Shopping gigante em Salvador rivaliza com o Barra. Confira os detalhes desta movimentação

Um movimento estratégico promete reconfigurar o panorama comercial em Salvador-BA, gerando expectativas no setor. Tal aquisição sinaliza uma potencial intensificação na competição entre grandes empreendimentos, ainda que possuam características distintas entre si.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Fiis”, a equipe do TV Foco, especializada em investimentos e mercado de shoppings, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Expansão de portfólio em Salvador

O fundo imobiliário VISC11 concretizou a compra de uma fração adicional de 25% do Shopping Paralela, localizado em Salvador, Bahia. Com essa negociação, o VISC11 eleva sua participação no ativo, do qual já detinha 11,26%, para um controle mais significativo.

O montante total envolvido nesta colossal aquisição alcança R$ 119,8 milhões, demonstrando a magnitude do investimento realizado.

Detalhes da transação financeira

A gestora do VISC11, a Vinci, detalhou que o desembolso ocorrerá de forma parcelada e com correção monetária. Inicialmente, um pagamento de R$ 5,1 milhões, ajustado pelo IPCA desde 20 de setembro de 2024, será efetuado na conclusão.

Posteriormente, duas parcelas de R$ 57,4 milhões cada serão quitadas em 12 e 18 meses, respectivamente, contados da conclusão da transação. Ambas as parcelas também receberão correção pelo IPCA desde 20 de setembro de 2024.

Mecanismo de aquisição e obrigações

A participação do VISC11 se efetivará mediante a aquisição integral das cotas de um novo fundo imobiliário. Este novo fundo será constituído especificamente para deter o Shopping Paralela como seu único ativo até o fechamento da transação.

Ademais, o FII recém-criado possui uma obrigação de pagamento a prazo, com saldo devedor atual de R$ 62,9 milhões. Essa dívida apresenta correção pela TR acrescida de 9,85% ao ano, com amortizações mensais e vencimento em maio de 2029.

Rendimentos e projeções financeiras

Após a conclusão da operação, o VISC11 passará a ter direito aos rendimentos distribuídos pelo novo FII. Este, por sua vez, já conta com um resultado acumulado de R$ 10 milhões que ainda não foi distribuído aos cotistas.

A Vinci estima, nessa transação, um cap rate anualizado equivalente a 10,1%, um indicador relevante para o investimento. Paralelamente, projeta um dividend yield médio de 12,4% para o segundo ano da operação, quando o preço da aquisição estiver integralmente pago.

Contudo, a gestora não especificou o impacto dessa aquisição nos dividendos do VISC11, que se mantêm estáveis em R$ 0,80 por cota há oito meses. A próxima divulgação de rendimentos ocorrerá nesta sexta-feira (30).

Contexto de uma negociação anterior

Recentemente, outro FII com foco em shoppings, o HSML11, que é o proprietário majoritário do Shopping Paralela com 52,24%, recuou de uma oferta semelhante. O HSML11 havia iniciado uma transação para adquirir mais 25% do empreendimento em setembro do ano anterior, mas o negócio não avançou.

A HSI, gestora do fundo HSML11, justificou a rescisão do acordo inicial pelo não cumprimento de algumas das condições precedentes relacionadas à estrutura da operação de compra.

Como o Shopping Paralela se posiciona no mercado?

Inaugurado em 2009, o Shopping Paralela é uma referência na capital baiana, estrategicamente posicionado na Avenida Paralela. Essa via é um corredor importante entre o aeroporto e a região central da cidade de Salvador.

O empreendimento dispõe de 56.190 metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL) e abriga 270 lojas. Ademais, possui acesso facilitado por opções de transporte público e um amplo estacionamento, com um crescimento acumulado médio de 6,6% ao ano entre 2019 e 2024.

Durante o ano de 2024, o shopping registrou uma média mensal de vendas de R$ 1.584/m² e um NOI (Net Operating Income) anual de R$ 1.516/m². Assim, os administradores projetam um incremento de 11% nesse movimento para o ano de 2025, fortalecendo sua posição e acirrando a disputa com o Shopping da Barra.

O perfil do investidor

O VISC11 possui um patrimônio líquido de R$ 3,584 bilhões, o que equivale a R$ 124,34 por cota no mercado. O fundo detém participações em um portfólio diversificado, conforme detalhado abaixo:

• Total de 30 shoppings;
• Presença nas cinco regiões do Brasil;
• Ativos localizados em 16 diferentes unidades da Federação.

