Passageiros são surpreendidos com decreto de falência de uma das maiores companhia aéreas do Brasil; Empresa que rivalizava com a GOL teve seu fim definido

A falência de uma das principais rivais da companhia aérea GOL, envolvendo um calote de R$ 2,7 bilhões, foi confirmada pela jornalista Lo Prete.

A empresa, que vinha enfrentando uma série de dificuldades financeiras, não resistiu à pressão econômica e anunciou seu colapso, deixando um rastro de dívidas e incertezas no setor aéreo.

Todos que estavam assistindo o Jornal da Globo foram surpreendidos com Lo Prete anunciado a falência de uma gigante do setor aéreo: “Justiça decreta falência da Avianca Brasil“.

A Avianca Brasil, anteriormente conhecida como Oceanair Linhas Aéreas, teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo em 14 de julho de 2020. 

Segundo o G1, a decisão foi tomada pelo juiz Tiago Henriques Papaterra Limongi, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, após a empresa não conseguir cumprir seu plano de recuperação judicial. 

Histórico

A companhia já estava inoperante desde maio de 2019, quando a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu todos os seus voos devido à falta de capacidade operacional e segurança.

A Avianca Brasil entrou com o pedido de recuperação judicial em dezembro de 2018, declarando-se incapaz de pagar suas dívidas, que na época eram estimadas em R$ 494 milhões. 

No entanto, esse valor foi posteriormente corrigido para cerca de R$ 2,7 bilhões. 

O plano de recuperação judicial aprovado em abril de 2019 envolvia a divisão da companhia em sete Unidades Produtivas Isoladas (UPIs), incluindo horários de pousos e decolagens (slots), mas enfrentou resistência de algumas empresas envolvidas no processo.

Em julho de 2019, foi realizado um leilão com os ativos da companhia, mas a Anac redistribuiu os slots da Avianca Brasil para outras companhias aéreas, como Azul, MAP e Passaredo. 

A empresa chegou a levantar US$ 147 milhões (cerca de R$ 780 milhões na cotação da época) com a venda dos slots para a Latam e a Gol, mas a operação não foi concluída devido à falta de aprovação da Anac. 

A agência reguladora afirmou que a comercialização dos slots não era permitida, pois eles são considerados um bem público.

Um das maiores

Antes de enfrentar esses problemas financeiros, a Avianca Brasil era a quarta maior companhia aérea do país, diferenciando-se das concorrentes por não seguir a fórmula de “baixo custo, baixa tarifa”. 

Entre janeiro e outubro de 2018, a empresa transportou 10,265 milhões de passageiros, alcançando 10,6% de participação no mercado. No entanto, a crise financeira e a incapacidade de cumprir o plano de recuperação judicial levaram à sua falência.

Ainda de acordo com o G1, após a falência, todos os aviões da Avianca Brasil foram devolvidos aos proprietários, restando apenas peças que estão em processo de leilão. 

A administradora judicial da massa falida, Alvarez & Marsal, foi responsável por acompanhar o processo e garantir a devolução dos ativos. A empresa, que já teve uma frota de 48 aviões, não possui mais aeronaves atualmente.

Hoje em dia, a Avianca Brasil não opera mais no mercado e seus ativos estão sendo liquidados para pagar os credores. 

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A falência da companhia aérea marcou o fim de uma era para a aviação brasileira, que viu uma das suas principais empresas deixar de operar devido a problemas financeiros e de gestão. 

A redistribuição dos slots pela Anac ajudou outras companhias aéreas a expandirem suas operações, mas também levantou questões sobre a regulamentação e a comercialização desses ativos.

Algum avião da GOL já caiu?

Sim, infelizmente, a GOL Linhas Aéreas teve um acidente grave em sua história. Em 29 de setembro de 2006, o voo GOL 1907, que fazia a rota Manaus-Brasília-Rio de Janeiro, colidiu no ar com um jato executivo Embraer Legacy 600 sobre a floresta amazônica.

