Jornalista surpreendeu ao confirmar que está de saída do canal em que esteve por 27 anos

Nesta quinta-feira, dia 31, a Globo rompeu com outro nome da comunicação. Após quase três décadas, a emissora demitiu oficialmente um apresentador e a notícia pegou o público de surpresa, apesar das recentes demissões.

Clayton Conservani foi apresentador do Esporte Espetacular e era uma importante figura no jornalismo do canal. Nas redes sociais, ele confirmou que está deixando o grupo, mas garantiu que sai pela porta da frente, sem grandes problemas.

“Não é uma despedida, apenas um até breve. Estou me desligando do grupo Globo depois de intensos 27 anos. A partir de 2024, a ideia é produzir por obras, realizar trabalhos pontuais. Uma mudança que está acontecendo em outros departamentos da empresa”, disse.

Em 27 anos na TV, o profissional fez coberturas para o Fantástico e dividiu o comando do Planeta Extremo com Carol Barcellos. “É uma nova fase onde posso dizer sim para novas oportunidades, realizar sonhos e ter liberdade pra escolher”, concluiu o famoso.

O jornalista Clayton Conservani, que passou pelo Esporte Espetacular e o Fantástico, deixou a Globo após 27 anos (Foto: Reprodução / Instagram)

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Desde o ano passado, a Globo vem enfrentando uma série de mudanças. Todas elas atingiram tanto o jornalismo, quanto o setor de entretenimento.

Várias carteiras tiveram baixa e inúmeros profissionais foram mandados embora, principalmente aqueles mais antigos, que recebiam uma verdadeira fortuna de salário. De acordo com um comunicado do próprio canal, a intenção é reduzir a verba.

Emissora vem passando por reformulação nos contratos e vários artistas foram dispensados, assim como apresentadores e jornalistas (Foto: Divulgação / TV Globo)

O que está acontecendo com a Globo?

Apesar do prejuízo em 2022, a empresa da família Marinho segue com faturamento inalcançável às outras concorrentes da TV. Na verdade, todas essas mudanças e demissões são pensando no orçamento a longo prazo e no atual mercado midiático.

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Como já informamos, o premiado programa “Planeta Extremo” foi cancelado na TV Globo, e a emissora já começa a dar novos destinos a seu elenco.

Dessa forma, o  repórter Clayton Conservani vai apresentar novo quadro no “Esporte Espetacular”, “Extremamente Possível”, com estreia em setembro, como informa Flávio Ricco.

+ O motivo pelo qual o programa de Márcio Garcia tem sido um sucesso na Globo

A proposta principal é mostrar que todas as pessoas podem superar seus limites físicos e mentais, levando participantes das mais diferentes profissões e atividades a experimentar a sensação de um novo desafio.

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Carol Barcellos gravando com as crianças nepalesas
(Foto: Globo/Divulgação)

A partir de 14 de fevereiro, aos domingos, depois do ‘Big Brother Brasil 16’, a segunda temporada do ‘Planeta Extremo’ começa com a cobertura e os bastidores do maior terremoto dos últimos 80 anos do Nepal, vivenciado por Carol Barcellos e Clayton Conservani.  Na sequência, a dupla vive e mostra histórias de superação, desafios inimagináveis e expedições científicas que contribuem com pesquisas mundiais, como uma ultramaratona no deserto do Atacama, um mergulho no cemitério de navios na Micronésia e explorações científicas na maior caverna do mundo, no Vietnã.

Clayton e Carol, separados ou em dupla, enfrentam oito desafios inéditos e arriscados e inesperados, como aconteceu no Nepal. No dia 25 de abril, um terremoto de 7,8 graus na escala Richter devastou o país e deixou cerca de 10 mil mortos. No epicentro, estava a equipe do ‘Planeta Extremo’, que viajava para gravar um programa a 300 km da capital Katmandu, a cidade mais atingida. Duas horas depois, a primeira reportagem sobre a tragédia já estava no ar. Nos dois dias seguintes, o ‘Planeta Extremo’ era a única equipe estrangeira no local e atualizava ao vivo as notícias diretamente de Katmandu – um furo mundial. Foram cinco dias cobrindo a tragédia para os telejornais e programas da Globo. É este material, com imagens e depoimentos inéditos, que compõe o episódio especial de abertura da segunda temporada do programa.

