Moto baratinha bate de frente com queridinha da Honda em 2025; saiba tudo

Quem vive nas grandes cidades sabe: encontrar uma moto barata, econômica e que fuja do trânsito virou prioridade para muita gente.

E com os preços do transporte cada vez mais altos, qualquer alternativa com bom custo-benefício rapidamente vira destaque nas buscas dos brasileiros.

Nesse cenário, um modelo específico está ganhando espaço no mercado ao unir preço acessível, consumo eficiente e uma vantagem que pode surpreender muitos motoqueiros em 2025.

O TV Foco reuniu todos os detalhes sobre essa moto que vem se destacando como uma das principais queridinha da Honda: A Shineray Jet50s 2024.

Shineray Jet50s: ciclomotor prático e que não exige CNH

A estrela da vez é a Shineray Jet50s 2024, ciclomotor conhecido como “cinquentinha”. Ela possui motor de 49 cc e autonomia de até 45 km por litro.

Ou seja, ela é uma opção prática para quem deseja mobilidade urbana sem depender do transporte público — e sem precisar da CNH.

Nesse caso, o condutor só precisa obter a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC), documento mais simples e acessível do que a habilitação convencional.

Economia real: consumo eficiente e baixa manutenção

A Jet50s se destaca pela eficiência de combustível. Seu tanque de 3 litros garante autonomia suficiente para o dia a dia, e seu consumo reduzido faz diferença no bolso ao final do mês.

Além disso, a manutenção é simples e barata, o que reforça o apelo do modelo para quem busca independência com baixo custo.

Conforto e segurança em um modelo compacto

Em suma, dentre os principais atrativos da Jet50s estão:

• Painel digital moderno com informações essenciais;
• Rodas de liga leve (17” na frente e 14” atrás);
• Freios a disco e tambor, que reforçam a segurança;
• Suspensão dianteira com garfo telescópico e traseira Bi-shock;
• Partida elétrica ou a pedal, oferecendo mais praticidade.

Tudo isso em um design compacto, leve e ágil, ideal para enfrentar o trânsito urbano com conforto e estabilidade.

Quanto custa a A Shineray Jet50s?

Aliás, outro diferencial que tem atraído novos condutores é o preço. A Shineray Jet50s pode ser encontrada por valores que giram em torno de 9 mil.

O valor torna a moto uma opção competitiva frente às motos de entrada de marcas como a Honda. Ou seja, seu custo-benefício é um dos melhores em relação a consumo, praticidade e acessibilidade.

Considerações Finais

Acima de tudo, a Shineray Jet50s chega como uma opção certeira para quem busca autonomia, economia e praticidade no dia a dia.

Bem como, seu preço em torno de R$9 mil e a possibilidade de conduzir sem CNH tornam o modelo ainda mais atrativo para quem deseja um meio de transporte mais leve e acessível.

Em tempos de mobilidade cada vez mais cara, ela se consolida como uma das soluções mais viáveis para quem deseja fugir dos altos custos, assim como a tradicional cinquentinha da Honda.

Além disso, confira a matéria especial sobre: “5 melhores motos da Honda por precinho”

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2 viradas atingem motoristas em 2024

Recentemente, houve mudanças significativas na legislação que afeta a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil, um documento multifuncional que serve tanto como identificação oficial quanto para confirmar a habilidade de uma pessoa para dirigir.

Porém, é importante destacar que todos saibam com todos os detalhes a nova lei das motos que entrou em vigor e agora os proprietários dessas motocicletas não precisam mais do documento.

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De acordo com as informações do portal Tudo de Motos, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) revelou a todos as novas normas que tem como intuito aprimorar a diferenciação entre várias categorias de veículos.

Com essas mudanças, tornou-se obrigatório certos equipamentos, como campainha e espelhos que devem ser utilizados em bicicletas e bicicletas elétricas.

Com a divulgação, a Resolução nº 996/2023 deixa explicito a classificações de ciclomotores, bicicletas elétricas e também de equipamentos de mobilidade individual, chamados de autopropelidos, como patinetes.