O Boeing 737-800 da GOL caiu, resultando na morte de todos os 154 passageiros e tripulantes a bordo.

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Famosa companhia aérea, que batia de frente com a gigante Gol, tem falência decretada

A crise econômica fez mais uma vítima no setor aéreo: uma antiga rival da GOL. Com dívidas acumuladas que ultrapassam R$ 10 milhões, a companhia aérea, outrora considerada um gigante da aviação, declarou falência.

A falência marca o desfecho de um período turbulento que expôs as fragilidades financeiras da empresa, refletindo a severidade da crise que afetou profundamente a indústria aérea brasileira.

A companhia aérea JetAir Caribbean, operando sob o nome conjunto de United Caribbean Airlines B.V. e JetAir Caribbean B.V., entrou em falência no dia 18 de junho de 2024.

A empresa, que operava em várias ilhas e destinos internacionais como Jamaica e Colômbia, enfrentou forte concorrência e problemas operacionais que complicaram sua situação financeira.

De acordo com o AeroIN, além disso, a gestão da sua frota de aeronaves tornou-se economicamente inviável, resultando no uso de um avião como fonte de peças de reposição. A decisão de declarar falência foi consequência não apenas da pressão competitiva, mas também de uma estratégia operacional insustentável.

Detalhes

Após obter as autorizações necessárias em novembro de 2019, a JetAir teve pouco tempo para estabelecer suas operações antes que a pandemia global de COVID-19 exigisse a suspensão de quase todas as viagens aéreas.

Quando a empresa retomou os voos, já enfrentava um cenário de alta concorrência, com novas companhias de baixo custo como a Arajet entrando no mercado.

A frota, antes um elemento crucial para o funcionamento da companhia, tornou-se um fardo financeiro. A manutenção dispendiosa dos Fokker 70, junto com a necessidade de modernizar a frota, levou a diretoria a considerar outras alternativas de aeronaves.

Esse cenário gerou um acúmulo de custos que o fluxo de caixa da empresa não conseguiu mais suportar.

O fechamento da JetAir não é apenas uma perda para aqueles diretamente envolvidos com a empresa, mas reflete um problema maior enfrentado pelo setor de aviação no Caribe. O contexto de instabilidade econômica, combinado com dificuldades operacionais e concorrência acirrada, destaca os desafios de se manter no setor.

Companhias aéreas como a Air Antilles e a LIAT também enfrentaram adversidades semelhantes, embora tenham conseguido encontrar novos investidores para continuar operando.

Azul vai comprar a Gol?

Até o dia 22 de junho de 2024, não há nenhuma confirmação oficial de que a Azul vai comprar a Gol.

No entanto, rumores e especulações sobre a possível aquisição circulam desde o início do ano.

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César Tralli paralisa edição do Jornal Hoje com notícia impactante de morte ocorrida nas dependências da GOL

E na edição do Jornal Hoje, que foi ao ar nesta última terça-feira (23), na Globo, o âncora César Tralli paralisou a todos com a notícia impactante sobre uma morte ocorrida nas dependências da GOL Linhas Aéreas.

Para piorar ainda mais a situação, como muitos já devem saber, a companhia se encontra em meio a uma recuperação judicial a fim de escapar da temida falência.

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Apenas para contextualizar, ainda em janeiro de 2024, a Gol optou em solicitar sua recuperação judicial pelo Capítulo 11, nos Estados Unidos, por ser um processo mais “brando” do que no Brasil* após uma série de adversidades.

(Para saber sobre a recuperação judicial da Gol, clique aqui*)

E agora ela tem que lidar com mais um terror após uma morte trágica ocorrer em suas dependências por conta de um equívoco cometido pela companhia.

