformou o produto no Crunch, alinhando o nome ao mercado global. No entanto, a empresa não divulgou oficialmente as informações detalhadas sobre a mudança de marca.

Chocolates Pan:

Fundada na década de 1930, a Chocolates Pan destacou-se por inovação e criatividade. Ícones como os “cigarrinhos de chocolate” e a caixa de lápis de chocolate marcaram gerações.

Apesar de décadas de sucesso, a empresa enfrentou dificuldades financeiras persistentes e problemas administrativos.

Em 27 de fevereiro de 2023, a Justiça decretou oficialmente a falência da Pan, devido a dívidas superiores a R$ 300 milhões e inadimplência fiscal crônica de mais de 20 anos.

A administradora judicial declarou:

“Há mais de 20 anos a recuperanda (Pan) não paga seus impostos regularmente, conduta que já foi considerada em outras oportunidades como fraudulenta e contumaz. Também há insuficiência de caixa e impossibilidade de regularização do passivo, fato que compromete, irremediavelmente, seu soerguimento.”

Declarações diretas dos responsáveis pela fábrica não foram localizadas.

O que aconteceu com o que sobrou da Chocolates Pan?

A Cacau Show arrematou o complexo industrial da Pan, em São Caetano do Sul (SP), depois que a empresa encerrou as atividades.

A Cacau Show pagou R$ 71 milhões pelo imóvel, inicialmente avaliado em R$ 105 milhões, no leilão de 19 de outubro de 2023. A subsidiária CCSH realizou a compra – Conforme podem ver por aqui*.

A aquisição incluiu 10.432 m² de área industrial, equipamentos e maquinários. Além do imóvel, as 37 marcas registradas da Pan foram leiloadas separadamente.

A Real Solar, de Goianinha (RN), adquiriu o portfólio por R$ 3,7 milhões, vencendo a disputa contra outras empresas

A intenção da nova administração é relançar algumas das marcas no mercado, gerando novos empregos e receitas.

Quais chocolates voltaram?

Em contrapartida, alguns chocolates amados dos anos 90 voltaram ao mercado, para a alegria de milhares de brasileiros, os quais cresceram comendo essas delícias:

• Chocolate da Turma da Mônica:

Por fim, para a alegria de muitos, o Chocolate da Turma da Mônica voltou.

Para quem não lembram o chocolate o qual era feito em uma barra ao leite com o personagem em chocolate branco, virou uma das maiores febres dos anos 90.

Infelizmente, o produto saiu de linha no início dos anos 2000 devido ao não-renovamento do contrato de licenciamento.

Mas, atendendo a pedidos nostálgicos, a Brasil Cacau, então adquirida pela Nestlé, conseguiu relançar a linha em outubro de 2024.

• Chocolate Surpresa:

Por fim, temos o Chocolate Surpresa, lançado nos anos 80 e 90, que vinha com cartões educativos de animais e curiosidades.

Foi descontinuado no início dos anos 2000, mas voltou ao mercado no final de janeiro e início de fevereiro de 2025.

O relançamento, anunciado pela Nestlé no dia 15 de janeiro de 2025, atendendo a pedidos dos consumidores que sentiram falta do produto.

Mas, para saber mais sobre essas e outras histórias, clique aqui*.

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Fábrica famosa e amada pelos brasileiros, vista como rival da Cacau Show, teve sua falência decretada após uma enorme dívida; Entenda os detalhes do colapso da marca e o destino de seus ativos

Durante mais de 80 anos, uma das fábricas mais icônicas de chocolate, vista como rival da própria Cacau Show pela sua assinatura e presença criativa, construiu uma memória sólida e afetiva dos brasileiros. Fundada em 1935, a empresa ganhou notoriedade ao investir em produtos chamativos e com forte apelo infantil, como os icônicos “cigarrinhos de chocolate”, posteriormente transformados em Chocolápis, além das tradicionais Moedinhas e do Paulistinha.

