Chrysler do Brasil - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sat, 28 Sep 2024 03:51:28 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Chrysler do Brasil - TV Foco 32 32 A falência decadente de rival da Toyota após anos no Brasil e motoristas chorando no banho https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-decadente-de-rival-da-toyota-apos-anos-no-brasil/ Sat, 28 Sep 2024 03:51:21 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2206790 Uma grande rival da Toyota precisou fechar as portas no Brasil. A montadora teve uma falência decadente e os motoristas sofreram com a situação Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar a falência de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos […]

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Uma grande rival da Toyota precisou fechar as portas no Brasil. A montadora teve uma falência decadente e os motoristas sofreram com a situação

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar a falência de um grande empreendimento.

Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito da falência decadente de um rival da Toyota, após anos no Brasil. A notícia deixou os motoristas chorando no banho.

Estamos falando da Chrysler do Brasil. A empresa foi uma divisão da americana Chrysler Corporation (atual Stellantis North America), que operou no Brasil entre 1967 e 1981.

A montadora produziu automóveis de origem americana (Chrysler, Dodge e Plymouth) e francesa, oriundos da Simca do Brasil, depois que esta foi adquirida pelo Grupo Chrysler e extinta em 1967.

Adeus da rival da Toyota

Segundo a Wikipédia, a empresa via no Brasil uma grande oportunidade para a expansão de seus negócios. Para entrar no mercado brasileiro, a solução encontrada foi a aquisição da Simca do Brasil.

Vale lembrar que a divisão da francesa Simca tiveram sua propriedade e direitos adquiridos, a nível mundial, pela Chrysler Corporation. O que acabou contribuindo foi a crise enfrentada pela filial brasileira.

Em 1967, a Chrysler americana enviou ao Brasil o executivo Eugene Cafiero para assumir as operações da Simca do Brasil. De início, todos os modelos Simca continuaram em produção.

Entretanto, tiveram sua marca alterada para a empresa americana. A Chrysler do Brasil, contudo, aplicou diversas modificações aos veículos, e promoveu alguns ajustes mecânicos.

Com a rápida ascensão de uma imagem de qualidade e durabilidade, a Chrysler do Brasil lançou vários modelos. Entretanto, a empresa foi ao declínio.

Em 1980, a Volkswagen do Brasil adquiriu todas as ações da Chrysler do Brasil, desligando o controle americano sobre a filial brasileira. Assim, em 1981 a Chrysler do Brasil encerrou suas atividades.

Considerações finais:

Uma rival da Toyota não aguentou a pressão e fechou as portas no Brasil. Aliás, a falência da montadora até os dias de hoje repercute entre os motoristas. Estamos falando sobre o encerramento das atividades da Chrysler do Brasil.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

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Encerramento de produções: O fim de 3 montadoras tão populares quanto a Volkswagen no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-3-montadoras-populares-no-brasil-como-a-volkswagen/ Thu, 19 Sep 2024 00:29:18 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2050163 Crise no setor automotivo faz três grandes montadoras de peso, que rivalizavam com a enorme Volkswagen, encerram atividades no Brasil O setor automotivo brasileiro, historicamente um dos pilares da economia nacional, enfrentou mais um duro golpe. Três montadoras de peso, tão reconhecidas e populares quanto a Volkswagen, encerram suas operações no país. A decisão, que […]

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Crise no setor automotivo faz três grandes montadoras de peso, que rivalizavam com a enorme Volkswagen, encerram atividades no Brasil

O setor automotivo brasileiro, historicamente um dos pilares da economia nacional, enfrentou mais um duro golpe. Três montadoras de peso, tão reconhecidas e populares quanto a Volkswagen, encerram suas operações no país.

A decisão, que afetou milhares de trabalhadores e impactou diretamente a cadeia produtiva, levanta preocupações sobre o futuro da indústria e a capacidade do Brasil de manter sua relevância no competitivo cenário global de fabricação de veículos.

Montadoras de carros (Foto: Reprodução - Doutor Multas)
Montadoras de carros (Foto: Reprodução – Doutor Multas)

O Brasil já foi palco de diversas montadoras que, ao longo dos anos, encerraram suas atividades no país.

Entre elas, destacam-se a Dacon, a Corona S/A Viaturas e Equipamentos e a Chrysler do Brasil. Cada uma dessas empresas teve sua trajetória marcada por desafios específicos que culminaram no fim de suas operações.

