Cigarros eletrônicos - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 05 Jun 2025 08:21:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Cigarros eletrônicos - TV Foco 32 32 Produto popular no Brasil tem 2 milhões de unidades apreendidas por câncer e ANVISA liga alerta https://tvfoco.uai.com.br/cancer-popular-2m-unidades-apreendidas-anvisa-alerta/ Thu, 05 Jun 2025 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2409273 Fiscalização apreende cerca de 2 milhões de produtos ilegais e extremamente nocivos e ANVISA liga o alerta pela popularidade do mesmo no Brasil Com o avanço do livre comércio e a expansão das vendas internacionais por meios digitais, produtos ilegais circulam com cada vez mais facilidade, contornando legislações e ameaçando a saúde pública. A fiscalização, […]

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Fiscalização apreende cerca de 2 milhões de produtos ilegais e extremamente nocivos e ANVISA liga o alerta pela popularidade do mesmo no Brasil

Com o avanço do livre comércio e a expansão das vendas internacionais por meios digitais, produtos ilegais circulam com cada vez mais facilidade, contornando legislações e ameaçando a saúde pública.

A fiscalização, portanto, deixou de ser apenas uma ferramenta de controle para se tornar uma exigência estratégica e urgente.

Produtos não autorizados conseguem adentrar em diversos mercados, como:

Ignorar essa realidade significa abrir as portas para riscos diretos à população.

Caixas de cigarros eletrônicos ilegais apreendidos (Foto Reprodução/FDA)
Caixas de cigarros eletrônicos ilegais apreendidos (Foto Reprodução/FDA)

Atenção redobrada!

Neste contexto, a importância das autarquias reguladoras, como a FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA), a CBP (Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA) e a ANVISA no Brasil, é cada vez mais evidente – conforme podem ver por aqui*

Esses órgãos emitem alertas e comunicados fundamentais para o rastreamento de produtos ilegais, garantindo que itens nocivos não entrem na cadeia de consumo.

Em tempos de volume elevado de importações e rotulagens enganosas, prestar atenção aos avisos dessas instituições é essencial para conter práticas fraudulentas que comprometem a saúde coletiva.

Cigarros eletrônicos se tornaram uma ameaça real a saúde (Foto Reprodução/Internet)
Cigarros eletrônicos se tornaram uma ameaça real a saúde (Foto Reprodução/Internet)

Inclusive, em fevereiro de 2025, a FDA e a CBP apreenderam quase 2 milhões de unidades de cigarros eletrônicos ilegais em Chicago, totalizando um valor estimado de varejo de US$ 33,8 milhões.

Conforme até já mencionamos por aqui, esse tipo de dispositivo é altamente nocivo e cancerígeno.

Inclusive, com base em informações oficiais da FDA, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo mais detalhes dessa operação e o motivo que fez a ANVISA ligar o alerta.

Trâmites da operação:

A maior parte das remessas vinha da China e usava descrições genéricas e valores subestimados para evitar detecção e fiscalização.

A operação federal, considerada uma das maiores do tipo, também identificou produtos com uso indevido de marcas registradas, configurando violações de propriedade intelectual, além de crimes contra a legislação sanitária americana.

Os cigarros eletrônicos apreendidos não tinham autorização de pré-comercialização exigida pela FDA e estavam destinados a diversos estados dos EUA.

Entre as marcas ilegais identificadas estavam “Snoopy Smoke” e “Raz“, ambas frequentemente associadas a estratégias de marketing voltadas para o público jovem.

Os produtos foram descartados conforme a legislação federal, como já é praxe para itens confiscados com risco sanitário.

Popularidade perigosa:

Pois é, apesar de proibidos ou altamente restritos em muitos países, os cigarros eletrônicos seguem populares — sobretudo entre adolescentes e jovens adultos.

A falsa ideia de que seriam alternativas seguras ao cigarro tradicional alimenta uma indústria multibilionária baseada na desinformação.

Aromas atraentes, design moderno e a promessa enganosa de “vape saudável” contribuem para seu apelo, mesmo diante de crescentes evidências científicas sobre seus efeitos nocivos.

Levando em consideração que a globalização e as remessas poderiam ser repassadas no Brasil, é natural que a ANVISA fique em alerta a fim de evitar a chegada do produto em território nacional.

Quais são os malefícios comprovados do cigarro eletrônico?

  • Presença de substâncias tóxicas, como formaldeído, acetona e metais pesados;
  • Associação direta com lesões pulmonares agudas (como EVALI) e insuficiência respiratória;
  • Potencial de causar dependência química, principalmente entre jovens;
  • Agravamento de doenças cardiovasculares e inflamatórias crônicas;
  • Risco de conter substâncias potencialmente cancerígenas.
Um dos riscos mais preocupantes do cigarro eletrônico é o de câncer (Foto Reprodução/Internet)
Um dos riscos mais preocupantes do cigarro eletrônico é o de câncer (Foto Reprodução/Internet)

Conclusão

Em suma, o combate ao comércio ilegal de cigarros eletrônicos exige mais do que apreensões pontuais: requer vigilância sistemática e cooperação internacional.

O caso de Chicago é um exemplo claro da escala do problema e da capacidade de articulação entre agências para enfrentá-lo.

A falsa sensação de segurança associada ao uso desses dispositivos precisa ser combatida com informação qualificada e fiscalização rigorosa.

Em tempos de desinformação generalizada, proteger a saúde pública começa por impedir que produtos nocivos cheguem às mãos dos consumidores.