Obviamente que estamos falando da Chocolates Pan, a qual ficou famosa por oferecer doces lúdicos a preços acessíveis, conquistando consumidores de todas as idades. Mas, embora ocupasse uma posição relevante no mercado de guloseimas, a empresa enfrentou sérias dificuldades financeiras e fiscais que, por anos, negligenciaram

O resultado foi um colapso silencioso, que se agravou com a perda de competitividade e a ausência de renovação estratégica até culminar na sua derradeira falência.

Processos da falência

Para quem não se recorda, ainda em março de 2021, a empresa ingressou com pedido de recuperação judicial, alegando desequilíbrio financeiro.

No entanto, a Justiça concluiu que o caso não era de recuperação, mas de insolvência irreversível.

Em fevereiro de 2023, a 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou a falência da Pan, reconhecendo um calote/dívida acumulada, que à época ultrapassava o valor de R$ 260 milhões.

A Justiça destacou que:

• A empresa não recolhia tributos regularmente há mais de duas décadas;
• Sua conduta administrativa apresentava sinais claros de fraude fiscal.

A administradora judicial declarou que havia: “insuficiência de caixa e a impossibilidade de regularização do passivo, fato que compromete, irremediavelmente, seu soerguimento”. O tribunal ainda reforçou que a prática da empresa era “fraudulenta e contumaz”.

De acordo com o portal Jus Brasil, a falência resultou na:

• Penhora de todos os ativos, incluindo a fábrica da empresa, com mais de 10 mil metros quadrados, em São Caetano do Sul (SP);
• Além do leilão da sua marca e um portfólio com 37 registros industriais.
• Demissão de mais de 50 funcionários.

Até o momento, não foram encontradas declarações de ex-diretores e proprietários da empresa, no entanto, o espaço segue em aberto.

O que aconteceu com o que sobrou da Chocolates Pan?

Após a falência, a fábrica da Pan, com 10.432 metros quadrados, foi leiloada. A Justiça havia avaliado o imóvel e os equipamentos em R$ 105 milhões.

Inclusive a sua mencionada rival, a Cacau Show, arrematou o complexo por R$ 71 milhões, valor acima do mínimo estabelecido ainda em outubro de 2023, conforme exposto pelo portal G1.

Em suma, a compra incluiu as instalações industriais e a infraestrutura fabril da antiga Pan.

Separadamente, em março de 2024, a empresa Real Solar, com sede em Goianinha (RN), adquiriu o portfólio com 37 marcas registradas da Pan por R$ 3,1 milhões.

A venda foi homologada com:

• O objetivo de garantir recursos para o pagamento de dívidas trabalhistas;
• Permitir eventual reintrodução dos produtos no mercado sob nova gestão.

Mas, para saber sobre mais falências e casos parecidos como esse, clique aqui. *

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Uma empresa gigante do setor de alimentos decretou falência. A fábrica fechou as portas, demitiu os funcionários e deixou os clientes em desespero

Todo empreendedor sabe o quanto é difícil manter um negócio funcionando. Acontece que diferentes fatores podem contribuir para o fim de uma empresa. Nessa matéria, falaremos da falência de uma gigante alimentícia.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a Chocolates Pan. A empresa acabou sendo conhecida nacionalmente e se tornou popular por conta de seus produtos de chocolate que vivaram febre como, os cigarrinhos, lápis, moedas, etc.

De acordo com informações do portal G1, a empresa passou por um período bastante conturbado financeiramente. Os problemas com dívidas tiveram início em 2017. Mas, o pedido de recuperação judicial aconteceu em 2021.

Mas, eles não conseguiram honrar com o plano para o pagamento das dívidas. Conforme a Procuradoria Geral do Estado (PGE), responsável pela cobrança dos débitos, a Chocolates Pan acumulava mais de R$ 126 milhões em pendências financeiras.