Dacon

A Dacon, fundada em 1964, era conhecida por ser uma distribuidora de automóveis, caminhões e ônibus nacionais.

A empresa ganhou notoriedade ao representar marcas como Volkswagen e Porsche no Brasil. No entanto, a crise econômica dos anos 1980 e a abertura do mercado brasileiro para importações afetaram significativamente suas operações. 

Segundo o Olhar Digital, em 1996, a Dacon encerrou suas atividades, deixando um legado de inovação e paixão pelo automobilismo.

Corona

A Corona S/A Viaturas e Equipamentos, por sua vez, teve uma trajetória mais curta. Fundada em 1976, a empresa se especializou na fabricação de veículos especiais, como ambulâncias e carros de bombeiros.

Apesar de ter conquistado um nicho de mercado, a Corona enfrentou dificuldades financeiras e problemas de gestão. 

Em 1985, a empresa foi à falência, encerrando suas operações de forma abrupta.

Chrysler do Brasil

A Chrysler do Brasil, uma subsidiária da gigante americana Chrysler Corporation, iniciou suas atividades no país em 1967.

A empresa produzia modelos icônicos como o Dodge Dart e o Charger. No entanto, a crise do petróleo nos anos 1970 e a alta inflação no Brasil impactaram negativamente suas vendas. 

Em 1981, a Chrysler decidiu encerrar suas operações no país, vendendo suas instalações para a Volkswagen.

Essas três montadoras enfrentaram desafios comuns, como crises econômicas e mudanças no mercado automotivo.

A abertura do mercado brasileiro para importações nos anos 1990 também contribuiu para a dificuldade de competir com marcas estrangeiras. Além disso, a falta de incentivos governamentais e a instabilidade econômica foram fatores determinantes para o fim dessas empresas.

Inovação

A Dacon, por exemplo, tentou diversificar suas operações ao longo dos anos, mas não conseguiu se adaptar às novas condições de mercado. 

A empresa chegou a desenvolver modelos próprios, como o Dacon 828, mas a falta de recursos e a concorrência acirrada dificultaram sua sobrevivência.

A Corona S/A Viaturas e Equipamentos, apesar de seu nicho específico, não conseguiu se manter competitiva.

A empresa enfrentou problemas de gestão e dificuldades financeiras que culminaram em sua falência. A falta de investimentos e a má administração foram fatores cruciais para o fim da Corona.

A Chrysler do Brasil, por outro lado, enfrentou desafios globais que impactaram suas operações locais.

A crise do petróleo e a alta inflação no Brasil reduziram a demanda por seus veículos. A decisão de encerrar as atividades no país foi estratégica, permitindo que a empresa se concentrasse em mercados mais rentáveis.

Qual é a maior montadora de carros no Brasil?

A maior montadora de carros no Brasil é a General Motors (GM), conhecida localmente pela marca Chevrolet.

A empresa tem uma presença significativa no país, com várias fábricas e um portfólio diversificado de veículos que inclui modelos populares como o Onix e o Tracker.

A GM lidera o mercado brasileiro em termos de vendas e produção, consolidando sua posição como a principal montadora no Brasil.

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Produções encerradas: A falência de montadora de carros populares, rival da Toyota, após anos no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/adeus-a-falencia-de-montadora-de-carros-rival-da-toyota/ Wed, 04 Sep 2024 03:12:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2040704 A montadora de carros amada do Brasil e rival da Toyota teve o adeus decretado no Brasil depois de anos de atividade; saiba o que aconteceu com a gigante dos automóveis Manter uma grande empresa no Brasil, sem sombra de dúvidas, não é uma missão tão simples assim. A grande realidade é que, qualquer momento […]

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A montadora de carros amada do Brasil e rival da Toyota teve o adeus decretado no Brasil depois de anos de atividade; saiba o que aconteceu com a gigante dos automóveis

Manter uma grande empresa no Brasil, sem sombra de dúvidas, não é uma missão tão simples assim. A grande realidade é que, qualquer momento de instabilidade na economia pode provocar uma desordem e levar ao fracasso. Aliás, quem enfrentou essa situação foi uma famosa montadora de automóveis rivais da Toyota.

Após anos de atuação no Brasil, a empresa chegou ao fim após uma dívida bilionária. Para quem não sabe, estamos se referindo a Chrysler do Brasil. A empresa foi uma divisão da americana Chrysler Corporation (atual Stellantis North America), que operou em território nacional entre 1967 e 1981.

