A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) surpreendeu a todos ao comunicar a proibição dessas 6 marcas populares de café em todo o Brasil.

A Anvisa, a partir de uma ação conjunta com o Ministério da Agricultura e autoridades estaduais, barraram 6 marcas populares de café. Entre as marcas, tiveram algumas consideradas “café fake”.

Afinal, estavam usando elementos diferentes de café em sua composição. Já outras, foram banidas devido a questões sanitárias ou irregularidades nas empresas fabricantes.

Conforme informações do G1, essa atuação faz com que todos esses produtores não circulem mais até que entrem de acordo com as normas da Anvisa. O órgão permite a volta quando se enquadra nas exigências.

O que as empresas disseram?

Procuradas pelo G1, as empresas explicaram seus posicionamentos. As empresas em questão foram a Cafellow, Vibe Coffee, Duas Marias, Pingo Preto, Oficial e Câmara.

Vamos começar falando da Cafellow, que é a responsável pelo Fellow Criativo. Eles informaram a suspensão da comercialização, distribuição e propaganda do produto.

Além disso, alegaram estar tomando as “providências administrativas e técnicas” para terem o devido registro junto a Anvisa. Eles garantiram também que desejam retomar a comercialização o mais breve possível.

A Vibe Coffee alegou não possuir qualquer auto de infração, notificação ou processo administrativo junto à Anvisa e além disso, confirmou que foi a própria empresa quem solicitou uma inspeção da Vigilância Sanitária estadual.

Eles disseram que tinham “o objetivo de obter orientações técnicas para a emissão do alvará sanitário”. A empresa ainda disse que suspendeu suas atividades para realizar as obras e adequações necessárias.

A Duas Marias, que responde pelo Melissa, disse que o “produto não é comercializado nem rotulado como ‘café torrado e moído'” e “não utiliza exclusivamente grãos de café, mas sim uma formulação alternativa legalmente permitida”.

Já as marcas Pingo Preto e Oficial não responderam aos questionamentos feitos na época da proibição. Enquanto a marca Câmara não foi localizada.

O que fazer quando a Anvisa proíbe uma marca?

Se sua marca favorita está com restrição na Anvisa, suspenda o consumo. O órgão só barra aquele produto que julga impróprio ou que não está cumprindo o que deveria.

Sendo assim, não é interessante consumir o que o órgão não registrou. Todos os produtos que estão em comercialização no país, enfrentam um controle rigoroso. Absolutamente nada vai passar despercebido pelo órgão, por mais que demore em alguns casos.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA OUTRA NOTÍCIA DA ANVISA QUE ACERTA PRODUTOS QUERIDINHOS

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Descubra os resultados alarmantes do monitoramento comunicado pela ANVISA em certos alimentos populares, como isso pode afetar sua saúde

A alimentação saudável é um dos maiores pilares para uma vida equilibrada, e o consumo de vegetais desempenha um papel essencial para essa nutrição.

Inclusive, os alimentos de maior destaque e mais populares na mesa do brasileiro são o chuchu, a batata-doce e a cenoura, os quais oferecem benefícios fundamentais para o organismo.

No entanto, recentes estudos divulgados pela ANVISA trouxeram um alerta crucial após a grave descoberta da presença de resíduos de agrotóxicos nesses alimentos, fazendo com que o consumidor precise redobrar sua atenção na hora da feira.

Diante disso, a partir desse anúncio, publicado ainda no dia 11 de dezembro de 2024, a equipe especializada em fiscalização e serviços traz tudo o que você precisa saber sobre o assunto e como se proteger.

Cuidado na mesa!

Conforme dito acima, esses três vegetais são amplamente consumidos devido à sua versatilidade culinária e alto valor nutritivo:

• Chuchu: Rico em fibras, auxilia no funcionamento do intestino e na regulação do colesterol. Contém potássio, vitaminas do complexo B e é um excelente aliado na hidratação corporal devido ao seu alto teor de água.

• Batata-doce: Fonte de carboidratos complexos, fornece energia sustentada, sendo muito utilizada por praticantes de atividades físicas. Rica em vitamina A, fortalece o sistema imunológico e protege a saúde ocular.

