Coesa - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 16 Oct 2023 17:10:14 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Coesa - TV Foco 32 32 Dívida de 750 milhões: Justiça DECRETA falência de empresa enorme e essa é a situação hoje (14) https://tvfoco.uai.com.br/justica-decreta-falencia-de-empresa-enorme/ Sat, 14 Oct 2023 13:30:30 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1811888 A falência de empresa enorme decretada pela justiça e o que ela vive agora Uma grande empresa para se manter no auge precisa está em dia com suas contas. Afinal, o acúmulo de dívidas pode fazer com que credores peçam a falência de seus devedores e caberá a justiça determinar o que é melhor. Pois […]

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A falência de empresa enorme decretada pela justiça e o que ela vive agora

Uma grande empresa para se manter no auge precisa está em dia com suas contas. Afinal, o acúmulo de dívidas pode fazer com que credores peçam a falência de seus devedores e caberá a justiça determinar o que é melhor.

Pois bem, por conta de uma dívida exorbitante de R$ 750 milhões, uma grande empresa acabou tendo sua falência decretada pela justiça no dia 27 de junho desse ano. Mas, calma, que o desfecho é ainda mais surpreendente.

Coesa, antiga OAS, teve a falência decretada pela Justiça de São Pualo (Foto: Reuters)

Coesa, antiga OAS, teve a falência decretada pela Justiça de São Pualo (Foto: Reuters)

Segundo O Globo, o juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais foi o responsável por acatar as solicitações dos credores da antiga OAS. Para quem não estava acompanhando, a construtora estava com uma dívida estratosférica.

Assim, a Coesa, antiga construtora OAS, teve seu pedido de recuperação judicial convertido em falência pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. De acordo com o exposto pelo O Globo, o endividamento da Coesa soma US$ 135 milhões (que na época do pedido de recuperação era algo em torno de R$ 749 milhões). Mas, vale destacar, que os credores ainda aguardam os pagamentos do plano de recuperação do antigo grupo OAS, e que somam R$ 4,49 bilhões.

 

Coesa, antiga OAS, teve a falência decretada pela Justiça de São Pualo (Foto: Reuters)

Coesa, antiga OAS, teve a falência decretada pela Justiça de São Pualo (Foto: Reuters)

Além disso, vale ressaltar, que a Coesa nasceu graças a uma reestruturação societária da OAS. A empresa baiana precisou entrar com o pedido de recuperação judicial após seu nome estar envolvido nos múltiplos escândalos da Lava-Jato.

QUAL A SITUAÇÃO DA EMPRESA HOJE (14)?

Conforme informações divulgadas pela Folha de São Paulo, O STJ (Superior Tribunal de Justiça), optou por reverter a falência da Coesa, ex-OAS. A decisão foi exposta pelo ministro Humberto Martins no dia 09 de agosto de 2023. Assim, no momento, a empresa não se encontra falida e sim, se recuperando para voltar aos bons tempos.

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Dívida de R$4bi, falência e martelo batido: Empresa gigantesca acaba de ressurgir das cinzas após fim https://tvfoco.uai.com.br/empresa-gigante-ressurge-cinzas-apos-fim/ Fri, 11 Aug 2023 18:35:53 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1766162 Ministro do STJ suspende falência de uma empresa gigantesca brasileira e situação é essa Já escrevi algumas vezes, que certos desenrolares das situações envolvendo falências de grandes empresas, dariam ótimos roteiros de novelas e filmes e com essa aqui não foi diferente. Após uma série de acontecimentos desfavoráveis, o Ministro Humberto Martins, do STJ (Superior […]

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Ministro do STJ suspende falência de uma empresa gigantesca brasileira e situação é essa

Já escrevi algumas vezes, que certos desenrolares das situações envolvendo falências de grandes empresas, dariam ótimos roteiros de novelas e filmes e com essa aqui não foi diferente.

Após uma série de acontecimentos desfavoráveis, o Ministro Humberto Martins, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), suspendeu a falência da construtora Coesa, antiga OAS.