Vale dizer que, a gigante produzindo uma série de automóveis de origem americana (Chrysler, Dodge e Plymouth) e francesa, oriundos da Simca do Brasil, após esta ser adquirida pelo Grupo Chrysler e extinta em 1967.

Chrysler tentou negócios no Brasil por diversas vezes (Foto: Reprodução Internet)
Chrysler tentou negócios no Brasil por diversas vezes (Foto: Reprodução Internet)

De acordo com informações da Wikipédia, a montadora via no Brasil uma grande oportunidade de expansão dos negócios. Para adentrar no mercado brasileiro, a solução foi a aquisição da Simca do Brasil, divisão da francesa Simca, cuja propriedade e direitos foram adquiridos, a nível mundial, pela Chrysler Corporation.

No ano de 1967, a Chrysler americana enviou ao território nacional o executivo Eugene Cafiero para assumir as operações da Simca do Brasil. Inicialmente, todos os modelos Simca, como Chambord, o Presidente e o Esplanada, seguiram em produção, mas, tiveram sua marca alterada para a empresa americana.

A Chrysler do Brasil, porém, aplicou diversas modificações aos veículos, e promoveu alguns ajustes mecânicos. Diante a rápida ascensão de uma imagem de qualidade e durabilidade, a Chrysler do Brasil lançou vários modelos.

Entretanto, a montadora rival da Toyota foi ao declínio. Em 1980, a Volkswagen do Brasil adquiriu todas as ações da Chrysler no país, desligando o controle americano sobre a filial brasileira. Dessa forma, em 1981 a Chrysler do Brasil encerrou suas atividades, mantendo apenas a produção de uma espécie de caminhão.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Falência após quase 2 décadas: Fim de montadora tão popular quanto a Fiat no Brasil deixa motoristas sem chão https://tvfoco.uai.com.br/falencia-apos-quase-2-decadas-fim-de-montadora-no-brasil/ Mon, 19 Aug 2024 03:38:56 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2031047 Uma montadora de carros tão popular quanto a Fiat acabou fechando as portas no Brasil após quase 2 décadas. A empresa fechou as portas e os motoristas ficaram sem chão Não precisa ser um grande especialista no assunto para concluir que vários motivos podem levar as empresas a quebrarem, inclusive, uma má administração, a falta […]

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Não precisa ser um grande especialista no assunto para concluir que vários motivos podem levar as empresas a quebrarem, inclusive, uma má administração, a falta de conhecido a respeito do mercado e um investimento errado. Nessa matéria, por exemplo, falaremos a respeito de uma montadora tão popular quanto a Fiat que decretou falência e deixou os motoristas completamente sem chão.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da Chrysler do Brasil. A empresa foi uma divisão da americana Chrysler Corporation (atual Stellantis North America), que operou no Brasil entre 1967 e 1981, produzindo diversos automóveis de origem americana (Chrysler, Dodge e Plymouth) e francesa, oriundos da Simca do Brasil, depois que esta foi adquirida pelo Grupo Chrysler e extinta em 1967.

Segundo informações da Wikipédia, a empresa via no Brasil uma grande oportunidade para a expansão de seus negócios. Para adentrar ao mercado brasileiro, a solução encontrada foi a aquisição da Simca do Brasil, divisão da francesa Simca, cuja propriedade e direitos foram adquiridos, a nível mundial, pela Chrysler Corporation. O que acabou contribuindo foi a crise enfrentada pela filial brasileira.

Em 1967, a Chrysler americana enviou ao Brasil o executivo Eugene Cafiero para assumir as operações da Simca do Brasil. De início, todos os modelos Simca, como Chambord, o Presidente e o Esplanada, continuaram em produção, porém tiveram sua marca alterada para a empresa americana. A Chrysler do Brasil, contudo, aplicou diversas modificações aos veículos, e promoveu alguns ajustes mecânicos.

