Banco Central emite comunicado sobre mudança no sistema do PIX, o qual entra em vigor em 16 de junho e deve afetar milhares de correntistas, incluindo do Nubank

O Banco Central (BC), por meio das suas redes sociais, emitiu um comunicado oficial sobre as mudanças no sistema de pagamento via PIX, as quais entrarão em vigor a partir deste mês de junho.

Entretanto, essas mudanças afetarão não apenas os bancos tradicionais, como fintechs, incluindo o roxinho mais amado do Brasil, Nubank.

Trata-se do Pix Automático, funcionalidade que será liberada a partir de 16 de junho.

Em suma, a medida permitirá o pagamento automático de contas recorrentes por meio do Pix, eliminando a necessidade de ações manuais para cada vencimento.

Sendo assim, a partir dessas informações oficiais, a equipe especializada em serviços e tecnologia do TV Foco traz mais detalhes dessa ferramenta e como ela irá mudar a sua rotina de pagamentos.

O que é o Pix Automático?

Conforme citamos acima, o Pix Automático foi criado para facilitar o pagamento de contas como:

• Água;
• Luz;
• Telefone;
• Mensalidades escolares;
• Academias;
• Serviços por assinatura – streamings.

O sistema funcionará mediante uma autorização única do pagador, permitindo que os débitos sejam realizados automaticamente nas datas programadas.

Além disso, o cliente poderá controlar todos os agendamentos diretamente no aplicativo do seu banco. As funcionalidades incluem:

• Cancelamento da autorização a qualquer momento;
• Definição de um valor máximo por cobrança;
• Ativação ou desativação de notificações de pagamento;
• Consulta ao histórico de autorizações;
• Gestão de um limite exclusivo para o Pix Automático, que não interfere no limite do Pix tradicional.

Segurança e ressarcimento

Porém, vale destacar que a segurança continua sendo uma prioridade.

Em caso de cobrança indevida, o ressarcimento será solicitado por meio do Mecanismo Especial de Devolução (MED).

A devolução será obrigatória se o erro for do banco. Em situações de fraude, os bancos envolvidos avaliarão o caso, e a devolução só ocorrerá com a confirmação da irregularidade e saldo disponível na conta do recebedor.

MAS ATENÇÃO! Apenas empresas com CNPJ ativo há pelo menos seis meses poderão utilizar o Pix Automático para cobrar seus clientes.

Custo para usuários e empresas

No entanto, apesar do Pix Automático ser gratuito para os pagadores, empresas recebedoras poderão ser tarifadas, conforme as condições definidas pelas instituições financeiras que oferecem o serviço.

Formas de autorização:

O pagador poderá autorizar os pagamentos automáticos de diferentes formas:

• Notificação recebida no app do banco;
• QR Code ou código “Pix Copia e Cola”;
• Plataforma ou site da empresa recebedora;
• Integração com o Open Finance, por meio de instituições iniciadoras de pagamento.

Quais bancos já ativaram o PIX Automático?

Alguns bancos saíram na frente e já liberaram o Pix Automático para seus clientes, mesmo antes da data oficial:

• Banco do Brasil: Serviço disponível desde maio; Conforme podem ver por aqui*.
• Bradesco: Liberado em abril para clientes próprios;
• Santander e Itaú: Operam internamente desde o primeiro semestre;
• Caixa, BTG Pactual, C6 Bank, Neon, PagBank, Mercado Pago e XP: Em fase final de homologação.

O Nubank, por sua vez, informou que seguirá o cronograma oficial do Banco Central e que divulgará os detalhes de implementação em breve.

Veja mais detalhes do comunicado no vídeo abaixo:

Conclusão:

Em suma, o Pix Automático marca um novo avanço no sistema de pagamentos instantâneos brasileiro.

Com lançamento oficial em 16 de junho, a funcionalidade permitirá maior comodidade e controle aos usuários.

Instituições como Bradesco, Itaú e Santander já iniciaram a operação antecipadamente.

Por fim, o Nubank ainda aguarda o prazo oficial para liberar a novidade aos seus clientes.

Mas, para saber mais novidades sobre o Banco Central, clique aqui*.

