Comentarista decidiu deixar o elenco da atração depois de bater boca com apresentador

Cíntia Lima pediu demissão do Chupim, da Rádio Metropolitana, após uma discussão com Marcelo Bardur, na última sexta-feira, dia 16. A jornalista declarou que a situação ficou “insustentável”.

Para quem não acompanhou, a comentarista discordou do apresentador, conhecido como Beby, sem esconder o desconforto. Imediatamente, o momento, exibido ao vivo pelo YouTube, ganhou repercussão nas redes sociais.

Agora, a colunista anunciou que está deixando o programa. “Sou grata pelas oportunidades que a vida me dá e mais grata ainda à educação, valores e princípios com que fui criada, que definitivamente determinaram minha decisão”, disse.

“O que eu vivi, foi falta de respeito ao que eu sou como pessoa. Assim que terminou o Chupim, eu pedi demissão, porque eu não aceitaria ser desrespeitada. […] Eu sei que a gente precisa de dinheiro, de trabalhar, mas, no final das contas, tem que deitar a cabeça no travesseiro e dormir em paz”, pontuou.

Afinal, o que aconteceu?

Para quem não viu, Cíntia Lima e Marcelo Bardur se desentenderam após a jornalista pedir a palavra ao vivo no Chupim. Ela expôs o desconforto porque, segundo ela, estava sendo ignorada durante o programa, mesmo estando na bancada.

“São 42 minutos, mas como você ainda não falou ‘Cíntia’, estou um pouco incomodada, porque eu tenho um profundo respeito por você. Tenho profundo respeito Chupim”, disparou a colunista. “Eu também tenho profundo respeito por você. Quando for de fofoca, é fofoca da Cíntia, pode seguir”, rebateu Beby.

Depois da discussão, a colunista recebeu diversas mensagens de apoio de boa parte dos internautas, enquanto outros não viram problema na situação. Mesmo com o pedido de demissão, Marcelo Bardur não se pronunciou sobre a saída da colega.

Conclusão

• Em resumo, Cíntia Lima pediu demissão do Chupim, na Rádio Metropolitana;

• A jornalista expôs ter se sentido desrespeitada, após uma discussão com Marcelo Bardur;

• Conhecido como Beby, o apresentador teria “ignorado” a colega durante o programa;

• Os dois discutiram ao vivo e o momento ganhou repercussão entre quem assistia à exibição;

• Após a confusão, a comentarista da atração decidiu deixar o elenco e lamentou situação.

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Gretchen era agredida física e psicologicamente pelo ex-marido

Gretchen, atualmente com 63 anos, coleciona casamentos em seus mais de 40 anos de carreira. Mais precisamente, ela já foi casada 18 vezes. Hoje, ela vive uma relação de 2 anos com o saxofonista Esdras Souza e sempre aparece muito feliz ao lado do bonitão. Mas nem sempre foi assim. Isso porque ela já sofreu agressões em um de seus casamentos.

Em maio deste ano, Gretchen participou do programa Chupim, da rádio Metropolitana e, sem citar nomes, ela revelou que depois do que viveu, vem ajudando mulheres que, assim como ela, foram vítimas de violência doméstica.

“Eu ajudo muitas mulheres com esse assunto. Violência doméstica não acontece só em lugares pobres, nos lugares simples. A violência doméstica acontece em qualquer lugar, com artista, gente rica. Todos os lugares e, hoje em dia, acontece mesmo”, começou Gretchen, que ainda classificou seu ex-marido como sociopata.

O abuso sofrido por Gretchen era tão pesado que ela chegou a ir de escolta de seguranças, contratados pelo ex-companheiro, para ir à faculdade: “Não é que era machista, na verdade, ele era sociopata. Tinha que ser do jeito que ele queria, com a roupa que ele queria, não podia sair de casa de jeito nenhum. Quando ia para a faculdade, eu tinha uma escolta que me levava e buscava. Era desse jeito”, desabafou.

Gretchen em participação no Chupim, da Metropolitana (Foto: Reprodução/YouTube)

Gretchen explicou que, depois de ser agredida, o ex-marido pedia perdão de joelhos: “Isso é uma doença. Depois que eu apanhava, ele ajoelhava, pedia desculpas e até dizia que iria morrer”, expôs ela, que complementou: “Eu pensava: ‘Então morre, por favor'”.

Atualmente feliz ao lado de Esdras, a Rainha do Rebolado afirmou que não deixa o músico se intrometer nos assuntos do lar por não abrir mão de seu “lado mulher”, vindo da educação materna.

De berço

“Primeiro, que eu fui criada por uma mãe submissa, que sempre fazia tudo para o meu pai. Ela acordava meia-noite para pôr a comida dele quente. Então, a gente aprendeu assim de ele levantar de manhã e o café da manhã já estar na mesa. Ele quer pegar o prato para lavar a louça e eu: ‘De jeito nenhum. Vai tocar o seu saxofone. Vai fazer os seus arranjos que quem cuida da casa sou eu’. Isso é uma coisa minha. Quando ele sai do banho, a roupa dele já está na cama. É um jeito meu e das minhas irmãs porque fomos criadas assim”, detalhou Gretchen.

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