Morte confirmada

César Tralli passou então a dar mais detalhes da tragédia que deixou o Brasil inteiro impactado e que até mesmo gerou revolta nas redes:

“A polícia de São Paulo irá investigar a morte de um cachorro durante uma viagem. Ao invés de leva-lo para Mato Grosso, a companhia aérea embarcou o animal para fortaleza”

Segundo informações expostas na Globo, o animal tinha cinco anos de idade e acabou não resistindo após não resistir a viagem pelo erro do destino.

O pet deveria ter sido levado do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, para Sinop (MT), mas foi colocado num avião que embarcou para Fortaleza (CE).

Ao ser constatado o erro, o animal acabou sendo mandado de volta para Guarulhos, porém quando o tutor chegou para encontrá-lo, o cão estava morto.

Segundo o tutor do golden retriever, o veterinário tinha dado um atestado indicando que o animal suportaria uma viagem de duas horas e meia, mas com o erro, o Joca ficou quase 8 horas no avião.

No dia do óbito, a família acusou a empresa por negligencia mas a companhia aérea afirma que acompanhou o animal em todo o trajeto e que o falecimento foi inesperado, já em São Paulo, depois que ele retornou.

Tragédia anunciada

Após desembarcar em Sinop, o tutor de Joca, João Fantazzini, aguardava que o cachorro fosse entregue para ele. Em declarações fornecidas ao G1, João declarou:

“Cheguei no aeroporto e uma moça, que disse que era gerente, veio na minha direção. Ela falou que o Joca não tinha passado bem.

O veterinário tinha atestado um voo de duas horas e meia para ele, mas fizeram quase oito horas de voo”.

Há vídeos que mostram o cachorro bebendo água em uma garrafa de plástico através das grades do canil quando estava no terminal aéreo de Fortaleza, segundo o divulgado pela família do tutor do animal.

Como mencionamos, o foi uma viagem de quase 8 horas sendo que:

• Joca passou três horas e meia em um voo para Fortaleza
• Cerca de uma hora e meia esperando pelo próximo voo na pista do aeroporto de Fortaleza
• E mais três horas e meia no voo de volta para São Paulo

João Fantazzini contou que, ao desembarcar em Sinop, chegou a perguntar onde poderia buscar o pet, que deveria ter chegado em outro voo, no espaço da Gollog.

No entanto, foi avisado de que teria que voltar para SP, porque, por um erro, o animal tinha ido para Fortaleza.

Ao retornar ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, entretanto, João afirma que encontrou o cachorro morto dentro do canil da empresa.

Segundo atestado de óbito, Joca morreu por uma parada cardiorrespiratória, mas os motivos ainda não foram esclarecidos.

Veja a declaração do tutor na íntegra abaixo:

“Eles colocam água em um negocinho que o cachorro tem que passar a língua para tirar água. Um cachorro daquele tamanho, com 47 quilos, não dá para acreditar nisso. Aí eles colocaram o cachorro de volta sem nenhuma avaliação, sem nenhum veterinário examinar o animal”

“Nem estabilizaram o cachorro, nem levaram para um lugar refrigerado, nem andaram um pouquinho com ele para ver como ele estava e mandaram de volta. Quando chegou aqui em Guarulhos, eles demoraram de 30 a 40 minutos, e meu filho perguntando ‘o que aconteceu?’, ‘cadê meu cachorro?’

Qual foi a declaração da GOL após o ocorrido?

Segundo o G1, por meio de uma nota oficial, a GOL afirmou ter se surpreendido com o falecimento de Joca porque ele recebeu cuidados da equipe na capital cearense.

Segundo a empresa, a morte aconteceu logo depois do pouso em Guarulhos.

A empresa ainda afirmou que o pet foi parar em Fortaleza por uma falha operacional, que fotos do animal foram enviadas para o tutor na parada e que o João escolheu voltar para Guarulhos para encontrar o animal.

A companhia também afirma estar oferecendo suporte ao tutor e estar apurando os detalhes do ocorrido com prioridade.