CNH (Foto: Reprodução / Internet)

Hoje falaremos de sete opções práticas para comprar se você não tem CNH (Carteira Nacional de Habilitação), que é exigida para todos os condutores brasileiros.

• Tailg Dyfly: R$ 11.000;
• Caloi Mobilete: R$ 8.000;
• Zero Luna: R$ 6.500;
• Mobi S1: R$ 5.000;
• Smart Bike: R$ 6.300;
• Tailg Junior: R$ 4.900;
• Two Dog Pliage: R$ 4.500;

Todos os modelos citados acima são motos elétricas e que alcançam velocidades inferiores a 50 km/h, por causa disso, são livres de CNH, mas as responsabilidades são as mesmas de um condutor. É importante atenção, para evitar acidentes que podem ser fatais.

CINQUENTINHA PRECISA DE HABILITAÇÃO?

No Brasil, a Lei 13.154/15 definia uma nova categoria de trânsito, os ciclomotores (as populares cinquentinhas). São veículos de duas ou três rodas, de até 50 cc e máxima de 50 km/h, com motor de combustão interna.

A potência máxima destes automóveis deve ser de quatro quilowatts e carga total, com passageiro, não pode ultrapassar 140 kg. Porém, depois desta lei, as cinquentinhas passaram a precisar da Autorização para Condução de Ciclomotores (ACC), ou da CNH categoria A para circulação.

Moto cinquentinha (Foto: Reprodução / Mobilidade Estadão)

O QUE LEVA A CASSAÇÃO DA HABILITAÇÃO PELO DETRAN?

Vários fatores podem resultar na suspensão ou cassação da CNH. Entre os mais comuns estão a recusa em fazer o teste do etilômetro (bafômetro), dirigir sob influência de álcool, realizar manobras perigosas, exceder o limite de velocidade permitido e dirigir motocicleta sem capacete ou transportar passageiro sem o mesmo.

Tais infrações são consideradas graves e implicam riscos tanto para o condutor quanto para outros usuários da via. As consequências para os motoristas que cometem essas infrações variam desde a suspensão temporária até a cassação definitiva da CNH, dependendo da gravidade do ato e do histórico de infrações do motorista.

Motoristas no trânsito (Foto: Reprodução / Internet)

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Se você é motorista, você precisa ficar sabendo detalhes sobre a nova lei que entra em vigor sobre a CNH

Com a crescente dos motores elétricos e híbridos no mercado, modais com as mais diversas configurações começam a desafiar as noções do que constituem um automóvel — tanto para nós, quanto a lei. Afinal, quais são os veículos que não precisam de CNH para serem dirigidos?

No sentido estrito da palavra, ainda não existem no Brasil veículos autorizados a dividir estradas com carros, motos e outros transportes sem CNH.

De acordo com informações do portal Tudo de Motos, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran)  surgiu com novas normas de trânsito em sua nova resolução que tem como principal objetivo aprimorar a diferenciação entre diversas categorias de veículos. Além da obrigação da CNH. Com isso, as mudanças são sobre a obrigatoriedade de certos equipamentos, tais como: campainhas e espelhos (bicicletas e bicicletas elétricas), bem como um protocolo de registro para os ciclomotores.

Ciclomotor: Veículos de duas ou três rodas equipados com um motor que não excede a capacidade máxima de 50 cm³, e sua velocidade é limitada a 50 km/h.  Por fim, esses veículos são amplamente utilizados para locomoção urbana e deslocamentos de curta distância. Então os donos não precisam de CHN.

Regras dos veículos para andarem sem CNH (Foto: Reprodução, Vrum)

Bicicleta:

As bicicletas são veículos movidos exclusivamente pela força humana, equipados com duas rodas e não se assemelham a motocicletas, motonetas ou ciclomotores, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Além disso, elas desempenham um papel fundamental na mobilidade sustentável e ainda promove um estilo de vida mais saudável. Por esse motivo, não precisam de CNH.