Atualmente, a participação no Shopping Paralela representa 2% da receita total do VISC11, de acordo com o último relatório gerencial divulgado.

Considerações finais

Portanto, a aquisição de uma fatia maior do Shopping Paralela pelo VISC11 representa um passo estratégico significativo no cenário de 2025.

Vale ressaltar que a movimentação não apenas amplia a presença do fundo na região Nordeste, mas também intensifica a competição no setor de varejo de Salvador, com potencial para redefinir dinâmicas e desafiar estabelecimentos consolidados, como o Shopping da Barra.

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Nova lei proíbe sacolas plásticas gratuitas e ordem afeta grandes estabelecimentos em Salvador, BA, como supermercados, padarias e até lojas

Desde maio de 2025, uma lei municipal, baixada por Bruno Reis, traz uma proibição que afeta diretamente as padarias, mercearias e demais estabelecimentos comerciais de Salvador (BA).

Trata-se da proibição da distribuição gratuita de sacolas plásticas não recicláveis em supermercados.

A nova regra obrigou os comércios a se adaptarem imediatamente, com a aplicação de penalidades previstas para quem desrespeitar a norma.

Sendo assim, a partir de informações contidas no portal Correio 24 horas, a equipe especializada em legislação do TV Foco separou todos os detalhes sobre essa nova regra e o que ela implica.

A lei e seus objetivos ambientais:

A Lei nº 9.699/2023 tem como principal objetivo reduzir o impacto ambiental causado pelo descarte de plástico.

A norma exige que as sacolas disponibilizadas para venda sejam compostas por pelo menos 51% de material renovável e sigam os critérios da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Inclusive, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) é responsável por fiscalizar os estabelecimentos e aplicar multas em caso de descumprimento.

Impacto ambiental das sacolas plásticas:

Em suma, as sacolas plásticas convencionais levam de 200 a 400 anos para se decompor, de acordo com especialistas.

Nesse período, elas podem:

• Poluir rios;
• Poluir mares;
• Afetar diretamente a saúde humana.

Além disso, o acúmulo desses resíduos compromete ecossistemas inteiros, dificultando a preservação da biodiversidade.

Inclusive, a Secretaria Municipal de Sustentabilidade e Resiliência (Secis) considera a medida essencial para conter o avanço da poluição por plásticos.

Representantes do setor comercial e supermercadista também demonstraram apoio à mudança.

Além disso, entidades como a Associação Baiana de Supermercados (Abase) e a Fecomércio-BA destacaram a importância de repensar práticas antigas e adotar alternativas sustentáveis no varejo.

Lembrando que a regra já ocorria antes em grandes metrópoles como São Paulo.

Quais alternativas sustentáveis substituem as sacolas plásticas?

Diante da proibição, os consumidores têm à disposição diversas opções para transportar suas compras, sem recorrer às sacolas plásticas tradicionais. Entre elas:

• Ecobags reutilizáveis.
• Sacolas de papel reciclado.
• Sacolas de bioplástico ou plástico verde.
• Carrinhos dobráveis.
• Sacolas oxibiodegradáveis.

Tais alternativas ajudam a reduzir o consumo de plástico e incentivam uma mudança de comportamento no cotidiano.

Conclusão:

Em suma, Bruno Reis baixou em Salvador uma lei que segue o exemplo de outras capitais brasileiras ao adotar uma política pública que coloca o meio ambiente em primeiro plano.

Trata-se da restrição das sacolas plásticas gratuitas, que marca uma virada ecológica no comércio local.

Além disso, ao transformar hábitos de consumo, a cidade colabora com a preservação dos ecossistemas e da saúde humana.

Ou seja, é um avanço concreto rumo a um futuro mais limpo e responsável. Mas, se você quiser saber mais sobre a legislação brasileira e suas regras, clique aqui*.

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Famosa lojas de Campo Grande, MS, sofrem fechamento geral decretado a partir de maio, pegando todos de surpresa

O mês de maio trará uma reviravolta no comércio de Campo Grande, MS, com o fechamento geral de das lojas mais tradicionais da cidade.

A decisão, que impacta diretamente o setor, promete provocar uma série de reações tanto entre os comerciantes quanto os consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Folha CG, detalha agora o fechamento das lojas de Campo Grande em Maio.