Com a rápida ascensão de uma imagem de qualidade e durabilidade, a Chrysler do Brasil lançou vários modelos. Entretanto, a empresa foi ao declínio. Em 1980, a Volkswagen do Brasil adquiriu todas as ações da Chrysler do Brasil, desligando o controle americano sobre a filial brasileira. Assim, em 1981 a Chrysler do Brasil encerrou suas atividades, mantendo apenas a produção de uma espécie de caminhão.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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De falência a fechamento de fábricas: O fim de 3 montadoras de carros populares no Brasil após décadas https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-fim-de-3-montadoras-de-carros-no-brasil/ Mon, 17 Jun 2024 23:25:12 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1992276 Considerado um dos grandes mercados mundiais, o país já foi casa de importantes fabricantes de veículos Em 2007, um negócio multimilionário movimentou o cenário automotivo nacional. Na época, a Ford anunciou a compra da Troller, que mantinha uma fábrica no Ceará. O grupo existia desde 1995, mantendo uma longa e importante história no Nordeste. Essa […]

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Considerado um dos grandes mercados mundiais, o país já foi casa de importantes fabricantes de veículos

Em 2007, um negócio multimilionário movimentou o cenário automotivo nacional. Na época, a Ford anunciou a compra da Troller, que mantinha uma fábrica no Ceará.

O grupo existia desde 1995, mantendo uma longa e importante história no Nordeste. Essa compra fez parte de um combo, junto com a Lincoln e a Mercury, que faziam parte do mesmo setor, aumentando ainda mais o portfólio da norte-americana.

Segundo o Uol, a Ford fez um investimento de R$ 2,2 bilhões no Brasil naquela época. Bem-sucedida, a Troller produzia cerca de 100 carros por mês e mantinha mais de 500 funcionários.

Porém, em 2021, a companhia estrangeira anunciou que estava deixando o país, fechando suas fábricas, incluindo a cearense. De acordo com a revista Quatro Rodas, a empresa vendeu os ativos, impedindo o uso do layout e o nome da subsidiária nordestina.

Falência, Volkswagen, Ford
Volkswagen e Ford estiveram no comando de outras importantes subsidiárias no Brasil (Foto: Divulgação)

Envemo decretou falência no Brasil

Entre 1966 e 1995, a marca fez um enorme sucesso, principalmente, entre o público de alto poder aquisitivo, lançando um automóvel potente que chegou a ser exportado para a Europa e Estados Unidos. O Super 90 foi um clone do Porsche e já veio com fórmula pronta de venda.

Segundo o site Lexicar, apesar de oferecer qualidade, os preços acima do padrão fizeram com que a multinacional começasse a perder clientes. Antes da virada para os anos 2000, eles foram obrigados a decretar falência e sumiram do mercado, dando total espaço às montadoras rivais.

Chrysler do Brasil se fundiu com a Volkswagen

Famosa mundialmente, a Chrysler operou no Brasil entre 1967 e 1981. Servindo de “trampolim” para a VW, a fabricante produziu diversos automóveis de sucesso no país. Mas, segundo o Autoesporte, depois de 14 anos, a marca foi encerrada no catálogo e teve seu fim produzindo apenas caminhões rurais.

Falência, Ford, Volkswagen
No Brasil, a Chrysller atuou durante a década de 80 (Foto: Divulgação)

O que acontece em casos de falência?

O processo reúne os bens da empresa, do empresário e dos sócios em questão, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas com credores, fornecedores e funcionários.

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Falência, venda à Volkswagen e extinção: O fim de 3 montadoras de automóveis gigantes no Brasil após anos https://tvfoco.uai.com.br/o-fim-de-3-montadoras-de-automoveis-gigantes-no-brasil/ Tue, 30 Apr 2024 22:19:42 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1958557 Grandes montadoras de carros no Brasil tiveram o mesmo triste fim A falência, venda à Volkswagen e extinção de três gigantes montadoras de carros no Brasil marcaram o fim de uma era na indústria automobilística do país. O desfecho dessas empresas, que outrora foram pilares da economia nacional, representa não apenas o declínio de suas […]

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Grandes montadoras de carros no Brasil tiveram o mesmo triste fim

A falência, venda à Volkswagen e extinção de três gigantes montadoras de carros no Brasil marcaram o fim de uma era na indústria automobilística do país.

O desfecho dessas empresas, que outrora foram pilares da economia nacional, representa não apenas o declínio de suas operações locais, mas também reflete os desafios enfrentados pelo setor diante das mudanças globais, econômicas e tecnológicas.

A Chrysler do Brasil surge em 1967, fruto da aquisição da Simca pela Chrysler Corporation. A década de 1970 marca a idade de ouro da empresa, com modelos inovadores como o Dodge Dart e o Gran Torino dominando o mercado. O pioneiro “Cherokee”, apelidado de “Carro do Povo”, consolida sua posição de liderança.