Veja a íntegra da nota da Gol:

“A GOL lamenta profundamente o ocorrido com o cão Joca e se solidariza com a dor do seu tutor.

A Companhia informa que o cão Joca deveria ter seguido para Sinop (OPS), no voo 1480 do dia 22/04, a partir de Guarulhos (GRU), porém, por uma falha operacional o animal foi embarcado em um voo para Fortaleza (FOR).

Assim que o tutor chegou em Sinop, foi notificado sobre o ocorrido e sua escolha foi voltar para Guarulhos (GRU) para reencontrar o Joca.

A equipe da GOLLOG na capital cearense desembarcou o Joca e se encarregou de cuidar dele até o embarque no voo 1527 de volta para Guarulhos (GRU).

Neste período, foram enviados para o tutor registros do Joca sendo acomodado de volta na aeronave.

Infelizmente, logo após o pouso do voo no aeroporto de Guarulhos (GRU), vindo de Fortaleza, fomos surpreendidos pelo falecimento do animal.

A Companhia está oferecendo todo o suporte necessário ao tutor e a apuração dos detalhes do ocorrido está sendo conduzida com prioridade total pelo nosso time.

Nos solidarizamos com o sofrimento do tutor do Joca. Entendemos a sua dor e lamentamos profundamente a perda do seu animal de estimação.”

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Atitudes decisivas obrigam empresas de transporte aéreo a pagarem reembolso total aos clientes

Gol, Latam, Azul e outras grandes empresas são as principais quando falamos sobre companhias aéreas e é costume as pessoas buscarem pelas mesmas para fazer algum tipo de viagem.

Muitas dúvidas ficam em torno sobre a compra da passagem, uma delas é: Será que a Gol, Latam e Azul reembolsam o dinheiro da passagem?

A resposta é: Em algumas ocasiões específicas, sim. Recentemente a gente viveu a guerra entre Israel e Palestina, ao qual ainda está acontecendo.

Vamos supor que, você tenha comprado uma passagem para algum desses países antes de ter sido decretada a guerra, você pode ter o reembolso.

O portal Metrópoles procurou especialistas em direito do consumidor para entender quais direitos são garantidos por lei a quem está em situações do tipo.

Nesses casos, o primeiro passo é consenso entre os especialistas: refletir se é mesmo conveniente realizar a viagem. Após essa consideração, o consumidor precisa entrar em contato com a companhia aérea ou agência de viagens onde comprou a passagem para solicitar a suspensão do voo.

A professora de direito do consumidor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Daniela Barcellos, juridicamente falando um período de guerra é classificado como situação de “força maior”. Um exemplo disso é a pandemia de Covid-19, onde os governos implementaram diversas restrições em viagens comerciais.

A professora da UFRJ ressalta que, como trata-se de uma situação de “força maior”, a companhia aérea ou agência de viagens não é responsável pelo cancelamento das viagens. Ou seja, não responde nesses tipos de situações. Mas, por outro lado, o consumidor também não pode arcar com o prejuízo.

Para o advogado com especialização em direito do consumidor Max Kolbe, o aconselhável é pedir o reembolso das passagens ou adiar a viagem.

Ele reforça que, ainda que empresas aleguem força maior, elas deverão se responsabilizar por “eventuais prejuízos causados aos consumidores, em virtude da responsabilidade objetiva prevista no Código Brasileiro de Defesa do Consumidor”. “De toda sorte, o bom senso neste caso é sempre a melhor solução”, analisa Kolbe.

Segundo a revista Super Interessante, se você adquiriu a passagem e/ou a hospedagem com uma empresa brasileira, pode cancelar ou remarcar o serviço, sem taxas ou multas. Catástrofes naturais, epidemias ou atentados são imprevisíveis, então são incluídos como risco da atividade empresarial – ou seja, o ônus é do fornecedor. Caso ele não atenda à alteração pedida pelo consumidor, pode ser acionado na Justiça.

