Shopping Fiesta encerra atividades e operações do Mcdonald’s, cinema e Detran dão adeus ao local

No início de outubro de 2025, o Shopping Fiesta, localizado na Zona Sul de São Paulo, encerrou oficialmente suas atividades. O fechamento também marcou o fim de grandes operações na unidade, como o McDonald’s, cinema e até uma unidade do Detran-SP.

De fato, o caso ganhou repercussão, deixando até mesmo governantes como Tarcísio de Freitas ciente da situação.

O Shopping Fiesta, que quase por três décadas serviu como ponto de encontro, compras e lazer para moradores locais já não possuí nenhuma operação em funcionamento.

O fechamento, comunicado pela administração do shopping, não detalha os motivos da decisão.

De acordo com a antiga gestão, a decisão foi tomada por responsabilidade e visão de futuro, sugerindo um fechamento planejado e definitivo.

Entre as principais marcas que marcaram a história do Shopping Fiesta estavam o boliche, cinema, parque indoor Neo Geo, Outlet Nike, Kalunga, Detran-SP, Supermercado Extra e mais.

O estacionamento, com capacidade para 960 veículos, também abrigava parques e circos eventuais, como o Moreno’s Park e o Circo de Roma.

Já na praça de alimentação, o Shopping Fiesta era destaque por conta dos pocket shows, além de grandes restaurantes, como o McDonald’s.

O McDonald’s, inaugurado com o shopping em 1994, resistiu até o fim e foi um dos últimos estabelecimentos a encerrar suas atividades.

Além disso, o esvaziamento do Shopping Fiesta começou de forma gradual ainda durante a pandemia da Covid-19, quando várias lojas, quiosques e serviços encerraram seus contratos.

Já em 27 de junho de 2025, o empreendimento anunciou oficialmente seu fechamento, que ocorreu de forma gradual até outubro.

Encerramento de Shopping Fiesta

O comunicado de encerramento confirma o fim definitivo, mas não esclarece o que acontecerá com funcionários e nem sobre o futuro do espaço. Veja na integra o comunicado:

“Há mais de 30 anos, o Shopping Fiesta abriu suas portas com um sonho: ser um espaço de convivência, lazer e desenvolvimento para a Zona Sul de São Paulo. Ao longo dessas décadas, vimos crianças crescerem, famílias se formarem, amores nascerem, amizades florescerem e histórias únicas acontecerem sob nosso teto. O Fiesta foi palco de encontros marcantes, das primeiras oportunidades de trabalho de muitos e de momentos felizes que jamais serão esquecidos.

Nada disso seria possível sem as pessoas. Foram os lojistas, colaboradores, parceiros e, principalmente, os nossos visitantes — vizinhos, amigos, clientes fiéis — que deram vida ao Fiesta todos os dias. A todos vocês, nossa profunda gratidão.

Com o coração cheio de orgulho por tudo que construímos juntos, comunicamos que o Shopping Fiesta encerrará suas atividades. A decisão, embora difícil, foi tomada com responsabilidade e visão de futuro. Os mesmos empreendedores que sonharam e ergueram o Fiesta acreditam que é hora de recalcular a rota para continuar promovendo o desenvolvimento social e econômico da região de maneira ainda mais alinhada aos novos tempos e necessidades.

Levam-se as paredes, mas ficam as memórias. E elas continuarão vivas em cada pessoa que passou por aqui — como lembrança afetuosa de um lugar que fez parte da vida de tanta gente.

Muito obrigado por fazer parte da nossa história. Com carinho, Shopping Fiesta”.

Quando o Shopping Fiesta inaugurou?

Por fim, inaugurado em dezembro de 1994, o Shopping Fiesta tinha 30.231 m² de área construída e, por muitos anos, foi a principal opção de compras e lazer aos moradores da Zona Sul.

Sua localização estratégica e variedade de serviços fizeram dela uma referência regional.

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Triste notícia para os cinéfilos: Uma das maiores redes de cinema entra em colapso e pode desaparecer em 2025

E uma rede de cinema, muito amada por milhares de cinéfilos, pode estar à beira da extinção em 2025 após pedido de falência diante de algumas adversidades, dando aquela sensação de “o sonho de continuar sendo uma das maiores acabou”.

Trata-se da Cineworld, considerada um colosso global da exibição cinematográfica e segunda maior cadeia de cinemas do mundo.

Mesmo com presença consolidada em países como Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, Israel e diversas nações europeias, infelizmente a empresa entrou em processo de falência.

Mas, a sua derrocada se deu por uma combinação de fatores:

• Mudanças no comportamento do público;
• Colapso provocado pela pandemia;
• Decisões financeiras que levaram a companhia a um nível insustentável de endividamento.

Assim, a equipe de economia do TV Foco, com base em informações do portal O Antagonista, traz abaixo mais detalhes desse colapso e qual deve ser o desfecho dessa grande rede.

Uma derrocada silenciosa:

O primeiro golpe severo contra a Cineworld veio com a pandemia de COVID-19.

