Alerta máximo! Se você tem esse sabonete no seu banheiro precisa estar atento na proibição da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) está sempre em atividade buscando garantir a saúde de todos. Vinculada ao Ministério da Saúde, o órgão possui a função de proteger a população pelo controle sanitária de produtos e serviços e participando da construção do acesso a estes.

Agora, depois de proibição contra shampoo e do creme dental da Colgate, é a vez do sabonete. A autarquia suspendeu uma marca queridinha de produtos naturais no mês de maio.

Assim, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do órgão regulador, traz à tona maiores detalhes envolvendo a proibição de item queridinho.

Proibição da Anvisa

Em suma, a Anvisa tomou uma medida urgente e inédita ao cravar a proibição da comercialização de uma linha inteira de sabonetes da marca Mercado do Banho.

Vale dizer que, a decisão veio a ser publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia (14) de maio, pegando de surpresa consumidores fiéis e causando um debate intenso a respeito da segurança e regulamentação no mercado de cosméticos.

Ademais, a linha de sabonetes da Mercado do Banho teve a constatação de que a fabricação e distribuição estava ocorrendo sem o registro sanitário obrigatório.

Ausência de registro sanitário é primordial para comprovar que o produto tenha sido avaliado em laboratórios credenciados, comprovando a ausência de problemas. Produtos não registrados podem conter ingredientes impróprios que causem alergias, irritações e muito mais.

Produtos afetados

Vale dizer que, a medida abrange uma série de itens da linha Mercado do Banho, conhecida pelo aroma exóticos e ingredientes naturais. Veja a lista a seguir:

• Mousse Corporal Hidratação Intensa Buriti;
• Polpa Esfoliante Corporal Bali;
• Sabonete Bali;
• Sabonete Buriti;
• Sabonete Cenas do Rio 3 – Pão de Açúcar;
• Sabonete de Argila Verde;
• Sabonete de Açafrão;
• Sabonete de Capim Limão – Bandeira;
• Sabonete de Lavanda Inglesa;
• Sabonete de Marine;
• Sabonete de Água de Arroz.

Pela diversidade, nota-se que o problema não ocorre apenas em um único lote ou produto isolado.

Comunicado da empresa

Ademais, a empresa responsável pela produção e comercialização da linha, registrada como Maristela Simões – Indústria e Comércio de Perfumaria e Cosméticos LTDA, não emitiu nenhum pronunciamento publicamente até o momento.

Assim, sem a falta de regularização e comunicado oficial, a comercialização segue proibida em todo território nacional, segundo o portal Tribuna de Minas. Porém, o espaço segue aberto para a mesma expor sua versão dos fatos.

Considerações finais

• A ANVISA suspendeu a comercialização de uma linha completa de sabonetes da marca Mercado do Banho em maio, devido à falta de registro sanitário;
• A decisão foi publicada no Diário Oficial da União em 14 de maio, causando surpresa e debate sobre regulamentação de cosméticos;
• A ausência de registro sanitário indica que os produtos não foram testados em laboratórios credenciados, podendo conter ingredientes nocivos;
• Em síntese, a comercialização permanece proibida em todo o território nacional até regularização.

Por fim, veja mais notícias sobre a Anvisa CLICANDO AQUI.

Qual o papel da ANVISA?

Em suma, a Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços relacionados à saúde que existem no nosso dia a dia.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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Pimenta mais vendida do país entra na mira da ANVISA e comunicado inesperado gera preocupação entre donas de casa

Um comunicado da ANVISA deixou em alerta milhares de donas de casa ao apontar riscos na pimenta número 1, item comum nas cozinhas brasileiras.

A agência identificou irregularidades que colocam em xeque a segurança do consumo do produto, o que provocou reações imediatas em grupos de consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pela Anvisa, detalha proibição contra marca de pimenta.

Ação da Anvisa

Em 29 de abril de 2025, a Anvisa determinou a proibição da fabricação, comercialização, distribuição, uso e propaganda de todos os lotes do produto “Cúrcuma com Pimenta Preta”, fabricado pela empresa Natusvida Produtos Naturais Ltda.

Além disso, foi ordenado o recolhimento imediato do produto do mercado. A decisão foi motivada por irregularidades graves nas alegações de saúde e na composição do suplemento.