Diante da gravidade da situação, a gigante de alimentos teve sua falência decretada em fevereiro de 2023, na época, suas atividades foram encerradas e seus bens colocados a venda visando quitar as dívidas com os credores.

Em outubro de 2023, conforme a CNN Brasil, a Cacau Show arrematou a compra da fábrica da Chocolates Pan em leilão por R$ 71 milhões. A empresa comprou a área do imóvel onde ficava a fábrica, bem como os equipamentos e máquinas do local.

Considerações finais

Nessa matéria, falamos sobre a falência da Chocolates Pan. Com cerca de 85 anos de história, a fábrica ficou famosa por produtos icônicos, mas acabou se envolvendo em graves problemas financeiros. Sem conseguir se recuperar, a empresa decretou falência em 2023. Seus bens foram leiloados, e a Cacau Show comprou a fábrica por R$ 71 milhões.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Por fim, confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Tudo o que você precisa saber sobre a empresa alimentícia que encerra atividades com adeus ao Atacadão, Assaí e+

A título de informação, o Brasil possui grandes redes de supermercados que dominam o mercado varejista, oferecendo uma vasta gama de produtos. Dentre as maiores, destacam-se o Atacadão e o Assaí, ambos com grande presença nacional.

Essas redes se destacam pela variedade, preços competitivos e modelos de negócios voltados para o atendimento de grandes volumes de clientes, incluindo consumidores de atacado e varejo.

Diante de tudo isso, é muito importante que todos saibam sobre a empresa alimentícia, nº1 do Brasil, que acabou encerrando suas atividades com adeus ao Atacadão, Assaí e+, com direito a nada mais, nada menos que R$ 71M e falência.

ENTENDA

Bom, para melhor entender sobre o assunto, uma das maiores e mais conhecidas empresas alimentícias do Brasil anunciou seu encerramento definitivo. A gigante acabou fechando as portas e tendo sua falência decretada.

Com nada mais nada menos que 88 anos de história e um legado que marcou o mercado nacional, a Chocolates Pan, ícone dos chocolates no Brasil, viu seu fim decretado.

A EMPRESA

Pois bem, a Chocolates Pan, fundada em 1935, tornou-se um ícone brasileiro com produtos como cigarrinhos, moedas e lápis de chocolate. Durante as décadas de 1960 a 1980, chegou a empregar mais de 200 funcionários e era reconhecida por sua inovação e presença no mercado.

No entanto, enfrentou dificuldades financeiras nos anos seguintes, culminando em um pedido de recuperação judicial em 2021. Apesar dos esforços, a empresa não conseguiu reverter sua situação e, em fevereiro de 2023, solicitou a falência à Justiça de São Paulo, alegando dívidas superiores a R$ 260 milhões.

Dessa forma, em setembro de 2023, a fábrica localizada em São Caetano do Sul foi vendida para a Cacau Show por R$ 71 milhões. Assim, em março de 2024, as 37 marcas da Pan leiloadas por R$ 3,1 milhões, adquiridas pela empresa Real Solar, de Goianinha (RN).

Não podemos deixar de falar que, ao longo dos anos, os produtos da marca que eram presença constante nas prateleiras de grandes redes como Carrefour, Atacadão e Assaí, estabelecendo uma base sólida no setor, acabou deixando as grandes empresas.

Como é o processo de falência de uma empresa?

Em síntese, a falência é o processo legal em que uma empresa ou pessoa jurídica, incapaz de pagar suas dívidas, tem seus bens e ativos liquidados para saldar os credores. Esse procedimento visa reorganizar ou encerrar as atividades da empresa, de acordo com a situação financeira.

A falência acaba sendo declarada por um juiz, após análise de que o devedor não possui recursos suficientes para quitar suas obrigações.

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Fábrica querida por gerações de brasileiros encerra suas atividades após falência e deixa trabalhadores sem emprego e sem perspectiva

Uma das marcas mais queridas pelos brasileiros anunciou o fim definitivo de suas operações, surpreendendo funcionários e consumidores após falência.