Em março de 2020, a empresa suspendeu as atividades em todos os seus complexos no Reino Unido e nos Estados Unidos.

Inclusive, os cinemas permaneceram fechados por meses e, durante esse período, o mercado de streaming cresceu de forma exponencial:

• Os grandes estúdios adiaram ou redirecionaram seus lançamentos para plataformas digitais;
• O hábito do consumidor mudou de forma abrupta.

Com receitas comprometidas e compromissos financeiros acumulados, a Cineworld mergulhou em uma crise de liquidez.

Em setembro de 2022, a empresa entrou com pedido de proteção contra falência (o chamado Chapter 11) nos Estados Unidos.

Na época, o passivo declarado ultrapassava US$ 4,8 bilhões.

A medida buscava preservar as operações enquanto a empresa tentava reestruturar suas dívidas com credores internacionais.

Tentativas de sobrevivência da Cineworld:

Ao longo de 2023, a Cineworld conduziu um processo complexo e global de reestruturação.

Em abril, apresentou um plano para reduzir seu endividamento em quase US$ 4,5 bilhões, captar recursos para manter as atividades e renegociar contratos com locadores e fornecedores.

A Justiça norte-americana aprovou a proposta, que previa também a entrada de novos acionistas e o cancelamento da listagem da empresa na Bolsa de Londres.

A partir de julho de 2023, a Cineworld emergiu oficialmente do processo de falência, sob novo comando executivo.

Eduardo Acuna, ex-presidente da Cinépolis nas Américas, assumiu a presidência do grupo.

A expectativa era de que uma gestão mais enxuta, aliada a investimentos estratégicos em tecnologia e experiência do público, pudesse iniciar a recuperação da empresa.

Redução drástica nas unidades da Cineworld:

O ano de 2024 foi marcado por uma sequência de cortes e ajustes. Em julho, a Cineworld anunciou o fechamento de seis complexos de cinema no Reino Unido, em cidades como:

• Glasgow;
• Swindon;
• Loughborough.

Em outubro, cancelou a abertura prevista de uma nova unidade em Colchester. No fim do ano, mais seis salas foram encerradas, incluindo operações em:

• Castleford;
• Leigh;
• Northampton.

A empresa justificou as decisões como parte de um “reposicionamento operacional necessário”, diante de contratos inviáveis com locadores e baixa rentabilidade de determinadas unidades.

No entanto, o movimento não foi bem recebido por parte dos proprietários de imóveis, que tentaram barrar judicialmente o plano de reestruturação.

Ainda assim, a Justiça britânica validou o processo em setembro de 2024.

Na ocasião, a companhia divulgou nota pública afirmando que a aprovação era “um passo essencial para garantir a sustentabilidade do grupo no Reino Unido e preservar empregos e investimentos no setor de exibição cinematográfica”.

Desde então, não houve novos pronunciamentos de executivos sobre o futuro das operações.

Em que situação está a Cineworld agora?

Em abril de 2025, menos de dois anos após emergir da primeira falência, a Cineworld admitiu que voltava a enfrentar “pressões significativas de liquidez” e estudava novas alternativas para reequilibrar suas finanças.

Entre as possibilidades consideradas está um segundo pedido de proteção judicial nos Estados Unidos.

Até o momento, não houve manifestações públicas da direção da empresa detalhando os planos em curso ou apresentando uma estratégia concreta para evitar o colapso.

Credores e analistas do setor avaliam que, diante do cenário atual e do avanço contínuo das plataformas digitais, a Cineworld pode não resistir até o fim de 2025.

No entanto, as operações continuam ativas, mas sob forte vigilância do mercado, com risco iminente de encerramento em diversos países.

Além disso, Relatórios de agências de classificação de risco (como a S&P Global Ratings em maio de 2025) indicam que, apesar de um primeiro trimestre fraco em 2025 (com receita 13% menor que no ano anterior), a expectativa é que a Cineworld melhore sua performance financeira em 2025 e 2026.

Eles esperam que o fluxo de caixa operacional livre (FOCF) se torne positivo a partir de 2026, com investimentos significativos em 2025 que foram pré-financiados por uma injeção de capital de acionistas em 2024.

Conclusão:

Em suma, a Cineworld não conseguiu se adaptar à velocidade das transformações do mercado e aos efeitos prolongados da pandemia.

Entretanto, mesmo após sair da falência em 2023, a empresa seguiu perdendo fôlego.

Ou seja, sem uma estratégia clara de recuperação e pressionada por dívidas, a rede vive hoje à beira da extinção.

A possível segunda falência, caso confirmada, pode marcar o fim de uma das maiores redes de cinema do planeta. Mas, para saber mais sobre outros bancos e histórias como essa, clique aqui*.

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Shopping Bela Vista lida com adeus de serviço queridinho dos frequentadores e situação chega de surpresa

Os shoppings seguem sendo o lugar predileto de milhões de brasileiros. Ocorre que, empreendimentos como o Bela Vista, de Salvador, Bahia, ofertam uma gama de serviços, como lojas, cinemas, restaurantes e muito mais.