• Cenoura: Possui alto teor de betacaroteno, um antioxidante poderoso que contribui para a saúde da pele, dos cabelos e dos olhos. Além disso, contém fibras que favorecem a digestão e ajudam na regulação do açúcar no sangue.

Porém, de acordo com oPrograma de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) de 2023, foram analisadas:

• 3.294 amostras de alimentos coletadas em 76 municípios brasileiros;

• Dentre eles, os 14 tipos de vegetais, incluindo chuchu, batata-doce e cenoura, apresentaram elevados índices de agrotóxicos.

Veja abaixo os principais pontos do relatório:

• 37% das amostras analisadas estavam isentas de resíduos de agrotóxicos.
• 36,9% continham resíduos dentro dos limites permitidos pela Anvisa.
• 26,1% apresentaram irregularidades, como resíduos acima do limite permitido ou substâncias não autorizadas para aquele tipo de alimento.
• 22 amostras (0,67%) representavam risco agudo à saúde do consumidor, sendo o abacaxi e a laranja os alimentos mais preocupantes nesse quesito.

Mas, o que isso significa para o consumidor?

O consumo excessivo de alimentos com altos níveis de resíduos de agrotóxicos pode trazer efeitos prejudiciais à saúde, como:

• Intoxicações agudas;
• Efeitos crônicos associados;
• Doenças neurológicas e hormonais.

Até por isso, é necessário adotar medidas para reduzir essa exposição.

Como comprar/consumir vegetais com mais segurança?

Diante desse cenário, algumas práticas podem ajudar a minimizar os riscos:

• Lave bem os vegetais: Enxágue os alimentos em água corrente e os deixe de molho em solução com bicarbonato de sódio (1 colher de sopa para cada litro de água) para reduzir os resíduos de agrotóxicos.

• Descasque sempre que possível: A maior concentração de resíduos está na casca e na superfície dos vegetais.

• Varie os alimentos: Reduza o consumo frequente dos mesmos vegetais a fim de amortecer a exposição contínua a substâncias tóxicas.

• Opte por alimentos da safra: Os produtos da época costumam receber menor quantidade de defensivos agrícolas.

• Prefira produtos orgânicos: Sempre que possível, escolha alimentos certificados como orgânicos, que têm regulamentação rigorosa sobre o uso de pesticidas.

• Dê preferência a produtos rastreáveis: Alimentos com identificação do produtor permitem um maior controle da qualidade e fiscalização.

Considerações finais:

Mas, para saber mais sobre os decretos da ANVISA, clique aqui*.

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A Anvisa bateu o martelo e confirmou 2 proibições de produtos queridinhos das mulheres com mais de 30 anos após descoberta

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), se trata de nada menos que um dos principais órgãos quando o assunto se trata de vigilância e controle sanitário de alimentos e serviços. Em suma, a autarquia vinculada ao Ministério da Saúde, é fundamental para garantir a segurança dos consumidores.

E por falar no órgão, dessa vez iremos tratar a respeito de 2 proibições de itens queridinhos das mulheres 30+, depois de descoberta alarmante. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes do assunto, de acordo com informações divulgadas no portal de Consultas da ANVISA.

Progressiva

Em suma, a primeira proibição se trata da ‘PROGRESSIVA BLACK OUT PROFESSIONAL’. O tem é de uma empresa desconhecida e veio a ser proibido por conta de falsificação em todos os produtos.

Vale dizer que, a resolução é da última quarta-feira (22) de janeiro de 2025, com publicação nesta quinta (23). Assim, fica determinado a proibição da distribuição, uso, fabricação, comercialização e propaganda.

Assim, a não regulamentação pelo órgão se deu “considerando que a empresa Bothânico Hair Cosmetic Natural Ltda, CNPJ: 04.687.938/0001-82 desconhece a fabricação do produto PROGRESSIVA BLACK OUT Professional, utilizando na rotulagem do produto dados de um produto regularizado junto a ANVISA”. Em outras palavras, estamos falando de um produto falsificado.