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COMO VISUALIZAR MINHA PASSAGEM AÉREA DA GOL?

Acesse a área “Check-in” localizada na página inicial do site GOL. Preencha o código da reserva que tem 6 dígitos (contendo apenas letras) e o aeroporto de onde parte o seu voo.

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Companhia aérea negocia fusão com a Gol

Na última quinta-feira, 18, uma compra colossal envolvendo a Gol veio à tona e paralisou os aeroportos.

Isso porque, a Azul negocia a fusão com a Gol via troca de ações com o controlador da concorrente.

Nas últimas semanas, as negociações sobre a fusão das companhias aéreas ganhou ainda mais força.

De acordo com o portal O Globo, pessoas familiarizadas com o assunto revelam que as negociações estão a todo vapor para alcançar um acordo com o acionista controlador da aérea concorrente.

As discussões ainda são privadas, mas uma fonte revelou a Globo que o Grupo Abra passaria suas ações da Gol para a Azul em troca de uma participação da nova gigante da companhia aérea combinada.

O modelo teria interessado a Azul, uma vez que a companhia não teria que desembolsar milhões no acordo entre as empresas.

Desse modo, o acordo entre a Azul e a Gol resultaria em uma nova companhia, fato atrativo para milhares de viajantes.

Vale lembrar que, caso aprovado, a Gol irá vender parte de suas ações.

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Caso a negociação entre as empresas seja confirmada, Abra manteria inalterada sua participação na colombiana Avianca.

No entanto, para o projeto ser finalizado, é necessário que os controladores, credores e acionistas das empresas, além dos órgãos reguladores aprovem o acordo.

Em março, a Bloomberg revelou que a Azul contratou o Citigroup e a Guggenheim Parteners para formatar um acordo a ser oferecido à Gol.

Neste ano, a companhia pediu para ingressar no Chapter 11 nos EUA, processo semelhante à recuperação judicial brasileira.

O pedido ocorreu devido a US$ 2,7 bilhões em passivos de curto prazo e trocas de dívidas. Na cotação atual, o valor seria aproximadamente R$ 14 bilhões, fato que os novos donos teriam que assumir.

No processo, a companhia conseguiu ampliar um empréstimo vindo de credores de US$ 950 milhões para US$ 1 bilhão.

Qual o valor da bagagem despachada da GOL?

A Gol tornou-se uma das maiores companhias do país. Desse modo, inúmeros brasileiros procuram viagens com a companhia.

Mas, outra preocupação dos brasileiros é o preço das bagagens despachadas. Agora, você irá saber o valor delas.

De acordo com informações do portal oficial, uma bagagem de 24 kg em voo doméstico é de R$ 100 e internacional é R$ 200. Já duas malas são R$ 135 e R$ 250 respectivamente.

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Empresa do setor aéreo entra com pedido de recuperação judicial, da mesma forma que a GOL, após se afundar em dívidas e situação é essa

Uma empresa gigantesca do setor aéreo acaba de pedir “socorro” ao vivenciar o mesmo terror de falência da companhia aérea Gol, cuja qual também está vivenciando cenário adverso.

Estamos falando da Icon Aircraft, conhecida por produzir o avião esportivo anfíbio A5, que teve seu primeiro voo do protótipo conceitual, construído entre 2007 e 2008 (marca N997BA), realizado no dia 9 de julho de 2008, com decolagem e pouso sobre água.

De acordo com o portal Aero Magazine, a mesma entrou com pedido de proteção contra falência, o famoso Capítulo 11 na Califórnia.

Voltando a mencionar a Gol, a mesma também optou em entrar com o pedido de recuperação judicial pelo Capítulo 11, nos Estados Unidos, por ser um processo mais “brando” do que no Brasil*

(Para saber sobre a recuperação judicial da Gol, clique aqui*)

S.O.S

Esse pedido da Icon Aircraft foi realizado no dia 4 de abril com a esperança de resguardar o futuro do fabricante e conseguir escapar da tão temida falência.