Todavia, apesar do sucesso dos centros comerciais e das lojas presentes nesses locais, o sucesso nem sempre acaba sendo a realidade de todos. E por falar nisso, dessa vez iremos tratar sobre o fim de serviço popular em gigante de Salvador (BA).

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Alô, Alô Bahia, traz maiores detalhes envolvendo o adeus no Shopping Bela Vista.

Fim de uma era

Em suma, estamos se referindo ao adeus do Cinépolis, empresa que administra o cinema do Shopping Bela Vista, em Salvador. A gigante anunciou o adeus das atividades no espaço no dia (23) de junho de 2023.

Por meio de um comunicado no acesso ao local onde ficavam as salas, a empresa disse que o contrato de locação com o espaço de compras acabou sendo crucial para o seu fechamento.

Além do Bela Vista, a Cinépolis também opera no Salvador Norte Shopping e no Parque Shopping, em Lauro de Freitas, Bahia. Nos estabelecimentos em questão, o funcionamento do cinema segue normal, de acordo com as assessorias de imprensa dos dois.

Substituto

Após o adeus da empresa, a rede de cinemas Cineflix, fundada em 2011 por Gilmar Leal Santos, passou a assumir as salas de exibição. A Cineflix é uma rede brasileira de cinemas sediada em Maringá, e a instalação no Shopping Bela Vista veio a ser inaugurada logo depois da saída do Cinépolis.

Considerações finais

• O Shopping Bela Vista em Salvador, Bahia, lidou com o adeus do Cinépolis;
• A rede de cinemas anunciou sua saída do empreendimento em (23/06/2023), atribuindo o fechamento ao término do contrato de locação;
• Assim, a Cineflix, assumiu o espaço deixado pela antecessora, inaugurando novas salas no mesmo shopping.

Veja mais notícias sobre shoppings CLICANDO AQUI.

Qual a maior rede de cinemas?

Em suma, de acordo com o portal ‘Exame’, a maior rede de cinemas do mundo é a AMC Theatres, com sede nos Estados Unidos. Em 2013, a AMC possuía 5.336 salas de cinema em 378 localidades.

No Brasil, aliás, a Cinemark é uma das principais redes, representando quase 30% do mercado nacional. A Cinemark possui 634 salas em 86 complexos, com quase 1/4 localizado na cidade de São Paulo.

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Fim de uma era! O adeus da loja amada chega como uma bomba para aqueles que eram frequentadores fieis do estabelecimento em Belo Horizonte

Passe o tempo que for, o cinema segue sendo um dos locais de lazer mais queridinhos pelo público de modo geral. Afinal, nele é possível desfrutar de um momento singular assistindo ao filme desejado e interagindo com pessoas próximas.

O Brasil, aliás, é composto por uma gama de empresas do segmento. Ademais, assim como em qualquer outra área do mercado, essas empresas também exigem popularidade para se manterem firmes no mercado.

E por falar nisso, uma loja n°1 de Shopping em Belo Horizonte, Minas Gerais (MG), teve o FIM confirmado. Ademais, o adeus se deu após 12 anos.

Fim de uma era

Ademais, estamos falando do cinema do Pampulha Mall, shopping localizado na Av. Antônio Carlos, na região da Pampulha em BH. O estabelecimento anunciou o encerramento de suas atividades em janeiro de 2021.

Vale dizer que, o comunicado do Cine aTJ veio a ser divulgado no site oficial. “Informamos que a partir dessa data, 18 de janeiro de 2021, o Cine TJ, localizado no cinema do Pampulha Mall, encerra definitivamente suas atividades”, comunica a nota.

Ademais, o comunicado ainda frisou que o motivo do encerramento do serviço veio a ser por conta da pandemia de Covid-19. “Em virtude da pandemia, infelizmente não podemos mais prosseguir”, frisa o comunicado.

A loja n°1 de Shopping em Belo Horizonte era bastante popular e, o anúncio de adeus chegou como uma grande bomba para os frequentadores do local.

Considerações finais

• Em suma, o Cine TJ, localizado no Pampulha Mall (Belo Horizonte/MG), encerrou suas atividades após 12 anos;
• Ademais, o fechamento veio a ser anunciado em 18 de janeiro de 2021 através do site oficial;
• A decisão acabou sendo motivada pelos impactos da pandemia de COVID-19;
• O shopping fica na Avenida Antônio Carlos, na região da Pampulha;
• O comunicado destacou a impossibilidade de continuar as operações devido à crise sanitária;
• O cinema era uma referência cultural na capital mineira e sua saída impactou frequentadores.

Por fim, veja mais cinemas que deram adeus CLICANDO AQUI.

Afinal, qual a maior rede de cinemas do mundo?

Em suma, de acordo com o portal ‘Exame’, a maior rede de cinemas do mundo é a AMC Theatres, com sede nos Estados Unidos. Em 2013, a AMC possuía 5.336 salas de cinema em 378 localidades.