Pasta modeladora

Além da progressiva, a Anvisa também determinou a proibição de outro produto amado pelas mulheres. Em suma, a situação veio à tona no mesmo dia que a anterior. O item se trata da ‘PASTA MODELADORA, VOU DE TRANÇAS, FIXE’, de empresa desconhecida.

A autarquia bateu o martelo e determinou a apreensão, proibição de distribuição, comercialização, fabricação, propaganda e uso. Assim como o caso anterior, a determinação também se deu por falsificação.

“Considerando que a empresa MATRIX COMERCIAL DE COSMETICOS LTDA, CNPJ: 10.845.124/0001-21, desconhece a fabricação do produto Pasta Modeladora, Vou de Tranças, Fixe, utilizando na rotulagem do produto dados de produto regularizado junto a ANVISA”, diz o comunicado do órgão.

Considerações finais

• A Anvisa determinou a proibição de 2 itens queridinhos pelas mulheres 30+ por identificar irregularidades;
• Em suma, o primeiro se trata da PROGRESSIVA BLACK OUT PROFESSIONAL, de empresa desconhecida;
• Já o segundo, PASTA MODELADORA, VOU DE TRANÇAS, FIXE, também de empresa desconhecida;
• Ambas as proibições se deram por falsificação.

Veja mais notícias sobre a Anvisa CLICANDO AQUI.

Riscos de usar um produto falsificado

De acordo com o portal ‘Essential Nutrition’, há potenciais riscos a saúde em produtos falsificados. Eles podem conter ingredientes não só ineficazes, mas, também, adulterados na sua composição, já que não é possível comprovar a procedência da mercadoria, e podem causar danos à saúde. Como, por exemplo:

• Possíveis reações alérgicas;
• Contaminações por microrganismos patogênicos;
• Sobrecarga do organismo pelo uso de substâncias desconhecidas e prejudiciais;
• Possível pico glicêmico (prejudicial principalmente para diabéticos);
• Efeitos colaterais como flatulência, enjoo e dores de cabeça.

Como saber se o produto é proibido pela Anvisa?

Em suma, caso existam dúvidas, basta usar à opção “Consulta Genérica”. Na seção seguinte, basta preencher o formulário de pesquisa no campo “Nome do produto”. Às vezes, o nome de uma mercadoria não corresponde ao registro no órgão. Nesses casos, aliás, convém pesquisar o registro do produto.

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A Anvisa confirmou recentemente a suspensão e retirada imediata de remédio n°1 das farmácias após descoberta alarmante e crava alerta máximo aos consumidores

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um comunicado oficial que gerou grande preocupação entre os consumidores e profissionais de saúde.

Um dos remédios mais vendidos nas farmácias foi retirado do mercado após uma descoberta alarmante sobre alguns riscos encontrados quanto a sua forma farmacêutica e como estava sendo vendido.

A medida da Anvisa, visa proteger a saúde pública, e revela a importância da vigilância contínua sobre os produtos farmacêuticos e o impacto que essa decisão pode ter no tratamento de milhares de pacientes.

Anvisa suspende e crava retirada de remédio famoso

Conforme apurado pelo TV FOCO, no dia 28 de novembro, a Anvisa determinou a suspensão de armazenamento, uso, distribuição e venda e o recolhimento do remédio n°1 vendido nas farmácias.

Trata-se do famoso hemitartarato de zolpidem, um medicamento controlado, tarja preta e utilizado no tratamento de distúrbios do sono, especialmente a insônia.

A Anvisa determinou a retirada do remédio de Registro: 135170074 (Lotes a partir de 01/01/2024) nas formas farmacêuticas de Comprimido Sublingual ou Oro-dispersível com a destinação Hospitalar.

A medida visa corrigir o descumprimento de regulamentações específicas

Vale dizer que, a comercialização de medicamentos registrados com a destinação “Hospitalar”, de acordo com a legislação vigente, não devem ser vendidos no varejo, ou seja, em farmácias e drogarias.

Conforme a Anvisa, esses medicamentos, utilizados exclusivamente em ambiente hospitalar, estão sendo encontrados nas farmácias, com ou sem a estampa “Hospitalar” em suas embalagens.

Isso configura uma violação do registro sanitário, contrária às disposições legais que regulam a distribuição e comercialização de medicamentos.