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O BC emite comunicado emergencial para todos os clientes de bancos como Itaú, Santander e outros, que apresentem dívidas; veja agora

O Banco Central (BC) é uma das principais autarquias do país. Ele é o responsável por permitir ou proibir tudo que seja relacionado a economia no Brasil.

Diante de tanto poder, o Banco Central emite um comunicado emergencial que tem como intuito alvar clientes endividados de bancos como Itaú, Santander e outros. O time do TV FOCO traz à tona maiores informações.

Comunicado no Banco Central (BC)

De acordo com informações divulgadas pelo perfil oficial no Instagram do Banco Central, a autarquia traz um alerta para as pessoas no geral a respeito de golpe de crédito fácil.

Geralmente, aqueles que estão em crise financeira, com dívidas a serem pagar nos bancos como Itaú, Santander e outros, acabam sendo enganados com ofertas de ‘crédito fácil’ que inicialmente parecem ser vantajosas, mas na realidade são golpistas na busca por oportunidade de lhe roubar.

Conforme exposto pelo BC, segundo uma pesquisa divulgada no ano de 2024 pela Silverguard, esse tipo de golpe torna-se o mais comum em solo nacional.

Desse modo, em caso de links enviados por redes sociais ou mensagens, ou qualquer comunicação que pareça suspeita, deve ser verificado pelo indivíduo, pois podem ser tentativas de golpe.

Veja o alerta dado pelo Banco Central:

• Nunca pague taxa antecipada para liberar o crédito.
• Confirme a legitimidade da oferta diretamente com a instituição financeira.
• Evite clicar em links suspeitos enviados por mensagens ou redes sociais.

Considerações finais

• Em resumo, o Banco Central emite um alerta em seu perfil no Instagram a respeito de golpes;
• Dessa vez, o comunicado refere-se a suspeitas de crédito fácil;
• A modalidade que oferecem ofertas vantajosas podem ser golpistas querendo roubar dinheiro;
• Portanto, é importante estar atento a qualquer tipo de suspeitas para que transtornos sejam evitados.

Por fim, confira mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI

Qual é o papel do Banco Central?

O BC é responsável por assegurar a estabilidade da moeda nacional. Além disso, controlar a inflação e promover um sistema financeiro sólido e eficiente.

Contudo, além disso, o BC regula a liquidez da economia, supervisiona instituições financeiras e implementa políticas monetárias e cambiais.

Quais notas do Real sairão de circulação?

Embora a Ubérrima seja uma novidade local, o Banco Central também promoveu mudanças relacionadas ao Real em 2024. É importante notar que isso não tem relação com o fim da moeda nacional.

O Banco Central determinou a retirada gradual de circulação das cédulas da primeira família do Real. Estas notas, lançadas há mais de 30 anos, serão substituídas pelas mais recentes, criadas em 2010.

Assim, as cédulas antigas de R$ 1, R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100 deixarão de circular à medida que chegarem aos bancos. O processo é de substituição natural, sem invalidar o dinheiro em posse da população imediatamente, conforme alertas anteriores sobre cédulas.

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O Banco Central confirmou duas atitudes que podem levar ao bloqueio cautelar do Pix para a segurança dos usuários

O Pix, criado pelo Banco Central do Brasil, chegou em 2020 e, sem sombra de dúvidas, acabou se tornando o queridinho dos brasileiros quando o assunto é transferência de dinheiro.

Rápido, prático e sem taxas para pessoas físicas, ele funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, fazendo com que sua utilização se encaixe perfeitamente no dia a dia.

Com só um CPF, e-mail, celular ou até um QR code, o dinheiro cai na hora, sem aquela enrolação de TED ou DOC. Não à toa, virou o meio de pagamento mais usado no Brasil.

Contudo, recentemente, o Banco Central cravou um comunicado importante no qual confirmou o bloqueio do Pix devido à duas atitudes agora em 2025. A seguir, veja todos os detalhes.

Bloqueio no meio de pagamento

O Bacen reforçou na última sexta-feira (21) por meio do seu site oficial que, em 2025, o Pix seguirá contando com o bloqueio cautelar como medida de segurança em casos de suspeita de fraude.

Esse mecanismo permite que, ao identificar movimentações suspeitas, a instituição financeira do recebedor bloqueie o valor transferido por até 72 horas para uma análise mais detalhada.