“A temporada está muito forte, carregada de emoção. Entregamos ainda mais nossos corações e demos uma abusada no corpo (risos). O programa mais marcante pra mim é o que relata o terremoto no Nepal.  Não foi um teste para o corpo, mas para o coração. Conhecemos uma dor muito maior que a física. Fisicamente, o episódio em que eu mais senti dificuldade foi a ultramaratona do Atacama. Fiquei destruída”, comenta Carol Barcellos.

Depois da cobertura do terremoto, em Katmandu, a equipe do programa conseguiu seguir viagem para gravar o episódio programado: a vida dos Caçadores de Mel do Himalaia. Eles arriscam suas vidas num penhasco de 90 metros de altura para chegar às colmeias das maiores abelhas do mundo. Usando escadas, cordas e cestas precárias, sem equipamentos de segurança, os caçadores de mel enfrentam a fúria das abelhas para a iguaria. Esta é uma atividade milenar que corre o risco de desaparecer. A nova geração não esconde o medo de seguir na atividade dos pais. O mel colhido no lugar é considerado medicinal e faz milagres. Clayton e Carol acompanham os caçadores e não escapam dos ataques. Porém, antes de começar a caminhada, Carol enfrenta mais um desafio: convencer os nepaleses a ir junto com eles, já que, pela crença popular, a presença de uma mulher traz energia negativa e estraga a colheita. Será que ela vai conseguir?

“Amadurecemos a cada expedição. A segunda temporada surpreende pelo inusitado; passamos por situações que jamais passariam pela nossa cabeça. A ultramaratona no deserto do Atacama foi a tarefa mais difícil. Pés machucados, bolhas, frio intenso, altitude no deserto mais seco do planeta.  A parceria com a Carol foi fundamental para seguirmos até o fim. Cada hora um era o psicólogo do outro durante as longas etapas”, finaliza Clayton Conservani.

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Clayton Conservani e Carol Barcellos enfrentam o ambiente hostil da Floresta Amazônica em ultramaratona de 127 km
(Foto: Globo / Divulgação)

No próximo domingo, dia 8, Clayton Conservani e Carol Barcellos embarcam em uma das provas de sobrevivência mais difíceis do mundo: uma ultramaratona de 127 km na Floresta Amazônica, a ‘Ultramaratona da Selva’, durante quatro dias. Em um ambiente hostil, com animais selvagens e peçonhentos e condições climáticas desafiadoras, os participantes vivem situações extremas de risco, medo e mistério dentro da selva. No percurso, o que compensa a equipe do ‘Planeta Extremo’ são as histórias emocionantes de outros competidores, como o japonês que corre fantasiado de vaca e um venezuelano que desafia a sentença de morte dada pelos médicos e completa a prova, ultrapassando todos os seus limites.

Para este episódio, a equipe do ‘Planeta Extremo’ sai do Rio de Janeiro em direção a Santarém, no Pará, e percorre mais 50 minutos de carro até a cidade de Alter do Chão, onde ficam hospedados em um hotel nos três dias antes da prova. De lá, pegam um barco e navegam por 9 horas até a comunidade de Prainha, dentro da Floresta Nacional dos Tapajós. Assim que chegam, são recepcionados pela organização da competição, que os direciona para o meio da mata. É o começo da adaptação de dois dias no ambiente hostil, para que suportem melhor os próximos quatros dias de prova, sem contato com a família.

As regras da competição são bastante rígidas: os apresentadores têm que carregar toda a comida que usarão na competição. Por isso, levam o mínimo necessário, com os itens contados. A cada dia, um trajeto diferente é percorrido para, ao final dos quatros dias, chegar aos 127 km. Às 4 horas da manhã, os competidores estão de pé, prontos para a largada, já que ninguém consegue dormir após as 3h30 com o forte barulho dos macacos. Apesar de todas as dificuldades, Clayton e Carol completam a prova e contam para o público todos os detalhes dessa emocionante expedição.