A decisão escancarou a fragilidade do setor industrial nacional diante da concorrência estrangeira, da alta carga tributária e da queda no consumo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora o fechamento da fábrica de Chocolates Pan após falência decreta.

Falência de fábrica

A tradicional fábrica de Chocolates Pan, conhecida pelos icônicos “cigarrinhos de chocolate”, encerrou suas atividades após ter a falência decretada pela Justiça de São Paulo em fevereiro de 2023.

Porém, a empresa, fundada em 1935, acumulava dívidas superiores a R$ 260 milhões, incluindo débitos tributários e trabalhistas, que se tornaram insustentáveis mesmo após tentativas de recuperação judicial iniciadas em 2021.

O juiz Marcello do Amaral Perino, da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial, acatou o pedido de autofalência apresentado pela própria empresa, diante da impossibilidade de regularizar o passivo acumulado.

Por fim, a decisão levou ao encerramento das atividades na fábrica localizada em São Caetano do Sul, no ABC Paulista, e ao leilão dos ativos da empresa para pagamento dos credores.

Demissão

Os 52 funcionários que permaneciam na empresa até o fechamento foram diretamente afetados pela falência.

Além disso, cerca de 60 ex-colaboradores aguardam o recebimento de aproximadamente R$ 2 milhões em verbas rescisórias não pagas.

Contudo, o Sindicato da Alimentação de São Paulo tem atuado para habilitar esses trabalhadores como credores no processo de falência.

Compra pela Cacau Show

A Cacau Show arrematou o complexo industrial da Pan em leilão realizado em outubro de 2023, por R$ 71 milhões.

Porém, a empresa afirmou que a aquisição visa preservar a história da Pan e dar uma nova destinação ao espaço, que possui mais de 10 mil metros quadrados.

Falência da Chocolates Pan:

• Fundada em 1935, a Pan era conhecida pelos “cigarrinhos de chocolate”.
• Acumulou dívidas superiores a R$ 260 milhões, incluindo débitos tributários e trabalhistas.
• Entrou em recuperação judicial em 2021, mas não conseguiu se reerguer.
• Teve a falência decretada em fevereiro de 2023 pela Justiça de São Paulo.
• A Cacau Show arrematou em leilão a fábrica em São Caetano do Sul por R$ 71 milhões.
• Cerca de 60 ex-funcionários aguardam o recebimento de verbas rescisórias.
• A Pan vendeu sua marca em leilão por R$ 3,1 milhões, com a expectativa de retornar ao mercado sob nova gestão.

Qual era o chocolate maia famosa da marca Pan?

O chocolate mais famoso da marca Pan foi o “Cigarrinho de Chocolate”, lançado em 1941. Inspirado na popularidade do ato de fumar na época, o doce imitava cigarros, tanto na forma quanto na embalagem, que simulava um maço tradicional.

No entanto, nos anos 1990, as empresas renomearam o produto para “Rolinhos de Chocolate” e posteriormente o descontinuaram devido a preocupações com a promoção do tabagismo entre crianças.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Chocolates Pan representa o fim de uma era para uma marca que marcou gerações de brasileiros.

Porém, apesar dos esforços para manter a empresa em funcionamento, as dívidas acumuladas e a falta de recursos inviabilizaram sua continuidade.

Contudo, os novos donos da fábrica prometeram preservar sua história e tradição no mercado de chocolates.

Veja também matéria especial sobre: Falência decretada e R$ 30M em dívidas: Varejista N°1 de Curitiba, PR, fecha as portas após 100 anos em 2025.

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Uma das maiores fábricas alimentícia de São Paulo acabou tendo sua falência decretada após acumular uma dívida de R$ 244 milhões

O Brasil conta com diversas fábricas do ramo alimentício. Em São Paulo, por exemplo, há milhares de indústrias, aliás, uma das maiores do estado acabou tendo a sua falência decretada após décadas.