Fechamento das lojas

​O comércio de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, permanecerá fechado no feriado de 1º de maio, Dia do Trabalhador.

Contudo, a decisão segue a legislação municipal que determina o fechamento das lojas nesse dia. O descumprimento dessa norma pode resultar em multas para os estabelecimentos comerciais. ​

No entanto, alguns setores estão autorizados a funcionar. Supermercados, por exemplo, poderão abrir suas portas, desde que respeitem as condições estabelecidas pela legislação vigente.

Porém, é importante que os consumidores verifiquem com antecedência os horários de funcionamento desses estabelecimentos.

Serviços essenciais

• Serviços essenciais permanecerão em funcionamento durante o feriado.
• Hospitais e postos de saúde estarão disponíveis para a população.
• Atendimentos médicos de urgência seguirão normalmente.
• Equipes de segurança pública manterão a vigilância nas ruas.
• A cidade contará com suporte contínuo para garantir a tranquilidade dos moradores.

Dia do Trabalhador

O fechamento do comércio no Dia do Trabalhador é uma medida que visa respeitar a importância da data, dedicada à valorização dos trabalhadores.

Contudo, essa prática é comum em diversas cidades brasileiras, refletindo o reconhecimento das contribuições dos profissionais para o desenvolvimento econômico e social.​

Para os empresários, é fundamental estar atento às regulamentações locais para evitar penalidades.

Além disso, o não cumprimento das normas pode acarretar em multas significativas, impactando negativamente os negócios.

Portanto, a conformidade com as leis municipais é essencial para o bom funcionamento das atividades comerciais.​

Dicas

Os consumidores devem planejar suas compras com antecedência, considerando o fechamento do comércio.

Essa organização evitará transtornos e garantirá que as necessidades sejam atendidas sem imprevistos. A comunicação clara entre estabelecimentos e clientes é crucial para o sucesso desse planejamento.​

As lojas fecham em feriado municipais?

O funcionamento do comércio em feriados municipais no Brasil depende de legislações locais e acordos coletivos.

Porem, em geral, as lojas podem abrir nesses dias se houver autorização em convenção coletiva de trabalho e em lei municipal.

Contudo, em feriados nacionais específicos, como o Dia do Trabalhador (1º de maio), o funcionamento do comércio é proibido por lei federal, independentemente de acordos locais.

CONCLUSÃO 

Por fim, o fechamento do comércio de Campo Grande no feriado de 1º de maio é uma medida que busca respeitar a importância da data e assegurar o cumprimento das leis municipais.

Além disso, tanto empresários quanto consumidores devem estar atentos às regulamentações e planejar suas atividades com antecedência para evitar contratempos.

Veja também matéria especial sobre: Fim devastador em BH: Rede de supermercados rival do Atacadão confirma fechamento de 15 lojas em MG.

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Lei no Paraná que está em vigor discreta restrição nos ônibus de Curitiba e impacta diretamente 1,7 milhão de CPFs

Lei em vigor no Paraná impôs uma restrição discreta, mas de grande impacto no transporte público de Curitiba.

A medida afeta diretamente 1,7 milhão de CPFs, alterando regras que antes garantiam acesso facilitado aos ônibus da capital.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em leis e das informações do Agência Brasil, detalha agora lei que afeta os ônibus em Curitiba.

Lei de Curitiba

Em Curitiba, o Decreto Municipal nº 1.356, de 15 de dezembro de 2008, regula os serviços de transporte coletivo urbano.

Os artigos 32-A e 47-A do Anexo I desse decreto proíbem a comercialização não autorizada no interior dos veículos do sistema de transporte coletivo. ​

A Urbanização de Curitiba S.A. (URBS) é a entidade responsável pela delegação, regulação, gerenciamento, operação, planejamento e fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros no município.

Além disso, essa atribuição está definida no artigo 2º do referido decreto.

Comércio ambulante nos ônibus

A proibição do comércio ambulante nos ônibus visa garantir a segurança e o conforto dos passageiros, além de manter a ordem nos veículos.

