Todos os motoristas precisam se atentar em um alerta da dona da Peugeot, que determinou o recolhimento de diversos carros. Mais de 1 milhão de veículos atingidos com o pedido de recall

A dona da Peugeot, uma das principais montadoras de carros do mundo inteiro, emitiu um alerta para o recolhimento de mais de 1 milhão de carros. Isso porque eles apresentaram um risco fatal aos motoristas, e precisaram sair com urgência das ruas.

Os veículos passam por uma série de testes antes de entrarem para comercialização, comprovando a sua segurança para todos os consumidores. Porém, em alguns casos, identificam problemas somente depois de anos que o carro está em circulação e nesses casos convocam o famoso recall.

De acordo com o jornal ‘Folha de S. Paulo’, a Stellantis, que é dona de grandes montadoras mundiais, como a Peugeot, anunciou um comunicado urgente no último sábado (07). Isso porque está realizando um recall em que envolve mais de 1,2 milhão de picapes Ram 1500 da Chrysler.

Os anos do modelo são de 2019 e de 2021 até 2024, atingindo principalmente os Estados Unidos, Canadá e México. Além disso, há outros modelos fora da América do Norte que possuem o mesmo problema.

Acontece que essas picapes Ram 1500 da Chrysler apresentaram um mau funcionamento do software no sistema de freio antibloqueio. Assim, pode aumentar o risco de acidente e dependendo da velocidade do motorista, ser até mesmo um risco fatal aos motoristas e passageiros.

O jornal entrou em contato com a Stellantis, questionando se haviam modelos no Brasil que estavam sujeitos a esse recall. Porém, até a data da publicação da matéria, não teve retorno da empresa. Desde janeiro de 2023, houve mais de 2.400 unidades do modelos vendidas no país.

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Carros proibidos no Estados Unidos

A Stellantis confirmou que se o carro tiver passando por esse problema, acenderá uma luz indicatória do ABS, ESC, durante a partida do veículo, indicando que o sistema não está em seu pleno funcionamento. Além disso, também revelou que a frenagem fundamental não é afetada por esse problema, funcionando normalmente.

Já a Administração Nacional de Segurança do Tráfego Rodoviário do EUA, diz que o mau funcionamento do software desativa o controle eletrônico de estabilidade do carro. Isso significa que os carros com esse defeito não estão em conformidade com o padrão federal americano de segurança, precisando do ajuste urgente do erro.

Como levar o carro para o recall?

Caso seu carro seja um dos envolvidos no recall, o proprietário deve entrar em contato com a concessionária do modelo do carro mais próxima. Assim, levará o veículo para fazer a revisão e troca, sem gastar nada por isso e o tempo de reparo é de acordo com a dificuldade para corrigir o problema.

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Dona da Fiat emitiu um comunicado urgente na última semana para a retirada de um carro popular das ruas. Isso porque estão colocando seus motoristas em risco fatal

A dona da Fiat emitiu um comunicado urgente, no último sábado (07), sobre o risco fatal proporcionado por um de seus carros. Assim teve que decretar o recolhimento do popular das ruas, para que nenhum motorista tenha algum problema em relação a sua segurança.

Ao longo dos anos é comum que as montadoras tenham que realizar os famosos recall, por conta de erros de fábrica em alguns dos componentes. Assim, os motoristas devem levar os veículos para as mudanças, sem nenhum custo adicional.

De acordo com o jornal ‘Folha de S. Paulo’, a Stellantis, que é dona de grandes montadoras mundiais, como a Fiat, anunciou um comunicado urgente no último sábado (07). Isso porque está realizando um recall em que envolve mais de 1,2 milhão de picapes Ram 1500 da Chrysler.

Os anos do modelo são de 2019 e de 2021 até 2024, atingindo principalmente os Estados Unidos, Canadá e México. Além disso, há outros modelos fora da América do Norte que possuem o mesmo problema.