Essa situação fez com que a mesma conseguisse ressurgir das cinzas* de certa forma, afinal de contas, tudo contribuía para que ela continuasse “findada”.

*Para saber mais sobre a falência da Coesa, clique aqui*

De acordo com o portal UOL o martelo foi batido nesta quarta feira (09), aonde o ministro determinou que a falência da empreiteira  deve ficar suspensa até que o tribunal decida o mérito de um pedido contra a transformação da recuperação judicial em falência.

Tribunal de Justiça de São Paulo decretou a falência da Coesa, antiga OAS (Foto Reprodução/Internet)

Tribunal de Justiça de São Paulo chegou a decretar a falência da Coesa, antiga OAS, em junho de 2023 (Foto Reprodução/Internet)

Entendendo os processos

Pra quem não sabe, a recuperação judicial é uma etapa que antecede a falência. Por meio dela, a Justiça acaba concedendo um prazo para as empresas negociarem prazos para pagamento de suas dívidas com credores.

Já a falência é o fim definitivo da empresa, ou seja, nesses casos a companhia deve pagar seus débitos dentro de um prazo determinado e encerrar suas atividades.

Fundada no ano de 1976 na Bahia, a OAS foi uma das empreiteiras que esteve no centro do esquema de corrupção na Petrobras descoberto pela Operação Lava Jato.

A companhia chegou a ser uma das maiores do país, com 120 mil funcionários, mas, depois da descoberta do pagamento de propina para garantir contratos da estatal, a empresa mergulhou numa crise que culminou com sua recuperação judicial.

Em 2019, a OAS assinou um acordo com o MPF (Ministério Público Federal) em que confessou ter participado de ilegalidades e se comprometeu a pagar uma multa de R$ 1,92 bilhão.

A siderúrgica é uma das credoras da construtora e questionou uma transferência de contratos entre a Coesa e uma empresa do mesmo grupo econômico, a KPE Engenharia. Esses contratos valem entre R$ 30 milhões e R$ 40 milhões.

Gerdau é uma das credoras da OAS (Foto Reprodução/Internet)

Gerdau é uma das credoras da OAS (Foto Reprodução/Internet)

Para a Gerdau, essa transferência de contratos teve o objetivo de “ludibriar os credores e proteger patrimônio em detrimento do pagamento de vultosas dívidas”.

Depois dessa decisão, a Coesa recorreu ao STJ e pediu a suspensão da transformação da recuperação judicial em falência. A empresa é representada no tribunal pelos advogados Rodrigo Mudrovitsch, Giuseppe Giamundo Netto e Marcus Vinícius Furtado Coêlho.

2- Pedido negado

Em 14 de julho de 2023, o vice-presidente do STJ, ministro Og Fernandes, negou o pedido e manteve a falência decretada.

Naquela decisão, Og declarou que havia uma  contradição entre a conduta das requerentes [Coesa], no ponto em que declinaram de obras, contratos e créditos,  e as razões lançadas sobre a necessidade de manutenção do plano de recuperação judicial para soerguimento da sociedade empresária.

O que determina a última decisão a respeito da Coesa?

Como mencionamos, na última quarta feira (09) Humberto Martins alegou que decretar a falência antes da discussão sobre o mérito da questão poderia ser irreversível.

O Ministro Humberto Martins, do STJ (Superior Tribunal de Justiça) (Foto Reprodução/Internet)

E, segundo ele, a legislação brasileira tem como princípio a preservação das atividades empresariais.

Ele ainda usou o argumento que o plano de recuperação da Coesa, na época OAS, foi aprovado pelos credores e a alegação de fraude foi feita por apenas um deles, a Rigabras, credora de cerca de R$ 400 mil.