A pessoa que recebeu o Pix é notificada assim que o bloqueio acontece e, durante esse período, pode solicitar a devolução do valor para a pessoa que enviou a transferência.

Em suma, o Pix pode acabar bloqueado pelo período:

• se houver fraude
• e mesmo se não houver fraude

Caso a fraude seja confirmada, o dinheiro retorna automaticamente. Caso contrário, o bloqueio é encerrado e o valor liberado ao recebedor, que também será avisado sobre o crédito em sua conta.

Vale destacar que, o bloqueio cautelar é exclusivo do Pix e tem como objetivo principal aumentar a segurança nas transações, protegendo tanto quem paga quanto quem recebe.

Considerações finais

• O bloqueio cautelar do Pix é uma medida de segurança do Banco Central para proteger usuários em casos de suspeita de fraude.
• Mesmo que o dinheiro fique bloqueado por até 72 horas, essa análise ajuda a garantir transações mais seguras.
• Por isso, é importante ficar atento aos movimentos na conta e manter os dados protegidos.
• O Pix continua sendo rápido e prático, mas cuidado nunca é demais.

Quando o Pix Automático irá entrar em vigor?

O Banco Central acabou adiando o lançamento do Pix Automático.

A nova data agora, será no dia 16 de junho de 2025. Isto, claro, vem sendo uma grande novidade muito aguardada pelos brasileiros. Confira detalhes sobre a medida:

• O recurso permitirá a realização de pagamentos recorrentes de maneira automática;
• A medida parece com o débito automático. Contudo, não conta com as taxas associadas ao uso de cartões.
• Todos os bancos que tem o sistema PIX precisam usar essa ferramenta.

Por fim, clique aqui e veja esta matéria: Nova lei do Banco Central traz proibição no PIX e alerta aos que receberão acima de R$200 nos próximos dias

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Alerta geral! Comunicado do Banco Central chega com 2 alertas cruciais que atingem em cheio os MEIs e você precisa saber

O número de microempreendedores individuais (MEIs) é gigantesco no Brasil. Em outubro de 2024, o país contava com 11,5 milhões de registros ativos. Em suma, o grupo em questão se trata de uma pessoa que trabalha por conta própria e se formaliza como pequeno empresário.

E por falar no grupo de trabalhadores, um comunicado do Banco Central chega com 2 alertas cruciais que podem cobrar PIX neste ano de 2025. Assim, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal oficial do BC, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Comunicado do Banco Central

​Ademais, a grande realidade é que tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem ser tarifada em duas situações. E para quem ainda tem dúvidas, o Microempreendedor Individual se enquadra nas mesmas regras de pessoa física, apesar de possuir um CPF.

Assim, aqueles que são MEIs precisam estar atentos nas situações a seguir e ter o cuidado se precisam ou não pagar tarifas na hora do PIX, como comunicado pelo Banco Central.

Ao fazer e ao receber o PIX:

O comunicado do Banco Central esclarece: “Em regra, não há cobrança de tarifas para pessoas físicas fazer ou receber um Pix.” Só pode ter cobrança nas seguintes situações:

• Em suma, ao fazer o PIX, caso o MEI utilize canais telefônicos ou presenciais, mesmo havendo meios digitais disponibilizados para concluir a transação.
• Em caso de recebimento, isso pode ocorrer caso ultrapasse 30 PIX realizados por mês, além de QR Code dinâmico ou QR code de um PJ, pontos que indicam que a transação recebida está sendo para fins comerciais.

Considerações finais

• Em síntese, o Banco Central emitiu alertas sobre tarifas no PIX para 2025, que podem afetam tanto os MEIs quanto as Pessoas Físicas;
• Situações de cobrança no envio de PIX:
  • Utilizar vias presenciais ou telefônicas, mesmo com a existência de meios digitais para realizar a operação.

Veja mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI.

Qual a desvantagem de pagar o MEI?