Algumas marcas se tornam icônicas, despertam memórias afetivas e acompanham gerações, mas, infelizmente, nem sempre conseguem sobreviver aos desafios econômicos. Esse é o caso da fábrica gigantesca de São Paulo.

Acumulando uma dívida impressionante de R$ 244 milhões, a fábrica encerrou suas atividades, marcando o fim de um ciclo de 86 anos no mercado e deixando os paulistas sem essa gigante.

Fábrica gigante tem falência decretada

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Exame’, trata-se da falência da Pan. A decisão foi tomada pela Justiça de São Paulo ainda em fevereiro de 2023.

Com isso, a fábrica localizada em São Caetano do Sul, no ABC paulista, será lacrada, as operações serão encerradas e os equipamentos vendidos para quitar dívidas com os credores.

A Pan acumulou um passivo de R$ 244 milhões, sendo a maior parte de tributos estaduais devidos ao estado de São Paulo, totalizando R$ 182,9 milhões.

Além disso, a empresa tinha débitos de R$ 15 milhões em impostos federais e outros R$ 7 milhões referentes a IPTU e ISS com a prefeitura de São Caetano do Sul.

Os débitos restantes, no valor de R$ 12 milhões, incluem credores diversos e funcionários. De acordo com a legislação, os 52 trabalhadores da empresa serão os primeiros a receber os valores devidos.

De recuperação judicial à autofalência

A Pan já vinha enfrentando dificuldades financeiras há anos. Em 2021, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial na tentativa de reestruturar suas finanças e manter as operações.

De acordo com as informações divulgadas pela própria companhia, a pandemia teve impacto negativo em seu fluxo de caixa, agravando ainda mais sua situação.

Contudo, em fevereiro de 2023, a própria empresa solicitou autofalência, alegando incapacidade de honrar seus compromissos financeiros. Um dos principais problemas foi a impossibilidade de parcelamento das dívidas com SP.

Com isso, o plano de recuperação judicial aprovado pelos credores em 2021 não foi homologado pela Justiça, tornando inevitável o pedido de falência.

O legado dos “cigarrinhos de chocolate”

Apesar do triste desfecho, a Pan deixa um legado na indústria de doces brasileira.

A empresa se tornou conhecida principalmente pelos “cigarrinhos de chocolate”, um produto icônico que fez parte da infância de muitos brasileiros.

No entanto, a polêmica em torno do nome levou à sua mudança em 1996, após uma notificação do Procon de Vila Velha (ES), que considerava a embalagem passível de influenciar crianças ao tabagismo.

Assim, o produto passou a ser chamado de “rolinhos de chocolate ao leite” e, posteriormente, “chocolápis”.

Além dos icônicos cigarrinhos, a Pan também foi responsável por uma série de produtos que fizeram história.

Entre eles, destacam-se os granulados para bolos, moedas de chocolate, chocolates diet, pão de mel coberto com chocolate ao leite e pipocas cobertas com chocolate.

A empresa também criou a famosa bala paulistinha, inspirada na Revolução Constitucionalista de 1932.

Com sua trajetória interrompida pela falência, a Pan se despede do mercado, deixando uma memória doce para muitas gerações.

Seu fechamento é mais um capítulo na história de empresas tradicionais que sucumbem às dificuldades econômicas, mas que continuam vivas na lembrança de quem cresceu saboreando seus produtos.

Considerações finais

• Embora a falência da Pan represente o fim de uma era para a indústria de doces no Brasil, seu legado continua vivo na memória dos consumidores.
• Empresas icônicas nem sempre resistem às adversidades econômicas, mas sua influência ultrapassa o tempo e marca gerações.
• Os produtos que fizeram parte da infância de tantos brasileiros seguirão como símbolos nostálgicos de uma época, provando que, mesmo diante do encerramento de suas atividades, o impacto de uma marca vai muito além de sua existência no mercado.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Conforme informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.