Acontece que essas picapes Ram 1500 da Chrysler apresentaram um mau funcionamento do software no sistema de freio antibloqueio. Assim, pode aumentar o risco de acidente e dependendo da velocidade do motorista, ser até mesmo um risco fatal aos motoristas e passageiros.

O jornal entrou em contato com a Stellantis, questionando se haviam modelos no Brasil que estavam sujeitos a esse recall. Porém, até a data da publicação da matéria, não teve retorno da empresa. Desde janeiro de 2023, houve mais de 2.400 unidades do modelos vendidas no país.

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Luzes indicarão o problema

A Stellantis confirmou que se o carro tiver passando por esse problema, acenderá uma luz indicatória do ABS, ESC, durante a partida do veículo, indicando que o sistema não está em seu pleno funcionamento. Além disso, também revelou que a frenagem fundamental não é afetada por esse problema, funcionando normalmente.

Já a Administração Nacional de Segurança do Tráfego Rodoviário do EUA, diz que o mau funcionamento do software desativa o controle eletrônico de estabilidade do carro. Isso significa que os carros com esse defeito não estão em conformidade com o padrão federal americano de segurança, precisando do ajuste urgente do erro.

Como levar o carro para o recall?

Caso seu carro seja um dos envolvidos no recall, o proprietário deve entrar em contato com a concessionária do modelo do carro mais próxima. Assim, levará o veículo para fazer a revisão e troca, sem gastar nada por isso e o tempo de reparo é de acordo com a dificuldade para corrigir o problema.

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A montadora de carros amada do Brasil e rival da Toyota teve o adeus decretado no Brasil depois de anos de atividade; saiba o que aconteceu com a gigante dos automóveis

Manter uma grande empresa no Brasil, sem sombra de dúvidas, não é uma missão tão simples assim. A grande realidade é que, qualquer momento de instabilidade na economia pode provocar uma desordem e levar ao fracasso. Aliás, quem enfrentou essa situação foi uma famosa montadora de automóveis rivais da Toyota.

Após anos de atuação no Brasil, a empresa chegou ao fim após uma dívida bilionária. Para quem não sabe, estamos se referindo a Chrysler do Brasil. A empresa foi uma divisão da americana Chrysler Corporation (atual Stellantis North America), que operou em território nacional entre 1967 e 1981.

Vale dizer que, a gigante produzindo uma série de automóveis de origem americana (Chrysler, Dodge e Plymouth) e francesa, oriundos da Simca do Brasil, após esta ser adquirida pelo Grupo Chrysler e extinta em 1967.

De acordo com informações da Wikipédia, a montadora via no Brasil uma grande oportunidade de expansão dos negócios. Para adentrar no mercado brasileiro, a solução foi a aquisição da Simca do Brasil, divisão da francesa Simca, cuja propriedade e direitos foram adquiridos, a nível mundial, pela Chrysler Corporation.

No ano de 1967, a Chrysler americana enviou ao território nacional o executivo Eugene Cafiero para assumir as operações da Simca do Brasil. Inicialmente, todos os modelos Simca, como Chambord, o Presidente e o Esplanada, seguiram em produção, mas, tiveram sua marca alterada para a empresa americana.

A Chrysler do Brasil, porém, aplicou diversas modificações aos veículos, e promoveu alguns ajustes mecânicos. Diante a rápida ascensão de uma imagem de qualidade e durabilidade, a Chrysler do Brasil lançou vários modelos.

Entretanto, a montadora rival da Toyota foi ao declínio. Em 1980, a Volkswagen do Brasil adquiriu todas as ações da Chrysler no país, desligando o controle americano sobre a filial brasileira. Dessa forma, em 1981 a Chrysler do Brasil encerrou suas atividades, mantendo apenas a produção de uma espécie de caminhão.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Montadoras de carros populares dão adeus no Brasil após crise financeira e dívidas milionárias

Falência de duas montadoras de carros muito populares entre os consumidores brasileiros é decretada com urgência e dívida milionária afunda empresas gigantescas que se despedem do mercado automobilístico do Brasil.