Equipamentos de mobilidade individual auto-propelidos: Essa categoria inclui patinetes, skates e monociclos que possuem um motor para sua propulsão. Esses dispositivos têm ganhado popularidade como alternativas de transporte em áreas urbanas e oferecem uma opção ágil e ecológica para se locomover pela cidade. E também não precisam de CNH.

Cinquentinha precisa de habilitação?

No Brasil, a Lei 13.154/15 definia uma nova categoria de trânsito, os ciclomotores (as populares “cinquentinhas”). São veículos de duas ou três rodas, de até 50 cc e máxima de 50 km/h, com motor de combustão interna. A potência máxima destes automóveis deve ser de quatro quilowatts e carga total, com passageiro, não pode ultrapassar 140 kg.

Moto cinquentinha (Foto: Reprodução, Mobilidade Estadão)

Contudo, depois desta lei, as cinquentinhas passaram a precisar da Autorização para Condução de Ciclomotores (ACC), ou da CNH categoria A para circulação.

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Motos que estão com os dias contados nas rodovias brasileiras

Com o fim de 2023 se aproximando, inúmeras mudanças já estão sendo feitas em relação a legislação do próximo ano de 2024, entre elas, uma série de motos que serão proibidas de andar nas rodovias, além de algumas particularidades no CTB.

No entanto, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, os ciclomotores são restritos de andarem na rodovia, já que são definidos como os veículos cujo o motor está abaixo de 50cc, essas motos são as famosas cinquentinhas, pois possuem menos de 50 cilindradas.

Entretanto, existe uma brecha na legislação que permite o tráfego em rodovias com as motos de 50cc, pois o CTB permite o tráfego em estradas que possuem acostamentos ou faixas de rolamento próprias para esses veículos.

Portanto, para trafegar nas rodovias que permitem os ciclomotores, o motorista necessita ter a ACC, carteira de habilitação específica para esse tipo de veículo, também precisa cumprir todos os protocolos de segurança, como utilizar capacete e viseira, farol baixo durante o dia e à noite e vestuário de proteção.

Entre os modelos proibidos em 2024, a montadora Shineray que conta com uma linha completa de cinquentinhas, é uma delas. Nesse sentido, a Jet50 se destaca como uma das principais da categoria, trazendo uma carenagem firme e uma boa condução.

A Dafra ZIG, também será um dos modelos não permitidos nas rodovias, uma moto da marca brasileira que fez grande sucesso no mercado nacional, trazendo uma carenagem simples, mas condizente para o tráfego urbano.

As popular mobiletes também são veículos populares no Brasil, sobretudo pelo preço baixo, podem receber a proibição de rodas em rodovias sem o devido espaço, mesmo que não há modelos novos, os antigos ainda fazem parte da realidade brasileira.

Por fim, enquanto ciclomotores, as minimotos também não podem rodar em estradas sem a devida legislação, pois enquadram-se as minimotos elétricas ou os veículos para o off-road.

Quais são as cinquentinhas proibidas em 2024?

• Shineray Jet 50
• Dafra ZIG
• Mobiletes
• Minimotos

Mobilete (Reprodução/Internet)

Minimoto (Reprodução/Internet)

Dafra ZIG (Reprodução/Internet)

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Grande atriz que foi sucesso na Globo falou na TV sobre câncer terminal e o medo da morte

A saudosa atriz Betty Lago (1955-2015) faleceu aos 60 anos após uma luta ferrenha contra um câncer. Sucesso nas novelas da Globo e da Record TV, a famosa deixou sua marca registrada na teledramaturgia nacional.

Queridinha do autor Carlos Lombardi, a atriz Betty Lago despontou em diversas novelas do escritor na Globo, dentre elas: ‘Quatro por Quatro’ (1994-1995), ‘Vira Lata’ (1996), ‘Uga Uga’ (2000-2001), ‘Kubanacan’ (2003-2004), ‘Bang Bang’ (2006) e muitas outras.