A ação visa garantir a conformidade com as normas de segurança e eficácia do medicamento, evitando sua utilização de forma inadequada fora dos hospitais, onde o controle do uso é mais rigoroso.

O objetivo é proteger a saúde pública e assegurar que o medicamento seja administrado de maneira apropriada, conforme as orientações do fabricante e as determinações da Anvisa.

O hemitartarato de zolpidem

Ele pertence à classe dos hipnóticos sedativos e age no sistema nervoso central, promovendo a indução e manutenção do sono, geralmente de forma rápida. No entanto, pode ter efeitos colaterais desagradáveis.

Efeitos colaterais do remédio:

De acordo com o órgão, o zolpidem (incluindo sua forma hemitartarato de zolpidem) pode causar efeitos colaterais, especialmente quando utilizado de forma inadequada ou prolongada. Veja alguns:

• Sonolência;
• Dores de cabeça;
• Náuseas;
• Tontura;
• Risco de dependência e tolerância;
• Apagões;
• Alucinações;
• Agitação;
• Diminuição nos níveis de consciência;
• Resultando em quedas;
• Possíveis lesões.

Aliás, existem vários relatos de pessoas que usaram o zolpidem e dirigiram, andaram, telefonaram, fizeram sexo ou compra online inconscientes.

Considerações finais

A Anvisa retirou do mercado o hemitartarato de zolpidem, medicamento utilizado no tratamento da insônia, após descobrir que ele estava sendo comercializado de forma inadequada.

Registros com a destinação “Hospitalar”, destinados a uso exclusivamente em hospitais, estavam sendo vendidos em farmácias e drogarias, o que viola as regulamentações.

Dessa forma, a medida visa garantir a segurança e eficácia do medicamento, evitando seu uso inadequado fora do ambiente controlado.

O zolpidem pode causar efeitos colaterais graves, como sonolência, tontura, risco de dependência e comportamentos inconscientes.

A ação reforça a importância de regulamentações rigorosas para proteger a saúde e assegurar o uso adequado de medicamentos, conforme as orientações da Anvisa e dos profissionais de saúde.

Afinal, a Anvisa fiscaliza o quê?

É dever do órgão controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública. Então, tudo aquilo consumido pelos brasileiros, está sujeito a autuação por parte da Anvisa.

Entre as ações, estão a apreensão, o recolhimento, a proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço.

CLIQUE AQUI para ver mais matérias sobre a Anvisa.

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ANVISA impacta famílias com comunicado urgente sobre certos tipos de leite em pó infantil; Saiba do que se trata e as implicações

A saúde e o bem-estar de crianças pequenas são responsabilidades primordiais para pais e mães. Nesse contexto, a ANVISA desempenha um papel crucial ao garantir a segurança e a qualidade dos produtos alimentícios disponíveis no mercado.

Sendo assim, quando a autarquia emite alertas sobre produtos específicos, é essencial que esses comunicados sejam levados a sério.

A atenção a esses alertas é especialmente importante na alimentação de crianças pequenas, pois elas são mais vulneráveis a possíveis contaminantes e substâncias nocivas.

Seguir as orientações da ANVISA ajuda a proteger a saúde dos pequenos, prevenindo problemas de saúde e garantindo que eles recebam uma nutrição segura e adequada.

Nesse contexto, a partir de informações divulgadas por uma reportagem do Balanço Geral Itajaí–SC, jornalístico da NDTV, afiliada da Record, a equipe do TV Foco traz mais informações sobre um alerta da ANVISA envolvendo um tipo de leite nº1 na rotina alimentar infantil.

Brasil paralisado

O jornalístico apresentado por Calebe Moreno, ainda em setembro, paralisou o país com esse alerta, cujo qual envolveu alguns riscos que certas marcas de leite em pó podem representar, ainda mais para bebês e crianças menores de 5 anos.

A notícia reforça a importância de seguir as orientações de uso para garantir a saúde infantil. Até porque com o aumento de casos e a falta de controle nas vendas online, o alerta se torna ainda mais urgente.

