Anvisa pega as donas de casas totalmente desprevenidas ao realizar proibição urgente de marca de óleo por grave risco à saúde; Confira os detalhes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tomou uma medida drástica para proteger a saúde dos consumidores brasileiros ao proibir a comercialização de uma marca de óleo de cozinha, que foi rapidamente retirada das prateleiras.

A decisão foi motivada por evidências de que o produto apresentava sérios riscos à saúde pública, levantando preocupações e exigindo respostas rápidas das autoridades.

Em abril deste ano, a Anvisa tomou a decisão de proibir urgentemente uma conhecida marca de óleo nacional devido a graves riscos à saúde e problemas relacionados a um ingrediente.

De acordo com informações do site oficial da Vigilância Sanitária, a circulação e venda de uma das marcas de óleo mais renomadas do Brasil foram proibidas. Abaixo está a resolução da Anvisa:

“A ANVISA divulgou a RESOLUÇÃO-RE Nº 1.227, DE 10 DE ABRIL DE 2023, publicada no D.O.U. em 11/04/2023, que proíbe a comercialização, distribuição e uso do lote nº 22211 do produto Óleo de Soja, marca Cocamar, com data de fabricação de 13/05/2022 e validade até 13/05/2023, produzido pela Cocamar Cooperativa Agroindustrial, CNPJ nº 79.114.450/0009-12.“

Motivo

A seguir, foi especificado o motivo da proibição: “A medida foi adotada com base no Laudo de Análise 1131.1P.0/2022, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, que detectou, no lote em questão, um teor de gordura trans acima do permitido pela legislação sanitária.”

De acordo com o site Hilab, gorduras trans são encontradas principalmente em alimentos ultraprocessados, como biscoitos, especialmente os recheados, frituras, molhos para salada, salgadinhos, bolos, sorvetes, chocolates, massas instantâneas, pratos industrializados, entre outros.

Um estudo publicado em novembro de 2019 na revista Neurology, por Honda et al, demonstrou uma correlação entre o consumo diário de gorduras trans e um risco aumentado de desenvolver demência e aterosclerose (acúmulo de placas de gordura nos vasos sanguíneos).

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A Cocamar é uma das maiores indústrias de óleo do Brasil, com mais de 40 anos de atuação no mercado, e continua a atender seus clientes de forma satisfatória.

Nas redes sociais e no site oficial da marca, os produtos seguem sendo vendidos normalmente, confirmando que apenas um lote específico apresentou problemas e já foi retirado dos mercados.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode seguir os seguintes passos:

1. Acesse o site da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa.
2. Notivisa: Utilize o sistema Notivisa, que é a plataforma oficial para notificações de eventos adversos e queixas técnicas relacionadas a produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária.
3. Formulário Eletrônico: Preencha o formulário eletrônico disponível no site. Você precisará fornecer informações detalhadas sobre o problema que está denunciando.
4. Envio de Documentos: Se necessário, anexe documentos que possam ajudar na investigação, como fotos, laudos ou relatórios.
5. Contato Direto: Em casos específicos, você também pode enviar um e-mail para notivisa@anvisa.gov.br.

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Anvisa pega consumidores de surpresa ao decretar a retirada de 3 amadas marcas de azeite, manteiga e óleo, de todos os mercados do Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu uma proibição urgente contra três marcas populares de azeite, manteiga e óleo, após constatar graves irregularidades que colocam em risco a saúde dos consumidores.

A decisão, que visa proteger a população de produtos que podem causar desde problemas cardíacos até consequências fatais, acende um alerta sobre a qualidade dos alimentos que chegam às prateleiras.

O incidente com a marca de manteiga ocorreu em 24 de junho deste ano, relacionado a um lote específico da Coopernova.

A Anvisa emitiu uma proibição referente a um lote específico de manteiga com sal da marca Coopernova, registrada sob o número 0009/3675.

Segundo o portal Regoola, as embalagens desse lote foram produzidas nas datas de 28/03/2024 e 05/04/2024.

A razão para a proibição foi que o produto não assegurava a pasteurização adequada do creme de leite ou do creme de soro utilizados na fabricação, comprometendo a qualidade esperada para uma manteiga de primeira linha.

Em colaboração com o Ministério da Agricultura e Pecuária, a Anvisa determinou a retirada desse lote específico do mercado, conforme informado em seu site oficial.

É importante ressaltar que a medida foi restrita ao lote mencionado, e os demais produtos da marca Coopernova continuam disponíveis para consumo, seguindo os padrões estabelecidos pela agência.

Até o momento, não há registros de comunicados oficiais ou manifestações por parte da empresa sobre o ocorrido, mas o espaço permanece aberto para que a Coopernova apresente sua versão dos fatos.

Óleo de soja

Em outro caso, no dia 11 de abril do ano passado, a Anvisa interditou um lote de óleo de soja da marca Cocamar devido ao teor de gordura trans superior ao permitido pela legislação sanitária vigente.