Em suma, a desvantagens do MEI estão relacionadas ao limite de faturamento, de funcionários e a restrição de ter sócios na empresa

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O Banco Central de Brasil crava um comunicado urgente sobre a limitação de saques em espécies nos bancos. Veja

Nas últimas horas, as redes sociais foram tomadas por uma informação alarmante que deixou muitos brasileiros em dúvida sobre os saque nos bancos. Assim, o Banco Central precisou se pronunciar.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo as informações divulgadas pelo ‘G1’, portal de notícias da Globo, uma imagem, imitando a aparência de uma página do portal, traz um título chamativo:

“Bancos deverão limitar saques em espécie a partir do segundo semestre”. O que deixou muitos brasileiros em alerta, causando uma grande repercussão. Porém, isso não é verdade.

Banco Central e G1 alertam para notícia falsa envolvendo saques

A notícia falsa ainda menciona supostos limites de saque mensais para pessoas físicas e jurídicas, com o objetivo de “evitar evasão fiscal”.

No entanto, vale destacar que essa informação não se trata de algo real. O Banco Central, em uma postura firme e clara, desmentiu qualquer possibilidade de limitação nos saques.

Em um comunicado oficial, o BC garantiu que não há nem haverá qualquer restrição nesse sentido. Assim, trazendo um grande alívio a população brasileira que se espantou com a fake news.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) também se pronunciou, afirmando que a informação veiculada na imagem falsa não tem fundamentos e não reflete a realidade do sistema bancário.

“A informação não é verdadeira. Não há nenhuma perspectiva de limitação de saques em espécie em momento algum”, informou a Febraban, por e-mail ao G1.

Mais sobre a situação

Além disso, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República emitiu uma nota oficial esclarecendo que não há qualquer medida em curso para limitar os saques em dinheiro.

A nota reafirma o compromisso do governo com a segurança e a liberdade dos cidadãos em relação ao seu dinheiro, ressaltando que a Constituição Federal veda qualquer medida provisória que permita o confisco ou sequestro de bens e ativos financeiros.

Portanto, é fundamental que todos fiquem atentos a informações falsas que circulam nas redes e sempre busquem verificar a veracidade dos fatos em fontes confiáveis.

Considerações finais

Uma imagem falsa circulou nas redes sociais, alegando que os bancos limitariam saques em espécie a partir do segundo semestre, o que gerou preocupação entre os brasileiros.

Contudo, o Banco Central, a Febraban e a Secretaria de Comunicação da Presidência desmentiram a informação, garantindo que não há nem haverá restrições nos saques.

A população é orientada a buscar informações em fontes confiáveis para evitar o impacto de notícias falsas. O Banco Central reforçou ao G1 por e-mail que não há limites nos saques.

Como se proteger de fake news?

Nessa era de desinformação, é preciso se manter sempre atento às informações divulgadas. Pensando nisso, criamos um guia prático abaixo para que você se proteja delas:

1. Sempre verifique e compartilhe conteúdos apenas de fontes confiáveis e oficiais.
2. Denuncie publicações enganosas nas plataformas digitais.
3. Amplie campanhas de conscientização pública, reforçando dados verídicos.

Como entrar em contato com o Banco Central?

É comum que correntistas tenham dúvidas sobre como se comunicar com o Banco Central, seja para esclarecer dúvidas ou registrar reclamações.

Conforme o portal oficial da instituição, o cidadão pode entrar em contato com o Banco Central por meio do serviço “Fale Conosco” no site oficial, ou ainda ligar para o número 145, disponível das 8h às 20h.

Por fim, confira mais matérias sobre o Banco Central clicando aqui!

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Comunicado urgente emitido pelo Banco Central traz alerta sobre assunto envolvendo a ferramenta utilizada por milhares de brasileiros

Indiscutivelmente, uma das formas de pagamento que mais se popularizaram nos últimos tempos se trata do PIX. Inclusive, ele é o meio mais recente disponibilizado pelo Sistema de Pagamentos Brasileiros, sendo garantido pelo Banco Central do Brasil.

Portanto, vale destacar que, a ferramenta inovadora permite que transferência bancárias sejam efetuadas de maneira imediata, a qualquer hora do dia e em qualquer lugar.

Em suma, Lançado em 2020, o PIX rapidamente se popularizou entre os brasileiros, devido aos seus diversos benefícios. Dessa vez, no entanto, abordaremos um assunto do qual se trata sobre um comunicado feito pelo Banco Centra Banco Central sobre o PIX após 4 anos e acaba fazendo alerta hoje (18/11).