Chrysler do Brasil - Foto Internet
Chrysler do Brasil – Foto Internet

Segundo informações divulgadas na Wikipédia, a crise do petróleo na década de 1980 abala a indústria automotiva. Carros com motores V8, como os da Chrysler, perdem atratividade e as vendas despencam. Em 1981, a empresa declara falência, vítima da má gestão financeira e das turbulências do mercado.

Em um movimento estratégico, a Volkswagen adquire a fábrica da Chrysler em São José dos Campos em 1981. A partir daí, a fábrica abre um novo capítulo, incorporando a tecnologia alemã e produzindo modelos de sucesso como o Gol e o Passat.

Fim de outras duas gigantes

A Fibrax foi uma empresa brasileira do ramo automobilístico sediada em Erechim, Rio Grande do Sul. Sua trajetória teve início em 1989 com a produção do buggy Bargus, que encontrou mercado principalmente na região Sul do Brasil, limitando-se a fabricar apenas dois carros por mês.

Montadoras de carros  (Foto: Divulgação)
Montadoras de carros (Foto: Divulgação)

Em 1991, apresentou seu segundo modelo, o carro esportivo Fiera, construído sobre o chassi de um Volkswagen 1600 e uma carroceria de fibra de vidro inspirada no Chevrolet Corvette, caracterizado por portas em estilo “asa de gaivota”.

De acordo com enformações no Wikipédia, antes de encerrar suas atividades no mesmo ano, a Fibrax também desenvolveu um projeto de picapes com cabine dupla, que, no entanto, não chegou a ser comercializado.

Pioneira de Carros Esportivo

A Nasser Brasil Motores (NBM) surgiu em 1984 com o ousado objetivo de fabricar carros esportivos de alto nível no Brasil. Sob o comando de Roberto Nasser, a empresa se destacou por sua inovação, apresentando modelos como o NM 2001 e o NM 900, que conquistaram o público e a crítica especializada.

Montadoras gigantes tiveram fim trágico e inesperado por todos  (Foto: Internet)
Montadoras gigantes tiveram fim trágico e inesperado por todos (Foto: Internet)

Apesar do sucesso inicial, a NBM enfrentou diversos obstáculos. A alta concorrência, as dificuldades financeiras e a instabilidade econômica da época representaram desafios consideráveis. Em 1988, após apenas quatro anos de atuação, a empresa foi obrigada a encerrar suas atividades.

Mesmo com sua curta existência, a NBM deixou um legado marcante na história do automobilismo brasileiro. Seus carros inovadores e ousados ​​demonstraram o potencial da indústria nacional para criar carros de alta qualidade. A NBM serviu como inspiração para outras empresas e entusiastas, perpetuando sua paixão pelo automobilismo e pela engenharia.

Quando a Volkswagen chegou no Brasil?

A Volkswagen chegou no Brasil em março de 1953, inicialmente como importadora de veículos. A produção local, no entanto, só teve início em 1959, com a inauguração da fábrica de Anchieta, em São Bernardo do Campo, São Paulo.

O primeiro modelo produzido no Brasil foi o famoso Fusca, que se tornou um ícone da indústria automotiva nacional.

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R$ 18 bilhões na mesa: A compra colossal da Fiat de rival queridinha para aniquilar Volkswagen e Chevrolet https://tvfoco.uai.com.br/compr-fiat-de-rival-aniquilar-volkswagen-chevrolet/ Sun, 25 Feb 2024 20:39:54 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1911524 Fiat deixa Volkswagen e Chevrolet com medo, ao adquirir grande rival parar reinar no mercado automobilístico O cenário automobilístico é palco de uma batalha épica, com a recente movimentação da Fiat para adquirir sua concorrente mais queridinha, em uma transação avaliada em impressionantes R$ 18 bilhões. Esta jogada estratégica não apenas ressoa como uma grande […]

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Fiat deixa Volkswagen e Chevrolet com medo, ao adquirir grande rival parar reinar no mercado automobilístico

O cenário automobilístico é palco de uma batalha épica, com a recente movimentação da Fiat para adquirir sua concorrente mais queridinha, em uma transação avaliada em impressionantes R$ 18 bilhões. Esta jogada estratégica não apenas ressoa como uma grande transação financeira, mas também como um movimento de xadrez corporativo com implicações profundas.

A Fiat, ao buscar a aquisição dessa rival, visa não apenas expandir sua própria presença no mercado, mas também almeja aniquilar gigantes como a Volkswagen e a Chevrolet, redefinindo as dinâmicas de poder na indústria automobilística global.