Mas, para saber mais sobre a Vigilância Sanitária, bem como a ANVISA, clique aqui. *

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Risco à saúde: Decreto da Anvisa traz proibição contra queridinho n°1 dos jovens 20+ em Cuiabá, MT https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-traz-proibicao-contra-queridinho-dos-jovens-em-cuiaba-mt/ Fri, 21 Mar 2025 23:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2356855 Decreto da Anvisa proíbe queridinho N°1 dos jovens 20+ em Cuiabá, MT, e levanta debate sobre riscos à saúde Em uma decisão que promete agitar o cenário de saúde pública, a Anvisa emitiu um decreto que proíbe a venda de um dos produtos mais populares entre os jovens de 20 anos ou mais em Cuiabá, […]

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Decreto da Anvisa proíbe queridinho N°1 dos jovens 20+ em Cuiabá, MT, e levanta debate sobre riscos à saúde

Em uma decisão que promete agitar o cenário de saúde pública, a Anvisa emitiu um decreto que proíbe a venda de um dos produtos mais populares entre os jovens de 20 anos ou mais em Cuiabá, MT.

Considerado o queridinho da juventude, esse item, embora amplamente consumido, tem gerado preocupações sobre seus riscos à saúde, acendendo o alerta para autoridades e consumidores na capital mato-grossense.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em saúde e das informações do Anvisa, detalha agora proibição contra cigarro eletrônico.

Decisão da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reafirmou, em abril de 2024, a proibição de dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos.

A resolução impede a fabricação, importação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda desses produtos no país.

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Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil (Reprodução: Internet)

A medida abrange todas as modalidades de importação, incluindo para uso pessoal, conforme publicado pela Anvisa em 19 de abril de 2024.

Riscos

  • A Anvisa decidiu banir cigarros eletrônicos devido a evidências científicas de riscos à saúde.
  • Pesquisas mostram que os dispositivos contêm níveis elevados de nicotina e substâncias tóxicas.
  • O uso de cigarros eletrônicos pode prejudicar o sistema cardiovascular.
  • Compostos como propilenoglicol e metais presentes nos aparelhos são tóxicos e cancerígenos.
  • A decisão visa proteger a saúde pública diante dos potenciais danos desses dispositivos.

“Operação Não Pod”

Em novembro de 2024, a Polícia Civil e o Procon Estadual de Mato Grosso realizaram a “Operação Não Pod” para combater a venda ilegal de cigarros eletrônicos em Cuiabá e Várzea Grande.

Anvisa, Receita Federal, Jornal Nacional
Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

A ação resultou na apreensão de centenas de dispositivos, essências e acessórios, além da prisão em flagrante de quatro pessoas envolvidas na comercialização desses produtos. ​

A operação identificou seis estabelecimentos comercializando ilegalmente os dispositivos, apesar da proibição vigente desde 2009.

As investigações revelaram que alguns produtos continham níveis de nicotina significativamente mais altos que os permitidos para cigarros convencionais no Brasil.

A ação conjunta visou reforçar a fiscalização e garantir o cumprimento das normas sanitárias estabelecidas. ​

Jovens em risco

A presença de cigarros eletrônicos no mercado brasileiro tem se tornado uma preocupação crescente, especialmente entre os jovens.

A variedade de sabores e a aparência atrativa desses produtos contribuem para sua popularidade.

No entanto, os riscos à saúde associados ao seu uso são alarmantes, exigindo ações mais rigorosas das autoridades competentes. ​

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

Como fazer uma denuncia para a Anvisa?

Para realizar uma denúncia à Anvisa, siga os seguintes passos:

  1. Acesse o canal “Fale com a Ouvidoria”: Utilize a plataforma Fala.BR para registrar sua manifestação.
  2. Preencha o formulário eletrônico: Em seguida, descreva detalhadamente o fato, fornecendo informações que possibilitem a apuração da denúncia.
  3. Anexe evidências: Sempre que possível, inclua fotos ou materiais que comprovem os fatos relatados.
  4. Acompanhe sua denúncia: Porém, após o envio, você poderá acompanhar o andamento da sua manifestação pela mesma plataforma.

CONCLUSÃO 

Por fim, a manutenção da proibição e a intensificação das ações de fiscalização refletem a preocupação das autoridades com os riscos à saúde pública associados aos cigarros eletrônicos.

Contudo, é fundamental que a sociedade esteja ciente dos perigos desses produtos e que as normas estabelecidas sejam rigorosamente cumpridas para proteger a saúde coletiva.

Veja também matéria especial sobre: 37 toneladas de carne PODRE e dono preso: Globo confirma interdição da Anvisa contra frigorífico n°1 em SP.

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“Severos riscos”: O anuncio de Renata Vasconcellos ao paralisa JN com proibição da Anvisa contra produto n°1 https://tvfoco.uai.com.br/renata-vasconcellos-paralisa-jn-com-proibicao-da-anvisa-2/ Fri, 07 Mar 2025 22:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2348401 Renata Vasconcellos faz anúncio impactante que paralisa JN ao abordar proibição da Anvisa contra o produto mais vendido do país Todos foram totalmente pegos de surpresa quando Renata Vasconcellos paralisou o Jornal Nacional para comunicar uma decisão da Anvisa sobre o uso de um produtos muito utilizado no Brasil. Durante edição que foi ao ar […]

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Renata Vasconcellos faz anúncio impactante que paralisa JN ao abordar proibição da Anvisa contra o produto mais vendido do país

Todos foram totalmente pegos de surpresa quando Renata Vasconcellos paralisou o Jornal Nacional para comunicar uma decisão da Anvisa sobre o uso de um produtos muito utilizado no Brasil.

Durante edição que foi ao ar em março de 2024, a jornalista comunicou que a “Anvisa decide manter proibição da importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos”.

Segundo Renata, “a decisão foi tomada depois de consulta pública e alerta dos médicos para os severos riscos à saúde”.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações do Jornal Nacional, detalha sobre proibição dos cigarros eletrônicos pela Anvisa.