Portanto, uma das montadoras que infelizmente dá adeus aos consumidores é a Chrysler. Fabricante de veículos, a montadora declarou falência nos EUA em 30 de abril de 2009.

Segundo informações do portal Sedep, a empresa enfrentou uma forte crise financeira durante o ano de 2008. A empresa não chegou a um acordo com o Departamento do Tesouro e um consórcio de bancos e fundos de investimento sobre uma dívida de 6,9 mil milhões de dólares.

No entanto, a administração Obama rejeitou o processo de reestruturação da Chrysler e deu-lhe 30 dias para completar uma aliança com a Fiat ou deixar de receber dinheiro do Tesouro americano.

Em maio de 2009, o tribunal americano de falência aprovou um empréstimo de 4,5 mil milhões de dólares dos Estados Unidos e do Canadá para a Chrysler. No final do mês, a empresa anunciou a suspensão das operações nas suas cinco fábricas no México.

A Chrysler recuperou da falência em 2009. Em 2014, a Fiat comprou as ações da Chrysler por 4,35 mil milhões de dólares. A Fiat Chrysler Automóveis (FCA) é agora uma empresa com 10 marcas, incluindo a Chrysler, a Jeep, a Ram, a Dodge, a Alfa Romeo, a Maserati, a Lancia e a Abarth.

Outra montadora que também encerrou suas atividades é a Troller T4. De acordo com o Autoesporte, a empresa anunciou a despedida de sua fábrica em Horizonte, Ceará, em setembro de 2021.

O comunicado já era esperado pelos funcionários da empresa, já que a Ford encerrou sua produção no Brasil em janeiro e afirmou que o modelo sairia de linha. Um detalhe, porém, desagradou o governo do Ceará.

O secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet) do governo do estado, Maia Júnior, ficou irritado com a montadora devido à seguinte proibição: o futuro dono da fábrica não poderá usar a marca Troller nem o design dos jipes produzidos por ela.

“Quem vier a comprar a Troller terá de criar uma nova marca e, principalmente, um novo design para seus veículos, o que praticamente inviabiliza qualquer tentativa de negócio”, disse Maia Júnior ao perfil do Instagram.

A montadora confirmou, na época, que a produção de peças continuou até o fim de novembro, para não prejudicar os clientes da marca. A fábrica da Troller no Ceará iniciou suas operações em 1995 e foi comprada pela Ford em 2007.

Qual é a maior montadora de carros do mundo?

Em 2023, a Toyota foi a maior montadora de automóveis do mundo em vendas, pela quarta vez consecutiva. A fabricante japonesa vendeu 11,2 milhões de veículos em todo o mundo, incluindo as marcas Daihatsu e Hino, o que representa um aumento de 7,2% nas vendas globais em relação ao ano anterior. A Toyota tem 9,8% do mercado mundial, seguida pela Volkswagen com 6,5% e pela Honda com 4,9%.

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O mercado de carros no Brasil é totalmente abalado com 3 amadas montadoras de carros fechando suas portas de vez no país

O Brasil enfrentou uma crise sem precedentes no setor automotivo, com o fechamento das portas e a falência de três montadoras de carros populares.

A situação gerou comoção entre motoristas, que veem suas opções de transporte diminuírem drasticamente.

A falência dessas empresas, que por décadas dominaram o mercado brasileiro, sinaliza uma mudança profunda no cenário econômico e industrial do país, deixando milhares de trabalhadores e consumidores em situação de incerteza e apreensão.

Chrysler

A Chrysler, uma das grandes montadoras americanas, teve uma presença significativa no Brasil durante várias décadas.

No entanto, devido a desafios econômicos e estratégicos, a empresa decidiu encerrar suas operações de fabricação no país.