Fiat comprou ações da Chrysler. A empresa havia anteriormente anunciado um acordo de 4,35 bilhões de dólares para assumir o controle total da Chrysler, mas voltou a se pronunciar. O anúncio colocou fim a uma negociação que se arrastou por mais de um ano, no qual o CEO das duas empresas, participou de várias reuniões com os norte-americanos.

Chrysler Logo (Reprodução/Internet)

Chrysler Logo (Reprodução/Internet)

A marca italiana adquiriu 41,46% das ações restantes da Chrysler de um fundo de assistência médica para funcionários aposentados do Sindicato dos Metalúrgicos. Pelas ações o fundo recebeu 3,65 bilhões de dólares (R$ 18 bilhões de reais nos dias atuais), sendo 1,9 bilhões vindos da Chrysler e 1,75 bilhões da Fiat. A Chrysler se comprometeu a pagar outras quatro parcelas de 700 milhões de dólares aos metalúrgicos, sendo que a primeira delas foi paga no ato da conclusão da compra.

Com o fim das negociações, foi definido que Marchionne permaneceria no comando das empresas pelo menos até 2016. Sua função principal era garantir o sucesso da fusão entre Chrysler e Fiat como parte da estratégia de manter os resultados positivos do grupo, segundo o presidente da Fiat na época, John Elkann.

Logo da Fiat - Foto Internet

Logo da Fiat (Foto: Reprodução / Internet)

Qual é o carro mais barato da Fiat?

Segundo o portal Auto Papo Uol, o Fiat garante o Mobi nas primeiras posições dos carros mais baratos do Brasil em 2024.

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De adeus de concorrente da Volkswagen a falência de rival da Fiat: O fim decadente de 2 montadoras gigantes https://tvfoco.uai.com.br/falencia-rival-fiat-o-fim-2-montadoras/ Tue, 02 Jan 2024 10:10:21 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1874451 Concorrentes da Volkswagen e Fiat acabaram se despedindo após enfrentarem cenário adverso e até mesmo falência Montadoras como Fiat, Volkswagen, Ford, entre tantas, sempre foram vistas como as mais queridinhas quando falamos em referências na hora de escolher um carro. Porém, ao longo dos anos, muitas dessas montadoras acabaram se despedindo para sempre do mercado […]

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Concorrentes da Volkswagen e Fiat acabaram se despedindo após enfrentarem cenário adverso e até mesmo falência

Montadoras como Fiat, Volkswagen, Ford, entre tantas, sempre foram vistas como as mais queridinhas quando falamos em referências na hora de escolher um carro.

Porém, ao longo dos anos, muitas dessas montadoras acabaram se despedindo para sempre do mercado automobilístico, o que foi um grande choque para milhares de motoristas.

Sendo assim separamos 2 desses casos, envolvendo dois fins decadentes de gigantes do setor, como a falência da Gurgel, montadora tradicional brasileira e rival da Fiat, e a despedida oficial da Chrysler no Brasil, após cenário adverso.

1. Chrysler

De acordo com o portal Auto Papo, o caso da Chrysler foi um dos mais conturbados da indústria automobilística nacional.

Afinal, a multinacional fechou plantas no país não apenas uma, mas duas vezes, até que acabou dando um adeus definitivo para a tristeza de muitos entusiastas da época.

Sua história começou aqui no ano de 1967, quando a empresa adquiriu as instalações da francesa Simca, incluindo a fábrica localizada em São Bernardo do Campo (SP), mesmo município onde, coincidentemente, a Ford também operou.

Ela que foi considerada uma rival da Volkswagen,  remodelou o sedã Chambord, da Simca, e lançou uma linha composta pelos modelos Esplanada e Regente.

Chrysler Logo (Reprodução/Internet)

Chrysler Logo (Reprodução/Internet)

Porém, a partir de 1969, começou a produzir por aqui uma gama própria, formada por modelos como Dart, Charger, D100 e Polara, entre outros.

Sua decadência começou em meados dos anos 70, causado, em especial, pelas crises do petróleo.

Em 1979, com vendas em baixa, a Chrysler vendeu suas operações no Brasil para justamente a sua maior rival, a Volkswagen.

Interessada no know-how da concorrente estadunidense no segmento de caminhões, a empresa de origem alemã manteve a linha de automóveis somente até 1981.