Comunicado do Banco Central

De acordo com o time do TV FOCO, a partir de dados coletados por meio de uma publicação do BC (Banco Central), foram expostas uma informação que deixa milhares de brasileiros surpresos.

Isso porque, com a revolução e criação do PIX que trouxe facilidade e custo benefício a população, a ferramenta hoje é algo crucial na vida do povo brasileiro. Inclusive, no entanto, o Banco Central divulgou nesta segunda-feira, 18, que o instrumento está completando 4 anos de existência.

“Pix completa 4 anos! Lançado em novembro de 2020, esse meio de pagamento se tornou o favorito dos brasileiros, transformando a maneira como fazemos nossos pagamentos no dia a dia. Milhões de pessoas usam o Pix a toda hora para enviar e receber dinheiro, pagar contas e realizar compras. Tudo na palma da mão, em poucos cliques, com rapidez e segurança!”, disse a publicação do BC no Instagram.

Revolucionário

O PIX se transformou em uma ferramenta histórica no Brasil. Em 2020, ele tornou-se crucial, visto que o período pandêmico impossibilitou todas as pessoas de realizarem suas atividades cotidianas, inclusive ir a Banco.

Em síntese, com isso, o recurso criado pelo Banco Central ajudou milhares de brasileiros a resolver suas pendências financeiras no conforto de casa, sem a necessidade de gastos por transferências de bancos diferentes, de forma que pudessem acontecer em qualquer hora e em qualquer lugar.

Considerações finais

• Em suma, o Banco Centra emite comunicado a respeito do PIX;
• A instituição celebrou por meio das redes sociais o aniversário da ferramenta;
• Neste segunda-feira, 18, o PIX completa 4 anos de existência e com certeza, salvando a id de milhares de brasileiros.

Confira mais notícias sobre o PIX CLICANDO AQUI

O que significa o sigla Pix?

Sobre o nome Pix, é importante esclarecer que ele não é uma sigla, tampouco possui um conceito específico. Segundo o Banco Central, o termo foi escolhido por remeter a pixels, tecnologias e transações.

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Novo sistema do Banco Central pode fazer com que o cartão de crédito esteja por um fio e verdade é exposta com novo serviço divulgado

Um fato inegável é que o cartão de crédito desempenha um papel central na economia moderna, oferecendo conveniência, segurança e flexibilidade financeira para consumidores e empresas.

Afinal de contas, ele permite que as pessoas realizem compras imediatas, mesmo sem dispor de recursos financeiros imediatos, promovendo o consumo e movimentando a economia.

Além disso, os cartões de crédito são ferramentas importantes para a construção de um histórico de crédito, essencial para acessar financiamentos e outros serviços financeiros.

Porém, com a chegada das últimas tecnologias, ainda mais do Pix, esse método ficou cada vez mais ameaçado, mas será que ele vai acabar mesmo?

Diante da dúvida, a equipe do TV Foco, especializada em economia, a partir de informações contidas no portal Gazz Conecta, traz mais detalhes sobre essa situação e um substituto em potencial.

Declarações sobre o fim do cartão de crédito e a verdade!

Quando o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que o Pix poderia substituir o cartão de crédito no futuro, em meados de setembro deste ano, acabou gerando muitos questionamentos.

Mas como um sistema de pagamento instantâneo, como o Pix, poderia ocupar esse espaço?

Apesar do impacto inicial da declaração, a fala do presidente não está completamente incorreta, porém, a forma como a população interpreta pode gerar certos desencontros de informação.

O ponto central não está no fim do método e sim na tecnologia por trás das transações:

• O Pix revolucionou os pagamentos instantâneos no Brasil ao simplificar operações — conectando apenas um banco emissor e um receptor — o tornando preferência nacional pela maioria ao pagar compras e fazer transações;

• Já o sistema tradicional de crédito envolve diversos intermediários.

Bem mais complexo

Nos cartões de crédito, a operação é muito mais complexa: além do banco emissor, existem bandeiras, adquirentes, sistemas antifraude e processadores de pagamento.

Essa cadeia encarece as transações, gerando custos que acabam repassados aos consumidores nas taxas de juros e tarifas.