Segundo o AutoPapo, a saída da Chrysler do Brasil refletiu uma tendência de reestruturação global, onde a empresa buscava otimizar suas operações e reduzir custos.

Mercedes-Benz

Em dezembro de 2020, a Mercedes-Benz anunciou o fechamento de sua fábrica de automóveis em Iracemápolis, São Paulo.

A decisão foi motivada pela crise econômica prolongada no Brasil, agravada pela pandemia de Covid-19. A fábrica, que produzia modelos como o Classe C e o GLA, empregava cerca de 370 colaboradores. 

A Mercedes-Benz continua a operar suas fábricas de caminhões e chassis de ônibus em São Bernardo do Campo e Juiz de Fora.

Ford

A Ford anunciou em janeiro de 2021 que encerraria a produção de veículos no Brasil. A empresa fechou suas fábricas em Camaçari (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE), resultando na perda de aproximadamente 5.000 empregos diretos.

A decisão foi parte de uma reestruturação global para melhorar a eficiência e a rentabilidade da empresa. A Ford agora atua no Brasil como importadora, trazendo veículos de outros países da América do Sul, China e Estados Unidos.

O fechamento dessas fábricas teve um impacto significativo na economia local e nacional. Milhares de trabalhadores perderam seus empregos, afetando não apenas suas famílias, mas também as comunidades ao redor das fábricas.

Além disso, fornecedores locais e empresas de logística também foram impactados, criando um efeito cascata na economia.

Razões para o Fechamento

As razões para o fechamento das fábricas variam, mas geralmente incluem fatores como a crise econômica, altos custos operacionais, mudanças nas políticas governamentais e a necessidade de reestruturação global. 

No caso da Mercedes-Benz e da Ford, a pandemia de Covid-19 também desempenhou um papel crucial, exacerbando os desafios econômicos existentes.

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A saída dessas multinacionais do Brasil gerou diversas reações no mercado. Enquanto alguns analistas veem isso como um reflexo das dificuldades econômicas do país, outros acreditam que é uma oportunidade para empresas locais e outras multinacionais preencherem o vazio deixado.

A longo prazo, essas mudanças podem levar a uma reconfiguração do setor automotivo no Brasil.

O futuro do setor automotivo no Brasil permanece incerto. Embora o fechamento de fábricas por grandes multinacionais seja um golpe, há esperança de que novas políticas e investimentos possam revitalizar a indústria.

Qual é a maior montadora de carros do Brasil?

A maior montadora de carros do Brasil, tanto em termos de faturamento quanto em vendas, é a Fiat. Em 2022, a Fiat alcançou uma receita bruta estimada de R$ 43,5 bilhões e vendeu 429.591 unidades.

A empresa italiana tem uma presença significativa no mercado brasileiro, com uma fábrica em Betim, Minas Gerais, que é uma das maiores do mundo.

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O fim de 2 montadoras rivais da Fiat causou espanto em todo mundo

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre o fim de 2 montadoras, rivais da Fiat, após sucumbir à crise financeira.

Logo de cara, começaremos falando sobre a situação da Arrival. A empresa não estava preparada para enfrentar o mercado. Conforme informações do site Página 3, a montadora decretou falência. Ela entrou em administração judicial em fevereiro de 2024 e isso é uma forma britânica de pedir falência.

A empresa disputaria com a Fiat no mercado de elétricos, mas não quis apenas focar na fabricação de carros de passageiros. A montadora foi além, segundo o Página 3, e decidiu construir uma grande van, um ônibus e um carro destinado ao uso por empresas de carona. Mas, o negócio não engrenou.

A ideia era boa e o foco da rival da Fiat era reinventar o design e a produção de veículos elétricos para promover a sustentabilidade. Mas, essas metas eram ambiciosas para uma empresa que ainda não havia vendido nenhum veículo real. Diante da situação, a montadora estuda vender os negócios e ativos.

