O Carrefour anunciou o fim de um serviço querido dos clientes, com 29 lojas fechando as portas, maioria delas em São Paulo

Em outubro de 2024 o Carrefour anunciou o fim de um serviço crucial, que atingiu em cheio milhares de clientes em São Paulo.

Isso porque optaram por dar fim a 29 unidades, que estavam em uma espécie de fase de testes desde 2022, mas agora não existem mais.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Terra’, traz à tona o fim de lojas autônomas do Carrefour em condomínios.

Com isso, de uma vez só, fecharam 29 unidades deste formato, que estava em fase de testes desde 2022, mas que não teve o retorno esperado.

Afinal, como funciona estas lojas autônomas?

• Muitos condomínios contam com um mercadinho dentro do prédio, facilitando a vida dos moradores;
• Nestas lojas não há atendentes, portanto os condôminos precisam fazer todo o processo de compra;
• Assim, escolhem os produtos, passam na maquina para ver o valor e efetuam o pagamento, da maneira que preferir;
• Há diversas câmeras espalhadas pela loja, para evitar algum tipo de furto e ter como comprovar que efetuou a compra.

Carrefour desistiu deste modelo

De acordo com o portal ‘Terra’, em outubro de 2024 o Carrefour comunicou que desistiu das lojas autônomas localizadas em condomínios em São Paulo.

Assim, de uma vez só, realizou o fechamento de 29 unidades desse modelo, pegando todos os moradores dos condomínios de surpresa.

“A decisão de encerrar as operações de lojas autônomas Express em condomínios residenciais está pautada pela estratégia de negócios da companhia”, garantiu a empresa.

O plano de lojas autônomas começou em 2022, mas apenas dois anos depois o Carrefour decidiu desistir desse modelo.

Moradores pegos de surpresa

O fechamento das unidades foram, aparentemente, sem aviso prévio aos moradores dos condomínios, se surpreendo com a porta fechada.

“Foi um choque, a funcionária do Carrefour trancou a loja e colocou um aviso na porta”, disse a sindica de um dos prédios que contavam com a unidade.

Por fim, revelou que a loja tinha que pagar uma multa rescisória, já que não os avisaram com 30 dias de antecedência.

“Mandados o contrato para o nosso departamento jurídico, porque já uma cláusula de multa rescisória, eles teriam que avisar com 30 dias de antecedência que encerrariam as atividades”, completou.

Conclusões finais

O Carrefour optou por encerrar o serviço que prestava em condomínios, com suas lojas autônomas espalhadas por São Paulo.

Por conta disso, encerraram as atividades de 29 unidades deste modelo, pegando todos os moradores de surpresa com a decisão.

Confirma mais matérias do Carrefour

Quantas lojas o Carrefour tem no Brasil?

O Carrefour, a maior rede de supermercados instaladas no Brasil, possui mais de 1.200 lojas em todos os estados do País.

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O Carrefour confirmou o fim de um serviço em São Paulo, em que realizou o fechamento de 29 lojas de uma vez só

Durante o mês de outubro de 2024, o Carrefour decidiu encerrar um serviço que estava em testes desde 2022, por achar que não atendeu as expectativas.

A decisão fez com que 29 lojas encerrassem as suas atividades, todas elas em São Paulo, atingindo milhares de clientes.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Terra’, traz à tona o fim de lojas autônomas do Carrefour em condomínios.

Com isso, de uma vez só, fecharam 29 unidades deste formato, que estava em fase de testes desde 2022, mas que não teve o retorno esperado.

Afinal, como funciona estas lojas autônomas?

• Muitos condomínios contam com um mercadinho dentro do prédio, facilitando a vida dos moradores;
• Nestas lojas não há atendentes, portanto os condôminos precisam fazer todo o processo de compra;
• Assim, escolhem os produtos, passam na maquina para ver o valor e efetuam o pagamento, da maneira que preferir;
• Há diversas câmeras espalhadas pela loja, para evitar algum tipo de furto e ter como comprovar que efetuou a compra.

Carrefour desistiu deste modelo

De acordo com o portal ‘Terra’, em outubro de 2024 o Carrefour comunicou que desistiu das lojas autônomas localizadas em condomínios em São Paulo.

Assim, de uma vez só, realizou o fechamento de 29 unidades desse modelo, pegando todos os moradores dos condomínios de surpresa.

“A decisão de encerrar as operações de lojas autônomas Express em condomínios residenciais está pautada pela estratégia de negócios da companhia”, garantiu a empresa.

O plano de lojas autônomas começou em 2022, mas apenas dois anos depois o Carrefour decidiu desistir desse modelo.

Moradores pegos de surpresa

O fechamento das unidades foram, aparentemente, sem aviso prévio aos moradores dos condomínios, se surpreendo com a porta fechada.

“Foi um choque, a funcionária do Carrefour trancou a loja e colocou um aviso na porta”, disse a sindica de um dos prédios que contavam com a unidade.

Por fim, revelou que a loja tinha que pagar uma multa rescisória, já que não os avisaram com 30 dias de antecedência.

“Mandados o contrato para o nosso departamento jurídico, porque já uma cláusula de multa rescisória, eles teriam que avisar com 30 dias de antecedência que encerrariam as atividades”, completou.