A fábrica de São Bernardo do Campo produziu veículos pesados por mais algum tempo até ser fechada, ainda naquela década.

Houve uma tentativa de retorno ao país em 1998, quando a empresa passou a montar a icônica pickup Dakota em uma nova fábrica em Campo Largo (PR).

Dodge Dart Sedan 1972 (Foto: Reprodução / Chrysler do Brasil)

Dodge Dart Sedan 1972 (Foto: Reprodução / Chrysler do Brasil)

Porém, essa unidade industrial encerrou as atividades precocemente, no ano de 2001. Com isso, o  imóvel foi repassado à empresa Tecomseh, que passou a utilizá-lo para produzir pequenos motores a combustão, destinados a exportação.

Contudo, a história ainda teria mais um retorno ao país, já pelas mãos da FCA (Fiat Chrysler Automobiles), que em meados de 2021 se uniu ao Grupo PSA, criando a Stellantis.

Em uma nova fábrica erguida em Goiana (PE), são produzidos, desde 2015, veículos da marca Jeep.

2- Gurgel

Já a  Gurgel Motors, rival da Fiat, surgiu em 1969, ano marcado pela obstinação por parte do governo em criar um parque industrial nacional, pautado em atrair indústrias estrangeiras.

Inclusive os anos 60 e 70 marcaram a ascensão dos primeiros grandes subsídios para a indústria automotiva nacional, além de um aumento expressivo nas obras faraônicas que levariam ao chamado “milagre brasileiro”, marcado pelos poucos anos nos quais o PIB brasileiro cresceu até 14% ao ano.

No início dos anos 80, com mais um choque do petróleo, a Gurgel colocou em seu portfólio ao menos 10 veículos, todos movidos a gasolina ou álcool. Neste período a empresa lançou um veículo civil de passeio, com 2 portas e 3.18m de comprimento.

Como os demais veículos, o preço e o fato de o veículo ser extremamente pequeno e sem condições de carregar bagagens, acabaram afastando Gurgel dos consumidores que, devido a esse fato, perdiam o interesse no mesmo.

Carro popular

Vale dizer que o custo elevado de seus veículos dadas as entregas, foi motivo da criação do CENA, o “Carro econômico nacional”, projetado para ser um veículo extremamente barato.

Conflitos com a família de Ayrton Senna, porém, levaram o carro a ser rebatizado de “BR800”.

Com preço de $3 mil, o veículo podia ser comprado apenas adquirindo ações da própria Gurgel. Na prática, a empresa buscava meios de se capitalizar, algo que ocorreu com as 8 mil unidades vendidas.

Para os compradores iniciais foi uma boa novidade, dado que 1 ano depois o veículo tinha até 100% de ágio. Ainda assim, o veículo durou pouco.

Porém, nos anos 90, a aposta da Gurgel em “carros populares” encontrou a sua devida concorrência, isso porque o  governo de Fernando Collor abriu o mercado isentando de IPI veículos 1.0, atraindo fabricantes como justamente a sua maior rival, a montadora alemã  Fiat.

Vale dizer que a empresa bateu seu recorde de vendas, quando  comercializou 3.746 carros em 1991, mas caiu para 1.671 em 1992 devido a greve de funcionários da alfândega brasileira em 1991, que impediu a chegada de componentes da Argentina.

Segundo a Wikipédia, devido a quebra no ritmo de produção quebrou o fluxo de caixa da empresa e as dívidas só se acumularam.

A produção do X12 (único utilitário remanescente desde a abertura das importações no Brasil) foi reduzida drasticamente por conta de abalo entre a concorrência,

Afinal de contas a Volkswagen contava com o modelo 181, similar ao X12, que saiu de linha porque o segundo vendia tão bem que roubou espaço do primeiro. A marca também priorizou a fabricação dos seus carros populares (BR-800 e Supermini).

Foi no ano de 1993, que a Gurgel Motors tentou um acordo com o governador do estado do Ceará, na época,  Ciro Gomes, para salvar conseguir salvar a empresa. Mas, foi em vão, e sem apoio do governo, a Gurgel pediu concordata em junho daquele mesmo ano.

Mas de acordo com o portal Blocktends, Ciro afirma que a a história é diferente. A Gurgel Motors tomou um empréstimo de $3,5 milhões no Banco do Nordeste e não pagou, deixando o débito para o governo do estado quitar.