No Brasil, aliás, a Cinemark é uma das principais redes, representando quase 30% do mercado nacional. A Cinemark possui 634 salas em 86 complexos, com quase 1/4 localizado na cidade de São Paulo.

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Crise financeira ameaça gigante nº 1 das telas de cinema e a obriga a encerrar atividades, causando tristeza aos amantes da sétima arte

E 2025 não está sendo fácil para os amantes da sétima arte… Isso porque uma gigante histórica da indústria cinematográfica está à beira da falência após enfrentar uma série de adversidades financeiras.

Trata-se da Technicolor, gigante nº1 e reconhecida mundialmente pelo impacto inovador que trouxe ao cinema de todos os shoppings e avenidas movimentadas, especialmente no campo dos efeitos visuais (CGI).

A empresa agora luta para encontrar uma solução viável para sua continuidade.

Afinal de contas, a sua falência representaria um golpe devastador para os profissionais da área de efeitos visuais e para diversos projetos de grande porte que ainda estão por vir.

A equipe de economia do TV Foco, com base em informações dos portais Cinepop e Wiki, traz abaixo mais detalhes desse colapso e qual deve ser o futuro desse importante nome para a indústria da arte.

Cambaleando

Ainda em fevereiro de 2025, a Technicolor anunciou, por meio de comunicado, que estava enfrentando uma grave crise financeira.

A empresa não conseguiu assegurar uma trajetória sustentável e, como resultado, notificou seus funcionários nos Estados Unidos sobre a possibilidade de encerramento das operações, conforme exigido por leis trabalhistas para grandes empresas.

Ou seja, caso essa falência se concretize, milhares de trabalhadores na área de efeitos visuais seriam diretamente impactados.

A empresa é proprietária de várias marcas importantes, como:

• MPC (Motion Picture Company);
• The Mill e Mikros Animation.

Infelizmente, apesar da sua relevância, ela não conseguiu superar os:

• Desafios impostos pela pandemia;
• Avanços tecnológicos disruptivos;
• Crescente competição.

Apesar de esforços exaustivos de reestruturação, discussões com investidores e tentativas de aquisição, a Technicolor reconheceu que sua situação atual não oferece um caminho viável para sua sobrevivência.

Os projetos em andamento, como as produções de “Branca de Neve” e “Lilo & Stitch” da Disney, correm risco.

A conclusão de tais trabalhos dependerá agora de possíveis transferências para outros fornecedores de efeitos visuais ou da intervenção de novos investidores dispostos a assumir esses compromissos.

Coisa de cinema!

Para entender a magnitude da crise enfrentada pela Technicolor, é importante refletir sobre sua contribuição vital para a indústria cinematográfica.

Abaixo, destacamos os principais marcos dessa trajetória histórica que transformou a empresa em um ícone mundial:

• Início e inovações técnicas (1915 – 1930)

A Technicolor foi fundada ainda em 1915 e logo se destacou ao criar os primeiros processos eficazes de coloração de filmes, revolucionando a indústria cinematográfica.

No fim da década de 30, a empresa introduziu o sistema de cores de três camadas, uma inovação que se tornou a base para a filmagem colorida no cinema, com clássicos como O Mágico de Oz e E o Vento Levou.

Evolução:

• Expansão e contribuição para a era digital (1990 – 2000)

Durante as décadas de 90 e 2000, a Technicolor se expandiu para além do campo da coloração, oferecendo soluções inovadoras de efeitos visuais digitais (VFX).

A empresa foi fundamental na produção de filmes como Gladiador (2000) e Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001), utilizando tecnologia de ponta para criar efeitos de ação e fantasia imersivos que marcaram a nova era do cinema.

• Liderança ímpar (2010 – 2020)

Nos anos 2010, a Technicolor, através de sua divisão MPC, consolidou-se como uma das líderes em CGI para grandes produções.

A MPC foi responsável pelos efeitos visuais de filmes como O Rei Leão (2019) e O Livro da Selva (2016), ambos remakes de clássicos da Disney que mostraram o poder do CGI ao criar realismo digital em animações.

A empresa também teve uma contribuição fundamental para filmes como A Vida de Pi (2012) e Avatar (2009), que estabeleciam novos padrões de realidade virtual e imersão no cinema.

Comunicado:

Através de um comunicado, a empresa afirmou:

 “A Technicolor tem enfrentado sérios desafios financeiros. Apesar dos esforços exaustivos — incluindo iniciativas de reestruturação, discussões com investidores potenciais e a exploração de oportunidades de aquisição —, não conseguimos garantir um caminho viável para o futuro.

Infelizmente, isso nos deixa sem alternativa a não ser reconhecer que a empresa pode ser forçada a encerrar suas atividades”.

Qual deve ser o futuro da Technicolor e o que ela está fazendo para sair da crise?

Conforme mencionado, nos últimos anos, a Technicolor passou por uma série de reestruturações após a crise financeira global e mudanças no mercado de mídia digital.

Tanto é que, de acordo com o portal Nexo Jornal, a maioria dos seus escritórios já foram encerrados como:

• Estados Unidos;
• Canadá;
• Reino Unido;
• Índia

Além disso, a divisão de jogos, Technicolor Games, foi adquirida pela TransPerfect, garantindo a continuidade das suas operações. 