E com a chegada dos novos serviços como o Pix Garantido, ou “Pix Crédito“, como já está sendo chamado, a proposta é simplificar ainda mais esse processo.

Porém, a ideia não é exatamente exterminar modelo de crédito e sim modernizar a tecnologia que o sustenta, reduzindo custos e aumentando a eficiência.

Tá, mas o cartão de crédito vai desaparecer ou não?

A resposta para essa pergunta, no entanto, é ainda menos objetiva. Embora a tendência de digitalização cresça, com o uso de carteiras digitais (e-wallets) e pagamentos por aproximação via celular, a realidade brasileira apresenta desafios.

Isso porque, grande parte da população ainda enfrenta barreiras tecnológicas, como falta de acesso a smartphones, internet confiável ou habilidades digitais básicas.

Portanto, mesmo que os pagamentos digitais avancem, o cartão físico não desaparecerá imediatamente.

O Brasil é um país de contrastes, onde a adesão a novas tecnologias ocorre de forma gradual e coexistindo com métodos tradicionais.

O fato é que no futuro, o consumidor é quem decidirá qual tecnologia melhor atende às suas necessidades.

Os meios de pagamento que não acompanharem essa evolução perderão espaço no mercado.

Por isso, é essencial que empresas e consumidores busquem conhecimento e estejam abertos às mudanças.

Afinal, a inovação é uma oportunidade para repensar estruturas, reduzir custos e ampliar horizontes.

Sendo assim, a verdade é que o cartão de crédito pode acabar, mas o crédito não. A transformação está em curso e promete mudar, mais uma vez, a forma como lidamos com o dinheiro.

Qual a última novidade envolvendo o PIX?

Falando em tecnologia, a última novidade do momento é o Pix Automático, cuja previsão de chegada está para ocorrer dia 16 de junho de 2025, novidade aguardada por milhares de brasileiros.

Segundo o Tech Tudo, esse recurso permitirá a realização de pagamentos recorrentes de maneira automática, sem a necessidade de autenticação em cada transação, por meio de carteiras digitais.

Ela se assemelha ao débito automático, mas sem as taxas associadas ao uso de cartões. Todos os bancos que tem o sistema PIX serão obrigados a usar essa ferramenta.

Porém, aqueles que não se adequarem até a data de lançamento serão multados diariamente, com um limite de 60 dias, para saber todos os detalhes dessa nova tecnologia, clique aqui*.

Considerações finais:

A chegada do Pix e de novas funcionalidades, como o Pix Garantido, promete revolucionar a forma como fazemos pagamentos.

Embora o cartão físico ainda tenha espaço no mercado, a tendência é de digitalização e simplificação das transações.

O consumidor terá cada vez mais opções e a escolha por um método ou outro dependerá de suas necessidades e preferências.

O futuro do crédito está ligado à evolução tecnológica e à capacidade de adaptação das instituições financeiras.

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O BC cravou um comunicado emergencial com 5 alertas crucias para todos os clientes e se você for um deles precisa estar atento nesse detalhe crucial

O Banco Central do Brasil, um dos órgãos mais cruciais do país quando o assunto se trata do financeiro, emitiu um alerta emergencial. Ocorre que, o BC emitiu 5 avisos cruciais a respeito da poupança e que atingem a Caixa, BB e mais bancos.

Em suma, os bancos são essenciais na vida da população, afinal, garantem a possibilidade de realização de transações financeiras, depósitos e muito mais. E por falar em guardar dinheiro, a conta poupança se torna o principal instrumento nos grandes bancos.

Apesar do rendimento da poupança não ser dos melhores, atualmente, a modalidade segue sendo uma das mais queridinhas pelos clientes da Caixa, BB e demais instituições financeiras. Diante dessa situação, o Banco Central emitiu 5 alertas vitais aos clientes, segundo o portal do Banco Central do Brasil.