De acordo com o portal Regoola, esse lote específico, identificado pelo código 22211, foi produzido em 13/05/2022 e tinha validade até 13/05/2023.

A gordura trans, amplamente presente em alimentos industrializados, é um conhecido fator de risco para doenças cardiovasculares, pois reduz o HDL (colesterol bom) e aumenta o LDL (colesterol ruim).

De acordo com estudos, o consumo excessivo de gorduras trans foi responsável por mais de 18.000 mortes no Brasil em 2010, representando 11,5% dos óbitos por causas relacionadas a problemas cardiovasculares naquele ano.

Semelhante ao caso anterior, não foram localizadas declarações oficiais ou respostas da marca Cocamar sobre a proibição. O espaço continua disponível para que a empresa se manifeste.

Azeite de oliva

Por fim, no dia 11 de outubro do ano passado, a Anvisa também vetou a comercialização de um lote de azeite de oliva extra virgem da marca Vincenzo.

De acordo com o Estado de São Paulo, o lote em questão, identificado como 19227 095, foi interditado após apresentar resultados insatisfatórios nos testes de determinação do índice de refração e do índice de iodo WIJS, conforme informado pela Anvisa.

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Novamente, a medida foi restrita a este lote específico, e os demais produtos da marca Vincenzo permanecem no mercado, em conformidade com as normas da agência.

Até o momento, a empresa Vincenzo também não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, mas o espaço segue disponível para que apresente sua versão dos fatos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode utilizar a plataforma Fala.BR, onde é possível registrar manifestações como denúncias, reclamações, sugestões e elogios.

Basta acessar o site Fala.BR, realizar o cadastro e preencher o formulário eletrônico com os detalhes da denúncia. 

Alternativamente, você pode entrar em contato com a Ouvidoria da Anvisa pelo telefone ou atendimento presencial.

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A autarquia proibiu a comercialização de 3 marcas muito famosas de sal, macarrão e óleo, com os alimentos sendo retirados às pressas dos mercados devido a riscos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é quem garante a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços de nosso dia a dia. Nesta matéria, falaremos sobre três proibições do órgão federal contra marcas de sal, macarrão e óleo. A seguir, confira os detalhes de cada um desses produtos que precisaram se retirar dos mercados.

Primeiramente, é importante destacar a importância dessa atuação da Anvisa, visto que esses 3 produtos são altamente consumidos no Brasil. Inclusive, a mistura dos 3 alimentos é uma delícia! Bom, devido a falhas de produção, a autarquia precisou proibir as marcas, e hoje, você vai ver todos os detalhes sobre cada um dos casos. Confira tudo logo abaixo:

1 – Sal proibido devido à baixa concentração de Iodo

Segundo o portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa informou a publicação da RESOLUÇÃO-RE Nº 1.427, de 12 de abril e 2024, a qual suspendia a comercialização, distribuição, fabricação e uso do lote 1037 L A6 232 do produto Sal Rosa do Himalaia Iodado Moído, marca Kinino, produzido pela empresa H.L. do Brasil.

Vale destacar que, a medida foi motivada considerando o resultado insatisfatório no ensaio de determinação de Iodo adicionado na forma de Iodato, conforme Laudo de Análise Fiscal definitivo nº 56.CP.1/2023, emitido pelo Centro de Laboratório Regional I – Instituto Adolfo Lutz Araçatuba.

A presença de iodo é de extrema importância para a saúde da população. Segundo o site do Ministério da Saúde, quando existe deficiência de iodo, ocorre um aumento da tireoide, formando um bócio, na tentativa de captar uma quantidade maior de iodo para a produção de hormônios tireoidianos.

Pronunciamento da empresa

Em nota enviada ao TV Foco, a empresa se manifestou sobre o ocorrido.

“Embora tenha ocorrido a apreensão de um lote do produto “SAL DO HIMALAIA IODADO MOÍDO”, por constatação de conter nível de iodo abaixo do fixado em normas da Anvisa, referida constatação não causa qualquer prejuízo à saúde, mesmo porque há diferença entre ausência de iodo e iodo em quantidade abaixo do determinado”, declarou a empresa H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios LTDA (Kinino).

Já no site oficial da empresa, a marca também se manifestou emitindo um alerta de recall aos clientes, visando evitar acidentes de consumo. Veja abaixo:

“Prezado cliente,

A HL DO BRASIL, CNPJ 00.573.184/0005-02, informa que o produto SAL DO HIMALAIA MOÍDO 500 g, LOTE 1037 L AG232 será recolhido pelo motivo de: Teor de iodo em desacordo como limite definido pela RDC 604/2022.

O teor de iodo no sal abaixo do mínimo não causa risco a saúde, porém a carência no organismo oferece riscos, especialmente para crianças e gestantes.

Solicitamos aos consumidores que entrem em contato com a empresa, através do telefone de Atendimento ao Consumidor: (17) 3211 4100, para que possamos recolhê-los e efetuar a troca.”

Como está a marca hoje?