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Renata Vasconcellos fez anúncio urgente no JN sobre proibição da Anvisa (Foto: Reprodução Internet)

Decisão da Anvisa

No dia 19 de abril de 2024, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reafirmou, por unanimidade, a proibição da importação, fabricação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda de cigarros eletrônicos no Brasil.

A decisão, tomada durante a 10ª reunião da diretoria colegiada do órgão, reforça a resolução de 2009 que já vedava tais práticas no país.

Cigarros eletrônicos

Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos popularmente como cigarros eletrônicos, vapes ou pods, são equipamentos alimentados por bateria que aquecem líquidos contendo nicotina, produzindo um vapor inalável.

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
O Brasil proibiu cigarros eletrônicos desde 2009 (Foto: Divulgação).

Estudos científicos apontam que o uso desses dispositivos está associado ao aumento do risco de dependência nicotínica, especialmente entre jovens, além de potenciais danos à saúde pulmonar, cardiovascular e neurológica.

A nova norma da Anvisa amplia as restrições existentes, proibindo também a produção, distribuição, armazenamento e transporte desses produtos em território nacional.

Além disso, a agência determinou que vedassem qualquer forma de importação, inclusive para uso pessoal ou na bagagem de mão de viajantes.

A Lei 9.294/1996 proíbe o uso de dispositivos fumígenos em ambientes coletivos fechados desde 1996.

Punições

Para reforçar a fiscalização, a Anvisa estabeleceu que o não cumprimento das novas diretrizes constitui infração sanitária, sujeitando os infratores a penalidades como advertência, interdição, recolhimento e multa.

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Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

Por fim, você pode denunciar a comercialização ilegal desses produtos às Vigilâncias Sanitárias municipais, que tomarão as medidas cabíveis.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para registrar uma denúncia junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), siga os seguintes passos:

  1. Acesse o Canal de Denúncias: Utilize a plataforma Fala.BR, disponibilizada pela Controladoria-Geral da União, para registrar manifestações direcionadas à Anvisa.
  2. Preencha o Formulário Eletrônico: Em seguida, no Fala.BR, forneça informações detalhadas sobre a denúncia, incluindo descrição do fato. Além de dados do denunciado, data, local e quaisquer evidências disponíveis, como fotos ou documentos.
  3. Submeta a Denúncia: Além disso, após preencher o formulário com todas as informações necessárias, envie-o por meio da plataforma.
  4. Acompanhe o Andamento: Utilize o número de protocolo fornecido para monitorar o status da sua denúncia e receber atualizações sobre as ações tomadas.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Anvisa mantém a proibição dos cigarros eletrônicos no Brasil, visando proteger a saúde pública e prevenir o aumento do tabagismo entre jovens.

Contudo, a decisão reflete a preocupação das autoridades sanitárias com os potenciais riscos associados ao uso desses dispositivos. Além disso, reforça o compromisso do país no combate ao consumo de produtos de tabaco.

Veja também matéria especial sobre: Insalubridade: Globo confirma interdição da Anvisa contra fábrica n°1 do DF sem licenciamento em 2025.

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Renata Lo Prete confirma às pressas no JG proibição da Anvisa contra produto popular n°1 entre os brasileiros https://tvfoco.uai.com.br/lo-prete-confirma-proibicao-da-anvisa-contra-produto-popular-n1-2/ Fri, 21 Feb 2025 22:15:26 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2340814 Lo Prete paralisou o Jornal da Globo e confirmou uma proibição da Anvisa contra um dos produtos mais populares entre os brasileiros. Veja os detalhes A apresentadora, Renata Lo Prete, confirmou no Jornal da Globo sobre a proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de um dos produtos mais populares e consumidos no Brasil. […]

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Lo Prete paralisou o Jornal da Globo e confirmou uma proibição da Anvisa contra um dos produtos mais populares entre os brasileiros. Veja os detalhes

A apresentadora, Renata Lo Prete, confirmou no Jornal da Globo sobre a proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de um dos produtos mais populares e consumidos no Brasil.

A notícia pegou muitos de surpresa e acendeu um alerta importante nos brasileiros sobre segurança e regulamentação no consumo de itens amplamente.

Em uma cobertura urgente que ocorreu no dia 19 de abril de 2024, a jornalista destacou os motivos que levaram o órgão a tomar essa decisão. Assim, ressaltando preocupações relacionadas à saúde pública.

Conforme apurado pelo TV FOCO, trata-se da decisão unânime da Anvisa em manter a proibição da importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil.

“Por unanimidade, Anvisa decide manter proibição da importação, fabricação e comercialização”, começou informando a jornalista na ocasião.

Renata Lo Prete durante o Jornal da Globo
Renata Lo Prete durante o Jornal da Globo (Foto: Reprodução/Globo)

Anvisa reafirma proibição crucial

Segundo a nota divulgada pelo Governo, na época, a Anvisa decidiu por unanimidade a proibição dos cigarros eletrônicos no país, além de englobar outros dispositivos eletrônicos para fumar.

“A agência enumerou 4 pontos para sustentar essa decisão. Primeiro, o aumento do uso dos jovens nos países em que os vapes foram liberados, como Estados Unidos e Reino Unido.”, informou Lo Prete.

“Segundo, o potencial de dependência, já que o cigarro eletrônico carrega 20 vezes mais nicotina do que o cigarro comum”, disse ela, que continuou destacando os motivos que levaram a proibição.

“Depois, a ausência de estudos que detalham os efeitos de longo prazo do fumo eletrônico e os impactos na política de controle do tabaco que o Brasil tem sido referência até aqui.”, completou a apresentadora.