Inclusive, projetos como os live-actions de Branca de Neve e Lilo & Stitch estão entre os últimos empreendimentos da empresa.

A Technicolor, com sede em Paris, está atualmente em um processo intenso de negociações e busca de uma solução para garantir sua continuidade.

Isso inclui a possibilidade de uma venda integral da empresa ou a negociação separada de suas divisões, como a MPC, The Mill e Mikros Animation, que possuem grande relevância no mercado de efeitos visuais.

Além disso, a empresa ainda está envolvida com projetos significativos da Disney e de outras grandes produções.

O que pode servir como um trunfo para sua recuperação, caso consiga encontrar um investidor interessado em assumir suas operações.

Ou seja, a continuidade dos trabalhos pendentes, como Branca de Neve e Lilo & Stitch, dependerá de como as negociações com novos parceiros ou aquisições evoluíram nas próximas semanas.

Conclusão

Em suma, a possível falência da Technicolor é um golpe para a indústria do cinema, que perde uma de suas maiores impulsionadoras de inovações tecnológicas.

Se a empresa fechar suas portas, as consequências para os trabalhadores da área de efeitos visuais e para os projetos em andamento serão dramáticas.

Contudo, a situação também serve como uma lição sobre os desafios que empresas tradicionais enfrentam diante de novas demandas e da aceleração tecnológica.

O futuro da Technicolor, embora incerto, continua a ser uma questão crucial para o setor de entretenimento.  Mas, para saber mais sobre outros bancos e histórias como essa, clique aqui*.

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Rede centenária e gigantesca de cinemas afunda em crise no setor, pede falência e culpa a Netflix pelo declínio em país

Em março de 2024, após cem anos de operação, uma rede norte-americana gigantesca de cinemas entrou com pedido de falência nos Estados Unidos após se afundar em uma crise no setor, a qual não apenas afetou a mesma como outros nomes.

Trata-se da Metropolitan Theatres, fundada ainda em 1923. Infelizmente, ela não resistiu à combinação de:

• Bilheterias em queda livre;
• Impactos da pandemia;
• Greves em Hollywood;
• E, principalmente, à ascensão das plataformas de streaming.

Inclusive, em documentos oficiais, a empresa citou diretamente a “culpa” da Netflix no colapso da frequência aos cinemas.

O caso escancara a crise vivida pelas tradicionais exibidoras diante da transformação radical nos hábitos de consumo de filmes.

Sendo assim, a partir de informações do portal Bloomberg, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo todos os fatores desse colapso.

Um império cinematográfico

A Metropolitan Theatres começou sua história em Los Angeles, fundada por Joseph H. Corwin, com cinemas localizados no então efervescente distrito da Broadway.

Nas décadas seguintes, a empresa expandiu sua presença para Santa Bárbara, Colorado e Utah, sempre operando sob controle familiar.

Com estilo discreto, mas eficiente, a Metropolitan atravessou gerações explorando uma fórmula clássica: salas bem localizadas, programações variadas e forte enraizamento local.

Mesmo com a ascensão de outros conglomerados globais como AMC e Regal, a Metropolitan manteve seu nicho regional.

Até 2019, ainda operava 16 cinemas e seguia como símbolo de resistência da era de ouro da exibição presencial.

A pandemia rompe a magia do cinema:

Com a chegada da COVID-19 em 2020, a empresa precisou suspender suas atividades por meses.

Como em todo o setor, a receita despencou, porém, a diferença é que a Metropolitan não tinha o mesmo fôlego financeiro de grandes redes para sustentar longos períodos sem operação.

O impacto foi brutal:

• A bilheteria norte-americana, já em queda, praticamente desapareceu — e, mesmo com a reabertura gradual, o público nunca mais voltou como antes.

Ou seja, o que parecia uma pausa temporária virou mudança estrutural de comportamento:

• No lugar de ingressos, as pessoas optaram por assinaturas de streaming.

Durante esse período, a Netflix e outras plataformas de streaming aceleraram lançamentos diretos ao digital, eliminando janelas exclusivas dos cinemas.

A empresa citou esse fenômeno como “fator direto na queda de suas receitas“, chamando atenção para a perda de apelo dos filmes de médio porte fora do circuito blockbuster.

Greves em Hollywood e o golpe final

Para piorar ainda mais a situação, em 2023, outro baque atingiu o setor:

• As greves simultâneas de roteiristas e atores em Hollywood;
• A produção de novos filmes cessou;
• Os lançamentos previstos para 2024 e 2025 minguaram.

Com esse mix de fatos, a Metropolitan, já fragilizada, não conseguiu renovar sua cartela de atrações nem manter o fluxo de público necessário para equilibrar as contas.

Ao longo do ano, a empresa fechou algumas unidades e tentou renegociar contratos de aluguel.

Ainda assim, os custos operacionais continuaram pesando.