5 alertas do Banco Central

• Tenha o hábito de poupar. Manter uma reserva financeira é fundamental para concretizar os sonhos, se precaver de anomalias, proporcionar maior tranquilidade e ao se aposentar;
• Escolha os investimentos com critério. Identificar as características de liquidez, segurança e rentabilidade de cada investimento e priorizar elas de acordo com suas necessidades é essencial. Lembre-se de que nunca haverá as três características positivas simultaneamente;
• ‘Conhece-te a ti mesmo.’ Faça um teste de autoconhecimento para verificar o seu perfil de investidor;
• Invista de forma regular. Todos os meses, reserve parte do salário para aplicações de sua escolha;
• Leia os prospectos das aplicações financeiras. Verifique as taxas, as tarifas, a rentabilidade e os impostos envolvidos nos investimentos. Isso ajuda a planejar e evita surpresas desnecessárias.

Regra da poupança

No dia (18) de setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, aumentar a taxa Selic, em 0,25 ponto percentual, para 10,75% ao ano. Segundo o portal ‘CPG’, com a Selic alta, o rendimento da poupança não está mais tão atraente como antes. Afinal, a taxa afeta diretamente a rentabilidade e saldo da conta.

A Taxa Selic interfere diretamente na rentabilidade da conta poupança de todas as instituições que oferecem a modalidade de investimento. Quando a taxa Selic está acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR).

Todavia, quando a Selic é igual ou inferior a 8,5% ao ano, a poupança passa a render 70% da Selic mais a TR. O que gera um retorno bem maior ao investidor.

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Quanto rende R$1 mil na poupança?

De acordo com a ‘CNN’, o estrategista da Casa do Investidor, Michael Viriato, realizou um levantamento mostrando quanto rende uma aplicação de R$ 1 mil na poupança, que pode ser do BB ou qualquer outra.

A aplicação na poupança só supera os CDBs de bancos grandes na margem de seis meses: enquanto a primeira rende R$ 1.036,19, a outra R$ 1.035,64. Em 30 meses, a poupança rende até R$ 1.194,56.

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Tebet confirma decisão do Banco Central do Brasil que afeta a poupança da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e outros bancos

O anúncio feito por Tebet sobre o decreto do Banco Central que impacta diretamente as poupanças da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e outras instituições, levanta preocupações significativas dentro do cenário econômico.

Esse decreto, ao atingir as poupanças dessas instituições financeiras, desperta a atenção de investidores, poupadores e especialistas em finanças.

Acontece que a taxa de juros da Selic do Banco Central brasileiro foi cortada de 11,25% para 10,75%. 

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, acredita que a taxa poderia ser reduzida ainda mais “desde que a equipe econômica dê ‘outros sinais’ ao Banco Central, que não estão sendo dados no momento”. Ela também afirmou que o Banco Central não olha apenas para o preço dos alimentos e a inflação ao tomar decisões sobre a taxa de juros.

De acordo com o portal Poder 350, a taxa de juros da Selic do Banco Central é a taxa pela qual ele empresta dinheiro aos bancos comerciais. Os bancos comerciais então usam esse dinheiro para emprestar a seus clientes, como empresas e indivíduos. 

Selic serve como base para as taxas de juros cobradas em empréstimos, financiamentos e outras operações de crédito como a poupança .

Quando a Selic aumenta, os bancos repassam esse acréscimo para seus clientes, tornando o crédito mais caro. Isso pode levar à redução da demanda por crédito, impactando o consumo e os investimentos. Em contrapartida, quando a Selic diminui, o crédito fica mais barato, o que pode estimular a economia.

Controle da inflação

A taxa de juros é uma ferramenta que o Banco Central usa para controlar a inflação. Quando a taxa de juros está alta, fica mais caro para empresas e indivíduos tomarem dinheiro emprestado, o que pode desacelerar a economia e reduzir a inflação. Quando a taxa de juros está baixa, fica mais barato para empresas e indivíduos tomarem dinheiro emprestado, o que pode estimular a economia e aumentar a inflação.

O Banco Central define a taxa de juros com base em uma série de fatores, incluindo as condições econômicas atuais, a perspectiva para a inflação e a política fiscal do governo. As decisões de taxas de juros do Banco Central são observadas de perto pelos mercados financeiros ao redor do mundo.

Rendimento da popança

Com a Selic a 10,50% ao ano, o rendimento de R$ 1.000 por exemplo, varia de acordo com a modalidade de investimento escolhida:

Poupança:

A poupança rende 6,17% ao ano + Taxa Referencial (TR), que atualmente está em zero. Isso significa que, em um ano, seus R$ 1.000 renderão R$ 1.061,70.