Conforme um comunicado oficial da Icon, em meio ao mesmo pedido, ela informou que pretende continuar as operações enquanto o processo de recuperação é elaborado e aprovado pelas autoridades e credores.

Fora isso, ela ainda afirmou que estuda a possibilidade de vender, de forma integral, as suas ações a eventuais interessados e que poderá ser feto sem grandes burocracias.

No documento apresentado lista uma dívida total em US$ 173,7 milhões (o equivalente a R$863 milhões), sendo US$ 3,3 milhões para fornecedores e US$ 170,4 milhões em notas sem garantia emitidas desde março de 2020.

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De tais notas, 54,6% vieram da Pudong Science and Technology Investment (Cayman) Co. que, segundo os balanços financeiros, detém aproximadamente 50% do patrimônio da fabricante.

O que causou a queda da empresa Icon Aircraft?

De acordo com especialistas, as tensões na cadeia de produção e de fornecimento durante a pandemia foram listadas como os principais motivos para a quebra da Icon Aircraft.

O que culminou fatalmente em uma sequência de pedidos de empréstimos, começando com US$ 12,5 milhões emprestados em março do ano de 2020, seguido por outros US$ 23,9 milhões em janeiro de 2021.

Jerry Meyer, CEO da Icon Aircraft fez a seguinte declaração quanto a situação da empresa:

“Planejamos continuar a produzir e vender aeronaves, fornecer serviços, treinamento e suporte de primeira linha aos nossos clientes.

Acreditamos que este processo permitirá à empresa enfrentar os desafios atuais e emergir com uma nova propriedade – mais forte do que nunca”

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Latam assume fusão com outra gigante e constrói império para aniquilar a Gol no Brasil

Como muitos já sabem, a companhia aérea Latam é a maior da América Latina e um dos dez principais grupos mundiais de transporte aéreo, mas foi preciso uma fusão colossal com outra gigante para chegar a esse império que vemos hoje e acirrar sua concorrência com a Gol no Brasil.

Portanto, de acordo com informações da Veja, foi em 2010 que a empresa chilena LAN e a brasileira TAM formalizaram a criação da Latam. Os acionistas da TAM passaram 99,9% de seus títulos na oferta por ações da LAN, à razão de 0,9 ação da LAN por cada uma da TAM.

Segundo um comunicado da bolsa de São Paulo da época, a oferta pública pela troca de ações registrou um volume financeiro de R$ 3,120 bilhões. Foram negociadas 7.761.078 ações ordinárias da TAM ao preço de R$ 52,50 por ação e um volume financeiro de R$ 407,45 milhões. Além disso, foram negociadas 21.962.811 ações preferenciais no valor de RR$ 52,50 por ação e um volume de R$ 1,153 bilhões.

A nova companhia tem mais de 51 mil empregados e se estima que sua receita anual superará US$ 16 bilhões em 2014. Este montante inclui o aumento de perto de US$ 700 milhões anuais que geraram as sinergias que se derivarão do processo de fusão desde o quarto ano de associação.

Quanto à estrutura corporativa da nova firma, Maurício Rolim Amaro assumiu o cargo de presidente do Conselho de Administração da Latam, enquanto o chileno Enrique Cueto se tornou da Presidência Executiva. Enrique Cueto ressaltou que cada empresa do grupo mantém seus centros de operações atuais em Santiago e São Paulo, e vai continuar operando com suas marcas.

Atualmente, a companhia opera com presentão em cinco mercados domésticos na América do Sul: Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Peru, juntamente com as operações internacionais dentro da América Latina e para a Europa, EUA e Caribe. O grupo opera uma frota de aeronaves Boeing 787, Airbus A350, A321, A320neo e A319, os modelos mais modernos de seu tipo.