Ela pode vender a plataforma de veículos elétricos, software e propriedade intelectual, visando beneficiar os credores. A Arrival vem perdendo dinheiro desde 2021 e, mesmo tendo arrecadado milhões em financiamento, esgotou seus recursos financeiros antes de vender um único veículo.

Outra montadora que fechou as portas foi a Chrysler no ano de 2009. De acordo com informações do portal SeDEP, a empresa declarou falência, após as negociações entre o Departamento do Tesouro e os credores chegar ao fim, com um comunicado feito pela Casa Branca, dos Estados Unidos.

Segundo o jornal ‘Detroit Free Press’, a conversa que contou com o consórcio de 46 bancos e fundo de investimentos na época, dos quais a montadora devia certa de 7 bilhões de dólares, não chegaram a um acordo final. Nem mesmo a ajuda que a rival da Fiat recebeu do governo dos EUA foi suficiente.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Montadora rival da Chevrolet fechou as portas em meio a dívida de R$ 30 bilhões

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de uma grande empresa. Nessa matéria, por exemplo, falaremos da falência de uma montadora que tinha uma dívida bilionária. Aliás, a empresa era uma grande rival da Chevrolet, mas não conseguiu se firmar.

Para quem não sabe, estamos falando da Chrysler. A montadora fechou as portas em 2009. Segundo o portal SeDEP, a empresa declarou falência, após as negociações entre o Departamento do Tesouro e os credores chegar ao fim, com um comunicado feito pela Casa Branca, dos Estados Unidos.

Segundo o jornal ‘Detroit Free Press’, a conversa que contou com o consórcio de 46 bancos e fundo de investimentos na época, dos quais a montadora devia certa de 7 bilhões de dólares (R$ 30 bilhões), não chegaram a um acordo final. Nem mesmo a ajuda que a rival da Chevrolet recebeu do governo dos EUA foi suficiente.

E por falar em falência: confira tudo sobre quebra de empresas!

Entretanto, a empresa acabou sendo comprada pela Fiat. O acordo se arrastou durante anos e segundo informações do portal Auto Esporte só foi finalizado em 2014. Assim, eles formaram o Fiat Chrysler Automobiles (FCA), que acabou se fundindo depois com o Grupo PSA para formar uma nova empresa denominada Stellantis.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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O triste adeus de 2 montadoras populares após 94 anos de atuação, com divida chocante no valor de R$ 35 milhões de reais.

O fato é que atualmente grandes marcas despontam como as montadoras queridinhas dos brasileiros, como a Fiat, Volkswagen, Chevrolet, entre outras.

SAIBA MAIS! R$ 37 milhões em dívidas e falência: O ENCERRAMENTO de 3 supermercados rivais do Assaí ao sucumbir à crise

Mas, no passado, o que muita gente não sabia é que o país tinha a sua própria montadora, ou seja, 100% brasileira. Trata-se da Gurgel Motores.

Para quem não se recorda, a empresa foi desenvolvida pelo engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel e tinha como proposta produzir carros 100% nacionais.

A montadora foi fundada no dia 1 de setembro de 1969, na Avenida do Cursino, em São Paulo, mas, pouco tempo depois a fábrica mudou sua sede para Rio Claro, em 1975.

De acordo com informações do portal Auto Esporte, a marca se destacou pela produção de veículos com a carroceria feita de fibra de vibro e o design “quadradão” dos carros.

Para completar o diferencial, os automóveis eram movidos somente a gasolina, eles eram contra a produção de automóveis a álcool.

Vale destacar, que João Gurgel sempre buscou ser um homem a frente do seu tempo e por esse motivo, ele produziu veículos movidos a eletricidade. Nos 27 anos de existência, a empresa fabricou variados modelos de carros, além de protótipos.

QUAL FOI O MOTIVO DA FALÊNCIA?

Porém, em 1992, quando a montadora já havia comercializado 3,745 carros, a empresa entrou em greve, impedindo a chegada de grandes componentes que vinham da Argentina.