Tesouro Direto:

O rendimento do Tesouro Direto depende do tipo de título escolhido. No caso do Tesouro Selic, que acompanha a taxa Selic, o rendimento bruto em um ano seria de R$ 1.086,59. 

Segundo a CNN Brasil, no entanto, é importante considerar que os títulos do Tesouro Direto também são sujeitos ao Imposto de Renda (IR). Descontando o IR retido na fonte,o rendimento líquido fica em torno de R$ 1.059,22.

CDB:

O rendimento do CDB varia de acordo com a instituição financeira e o prazo da aplicação. Para um CDB de curto prazo (com vencimento em 6 meses) e taxa de 110% do CDI, por exemplo, o rendimento bruto seria de R$ 1.043,39. 

Já para um CDB de longo prazo (com vencimento em 30 meses) e taxa de 110% do CDI, o rendimento bruto seria de R$ 1.261,11. É importante lembrar que, como a poupança, os CDBs também são sujeitos ao IR.

Quando o Banco Central do Brasil foi criado?

O Banco Central do Brasil foi criado em 31 de dezembro de 1964, pela Lei nº 4.595.

No entanto, suas atividades iniciaram apenas em março de 1965, pois a lei previa um prazo de 90 dias para sua entrada em vigor.

A criação do Banco Central foi um marco importante para a economia brasileira, pois centralizou a gestão da moeda e do crédito, além de fortalecer a autonomia da política monetária.

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Banco Central pega milhares de correntistas desprevenidos ao decretar falência de uma enorme banco

O decreto emitido pelo Banco Central gerou uma onda de preocupação e desespero entre os clientes de uma instituição bancária de grande porte. Este evento abrupto não só sinaliza o colapso iminente do banco, mas também lança uma sombra de incerteza sobre os depositantes, especialmente aqueles que confiaram suas economias à instituição por meio da poupança.

O clima de apreensão é palpável, com clientes temendo a perda de suas economias e buscando entender as implicações financeiras e jurídicas dessa situação. O desenrolar dessa crise não só afeta os clientes diretamente envolvidos, mas também levanta questões mais amplas sobre a estabilidade do sistema financeiro e a capacidade das autoridades reguladoras em mitigar os efeitos devastadores de uma falência bancária.

Banco Central (Reprodução: Internet)

O país já passou por períodos desafiadores no passado e até mesmo testemunhou o colapso de um importante banco, o Banco Auxiliar S/A, que foi adquirido pelo Bradesco. Esta narrativa peculiar ilustra a imprevisibilidade da economia e a necessidade das empresas estarem preparadas para enfrentar adversidades. Localizado em São Paulo e pertencente à família Bonfiglioli, também sócia da CICA, o banco foi liquidado extrajudicialmente em meio a um contexto econômico complicado.

No entanto, a história não terminou aí: as patentes do Banco Auxiliar S/A foram adquiridas por diversos outros bancos em atividade, incluindo o Banco Econômico, o Banco Noroeste, o Chase Manhattan Bank, o City Bank, o Banco Bradesco, o Banco Itaú e o Geral do Comércio. As dificuldades surgiram quando o banco começou a perder depósitos e posição no mercado, resultando em maiores custos para manter seus clientes.

Banco Auxiliar S/A foi liquidado extrajudicialmente (Reprodução: Internet)

Esse cenário evidenciou a fragilidade da instituição e, infelizmente, culminou em sua liquidação extrajudicial.

Os bancos brasileiros podem falir?

Ano passado houve um grande declínio no valor das ações do Credit Suisse, um dos bancos mais respeitados globalmente em termos de credibilidade. Esta queda, que representa a maior da história do banco, levantou preocupações sobre a estabilidade dos bancos brasileiros.

Como resultado, o mercado começou a antecipar um possível aumento nas taxas de juros. Porém, agora, essa expectativa é de uma elevação menor ou até mesmo de uma pausa nas mudanças. Embora isso seja encarado como uma perspectiva positiva para o Brasil, persistem incertezas que impedem uma redução imediata das taxas de juros.

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