Veja também matéria especial sobre: Falência: Banco Central emite comunicado oficial e confirma fim de dois bancos populares no Brasil.

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Empresa gigantesca do ramo alimentício no Brasil fecha as portas, tê falência decretada e dá adeus ao Atacadão, Assaí e mais redes de supermercados

Uma das maiores e mais conhecidas empresas alimentícias do Brasil anunciou seu encerramento definitivo. A gigante acabou fechando as portas e tendo sua falência decretada.

Seus produtos, amplamente consumido pelos brasileiros e vendidos em grandes supermercados como o Atacadão, Assaí e mais, deram adeus ao mercado deixando um vazio para quem amava a marca.

Conforme apurado pelo TV FOCO, após 88 anos de história e um legado que marcou o mercado nacional, a Chocolates Pan, ícone dos chocolates no Brasil, viu seu fim decretado.

Adeus de empresa gigante do setor alimentício

Conhecida por seus produtos, como os famosos doces em formatos de lápis e cigarros, a empresa enfrentava dívidas que ultrapassavam R$ 126 milhões, conforme a Procuradoria Geral do Estado.

A crise financeira, agravada por problemas administrativos e pela pandemia de Covid-19, levou a marca a declarar falência em fevereiro de 2023, fechando suas portas após um longo período de declínio.

Venda da Chocolates Pan

Em setembro do mesmo ano, a gigante do setor Cacau Show entrou em cena e adquiriu a fábrica da Chocolates Pan por R$ 71 milhões, absorvendo a operação sem herdar pendências financeiras.

A unidade, localizada em São Caetano do Sul, foi o coração da produção dos doces da marca desde sua fundação, mas agora pertence à nova dona, que comanda suas próprias lojas.

O legado da Chocolates Pan, embora extinto, ainda permanece na memória de consumidores e no mercado. Suas 37 marcas acabaram sendo leiloadas em março de 2023, recebendo 25 propostas.

O lance vencedor, de R$ 3,1 milhões, foi dado pela Real Solar, empresa de Goianinha, no Rio Grande do Norte. O restante das operações foi para a Cacau Show, como mencionamos antes.

Ao longo dos anos, os produtos da marca eram presença constante nas prateleiras de grandes redes como Carrefour, Atacadão e Assaí, estabelecendo uma base sólida no setor.

Considerações finais

• A Chocolates Pan, uma das maiores empresas alimentícias do Brasil, fechou suas portas após 88 anos de história e teve sua falência decretada.
• Seus produtos, vendidos em grandes redes como Atacadão e Assaí, deixaram de ser encontrados no mercado.
• Em setembro de 2023, a Cacau Show comprou a fábrica da Pan por R$ 71 milhões, absorvendo a operação sem dívidas.
• Além disso, as 37 marcas da empresa foram leiloadas por R$ 3,1 milhões.
• Apesar do fim da Chocolates Pan, seu legado ainda vive na memória dos consumidores.
• Enquanto a Cacau Show se consolida como líder do setor de chocolates no Brasil.

O que é falência?

Em suma, a falência é o processo legal em que uma empresa ou pessoa jurídica, incapaz de pagar suas dívidas, tem seus bens e ativos liquidados para saldar os credores.

Esse procedimento visa reorganizar ou encerrar as atividades da empresa, de acordo com a situação financeira.

A falência acaba sendo declarada por um juiz, após análise de que o devedor não possui recursos suficientes para quitar suas obrigações.

Em alguns casos, a falência pode acabar sendo usada como um mecanismo para tentar reestruturar a empresa e permitir sua recuperação, mas geralmente resulta no encerramento das operações.

Por fim, confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Uma das fábricas mais amadas dos brasileiros, famosa pelos seus deliciosos chocolates, decretou fim de atividades após falência

O encerramento de uma fábrica querida pelos brasileiros marca o fim de uma era para a indústria nacional. A gigante teve sua falência decretada dando adeus ao mercado.