Motivação

• A Anvisa identificou alegações terapêuticas não autorizadas em um suplemento alimentar.
• O produto prometia controle do tabagismo e fortalecimento da imunidade sem comprovação científica.
• Também anunciava perda de peso, efeito anti-inflamatório e redução do estresse e ansiedade.
• As alegações incluíam controle de colesterol e glicose, além de ação antifúngica e antibacteriana.
• Tais promessas são proibidas para suplementos, por serem exclusivas de medicamentos registrados.
• A Anvisa exige estudos clínicos para validar eficácia e segurança antes de autorizar essas alegações.

Contudo, outro fator determinante para a proibição foi a presença de constituintes não autorizados na formulação do produto.

Porém, a inclusão de ingredientes não aprovados pela Anvisa representa um risco à saúde pública, pois não há garantias sobre a segurança e os efeitos desses componentes no organismo.

Além disso, a utilização de substâncias não autorizadas em suplementos alimentares é uma infração grave às normas sanitárias brasileiras.

Ações necessárias

A empresa Natusvida Produtos Naturais Ltda. deverá cumprir integralmente a determinação da Anvisa, interrompendo imediatamente a fabricação e a comercialização do produto. Contudo, além de providenciar o recolhimento dos lotes já distribuídos.

Porém, o descumprimento das medidas pode resultar em sanções administrativas e legais, incluindo multas e outras penalidades previstas na legislação sanitária.

Por fim, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido. Porém, o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar à Anvisa, acesse a plataforma Fala.BR (https://falabr.cgu.gov.br), selecione “Ouvidoria” e depois “Denúncia”.

Contudo, você pode optar por se identificar ou manter o anonimato.

Em seguida, descreva detalhadamente o fato, incluindo informações como nome do produto, número do lote, nome e CNPJ do fabricante, e, se possível, anexe fotos ou documentos que comprovem a denúncia.

CONCLUSÃO

Por fim, essa ação da Anvisa reforça a importância da regulamentação e do controle rigoroso sobre suplementos alimentares e produtos naturais.

Porém, os consumidores devem estar atentos às informações presentes nos rótulos e desconfiar de produtos que prometem benefícios terapêuticos sem comprovação científica.

Além disso, a segurança e a eficácia dos produtos consumidos são fundamentais para a promoção da saúde e o bem-estar da população.

Veja também matéria especial sobre: Leite condensado podre e fedido: Descarte de carga de popular nº1 no lixo ativa o alerta da ANVISA em 2025.

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Alerta da Anvisa sobre o leite bastante consumido do país, provoca preocupação entre donas de casa que temem pelos riscos

Um comunicado da ANVISA acendeu o alerta em milhões de lares brasileiros ao apontar possíveis irregularidades em leite bastante consumido do país.

A notícia, que se espalhou rapidamente, deixou donas de casa em estado de atenção e provocou reações imediatas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Anvisa, detalha agora ação contra marca de leite.

Marca de leite suspensa pela Anvisa

Em 29 de abril de 2025, a Anvisa determinou a suspensão imediata da comercialização, distribuição, uso e propaganda do lote 1236 do produto “Leite de Coco Tradicional” da marca Mococa, fabricado pela Indústria Brascoco de Alimentos Ltda.

Contudo, a medida inclui também o recolhimento do lote mencionado. A decisão foi tomada após a constatação de níveis elevados de dióxido de enxofre no produto. Assim, conforme indicado no Laudo de Análise Fiscal definitivo nº 1074.1P.0/2024, emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal.

Grande risco

• O laudo identificou 565,2 mg/kg de dióxido de enxofre no lote 1236.
• O valor está muito acima do limite permitido pela legislação brasileira.
• O dióxido de enxofre é um conservante comum na indústria alimentícia.
• Seu uso é restrito por causa dos riscos à saúde.
• Indivíduos alérgicos ou sensíveis são os mais vulneráveis aos efeitos adversos.
• O excesso da substância pode representar um grave risco sanitário.

Contudo, a presença excessiva de dióxido de enxofre em alimentos pode causar reações adversas, como irritações no trato respiratório. Além disso, dores de cabeça e, em casos mais graves, crises asmáticas.

Por isso, a Anvisa estabelece limites rigorosos para o uso desse aditivo em produtos alimentícios, visando proteger a saúde dos consumidores.

Ação da empresa

A Indústria Brascoco de Alimentos Ltda., responsável pela fabricação do produto, deverá realizar o recolhimento do lote afetado e adotar medidas corretivas para evitar futuras ocorrências.