Vale ressaltar que nos resultados referentes às melhores companhias aéreas em 2021 listadas por região geográfica, o primeiro lugar das empresas da América do a Sul ficou para a Latam, seguida pela Azul na segunda posição, enquanto sua rival Gol aparece apenas em 8° lugar.

Quais são as maiores companhias aéreas da América do Sul?

Segundo o portal PanRotas, as maiores empresas aéreas da América do Sul são Latam, em primeiro lugar, seguida de Azul Linhas Aéreas, JetSmat, Sky Airline e Avianca. Atualmente, a maior companhia aérea do mundo é liderada pela Singapore Airlines.

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Vivendo o mesmo destino da companhia aérea que fez sucesso no Brasil, empresa vive terror de falência

Poucas pessoas se lembram mas a Gol, de acordo com a CNN Brasil, apresentou um pedido de recuperação judicial à justiça dos Estados Unidos.

Em fato relevante ao mercado, a aérea informou que encerrou dezembro com endividamento de R$ 20,17 bilhões. A empresa ainda afirmou que os ativos não auditados, no final de dezembro, somavam R$ 16,83 bilhões, e o patrimônio líquido estava negativo em R$ 23,35 bilhões.

A Gol e as suas subsidiárias fizeram o pedido baseado no chapter 11. Nos Estados Unidos, esse processo de recuperação judicial permite que as empresas continuem suas operações enquanto tentam reestruturar suas contas e fortalecer seu capital.

Com a aprovação da justiça norte-americana, a companhia aérea terá acesso ao crédito de US$ 950 milhões obtido pela Abra, o grupo controlador da Gol e da Avianca.

Outra empresa que está seguindo esses rumos, segundo o UOL, e pode acabar igual a Gol, é a Viva Air.

Segundo o UOL, companhia aérea colombiana de baixo custo Viva Air iniciou um processo de recuperação judicial para renegociar dívidas com credores e assegurar sua permanência no mercado, enquanto aguarda uma definição do governo sobre sua aliança com a Avianca, informou a empresa.

A Viva Air disse em um comunicado que tomou a decisão de iniciar o processo devido à crise que enfrenta pelos efeitos da pandemia de Covid-19 e às dificuldades econômicas.

“A companhia não conseguiu ter acesso a capital durante os últimos nove meses dado que ainda não foi possível implementar sua integração com outra companhia aérea, que segue pendente de autorização por parte do governo nacional”, disse a companhia aérea.

“A Viva acolhe este processo de recuperação voluntária, que tem uma duração de 90 dias, a fim de reestruturar suas dívidas através de uma negociação com os seus principais credores para seguir operando sob condições sustentáveis que garantam a continuidade da empresa”, acrescentou.

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COMO CONSULTAR MEU VOO NO SITE DA GOL?

Para consultar seu voo, conferir os horários e todos os detalhes da sua reserva é só clicar aqui, para acessar o site da GOL, e informar os dados abaixo: Código da reserva: é o seu localizador aéreo, que consta no e-mail de compra aprovada que enviamos para você.

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Famosa companhia aérea rival da GOL, tem falência decretada e divida milionária imposta pelo Banco Mundial

A notícia sobre a falência de uma empresa rival da GOL, após mais de 70 anos de atividade, levantou questões preocupantes no mundo dos negócios. Com uma dívida astronômica de R$400 milhões e um leilão realizado às pressas, o cenário revela os desafios enfrentados por muitas empresas em meio a condições econômicas incertas.

Acontece que a companhia aérea uruguaia Pluna declarou falência e buscou liquidar seus bens o mais rápido possível para ressarcir seus credores e permitir a entrada de um novo agente que permitia recuperar as conexões aéreas do Uruguai. Essa informação foi divulgada pelo governo do país.

Ao longo de seus mais de 70 anos de existência, a Pluna teve mais de 70 aeronaves, sendo que 13 delas, fabricadas pela Bombardier (CRJ900) estavam em operação no momento da falência.