Falência

A Gurgel Motors ainda tentou mais uma vez se salvar, no ano de 1994, quando pediu ao Governo Federal para um financiamento o valor de 20 milhões de dólares à empresa, mas este foi negado, sendo assim, a fábrica foi declarada falida ainda naquele ano.

Em meio à declaração de falida pelo governo, a empresa conseguiu recorrer da decisão de decretação de falência e ficou ativa até setembro de 1996.

Seus últimos projetos foram:

Supermini 1995: Uma versão com traseira mais reta que o Supermini anterior e seria lançado nesse mesmo ano.

Motomachine: Um minicarro urbano pensado como meio de transporte; as últimas versões de Tocantins (que perdurou de 1992 a 1995) com uma ligeira mudança na grade dianteira e Carajás (sem nenhuma mudança relevante)

Motofour – De conceito similar ao Motomachine, teve um único exemplar fabricado. Durante esse período, a marca ainda produziu mais 130 veículos.

Mas o que aconteceu com a Gurgel após a sua falência?

Ainda de acordo com a Wikipédia, desde o fim da empresa, a fábrica de Rio Claro ficou nas mãos de um escritório em São Paulo.

E desde o ano de 2001 a justiça vinha tentando vender a fábrica, que enfrentava muitos furtos de peças dos carros abandonados e ainda inacabados: pelo menos 30 boletins de ocorrência foram feitos.

Após diversas tentativas de venda do terreno da fábrica e seus veículos abandonados, ela só foi leiloada em 2007, por quase R$16 milhões. O dinheiro serviu como pagamento de dívidas trabalhistas, que chegou a quase R$20 milhões.

A montadora Gurgel deixou um lastro de R$280 milhões em dívidas.

Ao longo das mais de duas décadas em operação levaram a criação de 40 mil veículos que hoje representam uma boa relíquia para colecionadores nacionais.

 

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Encerramento de produções e comprada pela Volkswagen: O triste dia em que montadora gigante deu adeus https://tvfoco.uai.com.br/montadora-comprada-pela-volkswagen/ Thu, 08 Jun 2023 17:52:09 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1721343 Volkswagen comprou uma das maiores montadoras da década dos anos 80 após o encerramento de suas produções A Volkswagen tornou-se uma das maiores montadoras de automóveis mundiais. Mas, poucos sabem que eles fizeram uma importante compra há alguns anos.  Isso porque, a empresa comprou um montadora gigante após o encerramento de suas produções. Trata-se da […]

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Volkswagen comprou uma das maiores montadoras da década dos anos 80 após o encerramento de suas produções

A Volkswagen tornou-se uma das maiores montadoras de automóveis mundiais. Mas, poucos sabem que eles fizeram uma importante compra há alguns anos. 

Isso porque, a empresa comprou um montadora gigante após o encerramento de suas produções.

Trata-se da Chrysler do Brasil. A montadora tornou-se uma das principais no Brasil nas décadas dos anos dos anos 70 a 80.

Nos anos 60, a montadora tornou-se uma das maiores empresas de veículos no país. Na época, a empresa montou modelos como a Dodge e Plymouth.

Desse modo, para aumentar o mercado, a montadora fez aquisição da Simca do Brasil, que lidava com alguns problemas financeiros.

No ano de 1969, a montadora investiu no lançamento da Dodge Dart e teve uma rápida ascensão no mercado.

SAÍDA DO MERCADO

A partir daí, eles lançaram modelos como o Dart SE, o Dart Coupé, o Le Baron, o Magnum e o Charger.

Porém, na década dos anos 70, a montadora passou a ter problemas devido a crise do petróleo.

Desse modo, o departamento da engenharia da montadora queria mudar alguns motores.

O objetivo era aumentar o tanque de combustível e tornar os veículos mais econômicos. Porém, a empresa não abriu mão do propulsor.

Por conta dos problemas financeiros levados pela crise, a Volkswagen comprou todas as ações da Chrysler do Brasil.

No ano de 1980, a Volkswagen desligou o controle americano sobre a filial brasileira para eliminar os concorrentes.

Apenas um ano depois, a Chrysler do Brasil encerrou suas atividades. A produção continuou na área de caminhões até o ano de 1983.

 VOLKSWAGEN TEM CARRO POPULAR?

Nos últimos meses, o Governo Federal anunciou novas medidas para baratear veículos novos de até R$ 120 mil.

Desse modo, a Volkswagen divulgou que o modelo VW irá ter seu preço modificado, de R$ 82.290 para R$ 74.990.

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