Com direção de João Pedro Paes Leme, ‘Planeta Extremo’ vai ao ar aos domingos, logo após o ‘Big Brother Brasil 15’.

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Programa leva o público ao Círculo Polar Ártico
(Foto: Globo / Divulgação)

Em seu segundo episódio, o ‘Planeta Extremo’ viaja até o norte do Círculo Polar Ártico. Na região de Svalbard, o apresentador Clayton Conservani acompanha três canoístas, especializados nesses desafios, em uma expedição de aventura, exploração e belas paisagens. Ali, a equipe do programa tem a chance de captar imagens raras e flagrar um urso polar escalando uma geleira para caçar. Para enfrentar as ondas gigantes do mar traiçoeiro do Ártico, o desafio é remar e saltar as cachoeiras que se formam pelo degelo das calotas polares.

Clayton e sua equipe embarcam em um navio especial “quebra gelo” na última cidade habitada, ao norte da Noruega, chamada Longyearbyean, e viajam por 40 horas até encontrar placas de gelo e avistar a terceira maior geleira do Planeta Terra, a Austfonna, com 8.000km2, do tamanho do estado de Minas Gerais. Durante expedição de oito dias, a equipe registra uma imagem inédita da ação de um urso polar caçando pássaros no paredão de Bird Cliff.

Clayton toma dose de coragem extra e desce uma cachoeira da altura de um prédio de quatro andares. “Isso aqui é bonito demais, mas muito assustador. Tenho pouca experiência em saltar de caiaque, mas enfrentei este desafio inédito na minha vida. Derrotei meu inimigo, o medo. Esse é o espírito do Planeta Extremo”, conta o apresentador depois de ter treinado durante quatro meses em diversos lugares do Brasil.

Com direção de João Pedro Paes Leme, ‘Planeta Extremo’ vai ao ar aos domingos, logo após o ‘Big Brother Brasil 15’.

Programa leva o público ao Círculo Polar Ártico
(Foto: Globo / Divulgação)

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Clayton Conservani dentro da cratera do vulcão Marum (Foto: TV Globo/Divulgação)

No primeiro desafio do ‘Planeta Extremo’, que estreia neste domingo, dia 25, Clayton Conservani explora o vulcão Marum, o mais ativo do mundo, localizado no arquipélago de Vanuatu, no Pacífico Sul. O apresentador teve a companhia e orientação da vulcanóloga brasileira, que trabalha na NASA, Rosaly Lopes. As cinzas frescas e rochas coletadas dentro da cratera foram encaminhadas para os especialistas da NASA avançarem nos estudos sobre os vulcões.

O público terá a oportunidade de assistir às imagens incríveis e um desafio inimaginável já que Clayton e sua equipe caminharam exaustivamente por três dias, passando por rios, matas e vilas tradicionais do país, onde as pessoas ainda vivem sem eletricidade. Pela primeira vez na história, brasileiros desceram até a cratera, usando roupas especiais para suportar as temperaturas altíssimas do vulcão, onde o lago de lava chega a ter temperaturas de 1.200 graus.

“Tive um pouco de medo ao descer de rapel para entrar na cratera, pois fiquei a 200 metros da lava. Mas nesta hora pensei que seria uma oportunidade única na minha vida”, comentou Clayton sobre este primeiro episódio.

O programa traz um novo formato nesta primeira temporada em que Clayton Conservani tem a companhia de Carol Barcellos para superar desafios nos lugares mais inóspitos da Terra e falar sobre exploração, emoção, superação, esporte e ciência. Os apresentadores, separados ou em dupla, enfrentam cachoeiras congeladas, rios de lava, ultramaratonas, montanhas, cânions, vulcões em erupção e mergulhos em cavernas. Paisagens lindas, mas também muito perigosas, que serão mostradas em vários ângulos com o uso da alta tecnologia.

‘Planeta Extremo’ vai ao ar aos domingos, começando dia 25, logo após o ‘Big Brother Brasil 15’. A direção é de João Pedro Paes Leme.

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