Porém, é fundamental que a empresa revise seus processos de produção e controle de qualidade para garantir a conformidade com as normas sanitárias vigentes.

Até o momento não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada. Lembrando que o espaço permanece em aberto para que ela possa expor sua versão dos fatos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar à Anvisa, acesse a plataforma Fala.BR (https://falabr.cgu.gov.br), selecione “Ouvidoria” e depois “Denúncia”.

Contudo, você pode optar por se identificar ou manter o anonimato.

Em seguida, descreva detalhadamente o fato, incluindo informações como nome do produto, número do lote, nome e CNPJ do fabricante, e, se possível, anexe fotos ou documentos que comprovem a denúncia.

CONCLUSÃO

Por fim, este caso serve como alerta para a indústria alimentícia sobre a necessidade de manter rigorosos controles de qualidade e conformidade com as regulamentações sanitárias.

A colaboração entre órgãos reguladores, empresas e consumidores é essencial para garantir a segurança alimentar e a proteção da saúde pública.

Veja também matéria especial sobre: Manteiga e leite tóxicos: Fábrica nº1 é interditada e prisão levanta alerta da ANVISA após risco grave.

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ANVISA crava interdição de fábrica alimentícia amada em Florianópolis e Globo expõe situação de mofo e ferrugem

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), possui o papel crucial de garantir a qualidade e segurança de estabelecimentos e serviços disponíveis para a população. Por conta disso, se alguma empresa não cumpre as regras, automaticamente, acaba sendo alvo de interdição até que se regularize.

E por falar nisso, cumprindo as determinações do órgão, a Vigilância Sanitária entrou em ação e bateu o martelo contra fábrica alimentícia nº1 de Florianópolis, Santa Catarina (SC), por podridão. Diante disso, o time de especialista do TV FOCO, a partir de informações do g1, da Globo, traz à tona maiores detalhes.

Globo confirma interdição

Em suma, o jornal da Globo confirmou uma fábrica de salgados popular da região, localizada em Governador Celso Ramos, na Grande Florianópolis, sendo interditada pela Vigilância Sanitária por conta das condições insalubres de operação.

Ademais, a ação se deu no dia (19) de fevereiro de 2025, após a Polícia Civil identificar o estabelecimento funcionando nos fundos de uma residência na região de Areias de Cima.

Nojeira

Vale dizer que, durante a inspeção, as autoridades constataram uma série de irregularidades que comprometiam a segurança alimentar. Aliás, dentre as principais infrações estavam os produtos armazenados de forma inadequada, condições de higiene precárias, trabalhadores sem uniformes e sem Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e a falta de estrutura mínima para a manipulação de alimentos.

Além disso, registros expostos pela Polícia Civil mostraram o estado deplorável do local. Ocorre que, alimentos eram preparados em um fogão enferrujado, que por sua vez, estava situado em uma área descoberta.

Outro ponto crucial é que, salsichas para produção de salgados estavam espalhadas em uma pia, fora de refrigeração adequada. Além disso, a nojeira e mofo no ambiente era notório.

Produção vendida em lanchonete

Ademais, ainda de acordo com o jornal da Globo, a fábrica fornecia os salgados para uma lanchonete. A mesma era situada na região de Areias de Cima, sendo também alvo de interdição da Vigilância Sanitária.

“As condições encontradas no local apresentavam riscos à saúde pública, tornando necessária a interdição imediata dos estabelecimentos envolvidos. A vigilância sanitária continuará acompanhando o caso e tomando as medidas necessárias para garantir a segurança alimentar da população.”, destaca o órgão.

Comunicado

Vale dizer que, as autoridades não divulgaram os nomes dos estabelecimentos envolvidos. Além disso, a Vigilância Sanitária justificou a interdição imediata pelos riscos à saúde pública, ressaltando o descumprimento das normas sanitárias exigidas pela ANVISA para fabricação e venda de alimentos.

Pela identidade não exposta, maiores informações sobre a situação atual da fábrica de salgados e da lanchonete, não vieram à tona. Todavia, o espaço segue aberto para maiores esclarecimentos de ambas.

Considerações finais

• Fábrica de salgados em Governador Celso Ramos (SC),a grande Florianópolis, acabou interditada pela Vigilância Sanitária em 19 de fevereiro de 2025;
• Local funcionava nos fundos de uma residência em condições insalubres;
• Irregularidades incluíam armazenamento inadequado de alimentos, falta de higiene, trabalhadores sem EPI e estrutura imprópria para manipulação de alimentos;
• Vigilância Sanitária destacou riscos à saúde pública e descumprimento das normas sanitárias.