Companhia aérea Pluna tem falência decretada (Foto: Reprodução – El Muerto |||)

Os ministros uruguaios de Transporte, Enrique Pintado, e da Economia, Fernando Lorenzo, comunicaram formalmente o fim da companhia. Antes, ele havia decretado a suspensão indefinida de suas atividades por seus graves problemas econômicos.

“Hoje será pedido uma reunião com credores da Pluna S.A. As razões são claras e de domínio público. Trata-se de uma empresa insolvente e com problemas de acesso à liquidez a curto prazo que impediam suas operações”, ressaltou Lorenzo.

O governo, como fiador da compra de sete aviões Bombardier CRJ pela companhia, fez um leilão das aeronaves pelo valor mínimo de US$ 140 milhões.

Governo do Uruguai condenado

O Banco Mundial, por meio de seu tribunal arbitral, determinou que o governo do Uruguai deverá pagar cerca de R$ 400 milhões devido à falência da Pluna, ocorrida em 2012. Contudo, esta decisão surgiu como resultado de um processo instaurado por uma empresa sediada no Panamá, que detinha a maioria das ações da companhia aérea.

Avisão da companhia aérea Pluna (Foto: Reprodução – El Muerto |||)

Segundo o portal Aero Magazine, alega-se que o governo uruguaio contribuiu para a situação de insolvência ao recusar, de forma arbitrária, a concessão de linhas de crédito adicionais que poderiam ter impedido o colapso da empresa.

Qual é a melhor companhia aérea do Brasil?

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A companhia com preços baixos que acabou sendo vendida para a Gol

O mercado de passagens aéreas é um dos que mais movimenta a economia no Brasil. Os brasileiros amam viajar e para isso, tem a disposição as três grandes companhias aéreas Latam, Azul e Gol.

Esse é o trio que resistiu aos anos de crise no país, mas, por aqui já se passou muitas outras que não tiveram a mesma sorte. Geralmente, quando uma companhia decreta falência, seus aviões acabam sendo comprados pelas rivais. Mas, há casos que a empresa toda acaba indo parar nas mãos da concorrente.

E foi isso que ocorreu com uma famosa companhia no país, que acabou sendo comprada pela Gol. Estamos falando da Webjet Linhas Aéreas, que foi uma empresa aérea brasileira que operava no conceito low cost low fare (companhia aérea de baixo custo, baixa tarifa).

COMO FOI A HISTÓRIA DA EMPRESA NO PAÍS?

Webjet Linhas Aéreas – Foto Reprodução Internet

A sua trajetória se iniciou em julho de 2005, onde teve início as suas operações aéreas. Porém, pouco tempo depois, em novembro de 2005, a empresa solicitou ao Departamento de Aviação Civil (DAC), antigo órgão responsável pela concessão de linhas aéreas no Brasil, entre outras atribuições, para cancelar temporariamente seus voos.

De acordo com as informações que foram divulgadas, acontece que naquele mês, os voos não conseguiram obter 35% de ocupação, em parte por uma guerra tarifária deflagrada por empresas como Gol, Varig e TAM.

A VENDA PARA A GOL

Webjet Linhas Aéreas – Foto Reprodução Internet

Dessa forma, a empresa não estava conseguindo lidar com a concorrência com as grandes empresas do ramo, e pouco tempo depois, em 17 de janeiro de 2006, foi anunciada a venda da companhia a uma associação de empresas de ônibus e ligadas ao setor de turismo, o Grupo Águia e Grupo Jacob Filho.

E durante muitos anos a companhia aérea funcionou de acordo com o que a empresa oferecia aos seus clientes. Tudo começou a mudar, quando em 8 de Julho 2011, a companhia aérea Gol anunciou a intenção de comprar a Webjet em uma negociação no valor de R$ 96 milhões.

O triste fim de companhia aérea que acabou comprada pela GOL – Foto Reprodução Internet

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