Veja abaixo a declaração na íntegra:

“Conclusão sumária de ocorrência de fraude, sem exaurimento probatório de sua ocorrência, não pode sustentar decretação de falência, sem respeito a uma cognição necessária exauriente para se chegar à medida drástica, que somente deve ser tomada se não houver chance de preservação da empresa, e chega-se a esta conclusão tendo como premissa básica e inarredável a importante função social das empresas na sociedade”

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Dívida de mais de R$4 bilhões e falência: Empresa com adeus decretado tenta se reerguer e é barrada https://tvfoco.uai.com.br/empresa-tenta-se-reerguer-e-e-barrada/ Sun, 16 Jul 2023 10:40:54 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1746099 Empresa que teve falência decretada e uma dívida de mais de R$4 bilhões, tenta se reerguer, mas Justiça impede recurso E o cerco apertou para uma tradicional empresa no ramo de engenharia do país e situação desencadeou em uma série de situações ainda mais delicadas e, até mesmo graves. Estamos falando do grupo de engenharia […]

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Empresa que teve falência decretada e uma dívida de mais de R$4 bilhões, tenta se reerguer, mas Justiça impede recurso

E o cerco apertou para uma tradicional empresa no ramo de engenharia do país e situação desencadeou em uma série de situações ainda mais delicadas e, até mesmo graves.

Estamos falando do grupo de engenharia civil Coesa, que nada mais é que a antiga OAS, que foi envolvida no escândalo da  Lava Jato em meados de 2015.

Segundo o portal G1, a empresa OAS entrou com o processo de recuperação judicial em 2019, quando pagou R$ 1,9 bilhão à União em um acordo de leniência, sob acusação de enriquecimento ilícito e contratos fraudulentos envolvendo recursos públicos federais.

No ano de 2021, a companhia terminou tendo seus “ativos adquiridos” pela holding Metha e pela Coesa.

Tribunal de Justiça de São Paulo decretou a falência da Coesa, antiga OAS (Foto Reprodução/Internet)

Tribunal de Justiça de São Paulo decretou a falência da Coesa, antiga OAS (Foto Reprodução/Internet)

Adeus mais que decretado

Mas agora, de acordo como foi divulgado pelo portal Metrópoles, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) converteu em falência a recuperação judicial do grupo de engenharia Coesa (gerado por reestruturação da ex-OAS), em recurso de credores julgado nesta terça-feira (27)

A recuperação judicial do grupo tramita no âmbito da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, sob responsabilidade do juiz João de Oliveira Rodrigues Filho.

Coesa foi criada na restruturação da OAS após o escândalo da Lava Jato vir á tona (Foto Reprodução/Internet)

No agravo emitido pelos credores, o TJSP decidiu por dar “provimento ao recurso, decretando a falência das recuperandas”, com determinação unânime.

Ainda de acordo com o portal, os autos do processo ainda não estão disponíveis com os detalhes da decisão

“Desmascarada”

O entendimento da Justiça foi que as movimentações societárias que levaram à nova recuperação judicial da Coesa, que herdou as dívidas da antiga OAS, foram consideradas “fraudulentas”.

No processo, é argumentado que a “correlação” entre a construtora Coesa e o Grupo OAS, citado como Grupo Metha, serviu “para enganar os credores” com dívidas chegando a R$ 4,49 bilhões.

A ação foi protocolada pela Gerdau, multinacional brasileira produtora de aço, que é uma das credoras da construtora.

Segundo o portal UOL, o fato da OAS  ter feito um pedido de recuperação judicial anterior impediu que um segundo pedido fosse feito agora, segundo o voto do relator, o desembargador Grava Brazil.

Gerdau é uma das credoras da OAS (Foto Reprodução/Internet)

Gerdau é uma das credoras da OAS (Foto Reprodução/Internet)

Ademais, é citado que houve descumprimento do primeiro plano de recuperação judicial.

O relator destaca que o grupo de empresas que pleiteia a segunda recuperação judicial foi “desleal, de má-fé e serviu apenas para fraudar a lei”, em trecho de seu voto, acrescentando que o fato da Coesa não integrar esse pedido reafirma o abuso de direito.

Para o relator, a intenção do conglomerado de empresas não é “superar crise”, mas  “evitar” pagar corretamente todas as dívidas no plano de recuperação judicial.