Veja mais notícias sobre interdições da ANVISA CLICANDO AQUI.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Em suma, para realizar uma denúncia à Anvisa, basta seguir os seguintes passos:

• Acesse o canal “Fale com a Ouvidoria”: Utilize a plataforma Fala.BR para registrar sua manifestação;
• Preencha o formulário eletrônico: Em seguida, descreva detalhadamente o fato, fornecendo informações que possibilitem a apuração da denúncia;
• Anexe evidências: Sempre que possível, inclua fotos ou materiais que comprovem os fatos relatados;
• Acompanhe sua denúncia: Porém, após o envio, você poderá acompanhar o andamento da sua manifestação pela mesma plataforma.

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Anvisa baixa proibição em 2024 contra esse remédio e manda retirar de todas as prateleiras por conta de risco a saúde de quem usar

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) baixou uma ordem contra um remédio em 2024. Responsável pela saúde dos brasileiros, o órgão tomou a medida afim de proteger a todos.

Para quem não sabe, é o órgão que fiscaliza os produtos que você consome. Assim, caso algo não esteja dentro do previsto, é barrado até que atenda as normas vigentes.

E através do site Consulta da Anvisa, um comunicado cravou a proibição de um remédio por conta de um descumprimento imperdoável.

AFINAL, QUE PRODUTO É ESSE?

Trata-se dos Produtos De Cannabis Holística Pharma, da empresa Holística Pharma Ltda. A empresa é registrada em Goiânia e é uma das principais do setor.

O motivo para a proibição da Anvisa, foi a falta de ‘registro ou Autorização Sanitária na Anvisa, fabricados por empresa desconhecida, em desacordo com os artigos 2º, 12, e 59 da Lei nº 6.360/1976’.

Sendo assim, a proibição da Anvisa se aplica a todos os produtos de cannabis da marca Holística Pharma, bem como a quaisquer pessoas físicas/jurídicas ou veículos de comunicação que comercializem ou divulguem os produtos.

A medida está ativa no site Consulta da Anvisa, sendo assim, está em vigor. O recomendado é que você não compre e que lojas não comercializem.

PRONUNCIAMENTO DA EMPRESA

Não foram encontrados pronunciamentos públicos por parte da empresa. Sendo assim, o espaço segue aberto para esclarecimentos e eventuais esclarecimentos.

Também há foi encontrado um site específico da empresa. Mas, o Serasa, expõe que ela funciona hoje normalmente. Além disso, que seu foco é fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano.

CONCLUSÕES FINAIS

A Anvisa barrou todos os produtos de Cannabis Holística Pharma, da empresa Holística Pharma Ltda, por falta de registro. Sendo assim, lojas não podem vender esse medicamento e os consumidores não devem comprar. Como não tem registro, o órgão não pode comprovar sua segurança.

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A ANVISA FISCALIZA O QUÊ?

Além e remédios, ela também fiscaliza alimentos e empresas que vão vender produtos que você vai consumir. Por exemplo, farmácias, supermercados e restaurantes.

Então, não precisa se preocupar com o que some. A Anvisa fiscaliza e garante sua segurança. Mas, atenção, ela garante o que tem registro.

Se tem dúvidas do produto que consome, entre no site e pesquise tem registro. O órgão não recomenda produtos sem registro.

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Consumidores precisam acompanhar com atenção: Órgão regulador retira queijo queridinho dos mercados após resultado alarmante e risco à saúde confirmado; veja mais detalhes

Um dos alimentos mais queridos pelos brasileiros, o queijo, está no centro de uma polêmica após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitir um comunicado.

O órgão ordenou a retirada imediata do queijo Minas Padrão da marca Frimesa dos mercados, após a própria empresa, comprometida com a segurança do consumidor, fazer um comunicado de recolhimento voluntário.

Segundo informações do portal consultas.anvisa.gov, a ação, que ocorreu no dia 20/06, foi tomada após resultados alarmantes em um de seus lotes, e deve ser acompanhada com atenção pelos consumidores.

A medida foi motivada por resultados analíticos que revelaram a presença de Estafilococos coagulase positiva e Escherichia coli em níveis acima dos limites estabelecidos no lote 080424 QB em 08 de abril de 2024.