Infelizmente, a empresa chegou ao fim em 1993, quando estava em crise e entrou com pedido de Recuperação Judicial. Ainda tentando salvar sua empresa, Gurgel solicitou um empréstimo de US$ 20 milhões, contudo, o alto valor não foi concedido.

Desse modo, a empresa declarou falência em 1994, após ter vendido cerca de 40 mil carros e ter se tornado uma das principais montadoras que passaram no país.

Após o fim da montadora, a fábrica ficou nas mãos de um escritório em São Paulo e depois de todas as tentativas de venda do terreno e com seus veículos abandonados, a Gurgel Motores foi leiloada em 2007, por cerca de R$ 16 milhões de reais.

O dinheiro na época serviu para que eles pagassem as dívidas trabalhistas, que chegaram a quase R$ 20 milhões.

Ao longo das mais de duas décadas em operação levaram a criação de 40 mil veículos que hoje representam uma boa relíquia para colecionadores nacionais.

QUAL FOI A OUTRA MONTADORA QUE DEU ADEUS?

A montadora gigante, rival da Volkswagen, a Chrysler, foi uma fabricante de veículos que entrou como uma marca de carros de custo baixo, para rivalizar com os carros Chevrolet, Ford, Volks, onde criou modelos marcantes na década de 60 e começo da década de 70, mas acabou entrando em crise no ano de 2001, e nos anos seguintes foi descontinuada devido falta de modelos, isolamento e decadência da mesma.

No ano de 2009, a fabricante de veículos Chrysler declarou falência, após as negociações entre o Departamento do Tesouro e os credores chegar ao fim, com um comunicado feito pela Casa Branca, do Estados Unidos.

De acordo com informações do jornal ‘Detroit Free Press’, a conversa que contou com o consórcio de 46 bancos e o Fundo de Investimentos na época, dos quais a montadora devia certa de 7 bilhões de dólares, não chegaram a um acordo final.

Mesmo em dezembro de 2008, com o governo do Estados Unidos liberando um empréstimo de 4 milhões de dólares para a Chrysler e outros 500 milhões de dólares no início de 2009, a empresa não conseguiu se reerguer.

A última tacada da montadora foi buscar trocar os quase 7 bilhões de dólares em dívidas por cerca de 2,5 bilhões com dinheiro. Mas como não chegaram a um acordo, a Casa Branca teve que declarar o triste fim da empresa.

QUANDO DECLARAR FALÊNCIA?

A falência é uma opção quando a empresa não é mais viável financeiramente. Seja pelo excesso de dívidas ou por não faturar o necessário para continuar funcionando.

De acordo com informações do portal UOL, quando o credor pede falência, as dívidas devem ser maiores do que 40 salários mínimos.

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Falência de 3 varejistas populares após anos atuando no Brasil

Gigantes varejistas decretam falência após anos no mercado nacional, sendo rival da Magazine Luiza, concorrente do Assaí, e mais outra, deixando milhares de consumidores chocados com o encerramento das atividades.

A Peg-Pag, é uma das redes de supermercados de São Paulo, muito famosa até 1978, que após contrair problemas financeiros e queda na rentabilidade sobre o patrimônio líquido, decretou falência e passou a incorporar o Grupo Pão de Açúcar, atual concorrente do Assaí.

Segundo informações do UOL, em julho de 1978, a companhia foi vendida ao grupo e a compra foi estimada em 250 milhões de cruzeiros. Após isso c os balanços voltaram entre 1979 e 1980, houve uma rentabilidade média sobre o patrimônio líquido de 12,87%. No início da década de 1980, o seu capital foi fechado e, mais tarde, as lojas originais ganharam a bandeira Pão de Açúcar.