Ademais, a decisão da Anvisa em 2024, reforçou a proibição já existente desde 2009, através da RDC 46. A agência visa proteger a saúde pública dos riscos à saúde associados ao uso desses dispositivos.

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

Os riscos do produto à saúde

Os cigarros eletrônicos contém nicotina, um composto de forte poder viciante que pode afetar negativamente o desenvolvimento cerebral de adolescentes e jovens adultos.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), eles podem causar doenças pulmonares graves, como bronquite obliterante grave (DPOC) e lesões pulmonares agudas graves (EVALI).

Além disso, esses aparelhos liberam substâncias químicas nocivas, ligadas a sérios problemas respiratórios e até ao câncer.

Ademais, os vapes e cigarros eletrônicos podem acabar se tornando porta de entrada para o tabagismo tradicional. E até mesmo para outros tipos de drogas ilícitas conforme a nossa legislação.

No Brasil, a falta de regulamentação federal compromete a segurança e a qualidade desses produtos, colocando a saúde da população em risco.

Anvisa, Receita Federal, Jornal Nacional
Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

Por essa razão, a Anvisa reforça que a proibição permanece sendo a medida mais eficaz para proteger a sociedade dos danos à saúde causados pelos cigarros eletrônicos.

Considerações finais

  • Em suma, a Anvisa confirmou que a proibição dos cigarros eletrônicos continua no Brasil.
  • A decisão se baseada nos riscos à saúde, como o aumento do uso entre jovens, a dependência causada pela alta concentração de nicotina e a falta de estudos sobre os efeitos a longo prazo.
  • Desde 2009, esses produtos estão proibidos no país para proteger a saúde da população, já que podem causar doenças graves, como problemas pulmonares e até câncer.
  • A medida visa evitar que o uso desses dispositivos leve ao tabagismo e até ao consumo de drogas ilícitas.
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Prédio da Anvisa em Brasília (Foto: Adriano Machado)

Afinal, a Anvisa fiscaliza o quê?

É dever do órgão controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública. Então, tudo aquilo consumido pelos brasileiros, está sujeito a autuação por parte da Anvisa.

Entre as ações, estão a apreensão, o recolhimento, a proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço.

CLIQUE AQUI para ver mais matérias sobre a Anvisa.

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Risco fatal: ANVISA crava proibição contra produto nº1 dos brasileiros confirmada em 3 jornais da Globo https://tvfoco.uai.com.br/risco-anvisa-crava-proibicao-contra-produto-no1-dos-brasileiros/ Sat, 15 Feb 2025 00:02:24 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2337147 Três grandes jornais da Globo confirmam uma proibição da Anvisa contra um dos produtos mais queridinhos do Brasil A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu uma proibição definitiva contra um dos produtos mais consumidos pelos brasileiros, levantando um alerta sobre seus riscos à saúde. A medida da autarquia foi amplamente divulgada por jornais da […]

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Três grandes jornais da Globo confirmam uma proibição da Anvisa contra um dos produtos mais queridinhos do Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu uma proibição definitiva contra um dos produtos mais consumidos pelos brasileiros, levantando um alerta sobre seus riscos à saúde.

A medida da autarquia foi amplamente divulgada por jornais da Globo, que confirmaram preocupações de especialistas e reforçaram a necessidade de atenção ao que chega às prateleiras.

Três jornais da Globo, o Jornal Nacional, o Jornal da Globo e o Link Vanguarda, paralisaram suas programações para reforçarem a decisão da Anvisa. A seguir, veja todos os detalhes.

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Prédio da Anvisa em Brasília (Foto: Adriano Machado)

Jornais da Globo confirmam proibição

Conforme apurado pelo TV FOCO, em abril de 2024, os gigantes da Globo confirmaram a decisão da Anvisa, causando um grande alvoroço no mercado. Trata-se da proibição dos cigarros eletrônicos.

No Jornal da Globo, Renata Lo Prete foi direto ao ponto: “Por unanimidade, a Anvisa decide manter a proibição da importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos”.

Renata Vasconcellos também trouxe a notícia ao público durante o Jornal Nacional: “Proibição da importação, fabricação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil”.

Por fim, o Link Vanguarda surpreendeu seus telespectadores com o anúncio: “Anvisa mantém a venda proibida”. Destacando que, o produto já era proibido, tendo sua proibição reforçada.

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil (Foto: Divulgação)

Proibição mantida pela Anvisa

A Anvisa decidiu, por unanimidade, manter a proibição total da importação, fabricação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda de cigarros eletrônicos e outros dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil.

A medida foi oficializada em 19 de abril de 2024 e publicada no dia seguinte em uma resolução que reforça e amplia as restrições estabelecidas desde 2009, quando a Anvisa já havia vetado a comercialização, importação e publicidade desses produtos.

Os cigarros eletrônicos contêm nicotina, uma substância altamente viciante que pode comprometer o desenvolvimento cerebral de adolescentes e jovens adultos.

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Cigarros eletrônicos estão proibidos no Brasil (Reprodução: Internet)

Além disso, esses dispositivos liberam compostos químicos prejudiciais, associados a doenças pulmonares graves e até mesmo ao câncer.

Ademais, sem regulamentação federal no Brasil, não há garantia de qualidade ou segurança para esses produtos.

Por isso, a Anvisa considera que a proibição continua sendo a melhor estratégia para proteger a população dos riscos à saúde associados ao uso dos cigarros eletrônicos.

Considerações finais

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Prédio da Anvisa (Foto: Reprodução / Internet)

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

  • Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
  • Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
  • Preencha o formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
  • Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
  • Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
  • Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
  • Acompanhe o processo, se possível: Algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Anote essas informações para referência futura.