É importante destacar que a FRIMESA agiu em total colaboração com as autoridades sanitárias para resolver a situação o mais rapidamente possível junto à Anvisa. Não foram encontrados comunicados da empresa sobre a situação, o espaço permanece aberto para manifestação de lado.

Consumidores que adquiriram o Queijo Minas Padrão da marca Frimesa, lote 080424 QB, são orientados a não consumir o produto e proceder com a devolução ao estabelecimento de compra para reembolso ou troca.

A ANVISA continua monitorando a situação e trabalhando em conjunto com a empresa para garantir que todas as medidas necessárias sejam tomadas para evitar novos incidentes desse tipo.

Por fim, é importante destacar que a ação da Anvisa em questão envolve apenas um lote específico. Os demais produtos da marca continuam em circulação e podem ser consumidos em segurança.

Quais os malefícios da ingestão de alimentos contaminados?

A ingestão de alimentos contaminados por Estafilococos coagulase e Escherichia coli acima dos limites estabelecidos pode levar a problemas de saúde significativos.

Estafilococos coagulase positiva podem produzir toxinas que causam intoxicação alimentar, resultando em sintomas como náuseas, vômitos, cólicas abdominais e diarreia. Em casos mais graves, febre e desidratação também podem ocorrer.

Por outro lado, certas cepas de Escherichia coli, como a E. coli O157, podem causar infecções intestinais severas, caracterizadas por diarreia sanguinolenta, cólicas abdominais intensas e, em casos extremos, insuficiência renal.

Esses riscos são ampliados em grupos vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, destacando a importância crítica da vigilância sanitária e dos controles de qualidade rigorosos na indústria alimentícia.

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ANVISA retira 7 marcas de produtos que todo brasileiro ama dos mercados, por apresentarem risco a população

A proibição anunciada pela Anvisa contra sete marcas populares de produtos contendo estilhaços de vidro tem gerado grande preocupação.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desempenha um papel crucial na proteção da saúde da população brasileira.

Sua principal função é regular e fiscalizar produtos e serviços que afetam a saúde pública, garantindo que estejam em conformidade com padrões de qualidade, segurança e eficácia. Isso inclui medicamentos, alimentos, produtos de higiene pessoal, cosméticos, saneantes, entre outros.

Exercendo esse poder, o órgão realizou um decreto que pegou todos de surpresa.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) agiu para proteger os consumidores brasileiros. Em setembro de 2023, a pasta detectou fraude e impurezas em oito lotes de café torrado e moído, determinando o recolhimento nacional desses produtos.

Ação fiscalizadora resultou na identificação de grãos de café substituídos por cascas e paus, aumentando o volume do produto de forma enganosa.

Segundo o G1, dentre as marcas envolvidas estavam a Fazenda Mineira, Jardim, Lenhador Extra Forte, Lenhador Tradicional, Balaio, Bico de Ouro e Bico de Ouro 100% Puro Robusta.

Confira a numeração dos lotes:

• FAB08DEZ22 da Fazenda Mineira; 
• 046/23/3D da Jardim; 
• 59 da Lenhador Extra Forte; 
• 59 da Lenhador Tradicional; 
• 58 da Balaio; 
• 02 e 05 da Bico de Ouro; 
• e 04 da Bico de Ouro 100% Puro Robust.

Ainda de acordo com o G1, por meio de um comunicado, a Café Balaio – empresa responsável pelas marcas Café Balaio, Café Lenhador Tradicional e Café Lenhador Extra Forte – declarou que estava em conformidade com as leis e expressou surpresa em relação às notificações recebidas do Ministério da Agricultura.

A empresa refutou as alegações de que teria substituído os grãos de café por matéria-prima contendo excesso de cascas e paus de café, com o intuito de aumentar o volume e ludibriar o consumidor.

Descrevendo o incidente como uma falha isolada nos procedimentos prévios à torragem e moagem de apenas dois lotes, a Café Balaio reforçou seu compromisso com a qualidade, assegurando que intensificou os cuidados nos processos e já retirou todos os lotes dos produtos afetados das prateleiras dos estabelecimentos varejistas.

Não foi encontrado notas das outras marcas sobre o ocorrido. 

Como saber se o produto tem registro na Anvisa?