Com dificuldades financeiras insustentáveis, a empresa precisou decretar o fim de suas atividades e fechar sua fábrica, surpreendendo consumidores e funcionários, que acabaram sendo demitidos.

Reconhecida nacionalmente como uma das maiores do ramo dos chocolates no Brasil, a fábrica de Chocolates Pan, fechou as portas e deu adeus ao comércio brasileiro.

Conforme apurado pelo TV FOCO, a empresa foi muito conhecida pelos seus produtos inusitados de chocolate, como cigarrinhos, lápis, moedas entre outros produtinhos que conquistou muitos clientes.

Fim de fábrica amada pelos brasileiros

De acordo com o ‘G1’, a empresa passou por um período bastante conturbado financeiramente, que acabou levando ao seu fim, fechando sua fábrica e posteriormente declarando falência.

A Pan teve sua falência decretada em fevereiro de 2023, na época, suas atividades forma encerradas e seus bens colocados a venda visando quitar as dívidas com os credores.

Além disso, todos os funcionários acabaram sendo demitidos devido o encerramento das atividades. As informações dão conta que a crise da empresa começou em 2017 e se intensificou durante a pandemia.

Conforme a fonte, a empresa havia pedido recuperação judicial em 2021, contudo, não conseguiu honrar com os compromissos. Dessa forma, acabou tendo sua falência declarada dois anos depois.

Dívidas e adeus

A Pan, empresa com uma trajetória de 85 anos e quatro filiais, foi adquirida pelo Grupo Brasil Participações em outubro de 2016. Ou seja, pouco antes de começar a ter problemas financeiros.

Conforme a Procuradoria Geral do Estado (PGE), responsável pela cobrança dos débitos da empresa registrados como dívida ativa, a Pan acumulava mais de R$ 126 milhões em pendências financeiras.

Desse total, R$ 125 milhões correspondiam a débitos declarados de ICMS. Ainda de acordo com a PGE, não havia solicitação formal de parcelamento ou negociação dessas dívidas.

Além disso, de acordo com informações divulgadas pelo portal ‘CNN Brasil’, na época, a tradicional fabricante de chocolates enfrentava um passivo total superior a R$ 260 milhões.

Com a falência decretada, a fábrica e todos os seus ativos acabaram sendo leiloados, incluindo a marca Chocolates Pan, arrematada por R$ 3,1 milhões.

De acordo com as apurações, a Cacau Show foi a responsável pela aquisição completa da empresa, englobando a fábrica, máquinas e demais itens, pelo total de R$ 71 milhões.

Chocolates Pan

A Chocolates Pan foi uma das maiores indústria alimentícia brasileira. Sediada em São Caetano do Sul, era especializada na produção de chocolates e doces.

Criada em 1935 por Aldo Aliberti e seu cunhado Oswaldo Falchero, em São Caetano do Sul, a Chocolates Pan ficou conhecida pelos seus cigarrinhos, lápis e moedas de chocolates.

De acordo com a ‘Wikipédia’, entre os produtos mais característicos e conhecidos da fábrica, estão os confeitos para bolos, entre outros objetos de chocolate.

Depois de anunciar o seu plano de recuperação judicial em 2021, a Pan pediu autofalência à justiça em fevereiro de 2023, pois as dívidas eram muito altas, e tinham dificuldades seguir funcionando.

Considerações finais

• O fechamento da Chocolates Pan marca o fim de uma marca querida pelos brasileiros.
• Com cerca de 85 anos de história, a fábrica ficou famosa por produtos icônicos, como cigarrinhos e moedas de chocolate.
• Enfrentando dívidas milionárias e sem conseguir se recuperar financeiramente, a empresa decretou falência em 2023.
• Seus bens foram leiloados, e a Cacau Show comprou a fábrica por R$ 71 milhões.
• Apesar do adeus, a Pan deixa um legado de nostalgia e sabor na memória dos consumidores.

O que é falência?