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A famosa atriz da Globo em cena de ‘Quatro por Quatro’ e na minissérie ‘Cinquentinha’ (Divulgação)

A atriz que despontou na tela da Globo na minissérie ‘Anos Rebeldes’ (1992) aos 37 anos, foi uma modelo de sucesso bem antes disso. Descoberta pelo fotógrafo Evandro Teixeira na década de 1970, Betty Lago ganhou as passarelas da Itália, França e Estados Unidos e, mais tarde, as telinhas dos telespectadores.

Vale lembrar que Betty Lago foi um sucesso como atriz, mas reinventou sua carreira ao ser tornar uma das apresentadoras do ‘Saia Justa’, do GNT, entre 2005 e 2010, ganhando ainda mais visibilidade.

Depois, veio a proposta para a famosa integrar o elenco da Record TV, que estava ampliando e investindo ainda mais seu setor de dramaturgia contra a concorrência. Mas foi no mesmo ano, em 2011, que ela descobriu seu câncer e lutou bravamente por anos contra a doença.

Em ‘Pecado Mortal’ (2013), da Record TV, folhetim de estreia na emissora de Carlos Lombardi, é óbvio que Betty Lago foi logo escalada pelo autor, no entanto, ela teve que deixar as gravações no meio da produção para tratar de seu câncer, que teve muitos altos e baixos ao longo dos anos.

A famosa fez diversos trabalhos em seus últimos anos na Record TV (Reprodução)

ÚLTIMA ENTREVISTA

Como estrela da Record TV, Betty Lago concedeu uma entrevista ao ‘Domingo Espetacular’, principal revista eletrônica da emissora, onde abriu o peito pela última vez.

“Você tem medo de morrer? Tenho, mas não tenho. Você se dá ao direito de ter o medo, mas no fundo você não tem o medo. Essa é a nossa vida e a gente sabe que tudo é cíclico, entendeu? Então essa compreensão é muito importante.”, contou Betty Lago ao ‘Domingo Espectacular’, da Record TV.

A atriz fez questão de deixar bem claro ao seus fãs que não sentissem pena dela neste momento difícil de sua vida. “A gente tem muito mais força do que a gente imagina que tem.”, relatou ela.

E continuou: “Porque às vezes as pessoas dizem: ‘Ah, eu não aguentaria um terço do que você aguenta.’ Não quero nem mais conversar… Porque aquilo não é uma coisa legal de se ouvir, aquilo não me interessa.”, disparou a famosa.

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Betty Lago em sua última entrevista ao Domingo Espetacular (Reprodução/ Record TV)

“Hoje eu me sinto muito mais fortalecida, muito mais dona de mim mesma, tenho muito mais controle do tratamento e do que está acontecendo.”, revelou Betty Lago na reportagem. 

“Eu não sou uma pessoa doente. Sou uma pessoa que está fazendo um tratamento. Então se esse tratamento vai durar 4, 5, 10…E se amanhã eu morrer e falar sucumbiu ao câncer, não é verdade, não é isso. Ninguém morre na véspera. Você morreu porque tinha que morrer.”, disse a atriz em sua última entrevista antes de morrer ao ‘Domingo Espetacular’.

DOENÇA E DESFECHO

Betty Lago teve um câncer na visícula que comprometeu seu fígado. Ela chegou a fazer diversas cirurgias e enfrentar 18 sessões de quimioterapia, perdendo os cabelos e expondo sua nova condição de beleza publicamente em suas redes sociais.

Nos seus últimos dias, o câncer terminal da atriz teve seu tratamento interrompido e foi submetida apenas a cuidados paliativos que amenizassem seu sofrimento. Ela morreu em casa, aos 60 anos, no bairro nobre do Leblon, no Rio de Janeiro e foi cremada.

A saudosa atriz, modelo e apresentadora Betty Lago (Divulgação)

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