Para verificar se um produto possui registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), você pode seguir estes passos:

1. Acesse o site oficial da Anvisa: www.gov.br/anvisa.
2. Procure pela opção de consulta de registros de produtos, que geralmente está localizada na seção de “Serviços” ou “Consulta”.
3. Insira as informações solicitadas para a pesquisa, que podem incluir o nome do produto, o número de registro, o nome do fabricante ou outras informações relevantes.
4. Após preencher os campos necessários, clique em “Pesquisar” ou em uma opção similar.
5. A Anvisa fornecerá os resultados da pesquisa, indicando se o produto está devidamente registrado e autorizado para comercialização no Brasil.

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Anvisa deixa donas de casa sem chão ao comunicar a retirada de famoso produto de todos os mercados brasileiros

A proibição repentina pela Anvisa de um produto amplamente utilizada nas residências pegou muitos de surpresa e causou alarme entre as donas de casa.

Essa medida drástica foi motivada pelo reconhecimento dos graves riscos à saúde associados a essa substância, anteriormente considerada um “queridinho” dos lares.

De acordo com informações divulgadas pelo portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a substância vetada pela Anvisa é a pimenta-do-reino preta moída da marca Fã.

Um comunicado foi formalizada por meio da RESOLUÇÃO-RE Nº 504, datada de 07 de fevereiro de 2024, e publicada no Diário Oficial da União em 08/02/2024 pedindo a suspensão imediata da comercialização, distribuição, propaganda e uso deste produto específico.

Além de como exigência, o recolhimento do lote nº 0892308, produzido pela empresa Junco Indústria e Comércio Ltda, CNPJ nº 66.312.653/0001-14.

A pimenta-do-reino preta, também conhecida como pimenta preta em grão ou pimenta do reino em grãos, é um tempero culinário versátil e com diversos benefícios para a saúde.

Aqui no Brasil, seu uso é bastante popular entra as donas de casa por cont do seu sabor picante, levemente adocicado e aroma marcante, que realçam o sabor de diversos pratos.

Motivo da suspensão

A decisão foi tomada com base nos resultados preocupantes dos testes de detecção de Salmonella spp. e contagem de Escherichia coli, conforme indicado no relatório oficial de análise fiscal nº 2140.1P.0/2023, emitido pelo Laboratório Central de Minas Gerais (Fundação Ezequiel Dias).

A substância em questão foi identificada como o fator determinante para essa medida, conforme esclarecido no alerta divulgado.

A Salmonella é um gênero de bactérias gram-negativas que causam intoxicação alimentar em humanos e animais.

Crianças pequenas, idosos e pessoas com o sistema imunológico fragilizado têm maior risco de desenvolver complicações graves por Salmonella.

A infecção por Salmonella, chamada de Salmonelose, geralmente causa sintomas gastrointestinais desagradáveis, como: Náusea, Vômito, Diarreia intensa, Cólicas abdominais ,Febre e Dores de cabeça.

Até agora, não houve qualquer comunicado oficial ou declaração da empresa em questão. É importante ressaltar que o espaço está disponível para que eles possam apresentar sua perspectiva sobre os acontecimentos.

Como fazer uma denuncia para a Anvisa?

Para denunciar questões relacionadas à segurança de produtos regulamentados pela Anvisa, como medicamentos, alimentos, cosméticos e produtos de higiene, você pode acessar o site oficial da Anvisa e utilizar o formulário específico de denúncia.

É necessário fornecer informações detalhadas sobre o problema, incluindo dados do produto, descrição da irregularidade e quaisquer evidências disponíveis.

A Anvisa analisará a denúncia e tomará as medidas apropriadas para garantir a segurança dos consumidores e a conformidade com as regulamentações vigentes.

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Jornal Hoje para o Brasil com comunicado oficial da ANVISA informando a proibição de famoso produto que todos tem em suas casas

O decreto da ANVISA gerou um alerta no Jornal Hoje, deixando todo o Brasil em clima de suspense. A proibição de um item comum em lares de todo o país, imposto pela agência reguladora, desperta preocupações e incertezas entre os telespectadores.

“Venda de álcool líquido a 70% vai voltar a ser proibida”. Foi assim que o jornalista do Jornal Hoje da Rede Globo, pegou todos de surpresa com essa notícia.

Acontece que a venda de álcool líquido 70% será proibida novamente a partir de 30 de abril de 2024. A decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) segue a resolução RDC 68, de 16 de março de 2023, que revoga a medida excepcional que permitia a comercialização do produto durante a pandemia de COVID-19.