Confira também mais matérias sobre a Anvisa clicando aqui.

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“Riscos a saúde”: Renata Vasconcellos para JN com proibição da Anvisa contra produto n°1 de brasileiros https://tvfoco.uai.com.br/renata-vasconcellos-para-jn-com-grave-proibicao-da-anvisa-2/ Thu, 13 Feb 2025 22:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2336536 Renata Vasconcellos apresenta no JN a proibição da Anvisa contra o produto favorito dos brasileiros e gera grande repercussão A jornalista Renata Vasconcellos apresentou no Jornal Nacional a decisão da Anvisa que proibiu a comercialização do produto mais consumido pelos brasileiros. Tosos que estava, ligados no JN em abril de 2024, foram surpreendidos quando Renata […]

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Renata Vasconcellos apresenta no JN a proibição da Anvisa contra o produto favorito dos brasileiros e gera grande repercussão

A jornalista Renata Vasconcellos apresentou no Jornal Nacional a decisão da Anvisa que proibiu a comercialização do produto mais consumido pelos brasileiros.

Tosos que estava, ligados no JN em abril de 2024, foram surpreendidos quando Renata afirmou que “Anvisa mantém proibição de importação, fabricação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil”. A jornalista explicou o motivo: “Medida foi tomada depois de consulta pública e alerta de médicos sobre graves riscos à saúde.”

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em Anvisa e das informações divulgadas por Renata Vasconcellos durante o Jornal Nacional, detalha agora sobre decisão da Anvisa.

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Renata Vasconcellos fez anúncio urgente no JN sobre proibição da Anvisa (Foto: Reprodução Internet)

Proibição

  • Anvisa reafirma proibição de cigarros eletrônicos no Brasil em decisão unânime.
  • Colegiado mantém veto à fabricação, importação e comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar.
  • Contudo, nova resolução amplia restrições ao armazenamento, transporte e divulgação de DEFs.
  • Evidências científicas recentes embasaram a decisão da Anvisa contra os cigarros eletrônicos.
  • Entidades médicas e de saúde pública apoiaram a manutenção das restrições pela agência.

Anvisa bate o martelo

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, de forma unânime, continuar proibindo a importação, fabricação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. O colegiado da agência tomou essa decisão no dia 19 de abril de 2024, durante uma reunião oficial.

A nova resolução revisou as regras sobre dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), mantendo a proibição de fabricar, importar, comercializar, distribuir, armazenar, transportar e divulgar esses produtos.

A Anvisa baseou sua escolha em evidências científicas recentes e nas opiniões de associações médicas e entidades de saúde pública.

Produtos atingidos

A proibição abrange todos os tipos de cigarros eletrônicos, incluindo e-cigs, ENDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega de Nicotina), ENNDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega Não-Nicotínica), e-pods, vapes, entre outros.

Além disso, a resolução impede que esses produtos entrem no país, mesmo quando viajantes os trazem na bagagem de mão ou acompanhada.

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Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa, ressaltou que embasou a decisão em uma consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, além de pareceres de ministérios e associações científicas.

Ele também mencionou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a União Europeia apoiam a proibição desses dispositivos devido aos riscos à saúde.

Além disso, a Anvisa frisou que o descumprimento da resolução configura infração sanitária, o que pode levar a advertências, interdições, apreensões e multas. A agência também afirmou que fará revisões periódicas da literatura científica sobre o tema sempre que houver justificativas técnico-científicas.

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A legislação brasileira proíbe cigarros eletrônicos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você deve acessar o site oficial da agência e utilizar o serviço de “Denúncia” disponível na seção de “Ouvidoria”.

Em seguida, preencha o formulário online com informações detalhadas sobre a irregularidade observada, incluindo dados do denunciado.

No entanto, após o envio, a Anvisa analisará a informação e tomará as medidas cabíveis. Além disso, é importante fornecer informações de contato para eventuais esclarecimentos.

CONCLUSÕES FINAIS

Em síntese, a decisão da Anvisa reafirma a postura do Brasil em relação aos cigarros eletrônicos.

Por fim, com isso, mantendo a proibição desses produtos e intensificando a vigilância sanitária para proteger a saúde da população.

Veja também matéria especial sobre: Anvisa faz proibição contra marca n°1 de amendoim no Brasil e retira de mercados após descoberta.

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“Câncer”: O anúncio de Lo Prete ao parar JG com proibição da Anvisa contra n°1 dos brasileiros e 4 alertas https://tvfoco.uai.com.br/lo-prete-comunica-proibicao-da-anvisa-contra-n1-dos-brasileiros/ Fri, 03 Jan 2025 20:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2314609 O anúncio de Lo Prete ao interromper JG com a proibição da Anvisa contra produto amado pelos brasileiros O anúncio feito por Renata Lo Prete sobre a recente decisão da Anvisa de proibir o produto considerado número um entre os brasileiros. A medida, que veio acompanhada de quatro alertas importantes, gerou polêmica ao colocar em […]

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O anúncio de Lo Prete ao interromper JG com a proibição da Anvisa contra produto amado pelos brasileiros

O anúncio feito por Renata Lo Prete sobre a recente decisão da Anvisa de proibir o produto considerado número um entre os brasileiros.

A medida, que veio acompanhada de quatro alertas importantes, gerou polêmica ao colocar em evidência questões de saúde pública, hábitos de consumo e os impactos econômicos que podem surgir com a retirada do mercado de um item tão popular.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em Anvisa e das informações divulgadas por Lo Prete durante o JG, detalha agora sobre decisão da Anvisa.