Já a Mappin, teve uma história diferente. Conhecida por ser rival da Magazine Luíza, com suas lojas de eletrodomésticos, a empresa fechou suas portas na década de 1998, ao acumular 300 pedidos de falência e uma dívida de R$1,2 bilhão, deixando cerca de 2 mil funcionários desempregados, com direito a manifestação na rua.

De acordo com o portal Economia, o dono da Mappin, Mansur foi condenado em 2011 pelo juiz Marcelo Costenaro Cavali, então da 6ª Vara, a 6 anos de reclusão em regime semiaberto por crime de gestão temerária de instituição financeira, no caso a Mappin Previdência Privada (MPP) e foi preso em janeiro de 2020, aos 71 anos, condenado por gestão fraudulenta.

Por fim, a terceira gigante que infelizmente fechou as portas, foi a montadora Chrysler. Conforme informado pelo portal O Globo, a empresa faliu no dia 6 de maio de 2009. Alguns dos eventos que levaram a montadora a esse fim trágico, ocorreu em 2007, quando o fundo Cerberus capital Management adquiriu controle da empresa até a data de sua venda definitiva.

Contudo, no dia 1 de maio de 2009, a Chrysler divulgou seus planos de reestruturação e informou que dependia da aprovação rápida na Justiça dos EUA, já no dia 4 de maio, a corte de falência de Nova York aprovou o acesso aos US$ 4,5 bilhões em empréstimos concedidos pelos governos do Canadá e EUA e no dia 5 de maio a corte aprova a proposta da venda rápida.

Qual é a maior varejista que atua no Brasil?

Segundo o portal da Forbes, o Carrefour (CRFB3) é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022, de acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). A pesquisa, que analisou as 300 maiores varejistas do país, também indicou que 173 delas faturaram mais que R$ 1 bilhão, 17 mais que em 2021.

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Fiat deixa Volkswagen e Chevrolet com medo, ao adquirir grande rival parar reinar no mercado automobilístico

O cenário automobilístico é palco de uma batalha épica, com a recente movimentação da Fiat para adquirir sua concorrente mais queridinha, em uma transação avaliada em impressionantes R$ 18 bilhões. Esta jogada estratégica não apenas ressoa como uma grande transação financeira, mas também como um movimento de xadrez corporativo com implicações profundas.

A Fiat, ao buscar a aquisição dessa rival, visa não apenas expandir sua própria presença no mercado, mas também almeja aniquilar gigantes como a Volkswagen e a Chevrolet, redefinindo as dinâmicas de poder na indústria automobilística global.

A Fiat comprou ações da Chrysler. A empresa havia anteriormente anunciado um acordo de 4,35 bilhões de dólares para assumir o controle total da Chrysler, mas voltou a se pronunciar. O anúncio colocou fim a uma negociação que se arrastou por mais de um ano, no qual o CEO das duas empresas, participou de várias reuniões com os norte-americanos.

Chrysler Logo (Reprodução/Internet)

A marca italiana adquiriu 41,46% das ações restantes da Chrysler de um fundo de assistência médica para funcionários aposentados do Sindicato dos Metalúrgicos. Pelas ações o fundo recebeu 3,65 bilhões de dólares (R$ 18 bilhões de reais nos dias atuais), sendo 1,9 bilhões vindos da Chrysler e 1,75 bilhões da Fiat. A Chrysler se comprometeu a pagar outras quatro parcelas de 700 milhões de dólares aos metalúrgicos, sendo que a primeira delas foi paga no ato da conclusão da compra.

Com o fim das negociações, foi definido que Marchionne permaneceria no comando das empresas pelo menos até 2016. Sua função principal era garantir o sucesso da fusão entre Chrysler e Fiat como parte da estratégia de manter os resultados positivos do grupo, segundo o presidente da Fiat na época, John Elkann.

Logo da Fiat (Foto: Reprodução / Internet)

Qual é o carro mais barato da Fiat?

Segundo o portal Auto Papo Uol, o Fiat garante o Mobi nas primeiras posições dos carros mais baratos do Brasil em 2024.

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