É importante também mencionar que, o caso se trata de uma situação isolada, encontrado o problema apenas no lote referido. Sendo assim, a marca segue comercializando os seus produtos normalmente e sendo referência em sua área de atuação.

A Kinino

A Kinino é uma empresa brasileira, fundada em 1995, na cidade de São José do Rio Preto/SP. Inicialmente, a linha de produtos contava, principalmente, com farináceos. Atualmente conta com mais de 300 itens, dentre condimentos e especiarias, temperos, molhos, pimentas, farináceos, pipocas, chás, sobremesas, doces, grãos, alimentos para pássaros e produtos naturais.

2 – Macarrão com substância fatal em sua composição

Vale dizer que o macarrão é um dos alimentos mais amados no mundo todo. Não existe quem consiga resistir a uma carbonara bem feita. Vale dizer que, a massa chegou no país junto aos imigrantes italianos no sul do Brasil, onde o alimento ficou bastante famoso e até hoje é usado de diversas formas na nossa culinária. No entanto, uma marca foi proibida pela Anvisa.

Em setembro de 2022, segundo o ‘G1’, a Anvisa determinou o recolhimento de massas alimentícias da empresa Keishi (BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda.) que usaram o aditivo alimentar propilenoglicol, fabricado pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda. Proibindo a comercialização, distribuição e o uso dos produtos fabricados entre 25 de julho de 2022 a 24 de agosto do mesmo ano.

Segundo a Anvisa, a medida se deu após a identificação do uso da substância contaminada como ingrediente na linha de produção de suas massas. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apontou que os lotes recolhidos estavam contaminados por propilenoglicol adulterado. O mesmo que foi usado na fabricação de petiscos para cachorros e pode ter sido responsável pela morte de ao menos 40 animais.

A empresa se pronunciou sobre o caso

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.

Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada. Este lote corresponde a pouco mais de 1% do total dos produtos fabricados e vendidos pela Keishi no período.

Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado. À Keishi mantém estreito contato com o fornecedor visando elucidar o ocorrido.

Ao mesmo tempo, seguindo a orientação da Anvisa, a Keishi já entrou em contato com clientes visando recolher e rastrear os produtos pertencentes a este lote. Como se trata de produtos fabricados há quase 1 mês, não houve estoque a recolher e também não houve nenhum relato de danos à saúde do consumidor.

A Keishi esclarece que a ação da Anvisa é preventiva e pontual e não houve nenhuma ordem para paralisar as atividades ou interditar a fábrica da Keishi.

Esclarece, outrossim, que a Keishi está colaborando com a Anvisa e Vigilância Sanitária no rastreamento e recolhimento dos produtos e elucidação dos fatos, visando evitar problemas futuros e preservar a saúdo dos nossos consumidores.

A Keishi continua operando normalmente, oferecendo a seus clientes/consumidores produtos de qualidade com segurança que tem sido a marca registrada dos seus produtos.

São Paulo-SP, 23 de setembro de 2022”.

Como está a marca hoje?

Vale lembrar que o caso foi solucionado e a empresa atendeu todas as medidas impostas pela Anvisa, se regularizando e mantendo a qualidade e segurança de sua cadeia de produção. Atualmente, todos os produtos estão sendo comercializados normalmente.

Sobre a Keishi

A Keishi é uma das maiores empresas no mundo do ramo das massas. Fundada em 2008, no Japão, chegou no Brasil em 2018, visando fornecer o autêntico macarrão para Ramen aos restaurantes de culinária japonesa aqui no país. Segundo a própria empresa, seus equipamentos de produção são os de mais alta qualidade, importados do seu país de origem. Oferecendo uma linha com 12 tipos de macarrão para Ramen, além de 3 tipos de Udon, massa de Gyoza, Wantan, Shoronpo e Shumai.

3 – Óleo proibido devido o alto teor de gordura trans

De acordo com informações do portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, em abril de 2023, a Anvisa proibiu a comercialização, distribuição e uso do lote nº 22211 do produto Óleo de Soja, marca Cocamar, data de fabricação: 13/05/2022, data de validade: 13/05/2023, fabricado por Cocamar Cooperativa Agroindustrial.

Na ocasião, a decisão foi motivada considerando o Laudo de Análise 1131.1P.0/2022, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, o qual identificou no lote do produto em questão, teor de gordura trans acima do permitido na legislação sanitária. Essa que pode causar diferentes danos a nossa saúde.

O consumo excessivo da gordura trans, pode estar relacionado principalmente, com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como derrame, aterosclerose e infarto. Vale dizer que, o problema foi identificado apenas no lote citado, com a empresa atuando normalmente no mercado. Porém, a Medida Cautelar segue ativa para o lote mencionado.

Além disso, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém, o espaço continua aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

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Qual o papel da Anvisa?

A Anvisa desempenha um papel crucial no sistema de saúde brasileiro, sendo responsável por regulamentar e fiscalizar produtos e serviços que impactam a saúde da população. Sua atuação abrange desde a análise e aprovação de medicamentos até a regulação de alimentos, cosméticos, saneantes e outros produtos.

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