Para a Gerdau, credora citada acima, não é possível que se sustente a concessão de recuperação judicial à um Grupo de empresas sem que se defina se houve, ou não, intuito de fraudar credores com as alterações sociais que precederem o ajuizamento da ação.

Mas qual foi seu real desfecho afinal?

Após esse desenrolar da Justiça, no dia 27 de junho deste ano, a empresa tentou se reerguer com um recurso de reversão da falência, até então decretada.

A  presidente da Seção de Direito Privado do TJ-SP, Beretta da Silveira, afirma não haver perigo de atraso no caso, logo, seria um fundamento necessário para conceder tal liminar.

Porém, de acordo com o Estadão, o Tribunal de Justiça de São Paulo barrou essa possibilidade rejeitando o pedido liminar da Coesa. Porém, segundo o Jornal Paulistano, a defesa da Coesa vai levar o caso ao STJ.

 

 

 

 

 

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Dívida de 750 milhões: Justiça DECRETA falência de enorme construtora e a obriga a fechar as portas https://tvfoco.uai.com.br/justica-decreta-falencia-de-construtora/ Sun, 02 Jul 2023 01:36:15 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1736370 Justiça de São Paulo decreta falência da construtora Coesa, antiga OAS A Coesa, antiga construtora OAS, teve seu pedido de recuperação judicial convertido em falência pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. A sentença ocorreu no último dia 27 e abalou o mercado. Segundo O Globo, o juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª […]

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Justiça de São Paulo decreta falência da construtora Coesa, antiga OAS

A Coesa, antiga construtora OAS, teve seu pedido de recuperação judicial convertido em falência pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. A sentença ocorreu no último dia 27 e abalou o mercado.

Segundo O Globo, o juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais foi o responsável por acatar as solicitações dos credores da antiga OAS. Para quem não estava acompanhando, a construtora está com uma dívida estratosférica.

Coesa, antiga OAS, teve a falência decretada pela Justiça de São Pualo (Foto: Reuters)

Coesa, antiga OAS, teve a falência decretada pela Justiça de São Pualo (Foto: Reuters)

De acordo com o exposto pelo O Globo, o endividamento da Coesa soma US$ 135 milhões (que na época do pedido de recuperação era algo em torno de R$ 749 milhões). Mas, vale destacar, que os credores ainda aguardam os pagamentos do plano de recuperação do antigo grupo OAS, e que somam R$ 4,49 bilhões.

Além disso, vale ressaltar, que a Coesa nasceu graças a uma reestruturação societária da OAS. A empresa baiana precisou entrar com o pedido de recuperação judicial após seu nome estar envolvido nos múltiplos escândalos da Lava-Jato.

Coesa, antiga OAS, teve a falência decretada pela Justiça de São Pualo (Foto: Reuters)

Coesa, antiga OAS, teve a falência decretada pela Justiça de São Pualo (Foto: Reuters)

QUEM TAMBÉM FALIU?

A Casas Bahia está no setor de venda de móveis e eletrodomésticos há várias décadas e tem resistido as mudanças do tempo.

Diferente da rede citada acima, uma rival das Casas Bahia não suportou se manter no mercado e acabou sendo engolida pela concorrência.

A rede varejista em questão é a lojas Arapuã, fundada em Lins, interior de São Paulo. O dono da rede era Jorge Wilson Simeira Jacob, mais conhecido como Sr. Jacob, o empresário começou no ramo quando herdou a loja de tecidos Nossa Senhora Aparecida.

Fachada das lojas Arapuã (Foto: Reprodução Internet)

Fachada das lojas Arapuã (Foto: Reprodução Internet)

Jacob conseguiu expandir o negócio familiar que receberá, mas percebeu um problema ao longo dos anos: a moda está em constante mudança e a loja não conseguia ter escalada para crescer.

Embora tivesse uma clientela fidelizada, Jacob decidiu se reinventar e apostar no setor de eletrodomésticos, mesmo contra a opinião dos seus funcionários, que foram categóricos em afirmar que as lojas Arapuã não era do ramo.

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