Proibição

  • Anvisa reafirma proibição de cigarros eletrônicos no Brasil em decisão unânime.
  • Colegiado mantém veto à fabricação, importação e comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar.
  • Nova resolução amplia restrições ao armazenamento, transporte e divulgação de DEFs.
  • Evidências científicas recentes embasaram a decisão da Anvisa contra os cigarros eletrônicos.
  • Entidades médicas e de saúde pública apoiaram a manutenção das restrições pela agência.

Anvisa bate o martelo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, de forma unânime, continuar proibindo a importação, fabricação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. O colegiado da agência tomou essa decisão no dia 19 de abril de 2024, durante uma reunião oficial.

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Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

A nova resolução revisou as regras sobre dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), mantendo a proibição de fabricar, importar, comercializar, distribuir, armazenar, transportar e divulgar esses produtos.

A Anvisa baseou sua escolha em evidências científicas recentes e nas opiniões de associações médicas e entidades de saúde pública.

Produtos atingidos

A proibição abrange todos os tipos de cigarros eletrônicos, incluindo e-cigs, ENDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega de Nicotina), ENNDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega Não-Nicotínica), e-pods, vapes, entre outros.

Além disso, a resolução proíbe a entrada no país desses produtos, mesmo que sejam trazidos por viajantes em bagagem de mão ou acompanhada.

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa, ressaltou que embasou a decisão em uma consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, além de pareceres de ministérios e associações científicas.

Ele também mencionou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a União Europeia apoiam a proibição desses dispositivos devido aos riscos à saúde.

Motivos

Renata Lo Prete apresentou os 4 pontos que levaram a essa decisão:

  • Aumento de fumo entre os jovens
  • Além disso, a ausência de estudos sobre os riscos
  • Potencial de dependência
  • Por fim, impacto no controle de tabaco

Além disso, a Anvisa frisou que o descumprimento da resolução configura infração sanitária, o que pode levar a advertências, interdições, apreensões e multas. A agência também afirmou que fará revisões periódicas da literatura científica sobre o tema sempre que houver justificativas técnico-científicas.

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Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil (Reprodução: Internet)

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você deve acessar o site oficial da agência e utilizar o serviço de “Denúncia” disponível na seção de “Ouvidoria”.

Em seguida, preencha o formulário online com informações detalhadas sobre a irregularidade observada, incluindo dados do denunciado.

No entanto, após o envio, a Anvisa analisará a informação e tomará as medidas cabíveis. Além disso, é importante fornecer informações de contato para eventuais esclarecimentos.

CONCLUSÕES FINAIS

Em síntese, a decisão da Anvisa reafirma a postura do Brasil em relação aos cigarros eletrônicos.

Por fim, com isso, mantendo a proibição desses produtos e intensificando a vigilância sanitária para proteger a saúde da população.

Veja também matéria especial sobre: Atenção mulheres: ANVISA baixa facão sem dó e retira 3 progressivas das prateleiras após descoberta.

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“Severos ricos a saúde”: Renata Vasconcellos para JN com proibição da Anvisa contra produto n°1 de brasileiros https://tvfoco.uai.com.br/renata-vasconcellos-para-jn-com-grave-proibicao-da-anvisa/ Wed, 18 Dec 2024 00:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2305778 Renata Vasconcellos apresenta no Jornal Nacional a proibição da Anvisa contra o produto número um mais consumido pelos brasileiros A jornalista Renata Vasconcellos apresentou no Jornal Nacional uma notícia que impacta diretamente o cotidiano dos brasileiros: a Anvisa determinou a proibição de um produto amplamente utilizado no país e considerado o número um entre os […]

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Renata Vasconcellos apresenta no Jornal Nacional a proibição da Anvisa contra o produto número um mais consumido pelos brasileiros

A jornalista Renata Vasconcellos apresentou no Jornal Nacional uma notícia que impacta diretamente o cotidiano dos brasileiros: a Anvisa determinou a proibição de um produto amplamente utilizado no país e considerado o número um entre os consumidores.

A decisão surpreendeu o mercado e levanta discussões sobre os motivos que levaram à medida, além das possíveis consequências para os usuários e fabricantes.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em Anvisa e das informações divulgadas por Renata Vasconcellos durante o Jornal Nacional, detalha agora sobre decisão da Anvisa.

Proibição

  • Anvisa reafirma proibição de cigarros eletrônicos no Brasil em decisão unânime.
  • Colegiado mantém veto à fabricação, importação e comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar.
  • Nova resolução amplia restrições ao armazenamento, transporte e divulgação de DEFs.
  • Evidências científicas recentes embasaram a decisão da Anvisa contra os cigarros eletrônicos.
  • Entidades médicas e de saúde pública apoiaram a manutenção das restrições pela agência.

Anvisa bate o martelo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, de forma unânime, continuar proibindo a importação, fabricação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. O colegiado da agência tomou essa decisão no dia 19 de abril de 2024, durante uma reunião oficial.

http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

A nova resolução revisou as regras sobre dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), mantendo a proibição de fabricar, importar, comercializar, distribuir, armazenar, transportar e divulgar esses produtos.

A Anvisa baseou sua escolha em evidências científicas recentes e nas opiniões de associações médicas e entidades de saúde pública.

Produtos atingidos

A proibição abrange todos os tipos de cigarros eletrônicos, incluindo e-cigs, ENDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega de Nicotina), ENNDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega Não-Nicotínica), e-pods, vapes, entre outros.

Além disso, a resolução proíbe a entrada no país desses produtos, mesmo que sejam trazidos por viajantes em bagagem de mão ou acompanhada.

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa, ressaltou que embasou a decisão em uma consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, além de pareceres de ministérios e associações científicas.

Ele também mencionou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a União Europeia apoiam a proibição desses dispositivos devido aos riscos à saúde.