Segundo o G1, a Anvisa vai proibir a venda do Álcool líquido 70% para o público em geral em farmácias, supermercados e lojas de conveniência. Contudo, o Álcool em gel continua liberado para venda sem restrições.

Motivos da proibição

O álcool líquido 70% é altamente inflamável e, segundo a Anvisa, sua venda livre representou um aumento no número de acidentes domésticos, como queimaduras graves.

O álcool em gel, por outro lado, é considerado mais seguro para o uso doméstico, pois apresenta menor risco de inflamação.

Assim, farmácias e supermercados têm até 30 de abril para vender o álcool líquido 70% que já possuem em estoque.

Em nota oficial da Anvisa que foi divulgada pela G1, ela sugere opções para ocupar o lugar do álcool líquido 70%.

Reforça-se que há disponível no mercado álcool etílico 70% em outras formas físicas, como gel, lenço impregnado, aerossol. E, na forma líquida, há disponível álcool etílico em concentração inferior a 54º GL (cinquenta e quatro graus Gay Lussac).

Como saber se o produto é certificado pela Anvisa?

Você pode verificar se um produto possui certificação da Anvisa de duas maneiras:

1. Consulta online:

• Acesse o portal: https://consultas.anvisa.gov.br/.
• Utilize a ferramenta de consulta de produtos.
• Insira o nome do produto, número do registro ou processo de regularização.
• O sistema informará se o produto está regularizado.

2. Verificando a embalagem:

• Procure o selo de certificação na embalagem do produto.
• O selo deve conter o número de registro do produto.
• Caso não encontre o selo, ou tenha dúvidas sobre a autenticidade do mesmo, entre em contato com a Anvisa.

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Anvisa ordenou que rival da famosa marca Sadia, retirasse produtos dos mercados por conta de risco a saúde da população

A Anvisa é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, um órgão regulatório brasileiro vinculado ao Ministério da Saúde. Criada pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, a Anvisa tem a responsabilidade de regular e fiscalizar produtos e serviços que tenham relação com a saúde da população.

No entanto, por desenvolver esse papel, um produto amado por todos e que bate de frente com a gigante Sadia, foi barrado e você precisa saber o motivo.

Antes de tudo, vale lembrar que a Anvisa desempenha um papel crucial na proteção da saúde da população, assegurando que produtos e serviços relacionados à saúde atendam a padrões de qualidade, eficácia e segurança. Seu trabalho abrange uma ampla gama de setores, contribuindo para o bem-estar da sociedade brasileira.

No último dia 1° de dezembro de 2023, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicou a RESOLUÇÃO-RE Nº 4.621, que proíbe a venda e a distribuição do lote 18/10/2023 A (com validade até 17/12/2023) da salsicha Hot Dog da marca Carrer Alimentos. Porém, a medida foi tomada em resposta a um comunicado de recolhimento voluntário da empresa, devido à contaminação do lote em questão por Listeria monocytogenes.

Anvisa retira salsichas dos mercados (Foto: Reprodução – Petz)

A Listeria monocytogenes é uma bactéria que pode causar a listeriose, uma doença grave que pode levar a complicações como meningite e septicemia. Além disso, os sintomas incluem febre, dores musculares, náuseas e diarreia.

Comunicado da empresa

A Carrer Alimentos LTDA, CNPJ nº 07.520.001/0001-06, comunicou o recolhimento voluntário do lote contaminado. No momento, a empresa está trabalhando em estreita colaboração com a ANVISA para garantir que todas as salsichas contaminadas sejam retiradas do mercado.

Anvisa proíbe salsicha da empresa Carrer Alimentos (Foto: Reprodução, Youtuber)

A Carrer Alimentos declarou: “Estamos comprometidos com a segurança dos alimentos e a satisfação dos nossos clientes. Tomamos todas as medidas necessárias para resolver a situação e garantir que isso não aconteça novamente”. Disse por fim.

Como fazer um denuncia para Anvisa?

Segundo informações do site do Governo Federal, para que a seja realizado uma denuncia de forma anônima, é preciso que o denunciante solicite ou marque a opção de confidencialidade ao preencher o formulário do Sistema Ouvidori@tende ou do Folder Postal. Todas as denúncias sigilosas são aceitas e investigadas.

Por fim, as ações podem ser realizadas nesse site: https://www.gov.br/anvisa/pt-br

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