Contido, a presença de vendedores não autorizados pode obstruir passagens, causar desconforto e até representar riscos à integridade física dos usuários.​

O Decreto nº 1.356/2008 sofreu alterações posteriores, como as implementadas pelo Decreto nº 1.649/2009, de 17 de dezembro de 2009, que ajustou disposições relacionadas à exploração e execução dos serviços de transporte coletivo. ​

Vale ressaltar que segundo o IBGE, Curitiba já tem a maior população do Paraná. Hoje, sob a gestão do prefeito Eduardo Pimentel, do PSD, a capital conta com cerca de 1,7 milhão de moradores.

Motivação

• A regulamentação evita concorrência desleal com comerciantes formalizados.
• Porém, o controle da atividade garante maior segurança aos passageiros.
• A proibição reduz riscos de venda de produtos de origem duvidosa.
• O espaço público deve seguir normas para manter a organização.
• E por fim apenas comerciantes licenciados podem atuar dentro da legalidade.

Além disso, a fiscalização do cumprimento dessas normas é essencial para assegurar que as diretrizes estabelecidas sejam seguidas.

Por fim, a URBS, em conjunto com outros órgãos municipais, atua para coibir práticas irregulares e promover um ambiente seguro e organizado no transporte público.

​Quem tem direito a isenção nos ônibus de Curitiba?

Em Curitiba, têm direito à isenção tarifária no transporte coletivo urbano as seguintes categorias de pessoas:​

• Idosos: Pessoas com idade igual ou superior a 65 anos. ​
• Pessoas com Deficiência e Patologias Crônicas: Indivíduos com deficiência física, intelectual, auditiva, visual, transtornos do espectro autista. Além disso, deficiência múltipla e/ou patologias crônicas, desde que possuam renda familiar bruta mensal igual ou inferior a três salários mínimos nacionais. ​
• Aposentados por Invalidez: Aposentados por invalidez que sejam comprovadamente carentes, com renda familiar bruta mensal igual ou inferior a três salários mínimos nacionais e residentes no município de Curitiba.

CONCLUSÃO 

Por fim, a proibição do comércio não autorizado no interior dos ônibus de Curitiba, conforme estabelecido nos artigos 32-A e 47-A do Decreto Municipal nº 1.356/2008, reflete a preocupação da administração municipal em oferecer um transporte coletivo seguro, confortável e devidamente regulamentado para a população.

Veja também matéria especial sobre: Raíssa Câmara para CE, na Globo, com nova lei que traz isenção nos ônibus de Fortaleza a +1 grupo além dos 65+.

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Mercado de Salvador fecha unidade gigantesca, devastando clientes fiéis. Saiba o desfecho

Considerando o ano atual de 2025, o cenário comercial de Salvador, na Bahia, continua a apresentar transformações significativas. Empresas estabelecidas ajustam suas operações e, por vezes, unidades tradicionais encerram suas atividades, o que impacta a rotina dos consumidores locais.

Nesse contexto dinâmico, uma notícia relevante envolveu uma marca icônica da cidade no ano anterior, cujos efeitos ainda podem ser sentidos.

A partir de informações divulgadas pelo portal “iBahia”, a equipe do TV Foco, especializada em notícias sobre economia e negócios, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O fechamento da unidade Vasco da Gama

A renomada delicatessen Perini confirmou, em maio de 2024, o encerramento definitivo das atividades de sua importante loja. A unidade estava localizada na Avenida Vasco da Gama, em Salvador.

O estabelecimento, fundado em 1995 naquele endereço, funcionou até o dia 31 de maio de 2024. O fechamento marcou o fim de uma era para muitos clientes fiéis da região.

Assim, a decisão pegou muitos frequentadores de surpresa, visto que a loja era um ponto de referência na avenida.

Estratégia de reposicionamento e realocação

Conforme comunicado pela empresa na época, essa decisão estava alinhada a uma estratégia maior. A Perini buscava um reposicionamento de sua marca no mercado soteropolitano.

Além disso, a companhia informou sobre os planos para os colaboradores afetados pelo fechamento. A Perini consideraria a realocação desses funcionários para outras unidades da rede.

As lojas remanescentes, que continuam em operação, situam-se nos bairros da Graça e Pituba, bem como o Café Costa Azul.

Histórico de mudanças da Perini

A Perini também reforçou seu compromisso em manter a oferta de produtos de qualidade. A empresa visa continuar servindo bem seus clientes nas demais localidades.