Só com aluguéis, a empresa desembolsava cerca de US$ 2,6 milhões anuais — um valor insustentável diante das salas vazias.

Pedido de socorro

No dia 29 de fevereiro de 2024, a Metropolitan Theatres protocolou pedido de recuperação judicial no Tribunal de Falências da Califórnia, com base no Chapter 11 da lei norte-americana.

O presidente da empresa, David Corwin — neto do fundador — afirmou em declaração juramentada que não havia mais liquidez suficiente para manter as operações nas condições atuais.

Corwin responsabilizou diretamente o avanço do streaming pela drástica redução no público.

De acordo com ele, em 2024, as vendas de ingressos na América do Norte caíram mais de 20% em comparação ao ano anterior.

A Netflix, símbolo dessa transformação, foi citada nominalmente como agente dessa ruptura.

A empresa optou por uma versão simplificada do Chapter 11, voltada para pequenas empresas, com menos burocracia e maior velocidade.

Pediu autorização para manter o pagamento de salários de seus 240 funcionários de meio período e 12 de tempo integral enquanto negocia com credores.

Qual é a atual situação da Theatres Metropolitan?

Até o momento, a Metropolitan segue operando parte de suas unidades. A empresa informou que tentará manter as operações nas localidades ainda viáveis, enquanto encerra contratos em locais deficitários.

As negociações com proprietários de imóveis e credores determinarão se a rede conseguirá se salvar em escala reduzida ou se caminhará para a liquidação completa.

A Netflix e demais plataformas de streaming citadas no contexto não se manifestaram até agora sobre as declarações da empresa.

Conclusão:

A falência da Metropolitan Theatres marca o fim de uma era em que ir ao cinema era um evento cultural central.

A Netflix, vista como catalisadora da mudança, simboliza o novo paradigma do entretenimento sob demanda. Agora, a sobrevivência das salas de cinema exigirá mais do que resiliência: exigirá reinvenção. Mas, para saber sobre outras histórias como essa, clique aqui*.

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3 salas de cinema de rede famosa chega para acabar com a espera em filas no shopping, além de garantir o maior conforto e qualidade a população de Curitiba

Uma das grandes atrações presentes em shoppings trata-se do cinema. As salas prometem fornecer uma experiência encantadora para o seu público, visando garantir ainda mais o melhor dos seus serviços.

E claro que, em se tratando de cinema, a notícia de hoje chega como presentão aos moradores de Curitiba. Acontece que, um shopping famoso da região recebe rede de cinema famosa do Brasil.

Cinema em shopping de Curitiba

De acordo acima apurações do time do TV FOCO a partir de dados divulgados no portal Gazeta do Povo, o Shopping Curitiba terá salas de cinema da rede Cineflix.

A nova estrutura contada com 3 sala, todas equipadas com tecnologia de ponta, como projetores modernos e sistema de som Dolby Digital 7.1.

Com inauguração do espaço precisa para acontecer agora no primeiro semestre de 2025, a Cineflix deseja proporcionar aos seus clientes o melhor conforto e qualidade possível.

A empresa promete garantir poltronas do mais alto nível, classificadas como “poltronas Premium”. Os assentos visam acomodar crianças com assentos elevados (boosters) além de também aderir poltronas com necessidades especiais para atender o público obeso.

A ideia é acomodar a todos, garantindo uma experiência inesquecível nas salas do Cineflix.

“É com muita alegria que anunciamos essa novidade. O Cineflix Cinemas vem para deixar o nosso mix de entretenimento ainda mais completo. O nosso foco está sempre em oferecer o que há de melhor no mercado, com empresas e marcas que prezam pela qualidade e foco no cliente”, disse Bruna Habinoski, gerente de Marketing do Shopping Curitiba, em 2024, com o anúncio de lançamento da rede no Shopping Curitiba.

“Estamos empolgados em trazer o conceito Cineflix para o Shopping Curitiba. Esta unidade refletirá nosso compromisso de levar entretenimento de qualidade, com conforto e modernidade, para diferentes regiões do Brasil. Estamos confiantes de que o público curitibano vai abraçar essa nova experiência”, acrescenta o CEO do Cineflix, Douglas Mandrot.

Com a chegada da Cineflix no Shopping Curitiba, a rede de cinema expande ainda mais sua presença no Brasil, fortalecendo sua posição como uma das mais empresas de entretenimento do país.

Considerações finais

• Em resumo, a Cineflix abrirá 3 salas de cinema no shopping Curitiba;
• A rede visa se expandir ainda mais em solo nacional;
• Além disso, vida garantir conforto e qualidade nos seus serviços prestados.

Por fim, confira mais notícias sobre Shoppings CLICANDO AQUI

Qual é o maior shopping do Brasil?

Por fim, o título de maior shopping do Brasil pertence ao Shopping Aricanduva, localizado em São Paulo.

O empreendimento possui uma área bruta locável (ABL) de impressionantes 263.271 m², sendo também um dos maiores shoppings de toda a América Latina.