Além disso, a Anvisa frisou que o descumprimento da resolução configura infração sanitária, o que pode levar a advertências, interdições, apreensões e multas. A agência também afirmou que fará revisões periódicas da literatura científica sobre o tema sempre que houver justificativas técnico-científicas.

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Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil (Reprodução: Internet)

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você deve acessar o site oficial da agência e utilizar o serviço de “Denúncia” disponível na seção de “Ouvidoria”.

Em seguida, preencha o formulário online com informações detalhadas sobre a irregularidade observada, incluindo dados do denunciado.

No entanto, após o envio, a Anvisa analisará a informação e tomará as medidas cabíveis. Além disso, é importante fornecer informações de contato para eventuais esclarecimentos.

CONCLUSÕES FINAIS

Em síntese, a decisão da Anvisa reafirma a postura do Brasil em relação aos cigarros eletrônicos.

Por fim, com isso, mantendo a proibição desses produtos e intensificando a vigilância sanitária para proteger a saúde da população.

Veja também matéria especial sobre: Anvisa emite alerta e proíbe n°1 dos produtos de limpeza após descoberta

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Pode até matar: Renata Vasconcellos paralisa JN com proibição da Anvisa contra produto n°1 dos brasileiros https://tvfoco.uai.com.br/renata-vasconcellos-paralisa-jn-com-proibicao-da-anvisa/ Mon, 25 Nov 2024 22:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2292963 Renata Vasconcellos impacta o Jornal Nacional com alerta da Anvisa sobre produto popular entre brasileiros que pode até causar morte A bancada do Jornal Nacional foi palco de um alerta impactante quando Renata Vasconcellos anunciou uma decisão urgente da Anvisa que surpreendeu milhões de brasileiros. A agência reguladora proibiu a comercialização de um produto amplamente […]

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A bancada do Jornal Nacional foi palco de um alerta impactante quando Renata Vasconcellos anunciou uma decisão urgente da Anvisa que surpreendeu milhões de brasileiros.

A agência reguladora proibiu a comercialização de um produto amplamente consumido no país, alegando riscos graves à saúde, incluindo potencial letalidade.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em Anvisa e das informações divulgadas por Renata Vasconcellos durante o Jornal Nacional, detalha agora sobre decisão da Anvisa.

Proibição

  • Anvisa reafirma proibição de cigarros eletrônicos no Brasil em decisão unânime.
  • Colegiado mantém veto à fabricação, importação e comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar.
  • Nova resolução amplia restrições ao armazenamento, transporte e divulgação de DEFs.
  • Evidências científicas recentes embasaram a decisão da Anvisa contra os cigarros eletrônicos.
  • Entidades médicas e de saúde pública apoiaram a manutenção das restrições pela agência.

Anvisa bate o martelo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, de forma unânime, continuar proibindo a importação, fabricação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. O colegiado da agência tomou essa decisão na sexta-feira, 19 de abril de 2024, durante uma reunião oficial.

http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

A nova resolução revisou as regras sobre dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), mantendo a proibição de fabricar, importar, comercializar, distribuir, armazenar, transportar e divulgar esses produtos.

A Anvisa baseou sua escolha em evidências científicas recentes e nas opiniões de associações médicas e entidades de saúde pública.

Produtos atingidos

A proibição abrange todos os tipos de cigarros eletrônicos, incluindo e-cigs, ENDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega de Nicotina), ENNDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega Não-Nicotínica), e-pods, vapes, entre outros.

Além disso, a resolução proíbe a entrada no país desses produtos, mesmo que sejam trazidos por viajantes em bagagem de mão ou acompanhada.

Anvisa, Jornal Nacional, Receita Federal
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa, ressaltou que embasou a decisão em uma consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, além de pareceres de ministérios e associações científicas.

Ele também mencionou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a União Europeia apoiam a proibição desses dispositivos devido aos riscos à saúde.

Além disso, a Anvisa frisou que o descumprimento da resolução configura infração sanitária, o que pode levar a advertências, interdições, apreensões e multas. A agência também afirmou que fará revisões periódicas da literatura científica sobre o tema sempre que houver justificativas técnico-científicas.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você deve acessar o site oficial da agência e utilizar o serviço de “Denúncia” disponível na seção de “Ouvidoria”.

Em seguida, preencha o formulário online com informações detalhadas sobre a irregularidade observada, incluindo dados do denunciado.

No entanto, após o envio, a Anvisa analisará a informação e tomará as medidas cabíveis. Além disso, é importante fornecer informações de contato para eventuais esclarecimentos.

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Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil (Reprodução: Internet)

CONCLUSÕES FINAIS

Em síntese, a decisão da Anvisa reafirma a postura do Brasil em relação aos cigarros eletrônicos.

Por fim, com isso, mantendo a proibição desses produtos e intensificando a vigilância sanitária para proteger a saúde da população.

Veja também matéria especial sobre decreto da ANVISA proíbe marca de sal, manteiga e +1 queridinho das donas de casa.


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Coágulos no cérebro e AVC: JN paralisa país com decreto da ANVISA contra produto nº1 entre jovens https://tvfoco.uai.com.br/avc-e-jn-crava-decreto-anvisa-contra-no1-entre-jovens/ Tue, 19 Nov 2024 13:22:06 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2289537 Jornal Nacional paralisa país com notícia alarmante envolvendo um dos produtos mais queridinhos entre os jovens e uma ordem severa da ANVISA devido às consequências trágicas do consumo Em edição do Jornal Nacional, que foi ao ar na última segunda-feira (19), na Globo, o país foi paralisado com uma notícia alarmante envolvendo um dos produtos […]

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Jornal Nacional paralisa país com notícia alarmante envolvendo um dos produtos mais queridinhos entre os jovens e uma ordem severa da ANVISA devido às consequências trágicas do consumo

Em edição do Jornal Nacional, que foi ao ar na última segunda-feira (19), na Globo, o país foi paralisado com uma notícia alarmante envolvendo um dos produtos mais queridinhos e amados, principalmente entre os mais jovens.