Fatos

A reportagem usou de exemplo a história da pequena Maria Luíza, que começou a frequentar a creche aos 5 meses.

Com isso, Bruna, mãe da criança, foi obrigada a inserir a fórmula infantil na alimentação da filha, uma vez que precisou retornar ao trabalho.

Com o apoio da pediatra, Bruna seguiu rigorosamente as orientações sobre a escolha e preparo da fórmula.

Este cuidado é essencial, pois a procedência e a forma de preparo adequados são fundamentais para garantir a segurança alimentar dos bebês.

Alerta da ANVISA

Posteriormente, a reportagem exibiu os alertas emitidos pela Anvisa destacando tais cuidados mencionados:

• Atenção de onde vem: A Anvisa recomenda que as fórmulas infantis sejam adquiridas apenas em locais regulamentados e confiáveis, incluindo lojas físicas e-commerces reconhecidos.

Isso porque muitas fórmulas importadas vendidas por revendedores informais podem não ter passado pela regulamentação e registro necessário, expondo as crianças a possíveis riscos de contaminação.

• Devidamente registrada: Além disso, toda fórmula infantil comercializada no Brasil deve ser registrada na Anvisa.

O número de registro deve estar presente no rótulo, e os pais podem consultar a base de dados no portal oficial da agência para confirmar a regularidade do produto.

Modo ideal de preparo da fórmula:

Para garantir a segurança dos bebês, a reportagem ainda ensinou como preparar corretamente os produtos, seguindo um passo a passo:

• Limpar todos os utensílios em um ambiente higienizado;
• Ferver a água e deixar atingir os 70 °C;
• Misture o pó na água quente e, em seguida, resfrie até a temperatura ideal para oferecer ao bebê.

Essa técnica é recomendada para garantir que as bactérias presentes no pó sejam eliminadas, evitando contaminações que poderiam causar problemas de saúde.

• Temperatura adequada para o bebê: Para evitar que a fórmula esteja muito quente, uma opção recomendada é diluir metade da água na temperatura de 70 °C com o pó, e depois completar com água fria até atingir a temperatura ideal para consumo.

MAS ATENÇÃO! As fórmulas infantis disponíveis no mercado possuem variações conforme a idade e as necessidades de cada bebê, portanto, é essencial que o pediatra avalie e indique a opção mais segura e adequada para cada criança.

Inclusive, a orientação profissional contribui para uma nutrição segura e alinhada ao desenvolvimento saudável do bebê.

O que fazer se o bebê consumir uma fórmula de leite for suspeita?

Primeiramente, é importante lembrar que como se trata de produtos importados, nenhum caso registrado até hoje envolveu marcas brasileiras ou fabricadas aqui, como podem ver por aqui*.

Porém, conforme o pediatra da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Academia Americana de Pediatria (AAP), Odilo Queiroz, explica que, caso a criança tenha ingerido a fórmula sob suspeita, ou qualquer outro alimento que tenha risco de estar contaminado, os responsáveis devem comunicar o médico e ficar atento ao surgimento de sinais.

Normalmente, em casos de intoxicação alimentar causadas por bactérias, a conduta é que os responsáveis fiquem vigilantes se o bebê apresenta ou não algum sintoma, principalmente aqueles gastrointestinais, como:

• Náuseas;
• Vômitos;
• Cólicas;
• Diarreias;
• Distensão abdominal.

MAS ATENÇÃO! É extremamente importante se dirigir ao pediatra ou à emergência mais próxima para o bebê ser avaliado, caso os mesmos sejam apresentados.

Para mais alerta da ANVISA e demais proibições, clique aqui*

Considerações finais:

• Em suma, a reportagem do Balanço Geral, da Record, exibiu os alertas da ANVISA quanto a procedência e o preparo adequado das fórmulas infantis é uma medida essencial para proteger a saúde dos bebês.

• Sendo assim, a ANVISA fez alguns alertas quanto ao preparo e à compra em fontes confiáveis;

• Esse alerta chegam para evitar riscos de contaminação e assegurar uma nutrição adequada;

• Tal orientação garante mais segurança alimentar dos pequenos, proporcionando uma adaptação mais tranquila e segura à alimentação com fórmulas.

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