Contudo, este fechamento não foi um evento isolado na trajetória recente da marca. Em abril de 2023, a Perini já havia encerrado as atividades de sua última loja dentro de um shopping center na cidade, localizada no Shopping Barra.

Anteriormente, a empresa também desativou operações em outros centros comerciais importantes. Tais mudanças estratégicas ocorrem em diversos setores, por vezes envolvendo até o encerramento de unidades de concorrentes ou mesmo fábricas.

Por que algumas empresas fecham as portas?

No Brasil, o surgimento de novas empresas é constante, porém, nem todas conseguem se manter ativas no mercado competitivo, com algumas encerrando atividades rapidamente.

Assim, vários fatores contribuem, incluindo:

• Falta de planejamento financeiro: Muitos empreendedores iniciam sem clareza sobre investimentos, capital de giro ou controle de fluxo de caixa, levando à desorganização e perdas.
• Ausência de plano de negócios: Um plano bem estruturado minimiza riscos e serve como ferramenta de controle e identificação de oportunidades, mas frequentemente é negligenciado.
• Não estudar o mercado: Deixar de analisar demanda, concorrência e público-alvo impede a identificação de um diferencial competitivo crucial para a sustentabilidade do negócio.

Considerações finais

Portanto, o encerramento da unidade Perini na Vasco da Gama, após quase três décadas de operação desde sua fundação em 1995, indica as dinâmicas complexas do setor varejista.

Assim, enquanto a marca se adapta e reposiciona estrategicamente, os consumidores ajustam seus hábitos à nova configuração da rede em Salvador.

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Loja rival da Pernambucanas encerra atividades em Curitiba após 75 anos! Saiba o motivo do fechamento

Em junho de 2021, uma tradicional loja curitibana anunciou seu fechamento após 75 anos de atuação. Localizada na Rua Cândido Lopes, a Casa Cila, especializada em roupas íntimas femininas, entrou em contagem regressiva para o término de suas atividades.

A partir de informações divulgadas pelo portal ‘Bem Paraná’, a equipe do TV Foco, especializada em Economia, traz mais detalhes sobre o tema.

História e fundação

A trajetória da Casa Cila começou em 1947, quando foi inaugurada na Rua XV de Novembro, próximo à Alameda Dr. Muricy. Seu fundador, Marcos Kaplan, estabeleceu um ponto estratégico que rapidamente conquistou as mulheres da cidade.

Posteriormente, em decorrência das transformações urbanísticas promovidas pelo prefeito Ivo Arzua Pereira entre 1962 e 1967, a loja mudou-se para o endereço situado ao lado do edifício Brasilino Moura.

Concorrência no mercado

Ao longo de décadas, a Casa Cila destacou-se como uma concorrente direta de grandes redes varejistas, como as Pernambucanas. Assim, ambas as empresas disputavam a preferência do público feminino, oferecendo produtos voltados para o vestuário íntimo.

Vale frisar rivalidade comercial tornou-se parte integrante da história do comércio curitibano, marcando gerações de consumidoras locais.

Impactos da pandemia

A decisão de encerrar as operações acelerou-se durante a pandemia de Covid-19. Conforme Martha Schulman, proprietária da loja herdada de seus pais, Marcos e Cila Kaplan, o cenário econômico adverso afetou diretamente os resultados financeiros da empresa.

Além disso, o impacto pessoal sobre a equipe também pesou na tomada de decisão. Isso porque funcionárias históricas enfrentaram desafios significativos, incluindo adoecimento e falecimento.

Comunicado oficial

O anúncio oficial do fechamento partiu de Cila Schulman, filha de Martha, por meio de sua conta no Instagram.

Em uma publicação emocionada, ela informou aos clientes fiéis que a Casa Cila encerraria suas atividades após sete décadas e meia de existência.

“A nossa família informa aos queridos clientes que, após 75 anos de vida, a Casa Cila, tradicional loja de lingeries do meu zeide (avô no dialeto judaico), no centro de Curitiba, vai encerrar as suas atividades. A boa notícia é que está rolando a maior liquidação de estoque por lá. Dê uma passada”, escreveu ela na ocasião.

Razões do encerramento da loja

Ao portal Bem Paraná, Martha detalhou dois fatores principais que levaram ao fim das operações: os reflexos econômicos da pandemia e a saída de funcionárias essenciais. Três colaboradoras com longa trajetória na empresa deixaram seus postos por razões diversas.