Além da proibição, o JN também destacou — em meio à reportagem — uma consequência ainda mais grave e severa para empresas que insistirem em comercializar o produto, mesmo sendo explicitamente proibido pela ANVISA.

Estamos falando dos famigerados cigarros eletrônicos, ou popularmente chamados de vapes.

Sendo assim, a equipe do TV Foco, baseada em informações divulgadas pela matéria exibida, separou e detalhou os principais pontos da matéria como:

  • Os motivos reais por trás da proibição;
  • Os riscos do consumo do produto.

CNPJ s cancelados

Pois é, apesar da proibição clara, muitas empresas ainda continuam comercializando os cigarros eletrônicos e sem nenhum tipo de pudor.

Diante disso, a Receita Federal passou a cancelar os registros fiscais de empresas que praticam essa venda ilegal no Brasil.

Tal medida visa endurecer ainda mais o combate à venda desses dispositivos proibidos pela ANVISA.

Com a suspensão do CNPJ, as empresas ficam impossibilitadas de:

  • Emitir notas fiscais, movimentar contas bancárias;
  • Fornecer produtos ao setor público;
  • Obter empréstimos.

Isso porque apesar dessa proibição estar em vigor há 15 anos, os cigarros eletrônicos continuam a circular livremente no comércio popular.

Em Cuiabá, por exemplo, a reportagem da TV Centro América constatou a venda desses dispositivos em seis pontos diferentes.

Produtos para cigarros eletrônicos e cigarros eletrônicos continuam sendo vendidos mesmo com a proibição da ANVISA (Foto Reprodução/Globo)
Produtos para cigarros eletrônicos e cigarros eletrônicos continuam sendo vendidos mesmo com a proibição da ANVISA (Foto Reprodução/Globo)

Em uma das bancas a comerciante explica o produto sem nenhum tipo de constrangimento ou receio: “Esse aqui é de uva com gelo e misturado… Esse é tipo menta” — Disse ela.

Os preços variavam entre R$ 110 e R$ 160, dependendo do modelo e capacidade. Já em outra banca, a dona tentou convencer a compra, afirmando a alta procura:

“A partir de R$ 120. São esses aqui. E eu vou mostrar esses, tá? Esse volta. Posso vender, você saiu daqui. Não tem como segurar”.

De janeiro a setembro de 2024, a Receita Federal já apreendeu cerca de 2 milhões desses dispositivos, evidenciando a dimensão do mercado clandestino.

Produtos para cigarros eletrônicos e cigarros eletrônicos continuam sendo vendidos mesmo com a proibição da ANVISA (Foto Reprodução/Globo)
Produtos para cigarros eletrônicos e cigarros eletrônicos continuam sendo vendidos mesmo com a proibição da ANVISA (Foto Reprodução/Globo)

Riscos severos à saúde:

Especialistas alertam para os graves riscos à saúde. Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia, além da dependência causada pela nicotina, os cigarros eletrônicos contêm mais de 2 mil substâncias químicas nocivas, capazes de provocar doenças graves como câncer, acidentes vasculares cerebrais (AVC) e lesões pulmonares.

“Podemos observar a formação de coágulos no cérebro, ocasionando AVC, além de outras lesões no coração e pulmões. Já existem casos específicos de danos pulmonares relacionados ao uso do cigarro eletrônico”.

2 milhões de produtos foram apreendidos, de janeiro a setembro de 2024 (Foto Reprodução/Globo)
2 milhões de produtos foram apreendidos, de janeiro a setembro de 2024 (Foto Reprodução/Globo)

Relatos:

Na mesma reportagem, o jovem Yan, de 20 anos, compartilhou sua experiência após sofrer uma parada cardiorrespiratória causada pelo uso contínuo de cigarros eletrônicos:

“Eu estava tentando respirar, mas não saía ar… Estava tendo, em conjunto, um AVC” — Relatou ele que passou quatro meses em reabilitação após o incidente:

“A lição que falo para as pessoas é que é para parar de usar esse negócio. Esse negócio é muito, muito perigoso.”

Yan, de 20 anos, compartilhou sua experiência após sofrer consequências pelo uso dos vapes (Foto Reprodução/Globo)

Por que o cigarro eletrônico é tão nocivo?

Os cigarros eletrônicos são falsamente promovidos como uma alternativa menos prejudicial ao cigarro tradicional.

Porém, estudos mostram que os vapores gerados por esses dispositivos contêm substâncias tóxicas como formaldeído, acetaldeído e metais pesados, além da própria nicotina.

Além disso, a falsa sensação de segurança incentiva o uso entre jovens, que ignoram muitas vezes os riscos de dependência e complicações graves, como as mencionadas na matéria do JN.

Sendo assim, a proibição da ANVISA e as novas ações da Receita Federal são passos importantes para combater a disseminação desse produto perigoso, mas a conscientização da população ainda é a principal arma na luta contra os malefícios do cigarro eletrônico.

Mas, se você quer saber mais informações sobre as proibições da ANVISA, clique aqui*

Considerações finais:

O Jornal Nacional denunciou a venda ilegal de cigarros eletrônicos no Brasil, apesar da proibição da ANVISA.

A reportagem destacou os graves riscos à saúde causados pelo uso desses produtos, incluindo casos de AVC em jovens.

Por fim, a Receita Federal está intensificando a fiscalização e cancelando os CNPJ s de empresas que comercializam ilegalmente esses dispositivos.

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