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Fim de cinema famoso em shopping gigante de Belo Horizonte, Minas Gerais, tem adeus anunciado e deixa milhares de clientes aos prantos

Um dos locais mais frequentados pelo público em geral trata-se dos cinemas. Dessa maneira, quando o fim de uma rede como esta decreta seu fim, causa muita tristeza aos frequentadores.

Diante desse cenário, o time do TV FOCO traz o triste adeus de cinema famoso em Minas Gerais, que anuncia seu fim após 12 anos.

Adeus de cinema

De acordo com informações do portal “O TEMPO” publicadas em 18 de janeiro de 2021, o cinema do Pampulha Mall, shopping localizado na Avenida Antônio Carlos, na região da Pampulha, da capital de Belo Horizonte, na época anunciou seu fim após 12 anos de funcionamento no local.

Portanto, a rede Cine aTJ acabou noticiado a noite em seu site oficial. “Informamos que a partir dessa data, 18 de janeiro de 2021, o Cine TJ, localizado no cinema do Pampulha Mall, encerra definitivamente suas atividades”.

Na ocasião, a empresa divulgou que o encerramento das atividades de deu por desafios causados pela pandemia.

“Em virtude da pandemia, infelizmente não podemos mais prosseguir”, disse o comunicado.

Dessa maneira, clientes que estavam sempre frequentando o ambiente, não puderam mais desfrutar das salas de cinema.

Considerações finais

• Em resumo, a Cine aTJ decidiu encerrar suas atividades no shopping Pampulha Mal, em Belo Horizonte;
• A empresa de cinema anunciou em 2021 que a decisão era movida pela pandemia, que prejudicou o desenvolvimento de muitos negócios;
• Com isso, na ocasião, o cinema teve seu fim após 12 anos de atividades.

Por fim, confira mais notícias sobre shoppings CLICANDO AQUI

Quantos Shoppings existem no Brasil?

O Brasil possui atualmente 648 shopping centers em operação, distribuídos por 249 municípios. Esses empreendimentos atendem mensalmente cerca de 476 milhões de visitantes e empregam mais de 1 milhão de pessoas.
O setor continua em expansão, com novas inaugurações previstas para os próximos anos.

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Após o Cinemark encerrar suas atividades em Cuiabá, MT, outra gigante do setor chega para assumir o espaço da rede em 2025

E no dia 20 de março de 2025, Cuiabá, MT, deu boas-vindas a uma nova rede de cinema após o Cinemark se despedir da região, dando adeus ao Shopping Goiabeiras, um dos maiores da região, conforme podem ver por meio deste link*.

Agora, o Cinelaser Cinemas desembarcou no complexo comercial, trazendo para a capital mato-grossense um novo conceito em experiência cinematográfica.

Sendo assim, a partir de informações do portal Midia News e Entretê, a equipe especializada em entretenimento e programação do TV Foco, traz abaixo todos os detalhes dessa chegada e o que essa rede tem de tão especial.

Um novo conceito de cinema:

O Cinelaser Goiabeiras chega com salas prime equipadas com tecnologia de projeção 100% a laser, garantindo imagens em ultra definição.

Os espectadores podem escolher entre poltronas VIP e premium, projetadas para proporcionar máximo conforto durante as sessões.

Além disso, o ambiente moderno e sofisticado visa oferecer uma experiência cinematográfica de alta qualidade e inovação.​

Em breve, o público contará com uma quinta sala equipada com tecnologia Dolby Atmos, que proporciona uma experiência sonora tridimensional e envolvente.

Adicionalmente, um restaurante integrado ao complexo oferecerá mais comodidade aos clientes, permitindo momentos especiais antes e depois das sessões.​

Como incentivo aos cinéfilos, o Goiabeiras Shopping oferecerá estacionamento gratuito nos primeiros meses de operação para todos que adquirirem ingressos para o novo cinema.​

A chegada do Cinelaser representa um marco significativo para o Goiabeiras Shopping, que busca revitalizar sua oferta de entretenimento após o fechamento do Cinemark.

A nova parceria promete trazer uma experiência cinematográfica aprimorada e inovadora para os cuiabanos.

Mas, por que o Cinemark saiu de Cuiabá?

A rede Cinemark encerrou suas operações no Goiabeiras Shopping após mais de 10 anos de funcionamento.

O anúncio foi feito em junho de 2024, com as atividades sendo mantidas até o fim de julho daquele ano.

Embora a rede não tenha exposto os motivos pelos quais decidiu sair de forma oficial, acredita-se que alguns fatores contribuíram para essa decisão.

Entre elas, destacam-se a perda de público ao longo dos anos e o aumento da concorrência na região.

Além do Cinemark, Cuiabá já contava com outras três redes de cinema:

• Cinépolis;
• Cine Araújo;
• Multiplex;
• Cineflix.

Conclusões:

Em suma, em março de 2025, o Cinelaser Cinemas chegou a Cuiabá, MT, substituindo o Cinemark no Shopping Goiabeiras.

A nova rede oferece uma experiência cinematográfica inovadora, com salas 100% a laser, poltronas VIP e premium, e em breve contará com tecnologia Dolby Atmos.