Em suma, a falência é o processo legal em que uma empresa ou pessoa jurídica, incapaz de pagar suas dívidas, tem seus bens e ativos liquidados para saldar os credores.

Esse procedimento visa reorganizar ou encerrar as atividades da empresa, de acordo com a situação financeira.

A falência acaba sendo declarada por um juiz, após análise de que o devedor não possui recursos suficientes para quitar suas obrigações.

Em alguns casos, a falência pode acabar sendo usada como um mecanismo para tentar reestruturar a empresa e permitir sua recuperação, mas geralmente resulta no encerramento das operações.

Por fim, confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Todos os supermercados, como o Carrefour, Assaí e outros não contam mais com esses quatro doces amados por todos

Ao longo dos anos vão surgindo algumas marcas de doces que fazem sucesso entre as crianças e logo estão nas prateleiras do Carrefour, Assaí e outros.

Porém, algumas situações levam a extinção do produto, deixando apenas na memória das pessoas, que não os encontram mais.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘O Globo’, traz à tona quatro doces amados que não existem mais.

Um deles foi porque a sua fabricando acabou declarando falência, outros apenas pararam a sua produção.

Confira os cinco doces

• Chocolates Pan;
• Bala Soft;
• Chiclete Ping Pong;
• Pirulito Zorro;

Chocolates Pan

A Chocolates Pan era uma das principais fábricas de doces do Brasil, nos anos de 1980 e 1990, e criou diversos produtos.

Um deles foi Cigarrinho Pan, em uma época em que o hábito de fumar era muito comum, criando um produto que se assemelhava ao cigarro.

Porém, a partir do momento que o Ministério da Saúde começou a combater o tabagismo, a marca teve que mudar o nome do produto.

De acordo com o portal ‘O Globo’, em 2023 a Chocolates Pan entrou com um pedido de autofalência e sua fábrica em São Paulo acabou leiloada.

Bala Soft

Ainda segundo o portal da Globo, a Bala Soft era dona de uma lenda em que poderia matar as pessoas, pois poderia causar engasgo e asfixia.

Mesmo assim, era uma das balas que mais vendiam nos anos 1980, inclusive com importações aos Estados Unidos.

Porém, em 1993 a dona da Kibon comprou a empresa que produzia a Bala Soft e parou de produzir o doce de imediato.

Chiclete Ping Pong

O chiclete Ping Pong, além do doce, também tinham um adesivo que servia como tatuagem para as crianças da época.

Lançado em 1945, pela Kibon, fez um enorme sucesso no Brasil entre as décadas de 1970 e 1990.

Acontece que no início dos anos 2000, a empresa Kraft Foods comprou o produto, junto com o concorrente, a Ploc, e juntou ambos.

Mas optou por seguir apenas com o Ploc, fazendo apenas uma edição especial do Chiclete Ping Pong, que saiu do mercado.

Pirulito Zorro

O Pirulito Zorro, como o próprio nome sugere, continha em sua embalagem a figura do personagem, muito querido no século passado.

Com o sabor de coco e caramelo, era produzido pela empresa Campineira, na cidade de Campinas, no interior de São Paulo.

Porém, a Arcor do Brasil comprou a marca e em 2006 deixou de fabricar o produto, que ficou marcado apenas na memória das pessoas.

Tanto o Pirulito Zorro, quanto os demais, não estão mais há algum tempo nas prateleiras dos supermercados, como Assaí e Carrefour.

Conclusões finais

Chocolates Pan, Bala Soft, Chiclete Pong Pong e Pirulito Zorro fizeram muito sucesso dentre as décadas de 1970e 1990.

Porém, por conta de falências, ou compras de outras marcas, todos os produtos acabaram extintos dos supermercados.

Veja mais matérias do Carrefour

Onde ficava a fábrica da Chocolates Pan?

A fábrica da Chocolates Pan se localizada na cidade de São Caetano do Sul e encerrou suas atividades no dia 28 de fevereiro de 2023.

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