Uma delas, com mais de cinco décadas de casa, enfrentou problemas de saúde que a impediram de continuar trabalhando. Outra contraiu a doença e faleceu rapidamente. Por último, uma terceira decidiu se mudar para outra região do estado.

Ademais, Martha expressou gratidão pelas contribuições das funcionárias ao longo dos anos. Assim, ela destacou a excelência no atendimento prestado por essas profissionais, cuja experiência enriqueceu a relação da loja com seus clientes.

Encerramento da loja

Com o objetivo de se despedir adequadamente, a loja planejava encerrar suas atividades até o final de julho de 2021. Contudo, optou-se por manter o espaço aberto enquanto houvesse estoque disponível.

Para facilitar o acesso dos últimos clientes, Martha divulgou amplamente a notícia do fechamento da empresa, proporcionando-lhes a oportunidade de visitar a loja uma última vez.

Quais produtos eram vendidos?

Durante o período de liquidação, a Casa Cila oferecia itens variados de sua linha tradicional. Confira alguns exemplos abaixo:

• Sutiãs em diferentes modelos e tamanhos
• Calcinhas clássicas e modernas
• Peças íntimas de renda
• Conjuntos especiais para ocasiões formais

Considerações finais

Assim, a Casa Cila entrou para a história como uma referência no comércio curitibano, simbolizando a resistência e adaptação de pequenos negócios familiares ao longo do tempo.

Por fim, ao longo de 75 anos, a loja construiu uma reputação sólida baseada na qualidade de seus produtos e no atendimento personalizado oferecido por sua equipe dedicada.

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E um novo varejista BILIONÁRIO chega com tudo e aterroriza a rede Assaí e o Carrefour

E um novo rival do setor do varejo alimentício acaba de surgir para acabar com a paz de grandes nomes do meio como o Carrefour e o Assaí Atacadista.

Carrefour e Assaí ganham concorrente de peso (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Estamos falando de uma rede, que apesar de ter sido fundada no inicio dos anos 2000, já é considerada a sétima maior supermercadista do país e segue em constante expansão.

Estamos falando do Fort Atacadista, que assim como o Atacadão (do Carrefour) e Assaí, é um forte nome do atacarejo. Ele pertence ao Grupo Pereira, da região de Santa Catarina.

Fort Atacadista está em constante expansão para o desespero do Carrefour e do Assaí (Foto Reprodução/Internet)

Expansão

De acordo com o Portal da Propaganda, só no dia 27 de setembro de 2023 ele abriu duas novas lojas, sendo uma no Rio Grande do Sul, na cidade de Viamão, e outra em São Paulo, litoral, mais especificamente em Santos.

As duas novas unidades já iniciam as suas atividades participando da campanha de aniversário de 24 anos da rede, que se iniciou no dia 29 de setembro, que ainda traz ofertas especiais válidas até o fim de outubro.

Em entrevista exclusiva concedida ao portal Propmark, o gerente nacional  marketing do Fort Atacadista, Gustavo Petry Custódio, afirmou, ainda em 2022 que as inaugurações das lojas, feitas de formas simultâneas, representam um momento de expansão significativo.

Fort Atacadista abriu duas novas lojas no mesmo dia (Foto Reprodução/Internet)

De acordo com ele,  o atacarejo alimentar é o modelo que mais cresce no país, e o Fort foi um dos pioneiros do setor na região de Santa Catarina e vem se destacando nas regiões em que atua.

Ainda de acordo com ele, estrategicamente falando, os estados de São Paulo e Rio Grande do Sul são parte importante da expansão.

Com a abertura das duas novas lojas, a rede de atacarejo chega ao total de 56 unidades em 6 estados brasileiros:

• Santa Catarina
• Mato Grosso
• Mato Grosso do Sul
• Goiás
• São Paulo
• Rio Grande do Sul
•  Distrito Federal.
• Santa Catarina  (aonde se tem o maior número de lojas, com 33 unidades)

Mas por que bilionário?

Além de forte (até no nome), a empresa é poderosa e bilionária, Ainda de acordo com o portal Propmark, no ano de 2022 o faturamento do Grupo Pereira chegou a 11 bilhões, sendo que o Fort Atacadista representa quase 70% desse faturamento.

Como principal bandeira do grupo há grandes expectativas . de que assim como foi em 2022, ele continue em total crescimento …

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