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Conclusões finais

O Carrefour optou por encerrar o serviço que prestava em condomínios, com suas lojas autônomas espalhadas por São Paulo.

Por conta disso, encerraram as atividades de 29 unidades deste modelo, pegando todos os moradores de surpresa com a decisão.

Confirma mais matérias do Carrefour

Quantas lojas o Carrefour tem no Brasil?

O Carrefour, a maior rede de supermercados instaladas no Brasil, possui mais de 1.200 lojas em todos os estados do País.

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Nova lei dos condomínios, no Piauí, deve estabelecer ordens contra maus-tratos aos animais; entenda no que ela consiste

Uma importante nova lei deve impactar diretamente moradores de condomínios em Piauí. Agora, é obrigação dessas moradias comunicar aos órgãos de segurança pública a ocorrência de casos de maus-tratos a animais.

De acordo com o portal AZ, essa lei exige a comunicação por parte dos condomínios, mesmo que as situações tenham ocorrido em suas unidades habitacionais ou em áreas comuns. O governador Rafael Fonteles (PT) sancionou a nova lei no dia 30 de maio.

A comunicação entre os condomínios e os órgãos público deve acontecer imediatamente atrás de telefone ou de aplicativo por celular. Esse contato deve ocorrer em até 24 horas após o conhecimento do fato, podendo ser realizada por meio eletrônico, utilizando-se o portal da Delegacia do Meio Ambiente ou em qualquer delegacia da Polícia Civil do Estado do Piauí no município onde está localizado o condomínio.

Exemplo de condomínio no Piauí (Foto: Reprodução/Internet)

INFORMAÇÕES NA DENÚNCIA

A denúncia deve possui várias informações, a fim de localizar e punir os responsáveis por maltratar os animais. É necessário colocar a identificação e contato dos tutores, qualificação do animal, espécie, raça ou características físicas que permitam a sua identificação, endereço onde o animal e os tutores podem ser localizados e detalhamento sobre os indícios ou provas da ocorrência de maus-tratos.

QUAL É A OUTRA LEI DOS CONDOMÍNIOS NO ESTADO?

A promotora Amparo Paz, coordenadora do Núcleo de Promotorias de Justiça de Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Família, do Ministério Público do Piauí, explicou que os administradores e síndicos também poderão relatar o caso por escrito em até 24 horas.

Maus-tratos contra animais virou lei (Foto: Reprodução/G1)

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Condomínios ficam com prejuízo milionário após calote de empresa a qual confiavam e surpreendeu a todos que não estavam esperando

E a onda de demissões e falências de empresas ainda está dando muito o que falar, sendo agora o assunto da vez, o prejuízo milionário com calote de empresa a condomínios, que surpreendeu a todos que não estavam esperando.

Acontece que uma administradora foi denunciada por ao menos 40 condomínios pelo suposto desvio de R$ 30 milhões e o dono da empresa até mandou carta aos síndicos confirmando e informando o ocorrido.

Imagem ilustrativa de condomínios em SP – Foto Reprodução Internet

As informações foram divulgas pelo portal “Metrópoles”, que teve acesso à carta e ao processo que agora segue na justiça, onde a empresa, Fort House, teria sumido com R$ 30 milhões de conta conjunta de 40 condomínios que administrava na capital Paulista.

Imagem ilustrativa de vários condomínios em SP – Foto Reprodução Internet

Após os síndicos dos condomínios ficarem cientes da situação e terem registrado boletins de ocorrência contra a empresa, o direto da companhia, João Carlos Capporicci, sócio administrador e diretor da Fort House, enviou carta aos síndicos dos 40 condomínios, explicando o ocorrido, quando falou:

“Sinto muito por todo o mal que estou causando aos condôminos, mas as decisões erradas geraram um grande problema financeiro, que me obrigou a recorrer a empréstimos com agiotas e bancos, com altos índices de juros, fulminando completamente qualquer chance de eu conseguir quitar as dívidas”, diz a carta.

Foto de carta aos condomínios falando sobre encerramento de atividades, enviada por diretor de empresa – Foto Reprodução Metrópoles

O sócio administrador e diretor da Fort House ainda disse estar completamente falido, e prosseguiu falando: “Estou fechando a Fort House, encerrando as atividades […] Com enorme dor na alma encerro esta carta, pedindo humildemente sinceras desculpas por todo o mal que estou causando a vocês”, conclui João Carlos.

O disse a defesa da empresa?

Ainda segundo informações divulgas pelo portal “Metrópoles”, que não conseguiu falar com João Carlos, e sim com o seu advogado, Márcio José Macedo, o qual afirmou que o sócio administrador e diretor da Fort House não se apropriou do dinheiro de seus clientes, quando falou:

“Pela luz da lei, ele não se apropriou [do dinheiro]. Pegar e perder são diferentes, ele perdeu com agiota e banco e não tem dinheiro nem para comer”, disse o advogado, que continuou:

“Começou a tapar os buracos, a conta ficou negativa, entraram os juros dos bancos. Ele tinha quase R$ 1 milhão de juros com bancos. Ele ficou devendo, R$ 2 milhões, R$ 3 milhões, R$ 4 milhões. Isso [R$ 30 milhões] é sensacionalismo.”, acrescentou o advogado.

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