O Goiabeiras Shopping também oferece estacionamento gratuito nos primeiros meses de operação.

Por fim, o Cinemark encerrou suas atividades na cidade em julho de 2024 devido à queda de público e ao aumento da concorrência local.

Mas, para saber sobre outros cinemas e espaços de entretenimento, clique aqui*.

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Novo rival do Cinemark conquista o topo em shopping de Vila Velha, ES, oferecendo sessões gratuitas e revolucionando o conceito de cinema

E a região de Vila Velha, no Espírito Santo (ES), celebrou recentemente a inauguração de um novo espaço cultural situado no Shopping da Terra, no Centro da cidade.

No caso, trata-se do Cineteatro das Artes, o qual oferece atrações gratuitas e acessíveis, representando uma alternativa significativa às grandes redes de cinema, como o Cinemark.

Aliás, até por conta dessa acessibilidade, a sua chegada pode simbolizar um certo “adeus” ao gigante…

Assim, a partir de informações oficiais da SECULT (Secretaria da Cultura), a equipe especializada em serviços de roteiros culturais do TV Foco elenca abaixo tudo sobre essa inauguração e como esse novo espaço tem feito a diferença na vida de milhares de pessoas.

Inauguração e estrutura:

• Inaugurado em 20 de janeiro de 2025, o Cineteatro das Artes possui capacidade para 110 pessoas;

• O espaço foi reformado e adequado com recursos do Edital de Apoio às Salas de Cinema, da Lei Paulo Gustavo (LPG), por meio de uma parceria entre o Ministério da Cultura (Minc) e a Secretaria da Cultura (Secult).

• A idealizadora do projeto, Adalgisa Rosa, destaca que o objetivo é tornar o Cineteatro uma referência no cenário cultural de Vila Velha e de todo o Estado;

• Além disso, ele oferece uma programação inclusiva, diversa e conectada às identidades culturais capixabas.

Programação:

Neste ano de 2025, sua programação promete ser diversificada, atendendo a diferentes públicos e fomentando o cinema local e nacional.

Entre os primeiros destaques estavam:

• Sessões de Cinema Brasileiro – Exposição de filmes nacionais com curadoria voltada para a valorização da produção cinematográfica do país.

• Festival Pequeno Pera – Uma ópera infantil e audiovisual, proporcionando uma experiência cultural única para crianças e famílias.

• FOCA – Festival de Ópera Capixaba – Um festival dedicado à ópera produzida no Espírito Santo, reforçando a identidade artística local.

Inclusive, esses projetos foram viabilizados por meio de editais da Lei Paulo Gustavo e do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), da Secult.

Concorrência com grandes franquias:

Conforme mencionamos acima, apesar de sua proposta ser completamente diferenciada, o Cineteatro das Artes surge como um forte concorrente às grandes redes de cinema, como o Cinemark, ao oferecer uma programação alternativa e acessível.

Enquanto os cinemas de redes tradicionais costumam cobrar valores elevados pelos ingressos e priorizar lançamentos comerciais, o Cineteatro se destaca por:

• Exibir filmes nacionais e independentes que muitas vezes não chegam às grandes redes;
• Oferecer sessões gratuitas, tornando a cultura mais acessível à população;
• Proporciona um espaço extra para eventos e festivais culturais, promovendo a diversidade artística.

Essa abordagem faz com que o público encontre no Cineteatro uma opção mais inclusiva e culturalmente rica em comparação aos multiplexes comerciais.

Apoio da Lei Paulo Gustavo

A viabilização do Cineteatro das Artes foi possível graças ao Edital de Apoio Financeiro a Salas de Cinema, previsto na Lei Paulo Gustavo (LPG).

Esse edital possibilitou reformas e adequações de espaços culturais multiuso, ampliando a capacidade de exibição de filmes comunitários.

No total, o edital contemplou seis projetos com investimentos de até R$ 250 mil cada, totalizando R$ 1,5 milhão.

Os recursos permitiram melhorias na infraestrutura, aquisição de equipamentos como projetores e sistemas de som, além da manutenção geral do espaço.

Como ficar por dentro da programação do Cine Teatro das Artes, em Vila Velha – ES?

Para saber mais informações sobre a programação e eventos futuros, o Cineteatro das Artes mantém atualizações em seu perfil oficial no Instagram: @cineteatrodasartes.

Através dele, você fica por dentro das últimas atrações.

Mas, para saber sobre outros shoppings e suas novidades, clique aqui*.

Conclusões finais:

Em suma, o Cineteatro das Artes, inaugurado em 20 de janeiro de 2025 no Shopping da Terra, Vila Velha, surge como alternativa acessível ao Cinemark, oferecendo sessões gratuitas e programação cultural opcional.

Com o apoio de Lei Paulo Gustavo, o espaço exibe filmes nacionais e promove festivais.

Por fim, reformado para abrigar até 110 pessoas, prioridade acessibilidade e inclusão cultural, sua programação pode ser acompanhada pelo Instagram @cineteatrodasartes .

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